1) O documento discute a construção de grupos de trabalho para a criação de um e-book levando em consideração os estilos de aprendizagem dos estudantes.
2) Aborda os conceitos de mediação pedagógica e estilos de aprendizagem, destacando a importância de se conhecer os perfis individuais para um ensino diferenciado.
3) Tem como objetivo identificar os estilos de aprendizagem dos alunos e construir grupos respeitando suas preferências, para que possam aprender de forma significativa.
As aceleradas transformações pelas quais o mundo vem passando a partir das últimas
décadas do século XX afetaram substancialmente a Educação, tornando-a mais
complexa. Consequentemente, se a educação está mais complexa, o mesmo deverá
ocorrer com a profissão docente, pois a sociedade, de uma forma geral, deposita
inúmeras expectativas em relação à docência como profissão.
Neste cenário, o professor não pode mais ser entendido como aquele que domina os
conteúdos das disciplinas e a técnica para transmiti-la. Espera-se que o profissional da
educação, em qualquer nível de ensino, forme cidadãos criativos, atualizados e
preparados para viver, conviver e atuar criticamente no mundo globalizado e tecnológico.
Agora, exige-se que o professor saiba lidar com um conhecimento em construção, que
seja capaz de trabalhar em grupo, conviver com as mudanças emergentes e com as
incertezas de um novo papel social de sua profissão.
A relevância do trabalho pedagógico no ensino superiorBartolomeu Varela
A mudança paradigmática que se propugna no modo de encarar a formação superior na Uni-CV implica que, a par da ênfase no aprimoramento do conhecimento científico, mediante a elevação do grau académico, seja consequentemente valorizada a vertente pedagógica, assumindo-a não apenas como um elemento adicional do perfil do docente do ensino superior, mas como uma exigência inelutável da qualidade da formação, posto que, ao cabo e ao resto, se trata de conceber formas adequadas de lidar com o conhecimento científico, seja na forma como o mesmo é produzido (pela investigação), seja no modo como esse conhecimento é apreendido e apropriado pelos estudantes, através do processo de ensino-aprendizagem, seja ainda em termos de disseminação do conhecimento (produzido e aprendido) no seio da sociedade, no âmbito da extensão.
Praia, Abril de 2013.
Ph.D. Bartolomeu Varela
Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica ...Temas para TCC
Trabalho acadêmico relacionado a pedagogia e educação inclusiva. Você pode ver mais TCCs prontos a respeito de Inclusão escolar em https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
As aceleradas transformações pelas quais o mundo vem passando a partir das últimas
décadas do século XX afetaram substancialmente a Educação, tornando-a mais
complexa. Consequentemente, se a educação está mais complexa, o mesmo deverá
ocorrer com a profissão docente, pois a sociedade, de uma forma geral, deposita
inúmeras expectativas em relação à docência como profissão.
Neste cenário, o professor não pode mais ser entendido como aquele que domina os
conteúdos das disciplinas e a técnica para transmiti-la. Espera-se que o profissional da
educação, em qualquer nível de ensino, forme cidadãos criativos, atualizados e
preparados para viver, conviver e atuar criticamente no mundo globalizado e tecnológico.
Agora, exige-se que o professor saiba lidar com um conhecimento em construção, que
seja capaz de trabalhar em grupo, conviver com as mudanças emergentes e com as
incertezas de um novo papel social de sua profissão.
A relevância do trabalho pedagógico no ensino superiorBartolomeu Varela
A mudança paradigmática que se propugna no modo de encarar a formação superior na Uni-CV implica que, a par da ênfase no aprimoramento do conhecimento científico, mediante a elevação do grau académico, seja consequentemente valorizada a vertente pedagógica, assumindo-a não apenas como um elemento adicional do perfil do docente do ensino superior, mas como uma exigência inelutável da qualidade da formação, posto que, ao cabo e ao resto, se trata de conceber formas adequadas de lidar com o conhecimento científico, seja na forma como o mesmo é produzido (pela investigação), seja no modo como esse conhecimento é apreendido e apropriado pelos estudantes, através do processo de ensino-aprendizagem, seja ainda em termos de disseminação do conhecimento (produzido e aprendido) no seio da sociedade, no âmbito da extensão.
Praia, Abril de 2013.
Ph.D. Bartolomeu Varela
Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica ...Temas para TCC
Trabalho acadêmico relacionado a pedagogia e educação inclusiva. Você pode ver mais TCCs prontos a respeito de Inclusão escolar em https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...SEJUD
Em sua palestra, Priscila falou sobre a articulação entre algumas propostas didáticas e o uso de tecnologia. A palestrante também apresentou sugestões de boas práticas de atuação e formação de professores com o uso das TIC e como esses recursos podem contribuir para a melhoria dos processos de planejamento, produção de informação, desenvolvimento de trabalhos colaborativos e, claro, seu uso na sala de aula.
O presente trabalho relata a experiência educativa desenvolvida no subprojeto Educação de Jovens de Adultos: uma proposta interdisciplinar de ensino do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência(PIBID). O objetivo do programa foi oportunizar a formação docente dos bolsistas ainda em graduação, vivenciando a prática em sala de aula, possibilitando aprendizagens, interações e troca de experiências, tendo em vista a ampliação de sua formação profissional. O professor iniciante alicerça seu conhecimento em saberes construindo relações históricas, certezas, compromissos e competências por meio da inserção deste profissional na sociedade moderna e contemporânea, atingindo todas as dimensões da função de educador. O ensino é o fortalecimento da cidadania, tentando sempre concretizar seus diversos níveis com o objetivo de educar para a cidadania, não se preocupando somente com a parte da aprendizagem, do cognitivo, mas na formação do aluno cidadão. Este educador contemporâneo tem sempre uma visão ampla e sua busca pelo saber é insaciável, já que o mesmo se permite “aprender a aprender”, e não somente em passar conteúdos programáticos em uma sala de aula. Segundo, (MORAES, 2008, p. 212).
Slides utilizados para a discussão sobre a identidade do pedagogo, durante as apresentações do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará – UFC – como requisito parcial para a realização de dissertação no Mestrado em Filosofia.
Linha de pesquisa: Ensino de Filosofia.
No artigo abordo questões de aprendizagem, bagagem cultural que o aluno traz de casa, e planejamento; características encontradas na turma que realizei o estágio.
We looked at the data. Here’s a breakdown of some key statistics about the nation’s incoming presidents’ addresses, how long they spoke, how well, and more.
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...SEJUD
Em sua palestra, Priscila falou sobre a articulação entre algumas propostas didáticas e o uso de tecnologia. A palestrante também apresentou sugestões de boas práticas de atuação e formação de professores com o uso das TIC e como esses recursos podem contribuir para a melhoria dos processos de planejamento, produção de informação, desenvolvimento de trabalhos colaborativos e, claro, seu uso na sala de aula.
O presente trabalho relata a experiência educativa desenvolvida no subprojeto Educação de Jovens de Adultos: uma proposta interdisciplinar de ensino do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência(PIBID). O objetivo do programa foi oportunizar a formação docente dos bolsistas ainda em graduação, vivenciando a prática em sala de aula, possibilitando aprendizagens, interações e troca de experiências, tendo em vista a ampliação de sua formação profissional. O professor iniciante alicerça seu conhecimento em saberes construindo relações históricas, certezas, compromissos e competências por meio da inserção deste profissional na sociedade moderna e contemporânea, atingindo todas as dimensões da função de educador. O ensino é o fortalecimento da cidadania, tentando sempre concretizar seus diversos níveis com o objetivo de educar para a cidadania, não se preocupando somente com a parte da aprendizagem, do cognitivo, mas na formação do aluno cidadão. Este educador contemporâneo tem sempre uma visão ampla e sua busca pelo saber é insaciável, já que o mesmo se permite “aprender a aprender”, e não somente em passar conteúdos programáticos em uma sala de aula. Segundo, (MORAES, 2008, p. 212).
Slides utilizados para a discussão sobre a identidade do pedagogo, durante as apresentações do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará – UFC – como requisito parcial para a realização de dissertação no Mestrado em Filosofia.
Linha de pesquisa: Ensino de Filosofia.
No artigo abordo questões de aprendizagem, bagagem cultural que o aluno traz de casa, e planejamento; características encontradas na turma que realizei o estágio.
We looked at the data. Here’s a breakdown of some key statistics about the nation’s incoming presidents’ addresses, how long they spoke, how well, and more.
My books- Hacking Digital Learning Strategies http://hackingdls.com & Learning to Go https://gum.co/learn2go
Resources at http://shellyterrell.com/emoji
Artificial intelligence (AI) is everywhere, promising self-driving cars, medical breakthroughs, and new ways of working. But how do you separate hype from reality? How can your company apply AI to solve real business problems?
Here’s what AI learnings your business should keep in mind for 2017.
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving CarsLinkedIn
We asked LinkedIn members worldwide about their levels of interest in the latest wave of technology: whether they’re using wearables, and whether they intend to buy self-driving cars and VR headsets as they become available. We asked them too about their attitudes to technology and to the growing role of Artificial Intelligence (AI) in the devices that they use. The answers were fascinating – and in many cases, surprising.
This SlideShare explores the full results of this study, including detailed market-by-market breakdowns of intention levels for each technology – and how attitudes change with age, location and seniority level. If you’re marketing a tech brand – or planning to use VR and wearables to reach a professional audience – then these are insights you won’t want to miss.
O objetivo deste trabalho é descrever e analisar narrativamente uma experiência
formativa que vem sendo desenvolvida em uma disciplina denominada Práticas
Pedagógicas em Matemática, do curso de Licenciatura em Matemática, da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp) e que tem como proposta didático-pedagógica
promover estudos e análises de diferentes práticas de ensinaraprender matemática na
escola básica.
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...ProfessorPrincipiante
Acreditamos que o professor, polivalente ou não, precisa ter ao longo da sua formação a oportunidade de constituir uma base de conhecimentos que lhe permita compreender a disciplina que vai ensinar, combinando esse conhecimento com o conhecimento do “modo de ensinar”. Além disso, necessita compreender o programa curricular, conhecer os diferentes materiais disponíveis para ensinar, fazer articulações horizontais e verticais do conteúdo a ser ensinado, bem como conhecer a história da evolução curricular desse conteúdo (Shulman, 1987).
BRINCANDO E APRENDENDO: UMA ARTICULAÇÃO POSSÍVEL ENTRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA...ProfessorPrincipiante
A realidade das escolas públicas brasileiras revela uma parcela significativa de crianças que apresentam dificuldades em seu processo de construção de conhecimentos e, estas dificuldades parecem se concentrar no processo de aquisição da leitura e da escrita e da construção dos conhecimentos matemáticos. Tal realidade pode ser comprovada pelos inúmeros programas governamentais que têm sido criados na última década voltados para a formação inicial de professores para os anos iniciais de escolaridade.
~PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – UFSCAR: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE ...ProfessorPrincipiante
Este texto tem por objetivo apresentar o Programa de Iniciação à
Docência – PIBID, da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, bem como
algumas reflexões que decorrem de vivências realizadas por licenciandos,
professores de Educação Básica e pesquisadores, ocorridas no âmbito do
Programa. Apresentamos os fundamentos teóricos e metodológicos do
PIBID/UFSCar que norteiam os objetivos e as ações interdisciplinares que são
desenvolvidas em parceria colaborativa, presentes tanto no Projeto geral quanto nos
subprojetos que o integram. As ações do programa procuram fortalecer a relação
Universidade-Escola, de forma que a indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão
possa trazer contribuições tanto para aqueles que estão cursando a licenciatura, quanto
para aqueles que já lecionam na Educação Básica e na Universidade.
DIÁLOGOS E ACOMPANHAMENTO: OS PROFESSORES INICIANTES E SUAS PRÁTICAS EM QUESTÃOProfessorPrincipiante
Pesquisas sobre formação de professores têm aumentado nos últimos anos e os
enfoques adotados tomam direções variadas, deixando de ser levantamento de dados
sobre o que falta para um ensino de qualidade ou o que caracteriza uma formação eficaz,
para considerar as concepções teóricas dos professores e seus maiores desafios no
enfrentamento da docência.
Nesse cenário, desponta o movimento biográfico que se consolida desde os anos 2000
(Josso, 2004, 2010; Nóvoa, 1995, 2006; Souza, 2006), construindo uma nova área de
pesquisa, inaugurando fóruns de debates internacionais como o CIPA1, em que
pesquisadores discutem suas produções de conhecimento sobre a abordagem biográfica.
O recorte aqui apresentado baseia-se no princípio da atividade de pesquisa vinculada à
formação, tendo em vista que a abordagem biográfica, presente nas escritas de si,
propicia situações que levam à interpretação dos percursos biográficos, questionando a
trajetória de profissional de cada envolvido, proporcionando condições para a
conscientização desse processo. Josso (2004) afirma que o procedimento autobiográfico
permite-nos compreender o modo pelo qual os professores formam-se e adquirem novas
competências, e auxilia na criação de estratégias de trabalho que favorecem suas
aprendizagens, permitindo aos escritores das narrativas, responder a questões como: Em
que me apoio para pensar como penso? Como me constituí no que sou? De onde vêm
referenciais em que me apóio? Com quem e como aprendi meu fazer? E, ainda, aos
pesquisadores, permite confirmar o caráter heterogêneo das motivações que dinamizam
o processo formativo dos aprendizes adultos. A esse tipo de pesquisa, Josso (2010)
intitulou pesquisa-formação, descrevendo que seu poder de transformação está pela
tomada de consciência de que ele é sujeito de suas transformações, sujeito cônscio de
suas formas de ser no mundo, suas aprendizagens, objetivações e valorizações que
elaborou em diferentes contextos que são/foram os seus.
NARRATIVAS DE FORMAÇÃO: EXPERIÊNCIAS VIVIDAS POR PROFESSORES INICIANTES EM AM...ProfessorPrincipiante
O presente trabalho foca-se em estudos e reflexões que envolvem uma comunidade de aprendizagem, online, via internet, ofertada pelo Portal dos Professores da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar (www.portaldosprofessores.ufscar.br), com recursos da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx - UFSCar). O curso se intitula: Narrativas de Formação em Matemática e Língua Portuguesa – 2013.
São sujeitos desta investigação, licenciandos do último ano em Pedagogia e professores iniciantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental, egressos do curso de Pedagogia. Estes protagonistas possuem uma aproximação temporal, já que uns estão próximos de inserção profissional e outros têm, no máximo, três anos na docência; portanto, próximos ao tempo de estudantes.
A prática docente II nos anos iniciais teve como objetivos, aprimorar a prática em sala de aula, propiciar a aproximação concreta da realidade profissional, através de situações reais de trabalho, envolvendo supervisores, estudantes e campo de estágio.
Semelhante a Franco, carlos, jose e sarmento inquirir dividir para construção de um e-book traves do estilo de aprendizagem do aluno (20)
Franco, carlos, jose e sarmento inquirir dividir para construção de um e-book traves do estilo de aprendizagem do aluno
1. Inquirir Dividir para Construção de um E-book traves do Estilo de
Aprendizagem do Aluno
Franco Bernardo Simbine1
, Carlos Tadeu Queiroz2
& Jos€ Valdeni de Lima3
, Sebasti•o Jos€
Sarmento Chinguvo
1
Escola Superior T€cnica, Universidade Pedag‚gica, Moƒambique Delegaƒ•o de Nampula
2
Universidade Federal Rio Grande de Sul, CINTED - Brasil
3
Universidade Federal Rio Grande de Sul, CINTED – Brasil
4
Escola Superior T€cnica, Universidade Pedag‚gica, Moƒambique Delegaƒ•o de Nampula
1
fbsimbine@gmail.com, 2
cmorais@cinted.ufrgs.br, 3
valdeni@inf.ufrgs.br & 4
sarmsg@hotmail.com
Resumo
O presente artigo tem como objetivo identificar o estilo de aprendizagem dos alunos do Curso de
Educaƒ•o Visual da Universidade Pedag‚gica de Moƒambique e construir grupos de estudos e
trabalho de acordo com seu perfil. Assim sendo compreender as prefer…ncias /estilos de
aprendizagem dos estudantes auxiliar† na definiƒ•o de adequadas metodologias na mediaƒ•o
pedagogica de conhecimentos. Por sua vez, a pesquisa objetivou na aplicaĥo de um questionaria
para aferir, estilos de aprendizagem individual, fazendo uma an†lise simples dos question†rios de
Denise Murphy e Beth Ann Potter e MARKOVA. O m€todo adotado tem fundamentaƒ•o
explorat‚ria/quantitativa, e os dados obtidos por meio de aplicaƒ•o de question†rio
semiestruturado que tinha como base de resposta sim ou n•o. O resultado proporcionou um novo
conhecimento dos alunos no que diz respeito, aos seus perfis de aprendizagem bem como a
criaĥo de grupos respeitando os estilos de aprendizagem dos mesmos.
Palavra-chave: Criaƒ•o de grupos, Estilos de aprendizagem, Mediaƒ•o Pedag‚gica.
1. Introdução
Numa €poca em que todos est•o envolvidos pelas tecnologias a construƒ•o de um e-book, em
grupo nos traz um novo ambiente para os participantes, pois criar oportunidade de uma nova
socializaƒ•o entre eles numa tempo e espaƒo determinado, esses espaƒo na maioria das vezes e a
sala de aula, quando temos estudantes preparando os semin†rios, e demais atividades recorrentes
ao processo de ensino e aprendizagem. Trabahar em grupo constitui um ponto de partida para
2. uma socializaƒ•o dos estudantes. Visto que “as experiencias mais poderosas s•o aquelas em que
a participaĥo ocorre envolvendo todo o grupo em vez de se dar apenas entre um participante e o
facilitador” PALLOFF e PRATT (2002). Em grupo € o que temos patentes v†rios tipos de
aprendizagem, que € necess†rio que essas sejam significativas e bem mediadas. Sendo pertinente
estimular os participantes ‰ darem constantemente a ajuda um aos outros dando opini•o acerca
do que fizeram.
Um grupo € composto por v†rios indivŠduos, com caracterŠsticas, h†bitos, costumes e culturas
diferentes.
Devendo estes atuar “como membros que contribui para o processo de aprendizagem” idem
(2002). E como j† havias referido no tema, cada individuo tem um perfil/estilo de aprendizagem,
isso e mais not†vel quando temos v†rios desses indivŠduos num espaƒo que pode ser sala de aula,
formando um grupo ou uma equipe especŠfica de trabalho. Onde todos eles devem partilhar
alguns princŠpios como:
“O trabalho de equipe ir† tornar o seu processo de ensino mais eficaz; O trabalho de
equipe ir† promover o crescimento individual e o desenvolvimento dos alunos; O
trabalho de equipe ir† responder melhor †s necessidades tanto dos alunos como dos
professores”.
RIEF e HEIMBURGE (2000, p.242)
Num trabalho acad€mico onde o reconhecimento dos estilos de aprendizagem dos alunos tem
impacto no processo de ensino-aprendizagem p‚s proporcionam aos professores informaƒ‹es
acerca do perfil dos alunos, deve se respeitara a forma como cada membro do grupo entende a
sua aprendizagem, partindo da forma como ele capta a informaĥo que pode posteriormente fazer
emergir um novo conhecimento.
Ao inserir nosso objeto no contexto da pesquisa, desenvolvida sobre construĥo de livros
eletr‚nicos, pr†tica pedag‚gica e o cotidiano escolar, propondo se a pensar sobre a seguinte
quest•o:
Qual a melhor forma na criação de grupos de trabalhos para a construção de um livro
eletrónico tendo como base os estilos de aprendizagem dos participantes do processo de ensino-
aprendizagem?
3. O estudo por sua vez partiu do pressuposto, não basta somente criar os grupos, mas que os
professores devem compreender os saberes e o perfil/estilos de aprendizagem dos estudantes que
constituem o grupo como uma base das suas práticas pedagógicas cotidianas.
A motivação para o estudo vem se manifestando com o nosso trabalho académico no âmbito da
atividade da elaboração da dissertação de Mestrado, quando investigamos sobre a construção de
livros eletrónico (e-book) pelos estudantes do terceiro ano do curso já citada no texto,
fundamentalmente, no processo de organização e estruturação de grupos de trabalho. E partindo
dos objetivos estabelecidos, estamos desenvolvendo estudos sobre aplicação de um questionário
na criação de grupos para a construção de um e-book na perspectiva de uma investigação
colaborativa com estudantes do ensino superior tendo como base os seus estilos de
aprendizagem.
O interesse em aprofundar estudos sobre a aplicação de questionários na criação de grupos de
trabalhos para a construção do um e-book nos levou a elaborar um estudo que tem como
objetivo: estudar possibilidades de construção e uso do livro eletrónico que respeitem os estilos
de aprendizagem no processo de ensino e aprendizagem levado a cabo pelos estudantes e
professor no decorrer das suas atividades académicas.
2. Mediação Pedagógica
Tomando como base o tema do estudo, num espaço onde, todos nos queremos chegar a uma
nova forma de olhar a educação, tendo como ponto de partida os estilos de aprendizagem dos
estudantes. A mediação pedagógica vem como uma escada onde, se bem encarada, e planeada
leva-nos a um ponto considerado da educação. Para CARDOSO e TOSCANO (2011)
a mediação pedagógica exercida pelo professor consiste em ampliar a cultura do individuo, com
intuito de que ele possa intervir de modo critico e atuante em sua realidade e, através da interação
com outros indivíduos, consiga refletir e transformar seu cotidiano no.
A construção do livro, traz consigo uma nova forma de estar, no que se refere a processo de
ensino e aprendizagem bem como a relação professor - aluno, e aluno-aluno, visto que o trabalho
e feito tendo suporte da aprendizagem colaborativa.
No ensino superior como é de praz ocorrem significativas mudanças no que diz respeito ao
trabalho pedagógico, pelos vários aspectos que ocorrem nesse meio onde alguns dele, a variação:
4. das disciplinas, dos crit€rios de avaliaƒ•o, das metodologias de ensino, trazida pelas variadas
aulas sobre variadas †reas de conhecimento.
Na mediaƒ•o pedag‚gica existe sempre a intenƒ•o de ensinar, sendo necess†rio fazer emergir
essa intenƒ•o tendo como ponto de partida as diferenƒas existente nos estudantes/alunos, com
isso, terŠamos um ensino diferenciado. Para TOMLINSON (2008, p.13) “as nossas diferenƒas
s•o o que nos distingue enquanto indivŠduos”, para dizer que quando estamos perante uma
mediaƒ•o pedag‚gica a diferenciaƒ•o dos modos de estar e organizar as atividades pedag‚gicas
numa sala devem ser bem pensadas. Em CARDOSO e TOSCANO (2011) “o ato de ensinar na
escola implica em um processo mediado que envolve o professor, o aluno e os conceitos ou
conhecimentos produzidos historicamente”.
Num trabalho em grupo temos sempre patente mediaĥo podendo essa ser feita pelo professor ou
pelos pr‚prios alunos/estudantes, e na construƒ•o de um e-book, que respeite os estilos de
aprendizagem dos alunos, temos um trabalho mediado pelos pr‚prios alunos, por serem eles os
agentes dessa construĥo, essa mediaĥo para GASPARIN (2007) apud CARDOSO e
TOSCANO (2011) “implica, portanto, em releitura, reinterpretaƒ•o e ressignificaƒ•o do
conhecimento”, uma vez que o grupo que evolvido nessa atividade e composto por estudantes do
3Œ ano do curso de Educaƒ•o Visual, e o e-book em causa vai conter conte•dos do 1Œ ano, j† visto
por eles. Na construƒ•o do e-book, € necess†ria a interaƒ•o do sujeito com o outro atrav€s de
signos, e de novas formas de olhar o processo de ensino e aprendizagem.
VYGOTSKY (1987), MOYSES (1994) apud CARDOSO e TOSCANO (2011) ressalta que:
Ao contr†rio do conhecimento espontŽneo, o que se aprende na escola € (ou deveria ser)
hierarquicamente sistematizado e exige, para ser compreendido, que seja
intencionalmente trabalhado num processo de interaĥo professor/aluno. Mas insistimos:
tal aprendizagem s‚ ir† ocorrer se quem ensina souber conduzir o processo na direƒ•o
desejada, o que implica reconstruĥo do saber.
Numa Ac•o pedag‚gica, isto €, no processo de mediaƒ•o pedag‚gica o professor exerce o “seu
papel de mediador de conhecimento, propondo indagaƒ‹es, questionamentos e desafios por meio
de uma pr†tica contextualizada rumo a uma aprendizagem signigicativa”, idem (2011). Havendo
de certo modo a uma clara perspetiva de agrupar os estudantes para a construĥo de um e-book, a
escola/univerdidade vem como um espaƒo adequando para essa tarefa, onde esta “tentaria
fornecer ao aluno uma formaĥo cientifica, a partir dos conhecimentos formais, que
5. possibilitasse a ele condiƒ‹es para interferir na sociedade como agente transformador” idem
(2011).
O trabalho em curso leva nos apensar numa aprendizagem colaborativa, tendo como base as
diversas formas de ser de um indivŠduo, pois este € um ser diferente um do outro, e um “ensino
diferenciado proporciona diferentes formas de aprender conte•dos, processar ou entender
diferentes ideias e desenvolver soluƒ‹es de modo que cada aluno possa ter uma aprendizagem
eficaz”, TOMLINSON (2008, p.13).
Nesse processo e necess†rio favorecer o modo de interaƒ•o entre o mundo interior e o exterior do
sujeito de forma que este possa desenvolver e ampliar suas capacidades. Sendo a tarefa do
professor, propositar as atividades que agreguem diferentes instrumentos, saberes culturais e
espaƒos que ofereƒam uma possibilidade de um maior desenvolvimento humano. E nesta
prespecitva que a mediaƒ•o pedag‚gica deve tentar “aproximar do nŠvel de desenvolvimento do
aluno para com o ensino desencadeando um percurso que o torne capaz de promover uma
reorganizaƒ•o de seus pr‚prios processos mentais” CARDOSO e TOSCANO (2011).
E com construĥo do e-book, procura se dotar os alunos de novas formas de perceber a educaĥo,
um espaƒo de construƒ•o de novos saberes.
3. Estilo de Aprendizagem
A forma individual da percepƒ•o do mundo determina em grande parte, as tend…ncias
predominantes para uma aprendizagem, e o estilo que cada indivŠduo utiliza frequentemente para
aprender, desse modo segundo VILA e SANTANDER (2003) “cada pessoa tem uma forma
diferente de aprender” essa forma de aprender e que chamamos de estilos de aprendizagem, onde
temos varias estudos feitos para o presente trabalho destacaram o de ALONSO e GALLEGO
(2002), que trazem quatro estilos, classificando em: Activo (A), Reflexivo (R), Teórico (T) e
Pragmático (P), e trazendo a reboque ‰ classificaƒ•o do VAK trazido por MARKOVA (2000)
apud SANTOS e GROSSI (2011) este traz seis padr‹es diferentes de aprendizagem, que s•o a
combinaƒ•o dos tr…s: Visual - V (o processo de aprendizagem e optimizado pela observaƒ•o,
olhando, recorrendo com muita facilidade detalhes visuais), Auditivo - A (o processo de
aprendizagem é optimizado se se basear em: instruções vervais, leitura, debates apresentações
orais, programas de televisão e de radio, musicas, jogos verbais, paráfrases, repetições,
concursos em que o aluno soletra palavras, cassetes áudio, gravações áudio de livros,
dramatizações criativas, abordagens fonéticas, dramatizações de diálogos, poesia e versos), e
6. Kinest€sica – K (os alunos aprendem atrav€s da actividades pr†ticas e necessitam de estar
fisicamente envolvidos em projectos e actividades, recorrerem a actividades que solicitem o seu
envolvimento directo e que impliquem fazer e tocar), para a primeira classificaĥo, temos como
ideia de Alonso e Gallego, que aprendizagem e o comportamento emergem de uma interaĥo
entre o ambiente, a experi…ncia pr€via e o conhecimento do aluno, e o modelo VAK do
MARKOVA, “explica que cada pessoa tem a sua pr‚pria genialidade e descobrir a sua € a chave
do sucesso para uma aprendizagem mais r†pida e melhor”, SANTOS e GROSSI (2011), tendo
como base a criaĥo de grupos de trabalhar conhecer os estilos de aprendizagem de cada membro
torna se uma tarefa do professor que com cada um vai trabalhar, deste modo saber† atribuir a
cada grupo uma atividade de modo a fazer emergir uma nova forma de perceber a aprendizagem.
“Os estilos de aprendizagem afectam a nossa forma de pensar, a maneira como nos comportamos
e como abordamos a aprendizagem, assim como a nossa forma de processar a informaƒ•o”
TOMLINSON (2008), o estilo de aprendizagem traduz-se num conjunto de caracterŠsticas
pessoas biol‚gicas e desenvolvimentalmente estabelecidas, idem (2008), assim sendo agrupou-se
os estilos segundo ALONSO e GALLEGO bem como MARKOVA, onde temos quatro e tr…s
estilos respectivamente, j† referidos.
Como forma de atingir o objetivo do seu estudo v†rios modelos de question†rios s•o elaborados
e testados, isso tamb€m aconteceu com o Alonso e Gallego, e MARKOVA (modelo VAK),
tendo um question†rio que € uma ferramenta com o objectivo de aumentar a compreens•o dos
estilos de aprendizagem para que os diferentes agentes formativos possam implementar
diferentes modalidades nas actividades de aprendizagem.
4. Ferramenta para Identificação de Estilos de Aprendizagem
Para uma melhor organizaƒ•o e recolha de dados, foram usados dois question†rios, como
ferramentas para a identificaƒ•o de estilos de aprendizagem, sendo que o primeiro question†rio
foi de Denise Murphy e Beth Ann Potter, tirado do TOMLINSON (2008), este contem desaseis
(16) quest‹es, que tinham como base a teoria de Alonso e Galego, estes traze nos quatro estilos
de aprendizagem, que s•o Ativo, Te‚rico, Reflexivo e Pragm†tico, para o seu preenchimento,
este €, feito respeitando a uma quest•o podendo a pessoa dizer se concorda com a quest•o ou
n•o, isto €, sim ou n•o, para diagnosticar o estilo de aprendizagem foi realizado um crit€rio de
distribuiƒ•o entre as perguntas no question†rio. Onde foram inseridas 4 quest•o correspondente a
7. cada dimens•o ou melhor a cada estilo de aprendizagem integrante dos modelos propostos pelos
autores pesquisados. (Ver o anexo 1)
O segundo question†rio traz o estilo estudado pelo te‚rico MARKOVA que traz tr…s estilos de
aprendizagem sendo estes o estilo Visual, Auditivo e Kinest€sica, tirando do site
http://www.galeon.com/aprenderaaprender/vak/vakest.htm, na sua vers•o em espanhol e
traduzido para portugu…s, onde o question†rio € composto por seis (6) quest‹es compostas, por
uma quest•o e tr…s alternativas de resposta onde cada uma representa um estilo de aprendizagem,
o usu†rio do question†rio devera escolher uma das alternativas que corresponde a cada tipo de
aprendizagem conforme o proposto nele (ver o anexo 2). Foi determinado que a pontuaĥo de
cada item correspondesse a 1. A pontuaƒ•o resultante do estilo de aprendizagem do usu†rio em
cada estilo € obtida pelo somat‚rio dos n•meros que revelam as suas respostas na totalidade dos
itens relacionados a cada estilo. Para visualizar o nŠvel de prefer…ncia de cada aluno nos
respectivos estilos de aprendizagem foi realizado um somat‚rio das pontuaƒ‹es obtidas,
totalizando uma m€dia.
Todos os question†rios apresentam um conjunto de quest‹es que correspondente as estilos de
aprendizagem em causa, registrando assim o nŠvel de prefer…ncia em cada um dos estilos
referidos. Esses question†rios t…m como funƒ•o identificar o estilo de aprendizagem
predominante do aluno, relacionado, as dimens‹es j† citadas na seƒ•o anterior.
5. Construção de Grupos de trabalho na sala de aula
Desde o nascimento que o ser humano est† marcado e marca a sociedade em que se encontra
inserido. Quando nascemos estamos em interaĥo com os outros e o comportamento individual
de cada um € influenciado pelo contexto social. Na vida em sociedade o ser humano €
integrado em grupos, que para FERREIRA, NEVES, ABREU e CAETANO (1996) apud
RODRIGUES (2004) € “conjunto de pessoas que interagem partilhando uma determinada
finalidade e que em resultado disso desenvolvem um conjunto de normas e valores partilhados
que estruturam a sua acƒ•o colectiva e adquirem consci…ncia de si pr‚prios como membros do
grupo” e uma outra definiƒ•o grupo “€ uma colecƒ•o de indivŠduos que se percebem como
membros de uma mesma categoria social, que partilham algum envolvimento emocional neste
sentido de pertenƒa e no grau de consenso social, assim como acerca da evoluƒ•o do seu grupo e
da sua pertenƒa a ele” TAJFEL e TURNER (1986) apud RODRIGUES (2004). Deste modo, para
que haja grupo, € necess†rio que se estabeleƒam inteiraƒ‹es entre os membros do conjunto, onde
8. os seus comportamentos tenham uma preponderŽncia recŠproca. • tamb€m necess†rio que este
grupo tenha uma estrutura definida, mantendo a estrutura mesmo quando os seus membros n•o
est•o reunidos.
Neste estudo, consideramos um grupo como um conjunto de pessoas, que buscam atingir metas e
objectivos comuns e as pessoas, conhece-se e tenha uma frequente inteiraƒ•o, dinŽmica entre
elas. Mantendo uma coes•o, a comunicaƒ•o, o status, o papel, e as normas sociais dentro do
mesmo.
Havendo uma clara necessidade de coes•o, podem ser diversos os aspectos que levam o
indivŠduo a sentir alguma afinidade em relaƒ•o a certo grupo, nomeadamente o facto de se
verificar uma atraĥo pessoal entre os membros do grupo, ou uma atraĥo pela tarefa a
desempenhar. Sendo a, atrac•o, para esta atividade, o facto destes, fazerem parte de um grupo de
trabalho composto por estudantes da mesa faculdade e, tamb€m pertencerem ao mesmo curso. E
uma das formas de vermos essa coes•o e na sala de aula, podendo tamb€m manter-se como j†
havia sido referenciado fora da mesma.
6. Procedimentos Metodológicos
O objetivo desta pesquisa foi possibilitar diretrizes para o uso dos question†rios que aferem os
estilos de aprendizagem dos alunos na criaĥo de grupos de trabalho na sala de aula, utilizando
como referencial os question†rios tirados em manuais e Internet, para aferir com j† referido os
estilos de aprendizagem. Dos objetivos especŠficos ao objetivo geral foram: usar question†rios
para aferir os estilos de aprendizagem dos estudantes na construƒ•o de um livro eletr‚nico,
realizar uma an†lise a partir do perfil de casa estudante para caracterizar os elementos que podem
fazer parte de um determinado grupo. Nossa hip‚tese foi a de que os grupos compostos segundo
o seu perfil/estilo de aprendizagem s•o mas dinŽmicos e possuem caracterŠsticas que possibilitam
ao processo de ensino e aprendizagem e novas formas de apreens•o das informaƒ‹es e
desenvolvimento de compet…ncias e habilidades.
Acredita-se que aplicando question†rios para saber-se dos estilos de aprendizagem dos alunos
podem ser utilizadas como referenciais nas pr†ticas pedag‚gicas e estrat€gias de ensino
aprendizagem no espaƒo compreendido como referencia para as actividades educacionais.
Inicialmente, desenvolveu-se uma pesquisa explorat‚ria, que visava “proporcionar maior
familiaridade com o problema em estudo, com vista a torna-lo explicito ou construir as hip‚tese”
REIS (2010 p.62), visto que esta pesquisa da a possibilidade do pesquisador estar em contacto
9. com a situaƒ•o real, baseando-se na observaƒ•o, para concretizar ideias sobre a tem†tica a ser
pesquisado. Em seguida, os estudos bibliogr†ficos sobre os temas entornam, da pesquisa com
literaturas de v†rios domŠnios.
A metodologia de pesquisa educacional utilizada na pesquisa tem uma abordagem, quantitativa
aliada a em alguns casos a analise na abordagem qualitativa que viessem a subsidiar o processo,
optando-se por uma pesquisa-aĥo que demandasse intervenĥo e inserĥo no grupo pesquisado
com base em THIOLLENT (1998), ou seja, que exige um envolvimento ativo entre os
pesquisadores e a aĥo dos participantes. Os estudos desenvolvidos para chegar ao trabalho
te‚rico, aqui delineado, est•o estruturados a partir das refer…ncias te‚ricos sobre o tema “inquirir
dividir para construƒ•o de um e-book atraves do estilo de aprendizagem do aluno”. Os principais
autores utilizados como base para o trabalho foram: ALONSO e GALLEGO; DAWNA
MARKOVA (2000), VILA e SANTANDER (2003) VIGOTSKI (2007). PALLOF e PRATT
(2002).
A pesquisa foi desenvolvida em quatro grandes estudos desenvolvidos sob uma metodologia
quantitativa e qualitativa, tratamento estatŠstico e validaƒ•o de instrumento de pesquisa. Para o
efeito foram elaboraƒ•o de dois instrumentos de pesquisa e suas aplicaƒ‹es com base nas
pesquisas realizadas da teoria dos estilos de aprendizagem; a aplicaĥo e comparaĥo com o
question†rio dos estilos de aprendizagem e os estudos te‚ricos sobre o tema.
Para asta pesquisa, os instrumentos selecionados foram os question†rios de estilos de
aprendizagem – do Denise Murphy e Beth Ann Potter, e o achando no pagina de Internet:
http://www.galeon.com/aprenderaaprender/vak/vakest.htm, tendo base a teoria de ALONSO e
GALLEGO e MORKOVA. Para a elaboraƒ•o do instrumento de pesquisa, al€m da teoria dos
estilos de aprendizagem, tamb€m utilizamos os referenciais sobre criaƒ•o e trabalhos em grupo
na sala de aula. Todo esse referencial resume-se na compreens•o epistemol‚gica de elementos
que influenciam na aprendizagem e na forma de construĥo do conhecimento.
A pesquisa foi realizada com uma populaĥo caracterizada por: estudantes do Curso de Educaĥo
Visual, ambos os g…neros e com idade entre 21 e 50 anos. A amostra utilizada foi retirada de um
universo de 100 alunos da Universidade Pedag‚gica Delegaƒ•o de Nampula, o que constitui 25
alunos/estudantes do terceiro (3Œ) ano do curso de graduaƒ•o em Educaƒ•o Visual, neste grupo
foi aplicado os dois question†rios. Para estudo foram inqueridos 25 pessoas sendo que 24
preencheram os question†rios. Tendo como base de c†lculo o estudo a analise estatŠstica onde
10. trabalhou se com as medias dos resultados obtidos visto que o estudo visa criar grupos, para a
construção de um e-book.
7. Resultados - Constituição dos grupos
Na vida profissional e social, é preciso saber estar, consultar, questionar, fazer planos,
estabelecer compromissos e partilhar tarefas. Essas ações, envolvendo aspectos práticos, que
podem ser relativamente simples. Outras vezes, são complexas, como estabelecer prioridades e
atribuir responsabilidades na realização de uma tarefa. Na escola/universidade, atividades em
grupo qualificariam para desafios como esses, tão necessários na vida social. Mas isso
frequentemente esbarra em alguns obstáculos como a querer uma qualificação rápida sem olhar
para alguns aspectos pedagogicos.
Neste trabalho, foi feito um experiencia, aplicando um questionário para aferir os estilos de
aprendizagem, como forma de agrupar os estudantes para uma tarefa especifica que é a
construção de um e-book (livro eletrónico).
Para esta tarefa foi aplicando dois questionários, que tinha como base aferir os estilos de
aprendizagem, e como já havíamos referido, usou se a teoria do ALONSO e GALEGO, num
primeiro questionário e no segundo usou se um questionário que tinha a base da teoria do
MARKOVA.
No primeiro questionário que é na base da teoria de ALONSO e GALEGO, foram inqueridos 25
estudantes sendo que 24 preencheram o mesmo, onde tivemos resultados parciais como: para o
estilo Ativo temos 8%, para o reflexivo temos 28%, para teórico é de 32%, e para estilos
pragmático 24%, fazendo uma análise dos resultados, combinado o numero de reposta dados
pelos inqueridos tivemos, RPAT (Reflexivo, Pragmático, Activo e Teórico), RTPA (Reflexivo,
Teórico, Activo e Pragmático), RTP (Reflexivo, Teórico e Activo), PRTA (Pragmático,
Reflexivo, Teórico e Activo), TPRA (Teórico, Pragmático, Reflexivo e Activo), PRAT
(Pragmático, Reflexivo, Activo e Teórico), RTAP (Reflexivo, Teórico, Activo e Pragmático),
ARTP (Activo, Reflexivo, Teórico e Pragmático), nesta organização em que foi feita de modo a
podem aferir a organização dos estilos de aprendizagem tivemos como base o estilo que mais e
predominante nos estudantes do curso,
Para uma melhor compressão nessa organização é de notar que o estilo de aprendizagem teórico,
e o mais predominante nos estudantes, seguido do estilo reflexivo, mas na combinação dos
11. estilos temos o estilo reflexivo, sendo estilos ativo o menos notável da classificação do
ALONSO e GALEGO.
Quando entramos nos estilos da teoria do MARKOVA, tivemos um total de 25 alunos inquiridos
sendo que os resultados parciais foram o estilo auditivo como o mais predominante, tendo como
percentagem 76%, auditivo e o estilo visual 12% e estilo Kinestésica 4%. Fazendo uma
combinação dos estilos de aprendizagem tendo a teoria do MARKOVA temos: AV (Auditivo e
Visual), AKV (Auditivo, Kinestésica e Visual) AVK (Auditivo, Visual e Kenestésica), AK
(Auditivo e Kenestésica), VAK (Visual, Auditivo e Kenestésica) e VA (Visual e Auditivo),
sendo que a combinação dos estilos desta teoria deu-nos como resultados, o estilo AVK com a
maior percentagem (34,78%), AV tem 26% e AKV é de 21,74%. Havendo mais combinação
com percentagem baixa (VA e AK).
É de notar que a combinação dos estilos mais notável da teoria de ALONSO e GALEGO com a
teoria de MARKOVA notou-se que a maioria dos que tem como base o estilo Auditivo são
também do estilo reflexivo, havendo também focos de estudantes que tem o estilo auditivo
combinado com o estilo teórico e o estilo visual combina com os estilos pragmático e reflexivo.
No que diz respeito a construção dos grupos foi feito o inquérito e depois a analise dos resultados
dos mesmo, o grupo sendo este um conjunto de pessoas com as mesmas características, ou que
procuram trabalhar com o mesmo objetivo temos. Fora criados três grupos de trabalho
respeitando os estilos de aprendizagem da teoria do MARKOVA, que são classificados em
Visual, Auditivo e Kenestésico, onde os estudantes foram colocados de uma forma a combinar os
estilos num total de 8 membros por cada grupo. Estes grupos são compostos de estudantes de
diferentes idades, e todos são de género masculino pelo facto da turma escolhida para atividade
não conter nenhuma mulher.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pretendeu-se neste trabalho proporcionar, de forma sintética, mas objetiva e estruturante, uma
familiarização com os principais cuidados a ter na criação de grupos de trabalhos em sala de
aula. Para satisfazer este objetivo, optou-se por uma descrição sequencial os resultados obtidos
com aplicação dos questionários para aferir os estilos de aprendizagem dos estudantes onde, nos
mesmos, optou se pelas teorias de ALONSO, GALLEGO e MARKOVA.
O resultado obtido satisfaz os requisitos, de objetividade e pequena dimensão que pretendia
atingir. Ele também constituirá um auxiliar útil, de referência frequente para que o leitor pretenda
12. construir/cria os grupos usando o mesmo modelo de pesquisa, dando a compet…ncia na forma de
an†lise dos estilos de aprendizagem.
• de notar, todavia, que ningu€m se pode considerar perfeito neste tipo de tarefa. E tamb€m
dizer que este trabalho e experimental, visto que visa criar grupos de trabalhos na sala de aula,
para a construĥo de um e-book que respeite os estilos de aprendizagem de cada aluno. Pois
estamos conscientes de que existem, varias outras formas de compor grupos em sala de aula.
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