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a partir da finalidade
(utilitarista) de obter a paz.
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da analise do Homem (Ler
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Kant
(1724-1804)
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• Dez anos após a publicação da
Dissertação, Kant publicará:
• 1781 - Crítica da Razão Pura (1787 – 2º
edição revista) – Então com 57 anos de
idade.
• 1783 – Publica os Prolegômenos a toda
metafísica futura que possa apresentar-se
como ciência.
• 1785 – Publica a Fundamentação da
Metafísica dos Costumes.
• 1788 – Publica a Crítica da Razão Prática.
• 1790 – Publica a Crítica do Juízo.
Kant
(1724-1804)
Contexto de Kant
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simples razão.
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• 1797 –Metafísica dos Costumes
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Kant
(1724-1804)
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Moderna (Revisão)
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(1710-1776)
Características da nova
Ciência da Natureza
A mecânica como nova ciência da
Natureza.
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movimento local (o contato direto entre
partículas) e o movimento à distância
(isto é, a ação e a reação dos corpos
pela mediação de outros ou, questão
controversa que dividirá os sábios, pela
ação do vácuo).
• Fisiologia, anatomia, medicina, óptica,
paixões, idéias, astronomia, física, tudo
será tratado segundo esse novo modelo
mecânico.
Newton
1642-1727
Estudos
de
Descartes
Características da nova
Ciência da Natureza
• O pensamento antigo admitia a existência de uma
pluralidade infinita (ou indefinida) de substâncias.
• Os modernos irão simplificar enormemente tal
conceito. Agora, Substância é toda realidade capaz
de existir (ou de subsistir) em si e por si mesma.
• EX: Descartes, admitem que há apenas três
substâncias:
1. A extensão (que é a matéria dos corpos, regida pelo
movimento e pelo repouso),
2. O pensamento (que é a essência das idéias e
constitui as almas);
3. O infinito (isto é, a substância divina).
Características da nova
Ciência da Natureza
• Os materialistas dirão que há
apenas extensão e infinito.
(Espinosa)
• Os espiritualistas dirão que há
apenas pensamento e infinito.
(Leibniz).
• Esse conhecimento se fará pelo
conceito de causalidade.
Conhecer é conhecer a causa da
essência, da existência e das
ações e reações de um ser.
Leibniz
1646-1716
Spinoza
1632-1677
Características da nova
Ciência da Natureza
1. Antigos: 4 causas (material, formal,
eficiente ou motriz e final)
2. Modernos: 2 causas a eficiente (a
causalidade propriamente dita como
relação entre uma causa e seu efeito
direto) e a final, para os seres dotados
de vontade livre, pois esta sempre age
tendo em vista fins (Deus e homens).
A idéia de método ou de
mathesis universalis
1)- O Homem não encontra
imediatamente nas coisas
percebidas a verdade, a origem
e o sentido do real, pois as
coisas são percebidas em suas
qualidades sensoriais
A idéia de método
2)- Nova exigência do conceito de causalidade: as relações
causais só se estabelecem entre coisas de mesma
substância.
• Os humanos são compostos de duas substâncias (ou
de modos diferentes da mesma substância, no caso de
Espinosa) que, no plano causal, não podem causar-se
um ao outro.
Solução
• consiste em considerar o conhecimento uma
Representação, isto é, que a inteligência não afeta nem
é afetada pelos corpos, mas pelas idéias deles,
havendo assim a homogeneidade exigida pela
causalidade.
A idéia de método ou de
mathesis universalis
3) mas a representação cria um
novo problema: como saber se
as idéias representadas
correspondem
verdadeiramente às coisas
representadas?
• Para solucionar esta
dificuldade nasce o método.
A idéia de método ou de
mathesis universalis
• A noção de representação significa que
aquele que conhece — o Sujeito do
Conhecimento — está sozinho, rodeado
por coisas cuja verdade ele não pode
encontrar imediatamente, pois percebe
coisas, mas deve conhecer Objetos do
Conhecimento, isto é, as idéias
verdadeiras ou os conceitos dessas
coisas percebidas.
A idéia de método
Novas necessidades
1) representar corretamente
as coisas
2) controlar cada um dos passos
efetuados
3) permitir que se possa deduzir ou
inferir de algo já conhecido com certeza
o conhecimento de algo ainda
desconhecido
• A função do método é de preencher
esses três requisitos. Por essa razão,
nenhum dos filósofos modernos deixa
de escrever um tratado sobre o método.
(EX: Descartes, Hobbes, Locke,
Malebranche).
Idéia Moderna de Razão
1) a filosofia é independente e não
se submete a nenhuma
autoridade que não seja a
própria razão como faculdade
plena de conhecimento.
• Só a razão conhece e somente
ela pode julgar-se a si mesma.
Idéia Moderna de Razão
• 2) descoberta da Subjetividade
propriamente dita porque nela o
primeiro ato de conhecimento, do qual
dependerão todos os outros, é a
Reflexão ou a Consciência de Si
Reflexiva.
• A consciência é para si mesma o
primeiro objeto do conhecimento, ou
o conhecimento de que é capacidade
de e para conhecer.
Idéia Moderna de Razão
3) sendo todos os seres humanos
seres conscientes e racionais,
todos têm igualmente o direito ao
pensamento e à verdade.
• o princípio da individualidade
como subjetividade livre que se
relaciona livremente com o
infinito e com a verdade.
Hume e o Sono Dogmático
Descartes – Locke
Leibniz - Wolff
David Hume
•Idéias Inatas –
produtos da razão
•Idéias são cópias de
impressões
•Causa = necessidade
lógica = idéia inata
(como Deus, Mundo e
o Eu)
•a noção de causalidade é
muito enigmática porque,
em nome desse princípio
de causalidade, a todo
momento afirmamos mais
do que vemos, não
cessamos de ultrapassar a
experiência imediata.
Hume e o conceito de Causa
A crise da Metafísica
Metafísica Antiga Metafísica Moderna Hume
A realidade (SER) existe e se
oferece tal como é para o
pensamento
O intelecto humano pode
conhecer a realidade tal como
ela é em si mesma. Graças aos
conceitos que Representam as
coisas e as transformam em
objeto de conhecimento
Temos acesso ao mundo através
dos sentidos.
Deus, Mundo, Alma, Sujeito são
apenas nomes gerais pelo qual
indicamos hábitos associativos
O sujeito do conhecimento tem
acesso ao Ser
O sujeito do conhecimento tem
acesso ao Ser
O Sujeito não tem conhecimento
e não sabe sequer se o Ser
Existe.
1. A realidade existe e pode ser
conhecida
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(verdade = correspondência)
1. A realidade existe e pode
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2. Idéias são o conhecimento
verdadeiro da realidade
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1. Não sabermos se a
realidade existe
2. As idéias são hábitos
mentais de associação de
impressões semelhantes
ou sucessivas
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3. Causalidade
Deus é a garantia dos
Princípios fundamentais
1. Identidade
2. Não-contradição
3. Causalidade
Não há garantia para os
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1. Identidade
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São a percepção repetida
A crise da Metafísica
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Conceito de
Razão
Princípios Gerais
Dualismo da
Razão:
1 - Razão Dialética
(Prudencial)
2 - Razão
Apodítica
•Unicidade da Razão Razão como
Cálculo (More Geométrico)
•Anti-historicismo
•Nominalismo
•Ceticismo Moral (não é possível
determinar racionalmente o
conteúdo da moral)
•Unicidade da Razão Razão
como Cálculo (More
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•Anti-historicismo
•Nominalismo
•Racionalismo Moral ( é
possível fundar uma moral
baseada no Direito Natural
•Valorização da Experiência.
•Razão é limitada.
•Valorização da Experiência
dos Sentidos e Evidências +
levar em conta o homem em
sua totalidade, como coração,
como sensibilidade moral:
•Paixões
Ideológicos
1) Conceito de
Natureza
• Physis: Ordem
Cósmica
•Finalidade
inscrita na Polis –
Bem Comum)
•Hierarquia
Natural Helenos
X Bárbaros
•Natureza organizada
causalmente
•Direito como criação humana
•Igualdade Natural
•Finalidade inscrita na vontade
•Contrato Social construído a
partir da finalidade (utilitarista) de
obter a paz.
•Conclusão obtida a partir da
analise do Homem (Ler o Homem)
•
•Natureza organizada
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•Direito como criação humana
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•Finalidade inscrita na vontade
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2) Concepção
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•Sociabilidade
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•O Homem é naturalmente
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A Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaa

  • 1. A filosofia de Kant Immanuel Kant (1724-1804)
  • 2. Direito Natural Antigo e Moderno Direito Parte Natural Parte Positiva
  • 3. Direito Natural Antigo e Moderno Direito Natural Direito Positivo
  • 4. Direito Natural Antigo e Moderno DIREITO ARISTÓTELES SANTO TOMÁS HOBBES LOCKE ROUSSEAU Parte Positiva Leis positivas Leis positivas Leis positivas Leis positivas Leis positivas Parte Natural Princípios Gerais da Natureza da Polis O Direito natural não regula todas as ações possíveis. Ex: sacrificar duas ovelhas a Zeus Distinção entre moralmente necessárias e moralmente indiferentes Princípios gerais •Lei Natural imposta direta ou indiretamente pela Lei de Deus •Lex aeterna •Lex naturalis •Lex Humana •Lex divina Não há esfera da conduta humana indiferente Passagem: •Per conclusionem •Per determinationem Principio da Razão Auctoritas non veritas facit legem “Direito à Vida” como limite à obediência racional Principio da Razão Direito Natural à propriedade (via trabalho e mercado de trocas) Principio da Razão Direitos do Homem criados pela Soberania Popular (Volonté Générale) Liberdade Positiva + Igualdade
  • 5. Breve Recapitulação Pres- suposto ARISTÓTELES S.TOMÁS HOBBES LOCKE ROUSSEAU Método Conceito de Razão Princípios Gerais Dualismo da Razão: 1 - Razão Dialética (Prudencial) 2 - Razão Apodítica •Unicidade da Razão Razão como Cálculo (More Geométrico) •Anti-historicismo •Nominalismo •Ceticismo Moral (não é possível determinar racionalmente o conteúdo da moral) •Unicidade da Razão Razão como Cálculo (More Geométrico) •Anti-historicismo •Nominalismo •Racionalismo Moral ( é possível fundar uma moral baseada no Direito Natural •Valorização da Experiência. •Razão é limitada. •Valorização da Experiência dos Sentidos e Evidências + levar em conta o homem em sua totalidade, como coração, como sensibilidade moral: •Paixões Ideológico 1) Conceito de Natureza •- Physis: Ordem Cômica •Finalidade inscrita na Polis – Bem Comum) •Hierarquia Natural Helenos X Bárbaros •Natureza organizada causalmente •Direito como criação humana •Igualdade Natural •Finalidade inscrita na vontade •Contrato Social construído a partir da finalidade (utilitarista) de obter a paz. •Conclusão obtida a partir da analise do Homem (Ler o Homem) •Natureza organizada causalmente •Direito como criação humana •Igualdade Natural •Finalidade inscrita na vontade •Contrato Social construído a partir da finalidade (utilitarista) de obter garantir o Direito Natural (Propriedade). •Conclusão obtida a partir da análise do Homem (Ler o Homem) •Natureza organizada causalmente •Direito como criação humana •Igualdade Natural •Finalidade inscrita na vontade •Contrato Social construído a partir da finalidade (utilitarista) de obter garantir a autonomia •Conclusão obtida a partir da análise do Homem (Ler o Homem e a sociedade - história) 2) Conceito de Homem •Precedência da Polis sobre o Individuo •Antropologia otimista (O Homem é bom). •Sociabilidade natural (Zoon Politikon) •Primazia do Individuo sobre a sociedade •Antropologia pessimista ( O Homem é o lobo do Homem) •Homem Egoísta •Insociabilidade natural •Primazia do Individuo sobre a sociedade •O Homem é naturalmente sociável, mas é mau juiz de si mesmo (momento hobbesiano. •Homem é naturalmente Bom, mas é corrompido pela civilização (Propriedade é origem da desigualdade))
  • 6. Kant e o projeto de refundação da Metafísica Moderna Immanuel Kant (1724-1804)
  • 7. Contexto de Kant • René Descartes (1596-1650) • Revolução Puritana na Inglaterra (1640-1649) • Publicação do Leviatã (1651) • Revolução Gloriosa na Inglaterra (1688-1689) • John Locke publica Dois Tratados do Governo Civil (1690) • 1762 – Publicação de Emílio e o Contrato Social de Rousseau • 1774 - Começa o governo de Luís XVI. • 1776 -Independência dos EUA. • 1789 - Começa a Revolução Francesa. • 1739 Hume publica seu Tratado da Natureza Humana. • 1758 - Hume publica Investigação sobre o Entendimento Humano. Kant (1724-1804)
  • 8. Períodos de Kant O período pré-crítico • 1747 - Escreve o livro pensamentos sobre A verdadeira avaliação das forças vivas, no qual trata da questão da medida da força de um corpo em movimento. • 1755 - Publica a obra História Universal da natureza e a teoria do céu na qual, ainda inspirado em Newton apresenta uma teoria mecanicista sobre a origem do mundo. • 1770 - Publica, como tese de titularidade, sua famosa Dissertação sobre a forma e os princípios do mundo sensível e do mundo inteligível. • Nesta época leciona matemática, lógica, metafísica, física, pedagogia, direito natural e geografia. Kant (1724-1804)
  • 9. Contexto de Kant O período crítico • Dez anos após a publicação da Dissertação, Kant publicará: • 1781 - Crítica da Razão Pura (1787 – 2º edição revista) – Então com 57 anos de idade. • 1783 – Publica os Prolegômenos a toda metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. • 1785 – Publica a Fundamentação da Metafísica dos Costumes. • 1788 – Publica a Crítica da Razão Prática. • 1790 – Publica a Crítica do Juízo. Kant (1724-1804)
  • 10. Contexto de Kant Período das obras de desenvolvimento • 1793 – A religião dentro dos limites da simples razão. • 1795 – Á paz perpétua. • 1797 –Metafísica dos Costumes (Doutrina do Direito e Doutrina da Virtude). • 1798 – O conflito das faculdades. Kant (1724-1804)
  • 11. As Bases da Metafísica Moderna (Revisão) • Prolegômenos: “Confesso abertamente ter sido a advertência de David Hume que, já lá vão muitos anos, pela primeira vez me despertou de meu sono dogmático e incutiu a minhas pesquisas no domínio da filosofia especulativa orientação inteiramente diferente” • Qual teria sido a Revolução Humeana? David Hume (1710-1776)
  • 12. Características da nova Ciência da Natureza A mecânica como nova ciência da Natureza. • Leis de causa e efeito cujo modelo é o movimento local (o contato direto entre partículas) e o movimento à distância (isto é, a ação e a reação dos corpos pela mediação de outros ou, questão controversa que dividirá os sábios, pela ação do vácuo). • Fisiologia, anatomia, medicina, óptica, paixões, idéias, astronomia, física, tudo será tratado segundo esse novo modelo mecânico. Newton 1642-1727 Estudos de Descartes
  • 13. Características da nova Ciência da Natureza • O pensamento antigo admitia a existência de uma pluralidade infinita (ou indefinida) de substâncias. • Os modernos irão simplificar enormemente tal conceito. Agora, Substância é toda realidade capaz de existir (ou de subsistir) em si e por si mesma. • EX: Descartes, admitem que há apenas três substâncias: 1. A extensão (que é a matéria dos corpos, regida pelo movimento e pelo repouso), 2. O pensamento (que é a essência das idéias e constitui as almas); 3. O infinito (isto é, a substância divina).
  • 14. Características da nova Ciência da Natureza • Os materialistas dirão que há apenas extensão e infinito. (Espinosa) • Os espiritualistas dirão que há apenas pensamento e infinito. (Leibniz). • Esse conhecimento se fará pelo conceito de causalidade. Conhecer é conhecer a causa da essência, da existência e das ações e reações de um ser. Leibniz 1646-1716 Spinoza 1632-1677
  • 15. Características da nova Ciência da Natureza 1. Antigos: 4 causas (material, formal, eficiente ou motriz e final) 2. Modernos: 2 causas a eficiente (a causalidade propriamente dita como relação entre uma causa e seu efeito direto) e a final, para os seres dotados de vontade livre, pois esta sempre age tendo em vista fins (Deus e homens).
  • 16. A idéia de método ou de mathesis universalis 1)- O Homem não encontra imediatamente nas coisas percebidas a verdade, a origem e o sentido do real, pois as coisas são percebidas em suas qualidades sensoriais
  • 17. A idéia de método 2)- Nova exigência do conceito de causalidade: as relações causais só se estabelecem entre coisas de mesma substância. • Os humanos são compostos de duas substâncias (ou de modos diferentes da mesma substância, no caso de Espinosa) que, no plano causal, não podem causar-se um ao outro. Solução • consiste em considerar o conhecimento uma Representação, isto é, que a inteligência não afeta nem é afetada pelos corpos, mas pelas idéias deles, havendo assim a homogeneidade exigida pela causalidade.
  • 18. A idéia de método ou de mathesis universalis 3) mas a representação cria um novo problema: como saber se as idéias representadas correspondem verdadeiramente às coisas representadas? • Para solucionar esta dificuldade nasce o método.
  • 19. A idéia de método ou de mathesis universalis • A noção de representação significa que aquele que conhece — o Sujeito do Conhecimento — está sozinho, rodeado por coisas cuja verdade ele não pode encontrar imediatamente, pois percebe coisas, mas deve conhecer Objetos do Conhecimento, isto é, as idéias verdadeiras ou os conceitos dessas coisas percebidas.
  • 20. A idéia de método Novas necessidades 1) representar corretamente as coisas 2) controlar cada um dos passos efetuados 3) permitir que se possa deduzir ou inferir de algo já conhecido com certeza o conhecimento de algo ainda desconhecido • A função do método é de preencher esses três requisitos. Por essa razão, nenhum dos filósofos modernos deixa de escrever um tratado sobre o método. (EX: Descartes, Hobbes, Locke, Malebranche).
  • 21. Idéia Moderna de Razão 1) a filosofia é independente e não se submete a nenhuma autoridade que não seja a própria razão como faculdade plena de conhecimento. • Só a razão conhece e somente ela pode julgar-se a si mesma.
  • 22. Idéia Moderna de Razão • 2) descoberta da Subjetividade propriamente dita porque nela o primeiro ato de conhecimento, do qual dependerão todos os outros, é a Reflexão ou a Consciência de Si Reflexiva. • A consciência é para si mesma o primeiro objeto do conhecimento, ou o conhecimento de que é capacidade de e para conhecer.
  • 23. Idéia Moderna de Razão 3) sendo todos os seres humanos seres conscientes e racionais, todos têm igualmente o direito ao pensamento e à verdade. • o princípio da individualidade como subjetividade livre que se relaciona livremente com o infinito e com a verdade.
  • 24. Hume e o Sono Dogmático Descartes – Locke Leibniz - Wolff David Hume •Idéias Inatas – produtos da razão •Idéias são cópias de impressões •Causa = necessidade lógica = idéia inata (como Deus, Mundo e o Eu) •a noção de causalidade é muito enigmática porque, em nome desse princípio de causalidade, a todo momento afirmamos mais do que vemos, não cessamos de ultrapassar a experiência imediata.
  • 25. Hume e o conceito de Causa
  • 26. A crise da Metafísica Metafísica Antiga Metafísica Moderna Hume A realidade (SER) existe e se oferece tal como é para o pensamento O intelecto humano pode conhecer a realidade tal como ela é em si mesma. Graças aos conceitos que Representam as coisas e as transformam em objeto de conhecimento Temos acesso ao mundo através dos sentidos. Deus, Mundo, Alma, Sujeito são apenas nomes gerais pelo qual indicamos hábitos associativos O sujeito do conhecimento tem acesso ao Ser O sujeito do conhecimento tem acesso ao Ser O Sujeito não tem conhecimento e não sabe sequer se o Ser Existe. 1. A realidade existe e pode ser conhecida 2. Idéias são o conhecimento verdadeiro da realidade (verdade = correspondência) 1. A realidade existe e pode ser conhecida 2. Idéias são o conhecimento verdadeiro da realidade (verdade = correspondência) 1. Não sabermos se a realidade existe 2. As idéias são hábitos mentais de associação de impressões semelhantes ou sucessivas Deus (Physis) é a garantia Princípios fundamentais 1. Identidade 2. Não-contradição 3. Causalidade Deus é a garantia dos Princípios fundamentais 1. Identidade 2. Não-contradição 3. Causalidade Não há garantia para os Princípios Fundamentais 1. Identidade 2. Não-contradição 3. Causalidade São a percepção repetida
  • 27. A crise da Metafísica Pressupostos ARISTÓTELES TOMÁS HOBBES LOCKE ROUSSEAU Metodológicos Conceito de Razão Princípios Gerais Dualismo da Razão: 1 - Razão Dialética (Prudencial) 2 - Razão Apodítica •Unicidade da Razão Razão como Cálculo (More Geométrico) •Anti-historicismo •Nominalismo •Ceticismo Moral (não é possível determinar racionalmente o conteúdo da moral) •Unicidade da Razão Razão como Cálculo (More Geométrico) •Anti-historicismo •Nominalismo •Racionalismo Moral ( é possível fundar uma moral baseada no Direito Natural •Valorização da Experiência. •Razão é limitada. •Valorização da Experiência dos Sentidos e Evidências + levar em conta o homem em sua totalidade, como coração, como sensibilidade moral: •Paixões Ideológicos 1) Conceito de Natureza • Physis: Ordem Cósmica •Finalidade inscrita na Polis – Bem Comum) •Hierarquia Natural Helenos X Bárbaros •Natureza organizada causalmente •Direito como criação humana •Igualdade Natural •Finalidade inscrita na vontade •Contrato Social construído a partir da finalidade (utilitarista) de obter a paz. •Conclusão obtida a partir da analise do Homem (Ler o Homem) • •Natureza organizada causalmente •Direito como criação humana •Igualdade Natural •Finalidade inscrita na vontade •Contrato Social construído a partir da finalidade (utilitarista) de obter garantir o Direito Natural (Propriedade). •Conclusão obtida a partir da análise do Homem (Ler o Homem) •Natureza organizada causalmente •Direito como criação humana •Igualdade Natural •Finalidade inscrita na vontade •Contrato Social construído a partir da finalidade (utilitarista) de obter garantir a autonomia •Conclusão obtida a partir da análise do Homem (Ler o Homem e a sociedade - história) 2) Concepção de Homem •Precedência da Polis sobre o Individuo •Antropologia otimista (O Homem é bom). •Sociabilidade natural (Zoon Politikon) •Primazia do Individuo sobre a sociedade •Antropologia pessimista ( O Homem é o lobo do Homem) •Homem Egoísta •Insociabilidade natural •Primazia do Individuo sobre a sociedade •O Homem é naturalmente sociável, mas é mau juiz de si mesmo (momento hobbesiano. •Homem é naturalmente Bom, mas é corrompido pela civilização (Propriedade é origem da desigualdade)
  • 28. Fim