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Pr. Andre Luiz
Lucas 2
46 — E aconteceu que, passados três dias, o
acharam no templo, assentado no meio dos
doutores, ouvindo-os e interrogando-os.
47 — E todos os que o ouviam admiravam a sua
inteligência e respostas.
48 — E, quando o viram, maravilharam-se, e disse-
lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para
conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te
procurávamos.
49 — E ele lhes disse: Por que é que me
procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos
negócios de meu Pai?
Lucas 3
21 — E aconteceu que, como todo o povo se
batizava, sendo batizado também Jesus, orando
ele, o céu se abriu,
22 — e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma
corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz
do céu, que dizia: Tu és meu Filho amado; em ti me
tenho comprazido.
O Comentário do Novo Testamento (Editora Cultura Cristã),
comentando o texto de Lc 2.52, afirma que “Entremetes, Jesus
continuava fazendo progresso em sabedoria e em estatura e em favor
diante de Deus e dos homens. Em sabedoria, como já foi explicado em
conexão com o semelhante versículo 40; em estatura, ou seja, em
crescimento físico, não em extensão da vida (como em Mt 6.27; Lc
12.25); e em favor diante de Deus e dos homens. A última frase significa
que ele continuou experimentando de forma crescente a bondade de
seu Pai e também a amizade das pessoas que o rodeavam. As palavras
de Provérbios se cumpriram nele. Há uma estreita semelhança entre
essa descrição e o que se disse de Samuel (em I Sm 2.21b, 26). Não
obstante, note que no caso de Jesus acrescenta-se “em sabedoria”. Há
também um grau de semelhança entre o que se disse acerca de Jesus e
o que se disse acerca de João Batista (1.80). Ainda, porém, que João
crescesse e se fortalecesse em espírito, é somente em relação com
Samuel e Jesus que temos o acréscimo: "... continuava a progredir ... em
favor diante de Deus e dos homens". HENDRIKSEN. William. Comentário do Novo
Testamento. Lucas I. Editora Cultura Cristã. pag. 258-259
Jesus teve um crescimento físico normal, igual às crianças de sua idade.
“Até mesmo Jesus, devido a sua natureza humana e a grande
responsabilidade que pesava sobre os seus ombros, necessitava de
períodos de tranquilidade (1.35). E, pelo fato de conhecer
completamente todas as necessidades dos seus discípulos, ele os
convidou a ir com ele para um lugar solitário, onde poderiam descansar.
O que revelou a urgência da necessidade do descanso foi o fato de uma
multidão tumultuada e exigente, com as pessoas constantemente indo e
vindo, haver tomado até mesmo a tarefa básica de se alimentarem, uma
coisa impossível. Resultado: “Foram sós”, ou seja, Jesus e os Doze, sem
ninguém mais, retiraram-se para um lugar tranquilo, na vizinhança de
Betsaida (Lc 9.10). Eles usaram um barco para deslocarem-se para o lado
nordeste do mar. Era aquele barco o mesmo mencionado em 3.9; 4.1 e
5.2? Ou é esse um caso onde o artigo grego não deveria ser traduzido,
de modo que a tradução mais exata seria “de barco”, em vez de “no
barco”? A passagem paralela de Mateus 14.13 parece favorecer essa
possibilidade. No entanto, qualquer uma das duas opções são boas
alternativas, e traduções excelentes de ambas podem ser citadas”.
HENDRIKSEN. William. Comentário do Novo Testamento. Marcos. Editora Cultura Cristã. pag. 317-318
No antigo Israel do tempo de Jesus, havia uma estrutura familiar consolidada.
O Comentário Bíblico de Matthew Henry (Editora CPAD),
comentando acerca da submissão de Jesus a seus pais terrenos,
esclarece: “Ele era sujeito aos seus pais. Embora uma vez, para mostrar
que era mais do que um simples homem, Ele tivesse se afastado dos seus
pais, para tratar dos negócios do seu Pai celestial, Ele não fez disto um
hábito, por muitos anos depois disto, mas“era-lhes sujeito”. Jesus
obedecia às suas ordens e ia e vinha conforme eles lhe diziam, e,
aparentemente, trabalhava com o seu pai no ofício de carpinteiro. Ele
deu às crianças um exemplo para que sejam obedientes e respeitosas
aos seus pais, no Senhor. Tendo “nascido de mulher”, Ele estava sob a lei
do quinto mandamento, para ensinar à descendência de crentes que
assim deveriam ser para que Ele os aprovasse, como uma descendência
fiel.
Jesus, enquanto criança, teve um desenvolvimento social saudável.
O Dicionário Bíblico Wycliffe (Editora CPAD) traz o seguinte acerca da
educação judaica:“era primeiramente religiosa e, até a época do Novo
Testamento, dava-se em casa. Era dever do pai instruir seu filho sobre as
tradições religiosas (Ex 12.26,27; Dt 4.9; 6.7). Era essencial que a criança
aprendesse a ler as Escrituras. Felizmente, o alfabeto hebraico com suas vinte e
duas letras era muito mais fácil do que as centenas de caracteres cuneiformes e
hieroglíficos dos vizinhos de Israel. Em Isaías 28.10, "mandamento e mais
mandamento" é literalmente "s após s, e q após q", uma referência ao ensino do
alfabeto. Em Isaías 10.19, lemos: "E o resto das árvores da sua floresta será tão
pouco, que um menino as poderá contar". O homem jovem de Juízes 8.14
"escreveu" os nomes dos anciãos da cidade. O ensino formal longe de casa não
foi atestado até a era intertestamentária. Ben Sirach (aprox. 180 a. C.) fala de
uma "casa de aprendizagem" (gr. oikos paideias, em heb. bethmidrash). Sob
Jason (175-171 a. C), o sumo sacerdote helenizante, um ginásio foi estabelecido
em Jerusalém (1 Mac 1.14; 2 Mac 4.9; Josefo, Ant. xii.5.1). No helenismo, o
ginásio era a principal instituição educacional. Simon ben Shetah (aprox. 75 a.
C.) decretou uma lei que estabelecia que as crianças deveriam ir à escola. O
desenvolvimento decisivo, entretanto, veio com a ordem de Josué ben Gamala,
sumo sacerdote em 63-65 a. C, de que cada cidade deveria ter uma escola para
crianças a partir de seis anos de idade. De acordo com a declaração de Judah
ben Tema (século II a. C) em Pirke Aboth 5.21, o programa de estudos a ser
desempenhado era: (a) as Escrituras - aos cinco anos; (b) o Mishnah - tradições
orais - aos dez anos; (c) a chegada da idade - aos treze anos; e (d) o Talmude -
comentários sobre o Mishnah - aos quinze anos. Esperava-se que os rapazes se
casassem aos dezoito anos. As meninas recebiam educação em casa, e
frequentemente eram feitos casamentos arranjados quando tinham doze ou
treze anos. Elas iam à sinagoga, e algumas conheciam bem as Escrituras (cf.
alusões do Antigo Testamento no "Magnificai" de Maria, Lc 1.46-55). A maioria
dos pais não podia permitir que seus filhos tivessem mais do que o ensino
primário. Alguns rabinos desprezavam aqueles que haviam estudado somente
as Escrituras, tendo-os como ignorantes, 'am-ha'arets, "pessoas da terra" (cf. Jo
7.15; At 4.13). Aqueles que estudavam para se tornarem rabinos continuavam
sua educação na academia de Jerusalém, e eram ordenados com
aproximadamente vinte e dois anos de idade. As classes do primário reuniam-se
nas sinagogas, tendo o hazzan, ou responsável pelos rolos, como professor. O
professor tinha que ser um homem casado; nenhuma mulher tinha permissão
para ensinar (cf. 1 Tm 2.12). As crianças de várias idades sentavam-se no chão
diante do professor. A criança aprenderia a ler as Escrituras em voz alta,
começando por Levítico. Em continuação, a criança prosseguia no conhecimento
da maior parte das Escrituras, embora alguns livros do AT, como, por exemplo,
Cantares de Salomão, não eram ensinados aos alunos imaturos. A ênfase era
colocada na memorização, e o método era a repetição. Dizia-se que um
professor do Mishnah chegava a repetir uma lição 400 vezes! Os açoites eram
usados nos casos de alunos recalcitrantes. O Mishnah não considerava o
professor culpado se o aluno morresse em consequência de tais repreensões. A
palavra hebraica para educação, musar, origina-se da raiz ysr, "castigar,
disciplinar". O ensino dos meninos começava ao amanhecer e frequentemente
continuava até o pôr-do-sol. Algumas pessoas têm questionado se eles tinham
horário de almoço! O período de aulas era reduzido para quatro horas durante
os meses quentes de julho e agosto. No dia que antecedia o sábado havia
apenas meio período de aulas, e as aulas eram suspensas por ocasião das
festividades religiosas. A academia de Jerusalém para futuros rabinos era
famosa por ter professores como Hilel e Samai (século I a. C). Aqui Paulo estudou
aos pés do ilustre neto de Hilel, Gamaliel (At 22.3). Gamaliel era um dos poucos
rabinos que permitia que os alunos aprendessem o grego. Os rabinos, como
regra geral, não recebiam qualquer pagamento por ensinarem, mas se
sustentavam trabalhando como moleiros, sapateiros, alfaiates, oleiros etc. (cf.
At 18.3). De fato, cada pai tinha o dever de ensinar um ofício a seu filho”. PFEIFFER
.Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 598-599
Crescer em sabedoria é crescer em conhecimento..
Jesus cresceu na graça quando viveu a vida como ela é.
Oteólogo americano Russel Norman Champlin escreve em sua obra
O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo (Editora Candeias):
“«...infância...» O termo grego é «brephos», palavra usada para indicar
«embrião humano» ou «feto». (Ver Plutarco Mor. 1052; Dióscuro 5,74; Josefo,
Antiq. 20,18). Mas também era usado com o significado de «bebê»,«infante».
(Ver I Macabeus 1:61; II Macabeus 6:10 e Josefo, Guerras dos Judeus 6,205).
Esse vocábulo indica que desde a idade mais infantil possível, quando uma
criança começa a falar, Timóteo já vinha recebendo treinamento religioso
específico. Esses mui dificilmente se afastam da fé, embora possa haver
modificações posteriores, ao passo que a experiência humana mostra-nos que
aqueles que se converteram mais tarde na vida se afastam mais facilmente da
fé, em favor de alguma outra coisa. Os costumes judaicos comuns obrigavam
os pais a darem início ao treinamento religioso sério de seus filhos ao
chegarem ao seu quinto ano de vida. Filo, em «Led ad Caium», pág. 562, cap.
16; Josefo, em«Apion» I. 12; o terceiro capítulo de Susana e IV Macabeus 18:9
confirmam isso.
«...sagradas letras...» No original grego temos «...escritos santos...» ou
«...Sagradas Escrituras...», uma alusão ao A .T ., pois, naquele tempo, não
havia ainda o«cânon» do N. T., e nem mesmo todos os livros do N. T. tinham
sido escritos. Sendo normalmente uma alusão às Escrituras do A. T., essa
expressão algumas vezes se reduz a «as Escrituras», conforme se vê em Mat.
21:42; 22:29; Luc. 24:27; João 5:39 e I Cor. 15:3. Algumas vezes tal palavra é
usada para indicar alguma passagem particular das Escrituras, um trecho
selecionado. Algumas vezes essa palavra aparece no singular, e de outras vezes
aparece no plural. (Ver a forma plural em I Ped. 2:6 e em II Ped. 1:20 e A s
referências dadas acima são exemplos de seu uso no plural. O trecho de Rom.
1:2 diz «Santas Escrituras»(«graphais agiais»), ao passo que aqui temos
«Sagradas Escrituras», expressão que aparece exclusivamente aqui, em todo o
N. T. Essa expressão se encontra em Josefo, Proem. to Ant. 3; Apion I e em Filo,
Vit. Mos. 3:39, etc. Os livros do A. T. são focalizados nessa expressão
(porquanto havia vários «cânones» do A. T. nos dias de Paulo), segundo se vê
nas notas expositivas sobre o versículo seguinte, acerca das «Escrituras». Essas
«Sagradas Escrituras», pois, são contrastadas com as fontes «estranhas»
utilizadas pelos gnósticos, como seus mitos, suas imaginações, suas religiões
misteriosas e seus livros de mágica e encantamento. (Ver Atos 19:19).
CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 5. pag.
394.
O menino Jesus teve um desenvolvimento cognitivo saudável, compatível com
cada fase da vida.
Deus nos criou com um coração que tem desejos (Sl 37.5). Nós
temos sentimentos que são expressos pelas emoções. As emoções
básicas são: ira, alegria, medo e afeto. A Bíblia afirma que perder o
equilíbrio emocional não é saudável (Jó 5.2; 18.4). Jesus não reprimia
suas emoções, isto fica claro nos evangelhos. A questão não é que não
podemos expressá-las, mas como fazer de forma saudável! Havia
equilíbrio em cada situação, como em Lc 19.43 onde Ele manifestou ira
quando viu o templo dedicado a Deus tornando-se um mercado. No
Getsêmani, Ele manifestou tristeza paralisante! (Mt 26.38). Jesus não
agia dominado pela emoção. As palavras do Senhor evidenciam o
equilíbrio correto entre o dever e a obrigação perante as autoridades e
perante Deus..
Ele cresceu em graça diante de Deus e das pessoas. Aqui temos de
pensar em um crescimento da graça da aprovação divina e da benignidade
paterna sobre esse menino Jesus. Desde o começo ele foi objeto da graça,
porém quanto mais ele crescia e o poder de Deus se disseminava nele, quanto
mais ele superava todas as tentações com fé e sabedoria, aprendendo a
obediência, tanto mais também se avolumava a graça de Deus sobre ele.
Novamente deparamo-nos aqui com uma parte de sua humilhação, que é
inegavelmente a maior e mais misteriosa. Nós nascemos como filhos de Deus
“pois, segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade" (Tg 1:18).
Devemos, pois, desejar “ardentemente, como crianças recém-nascidas, o
genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para
salvação” (1Pe 2:2). Mas o crescimento a partir daí é esperado. “Eu, porém,
irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a
crianças em Cristo”(1Co 3:1). Na medida que avançamos no tempo, devemos
avançar no desenvolvimento da nossa fé, para não ouvirmos o Espírito nos
repreender dizendo “Quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo
decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo,
quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes
como necessitados de leite e não de alimento sólido” (Hb 5:12). (Ef 4:13).
Enquanto criança, Jesus também teve um desenvolvimento espiritual saudável.
«...não sabíeis...» Este versículo fornece-nos as primeiras palavras
registradas que saíram dos lábios de Jesus. Ele deu início à sua manifestação
extraordinária entre os homens que atuavam no templo de Deus, na companhia
daqueles que eram reputados os homens mais eruditos e santos. Foi um começo
digno para a tradição que envolve a Jesus; e, mesmo quando ainda menino,
demonstrou possuir aquela—grande energia mental—que sempre caracterizou
a sua vida. Podemos contrastar esta narrativa simples sobre o precoce menino
Jesus com a história de Josefo, contada por ele mesmo, e que o mostra aos
catorze anos de idade, ao tornar-se «filho da lei», admirando os mais velhos
com a sua grande sabedoria e erudição, de tal modo que até mesmo alguns
dentre os principais sacerdotes vinham consultá-lo acerca de pormenores
difíceis da lei. Seja como for, isso é instrutivo, porquanto demonstra que aqueles
doutores pelo menos se interessavam por jovens e promissores eruditos,
dedicando tempo a conversar com eles, ensinando-os e encorajando-os. Em
algumas traduções encontramos aqui as palavras ocupar-me dos negócios de
meu Pai», que substitui a tradução mais literal «nas coisas que são de meu
Pai». A palavra «casa», segundo encontramos na tradução portuguesa AA, não
aparece no texto grego, pelo que as palavras dessa citada tradução— «estar na
casa de meu Pai» também são uma interpretação, e não uma tradução. CHAMPLIN,
Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 2. pag. 39.
Jesus não sofria de nenhum distúrbio mental, nem tampouco era desajustado
emocionalmente..
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A educação e crescimento de Jesus segundo os comentaristas bíblicos

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  • 6. Lucas 2 46 — E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. 47 — E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. 48 — E, quando o viram, maravilharam-se, e disse- lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procurávamos. 49 — E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
  • 7. Lucas 3 21 — E aconteceu que, como todo o povo se batizava, sendo batizado também Jesus, orando ele, o céu se abriu, 22 — e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido.
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  • 14. O Comentário do Novo Testamento (Editora Cultura Cristã), comentando o texto de Lc 2.52, afirma que “Entremetes, Jesus continuava fazendo progresso em sabedoria e em estatura e em favor diante de Deus e dos homens. Em sabedoria, como já foi explicado em conexão com o semelhante versículo 40; em estatura, ou seja, em crescimento físico, não em extensão da vida (como em Mt 6.27; Lc 12.25); e em favor diante de Deus e dos homens. A última frase significa que ele continuou experimentando de forma crescente a bondade de seu Pai e também a amizade das pessoas que o rodeavam. As palavras de Provérbios se cumpriram nele. Há uma estreita semelhança entre essa descrição e o que se disse de Samuel (em I Sm 2.21b, 26). Não obstante, note que no caso de Jesus acrescenta-se “em sabedoria”. Há também um grau de semelhança entre o que se disse acerca de Jesus e o que se disse acerca de João Batista (1.80). Ainda, porém, que João crescesse e se fortalecesse em espírito, é somente em relação com Samuel e Jesus que temos o acréscimo: "... continuava a progredir ... em favor diante de Deus e dos homens". HENDRIKSEN. William. Comentário do Novo Testamento. Lucas I. Editora Cultura Cristã. pag. 258-259
  • 15. Jesus teve um crescimento físico normal, igual às crianças de sua idade.
  • 16. “Até mesmo Jesus, devido a sua natureza humana e a grande responsabilidade que pesava sobre os seus ombros, necessitava de períodos de tranquilidade (1.35). E, pelo fato de conhecer completamente todas as necessidades dos seus discípulos, ele os convidou a ir com ele para um lugar solitário, onde poderiam descansar. O que revelou a urgência da necessidade do descanso foi o fato de uma multidão tumultuada e exigente, com as pessoas constantemente indo e vindo, haver tomado até mesmo a tarefa básica de se alimentarem, uma coisa impossível. Resultado: “Foram sós”, ou seja, Jesus e os Doze, sem ninguém mais, retiraram-se para um lugar tranquilo, na vizinhança de Betsaida (Lc 9.10). Eles usaram um barco para deslocarem-se para o lado nordeste do mar. Era aquele barco o mesmo mencionado em 3.9; 4.1 e 5.2? Ou é esse um caso onde o artigo grego não deveria ser traduzido, de modo que a tradução mais exata seria “de barco”, em vez de “no barco”? A passagem paralela de Mateus 14.13 parece favorecer essa possibilidade. No entanto, qualquer uma das duas opções são boas alternativas, e traduções excelentes de ambas podem ser citadas”. HENDRIKSEN. William. Comentário do Novo Testamento. Marcos. Editora Cultura Cristã. pag. 317-318
  • 17. No antigo Israel do tempo de Jesus, havia uma estrutura familiar consolidada.
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  • 21. O Comentário Bíblico de Matthew Henry (Editora CPAD), comentando acerca da submissão de Jesus a seus pais terrenos, esclarece: “Ele era sujeito aos seus pais. Embora uma vez, para mostrar que era mais do que um simples homem, Ele tivesse se afastado dos seus pais, para tratar dos negócios do seu Pai celestial, Ele não fez disto um hábito, por muitos anos depois disto, mas“era-lhes sujeito”. Jesus obedecia às suas ordens e ia e vinha conforme eles lhe diziam, e, aparentemente, trabalhava com o seu pai no ofício de carpinteiro. Ele deu às crianças um exemplo para que sejam obedientes e respeitosas aos seus pais, no Senhor. Tendo “nascido de mulher”, Ele estava sob a lei do quinto mandamento, para ensinar à descendência de crentes que assim deveriam ser para que Ele os aprovasse, como uma descendência fiel.
  • 22. Jesus, enquanto criança, teve um desenvolvimento social saudável.
  • 23. O Dicionário Bíblico Wycliffe (Editora CPAD) traz o seguinte acerca da educação judaica:“era primeiramente religiosa e, até a época do Novo Testamento, dava-se em casa. Era dever do pai instruir seu filho sobre as tradições religiosas (Ex 12.26,27; Dt 4.9; 6.7). Era essencial que a criança aprendesse a ler as Escrituras. Felizmente, o alfabeto hebraico com suas vinte e duas letras era muito mais fácil do que as centenas de caracteres cuneiformes e hieroglíficos dos vizinhos de Israel. Em Isaías 28.10, "mandamento e mais mandamento" é literalmente "s após s, e q após q", uma referência ao ensino do alfabeto. Em Isaías 10.19, lemos: "E o resto das árvores da sua floresta será tão pouco, que um menino as poderá contar". O homem jovem de Juízes 8.14 "escreveu" os nomes dos anciãos da cidade. O ensino formal longe de casa não foi atestado até a era intertestamentária. Ben Sirach (aprox. 180 a. C.) fala de uma "casa de aprendizagem" (gr. oikos paideias, em heb. bethmidrash). Sob Jason (175-171 a. C), o sumo sacerdote helenizante, um ginásio foi estabelecido em Jerusalém (1 Mac 1.14; 2 Mac 4.9; Josefo, Ant. xii.5.1). No helenismo, o ginásio era a principal instituição educacional. Simon ben Shetah (aprox. 75 a. C.) decretou uma lei que estabelecia que as crianças deveriam ir à escola. O desenvolvimento decisivo, entretanto, veio com a ordem de Josué ben Gamala, sumo sacerdote em 63-65 a. C, de que cada cidade deveria ter uma escola para crianças a partir de seis anos de idade. De acordo com a declaração de Judah
  • 24. ben Tema (século II a. C) em Pirke Aboth 5.21, o programa de estudos a ser desempenhado era: (a) as Escrituras - aos cinco anos; (b) o Mishnah - tradições orais - aos dez anos; (c) a chegada da idade - aos treze anos; e (d) o Talmude - comentários sobre o Mishnah - aos quinze anos. Esperava-se que os rapazes se casassem aos dezoito anos. As meninas recebiam educação em casa, e frequentemente eram feitos casamentos arranjados quando tinham doze ou treze anos. Elas iam à sinagoga, e algumas conheciam bem as Escrituras (cf. alusões do Antigo Testamento no "Magnificai" de Maria, Lc 1.46-55). A maioria dos pais não podia permitir que seus filhos tivessem mais do que o ensino primário. Alguns rabinos desprezavam aqueles que haviam estudado somente as Escrituras, tendo-os como ignorantes, 'am-ha'arets, "pessoas da terra" (cf. Jo 7.15; At 4.13). Aqueles que estudavam para se tornarem rabinos continuavam sua educação na academia de Jerusalém, e eram ordenados com aproximadamente vinte e dois anos de idade. As classes do primário reuniam-se nas sinagogas, tendo o hazzan, ou responsável pelos rolos, como professor. O professor tinha que ser um homem casado; nenhuma mulher tinha permissão para ensinar (cf. 1 Tm 2.12). As crianças de várias idades sentavam-se no chão diante do professor. A criança aprenderia a ler as Escrituras em voz alta, começando por Levítico. Em continuação, a criança prosseguia no conhecimento da maior parte das Escrituras, embora alguns livros do AT, como, por exemplo,
  • 25. Cantares de Salomão, não eram ensinados aos alunos imaturos. A ênfase era colocada na memorização, e o método era a repetição. Dizia-se que um professor do Mishnah chegava a repetir uma lição 400 vezes! Os açoites eram usados nos casos de alunos recalcitrantes. O Mishnah não considerava o professor culpado se o aluno morresse em consequência de tais repreensões. A palavra hebraica para educação, musar, origina-se da raiz ysr, "castigar, disciplinar". O ensino dos meninos começava ao amanhecer e frequentemente continuava até o pôr-do-sol. Algumas pessoas têm questionado se eles tinham horário de almoço! O período de aulas era reduzido para quatro horas durante os meses quentes de julho e agosto. No dia que antecedia o sábado havia apenas meio período de aulas, e as aulas eram suspensas por ocasião das festividades religiosas. A academia de Jerusalém para futuros rabinos era famosa por ter professores como Hilel e Samai (século I a. C). Aqui Paulo estudou aos pés do ilustre neto de Hilel, Gamaliel (At 22.3). Gamaliel era um dos poucos rabinos que permitia que os alunos aprendessem o grego. Os rabinos, como regra geral, não recebiam qualquer pagamento por ensinarem, mas se sustentavam trabalhando como moleiros, sapateiros, alfaiates, oleiros etc. (cf. At 18.3). De fato, cada pai tinha o dever de ensinar um ofício a seu filho”. PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 598-599
  • 26. Crescer em sabedoria é crescer em conhecimento.. Jesus cresceu na graça quando viveu a vida como ela é.
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  • 29. Oteólogo americano Russel Norman Champlin escreve em sua obra O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo (Editora Candeias): “«...infância...» O termo grego é «brephos», palavra usada para indicar «embrião humano» ou «feto». (Ver Plutarco Mor. 1052; Dióscuro 5,74; Josefo, Antiq. 20,18). Mas também era usado com o significado de «bebê»,«infante». (Ver I Macabeus 1:61; II Macabeus 6:10 e Josefo, Guerras dos Judeus 6,205). Esse vocábulo indica que desde a idade mais infantil possível, quando uma criança começa a falar, Timóteo já vinha recebendo treinamento religioso específico. Esses mui dificilmente se afastam da fé, embora possa haver modificações posteriores, ao passo que a experiência humana mostra-nos que aqueles que se converteram mais tarde na vida se afastam mais facilmente da fé, em favor de alguma outra coisa. Os costumes judaicos comuns obrigavam os pais a darem início ao treinamento religioso sério de seus filhos ao chegarem ao seu quinto ano de vida. Filo, em «Led ad Caium», pág. 562, cap. 16; Josefo, em«Apion» I. 12; o terceiro capítulo de Susana e IV Macabeus 18:9 confirmam isso. «...sagradas letras...» No original grego temos «...escritos santos...» ou «...Sagradas Escrituras...», uma alusão ao A .T ., pois, naquele tempo, não havia ainda o«cânon» do N. T., e nem mesmo todos os livros do N. T. tinham sido escritos. Sendo normalmente uma alusão às Escrituras do A. T., essa
  • 30. expressão algumas vezes se reduz a «as Escrituras», conforme se vê em Mat. 21:42; 22:29; Luc. 24:27; João 5:39 e I Cor. 15:3. Algumas vezes tal palavra é usada para indicar alguma passagem particular das Escrituras, um trecho selecionado. Algumas vezes essa palavra aparece no singular, e de outras vezes aparece no plural. (Ver a forma plural em I Ped. 2:6 e em II Ped. 1:20 e A s referências dadas acima são exemplos de seu uso no plural. O trecho de Rom. 1:2 diz «Santas Escrituras»(«graphais agiais»), ao passo que aqui temos «Sagradas Escrituras», expressão que aparece exclusivamente aqui, em todo o N. T. Essa expressão se encontra em Josefo, Proem. to Ant. 3; Apion I e em Filo, Vit. Mos. 3:39, etc. Os livros do A. T. são focalizados nessa expressão (porquanto havia vários «cânones» do A. T. nos dias de Paulo), segundo se vê nas notas expositivas sobre o versículo seguinte, acerca das «Escrituras». Essas «Sagradas Escrituras», pois, são contrastadas com as fontes «estranhas» utilizadas pelos gnósticos, como seus mitos, suas imaginações, suas religiões misteriosas e seus livros de mágica e encantamento. (Ver Atos 19:19). CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 5. pag. 394.
  • 31. O menino Jesus teve um desenvolvimento cognitivo saudável, compatível com cada fase da vida.
  • 32. Deus nos criou com um coração que tem desejos (Sl 37.5). Nós temos sentimentos que são expressos pelas emoções. As emoções básicas são: ira, alegria, medo e afeto. A Bíblia afirma que perder o equilíbrio emocional não é saudável (Jó 5.2; 18.4). Jesus não reprimia suas emoções, isto fica claro nos evangelhos. A questão não é que não podemos expressá-las, mas como fazer de forma saudável! Havia equilíbrio em cada situação, como em Lc 19.43 onde Ele manifestou ira quando viu o templo dedicado a Deus tornando-se um mercado. No Getsêmani, Ele manifestou tristeza paralisante! (Mt 26.38). Jesus não agia dominado pela emoção. As palavras do Senhor evidenciam o equilíbrio correto entre o dever e a obrigação perante as autoridades e perante Deus..
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  • 35. Ele cresceu em graça diante de Deus e das pessoas. Aqui temos de pensar em um crescimento da graça da aprovação divina e da benignidade paterna sobre esse menino Jesus. Desde o começo ele foi objeto da graça, porém quanto mais ele crescia e o poder de Deus se disseminava nele, quanto mais ele superava todas as tentações com fé e sabedoria, aprendendo a obediência, tanto mais também se avolumava a graça de Deus sobre ele. Novamente deparamo-nos aqui com uma parte de sua humilhação, que é inegavelmente a maior e mais misteriosa. Nós nascemos como filhos de Deus “pois, segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade" (Tg 1:18). Devemos, pois, desejar “ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação” (1Pe 2:2). Mas o crescimento a partir daí é esperado. “Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo”(1Co 3:1). Na medida que avançamos no tempo, devemos avançar no desenvolvimento da nossa fé, para não ouvirmos o Espírito nos repreender dizendo “Quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido” (Hb 5:12). (Ef 4:13).
  • 36. Enquanto criança, Jesus também teve um desenvolvimento espiritual saudável.
  • 37. «...não sabíeis...» Este versículo fornece-nos as primeiras palavras registradas que saíram dos lábios de Jesus. Ele deu início à sua manifestação extraordinária entre os homens que atuavam no templo de Deus, na companhia daqueles que eram reputados os homens mais eruditos e santos. Foi um começo digno para a tradição que envolve a Jesus; e, mesmo quando ainda menino, demonstrou possuir aquela—grande energia mental—que sempre caracterizou a sua vida. Podemos contrastar esta narrativa simples sobre o precoce menino Jesus com a história de Josefo, contada por ele mesmo, e que o mostra aos catorze anos de idade, ao tornar-se «filho da lei», admirando os mais velhos com a sua grande sabedoria e erudição, de tal modo que até mesmo alguns dentre os principais sacerdotes vinham consultá-lo acerca de pormenores difíceis da lei. Seja como for, isso é instrutivo, porquanto demonstra que aqueles doutores pelo menos se interessavam por jovens e promissores eruditos, dedicando tempo a conversar com eles, ensinando-os e encorajando-os. Em algumas traduções encontramos aqui as palavras ocupar-me dos negócios de meu Pai», que substitui a tradução mais literal «nas coisas que são de meu Pai». A palavra «casa», segundo encontramos na tradução portuguesa AA, não aparece no texto grego, pelo que as palavras dessa citada tradução— «estar na casa de meu Pai» também são uma interpretação, e não uma tradução. CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 2. pag. 39.
  • 38. Jesus não sofria de nenhum distúrbio mental, nem tampouco era desajustado emocionalmente..