Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
1) O documento discute a origem e o significado do nascimento de Cristo em Belém.
2) Belém foi considerada o lugar apropriado devido à sua história, nome e posição. A história de Belém inclui a morte de Raquel e a história de Rute, que ligou os gentios à linhagem de Cristo.
3) O nome "Belém" significa "casa do pão", já que Cristo é o pão da vida, e também "casa da guerra", pois Ele é tanto alimento para os crentes ou inimigo daque
A encarnação e o nascimento de cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1. O documento discute a Encarnação e Nascimento de Cristo, especificamente o significado de Belém como o local de seu nascimento.
2. Belém era adequada pois tinha história significativa como o local da morte de Raquel e da vida de Noemi e Rute, e era a cidade natal de Davi, tornando-a uma cidade real.
3. O próprio nome de Belém, significando "casa de pão" e "casa de guerra", também a tornava apropriada como local de nascimento de Cristo, o pão da vida
O evangelho chega a Tessalônica_Contexto do Trimestre_1_Lição da Escola SabatinaGerson G. Ramos
Este documento resume a primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses:
1) Paulo expressa gratidão pela fé e progresso dos crentes de Tessalônica.
2) Ele instrui-os sobre o verdadeiro estado dos mortos, dizendo que aqueles que morreram em Cristo irão ressuscitar.
3) Paulo os exorta a estarem vigilantes e preparados para a segunda vinda de Cristo.
Deus promete prosperidade para aqueles que doam para Sua obra. O documento cita vários exemplos bíblicos de pessoas que deram generosamente e prosperaram, como Abraão e o povo judeu. Também discute a responsabilidade dos crentes de apoiarem financeiramente os ministros através de dízimos e ofertas.
1. O documento discute as cartas de Paulo às igrejas de Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses, que continham diretrizes para as igrejas primitivas.
2. O texto se concentra no livro de Efésios, discutindo deveres domésticos, a santidade cristã em oposição ao mundo, e a armadura espiritual do crente.
3. O documento reflete sobre como os cristãos devem viver de acordo com os padrões apresentados em Efésios e quais
1) O documento discute a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, cumprindo profecias sobre o Messias. 2) Relata a purificação de Jesus do Templo, expulsando os que o usavam para negócios. 3) Fala sobre a parábola da figueira sem frutos, representando os judeus sem vida espiritual.
Estudo sobre a seita adventista.
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Pode usar à vontade, desde que cite o autor.
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1) O documento discute a origem e o significado do nascimento de Cristo em Belém.
2) Belém foi considerada o lugar apropriado devido à sua história, nome e posição. A história de Belém inclui a morte de Raquel e a história de Rute, que ligou os gentios à linhagem de Cristo.
3) O nome "Belém" significa "casa do pão", já que Cristo é o pão da vida, e também "casa da guerra", pois Ele é tanto alimento para os crentes ou inimigo daque
A encarnação e o nascimento de cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1. O documento discute a Encarnação e Nascimento de Cristo, especificamente o significado de Belém como o local de seu nascimento.
2. Belém era adequada pois tinha história significativa como o local da morte de Raquel e da vida de Noemi e Rute, e era a cidade natal de Davi, tornando-a uma cidade real.
3. O próprio nome de Belém, significando "casa de pão" e "casa de guerra", também a tornava apropriada como local de nascimento de Cristo, o pão da vida
O evangelho chega a Tessalônica_Contexto do Trimestre_1_Lição da Escola SabatinaGerson G. Ramos
Este documento resume a primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses:
1) Paulo expressa gratidão pela fé e progresso dos crentes de Tessalônica.
2) Ele instrui-os sobre o verdadeiro estado dos mortos, dizendo que aqueles que morreram em Cristo irão ressuscitar.
3) Paulo os exorta a estarem vigilantes e preparados para a segunda vinda de Cristo.
Deus promete prosperidade para aqueles que doam para Sua obra. O documento cita vários exemplos bíblicos de pessoas que deram generosamente e prosperaram, como Abraão e o povo judeu. Também discute a responsabilidade dos crentes de apoiarem financeiramente os ministros através de dízimos e ofertas.
1. O documento discute as cartas de Paulo às igrejas de Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses, que continham diretrizes para as igrejas primitivas.
2. O texto se concentra no livro de Efésios, discutindo deveres domésticos, a santidade cristã em oposição ao mundo, e a armadura espiritual do crente.
3. O documento reflete sobre como os cristãos devem viver de acordo com os padrões apresentados em Efésios e quais
1) O documento discute a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, cumprindo profecias sobre o Messias. 2) Relata a purificação de Jesus do Templo, expulsando os que o usavam para negócios. 3) Fala sobre a parábola da figueira sem frutos, representando os judeus sem vida espiritual.
Estudo sobre a seita adventista.
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Este documento discute os ensinos de Ellen White sobre vários tópicos como racismo, dúvida da salvação, conselhos sobre saúde, Deus e as crianças, doença e pecado e a doutrina do inferno. A natureza de Cristo e a comparação entre Moisés e Jesus também são abordados. A Bíblia é citada para contrastar ou apoiar os ensinos de Ellen White.
O documento discute o Tribunal de Cristo, no qual todos os crentes irão comparecer para receber recompensas por suas obras. Neste tribunal, as obras serão julgadas e classificadas como ouro, prata, pedras preciosas ou madeira, feno e palha, e os crentes receberão galardões ou sofrerão perdas com base nisso. O tribunal ocorrerá quando Cristo retornar e Ele mesmo será o juiz que avaliará as intenções dos corações de cada um.
Este documento apresenta ensinamentos bíblicos sobre Jesus como o único mediador entre Deus e os homens, e como a salvação só pode ser alcançada através da fé nele. Através de parábolas e passagens bíblicas, destaca a importância do perdão, da graça divina e da necessidade de aceitar Cristo antes do juízo final.
1. O documento discute quatro espíritos que sugam o sangue da igreja: 1) geração que não honra a paternidade espiritual, 2) geração da hipocrisia, 3) geração orgulhosa, 4) geração dos fofoqueiros.
2. Estes demônios são como sanguessugas que tiram a força da igreja. São representados por sepultura, mãe estéril, terra seca e fogo.
3. O texto ensina sobre a importância da paternidade espiritual e dá exemp
O documento discute a importância do batismo cristão, afirmando que é o sacramento através do qual recebemos a graça de Deus e nos tornamos membros da Igreja. Defende que o batismo válido é aquele realizado em nome da Santíssima Trindade e administrado pela Igreja Católica, conforme ordenado por Jesus. Também argumenta que o batismo das crianças é bíblico e que confere a graça divina.
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Gerson G. Ramos
1) A lição discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja, que estava defeituosa e precisava de repreensão. Cristo, no entanto, repreende com amor e oferece restauração a todos que ouvem Sua voz.
2) Jesus repreendeu severamente a igreja de Laodiceia por estar "morna", ou seja, sem compromisso com Deus ou o mundo. Eles se achavam ricos espiritualmente, mas estavam na verdade nus, cegos e miseráveis.
3) Tanto as virgens
O documento discute o arrebatamento da Igreja, descrevendo-o como um evento distinto da segunda vinda de Cristo. O arrebatamento ocorrerá antes dos sete anos de tribulação profetizados, enquanto a segunda vinda ocorrerá após a tribulação. O arrebatamento trará a transformação e ascensão dos cristãos vivos e mortos ao encontro de Cristo nos céus, enquanto a segunda vinda trará o retorno de Cristo à terra com os santos transformados.
Este documento discute a natureza humana de Cristo e afirma que a liderança atual da IASD está ensinando erroneamente que Ele veio na natureza de Adão antes da queda. Contudo, citações da Sra. White confirmam que Cristo assumiu a natureza humana caída, para ser capaz de resgatar a humanidade em seu estado mais degradado. O documento também questiona outros ensinamentos atuais da IASD.
O documento discute o Tribunal de Cristo no qual todos os crentes irão comparecer para serem julgados por suas obras e receberem recompensas ou perdas. Será um julgamento justo onde Cristo avaliará se as obras foram feitas em ouro, prata ou pedras (para glória de Deus) ou em madeira, feno ou palha (para glória humana). Pastores e crentes prestarão contas de como usaram seus dons e talentos.
Este documento resume a lição bíblica sobre a volta de Jesus, enfatizando a importância de estar preparado espiritualmente. Jesus exortou os discípulos a serem vigilantes e aguardarem sua volta em fé, cheios do Espírito Santo e em santidade. A Parábola das Dez Virgens ensina que devemos manter a presença do Espírito Santo em nossas vidas. Ser santo significa ser consagrado a Deus em todas as áreas. O servo fiel deve ter uma vida irrepreensível, evitar c
Este documento discute o julgamento de Deus e suas três fases:
1) O julgamento investigativo do povo de Deus que começou em 1844.
2) O julgamento durante os 1000 anos.
3) O julgamento final após os 1000 anos.
1) Jesus purificou o templo em Jerusalém, expulsando os que vendiam e compravam lá, dizendo que a casa de Deus deveria ser uma casa de oração.
2) Jesus amaldiçoou uma figueira sem frutos como uma parábola sobre os religiosos judeus da época, que estavam secos e sem vida espiritual.
3) Apesar dos sinais e milagres de Jesus, os principais sacerdotes e escribas se indignaram com Ele, enquanto crianças e pessoas simples O louvavam.
1) O documento discute o conceito bíblico de "dadivar", analisando passagens do Antigo e Novo Testamento sobre o assunto.
2) Ele resume que o propósito do dadivar é satisfazer as necessidades dos santos, obreiros cristãos e pobres.
3) Também fornece diretrizes sobre como dadivar de forma anônima, voluntária e expectativa de abençoamento.
Este documento contém:
1) Uma introdução sobre o Papa Francisco destacando a importância do batismo.
2) Um índice com as páginas e assuntos principais do documento, incluindo artigos sobre diferentes domingos litúrgicos.
3) Um artigo resumindo um discurso do Papa sobre a importância de se lembrar do batismo e viver de acordo com essa vocação.
Paulo era um fariseu nascido em Tarso que perseguia os cristãos, mas teve um encontro com Cristo ressurreto que o converteu. Ele passou a pregar o evangelho aos gentios e sofreu muitas perseguições, prisões e dificuldades por sua fé, mas continuou firme até o fim de sua vida.
O documento descreve o significado e exemplos bíblicos de arrependimento. I - O arrependimento é ilustrado no Antigo Testamento através do rei Davi e do profeta Jonas. II - No Novo Testamento, João Batista pregava o arrependimento e Jesus ensinou sobre o arrependimento do publicano. Arrependimento significa reconhecer erros e mudar de atitude, buscando misericórdia de Deus.
A igreja que somos, a igreja que queremos ser.Cleide Corrêa
O documento resume as características de sete igrejas mencionadas no Apocalipse: Éfeso perdeu o entusiasmo inicial, Esmirna foi perseguida, Pérgamo tolerou falsos profetas, Tiatira tolerou o pecado, Sardes foi desatenta, Filadélfia permaneceu fiel, e Laodicéia se tornou soberba e morn.
O documento fornece contexto sobre a cidade de Tessalônica e o motivo pelo qual Paulo escreveu as Cartas aos Tessalonicenses. As cartas abordam tópicos como a fé e o amor da igreja, a vinda de Jesus Cristo, sinais dos últimos dias e orientações para a conduta cristã.
A parábola da dracma perdida ensina que devemos procurar diligentemente os valores espirituais que se perderam, acendendo a luz da palavra de Deus, limpando nossas vidas de impurezas através da oração e arrependimento diário, e perseverando na fé com constância.
"Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.
Quando alguém o ofender ou frustrar, você é a água e a pessoa que o feriu é o obstáculo!
Contorne-o sem discutir.
Aprenda a amar sem esperar muito dos outros."
(Augusto Cury)
"É necessário Amar como Jesus amou
Sonhar como Jesus sonhou
Pensar como Jesus pensou
Viver como Jesus viveu
Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que dormiria muito mais feliz,"
O documento descreve o nascimento de Jesus em Belém e os eventos subsequentes. Fala sobre a visita dos pastores ao estábulo onde Jesus nasceu e a apresentação de Jesus no Templo, onde Simeão e Ana reconheceram que Ele era o Messias prometido. Também relata a visita de alguns magos de oriente que vieram adorar o recém-nascido Jesus.
Este documento discute os ensinos de Ellen White sobre vários tópicos como racismo, dúvida da salvação, conselhos sobre saúde, Deus e as crianças, doença e pecado e a doutrina do inferno. A natureza de Cristo e a comparação entre Moisés e Jesus também são abordados. A Bíblia é citada para contrastar ou apoiar os ensinos de Ellen White.
O documento discute o Tribunal de Cristo, no qual todos os crentes irão comparecer para receber recompensas por suas obras. Neste tribunal, as obras serão julgadas e classificadas como ouro, prata, pedras preciosas ou madeira, feno e palha, e os crentes receberão galardões ou sofrerão perdas com base nisso. O tribunal ocorrerá quando Cristo retornar e Ele mesmo será o juiz que avaliará as intenções dos corações de cada um.
Este documento apresenta ensinamentos bíblicos sobre Jesus como o único mediador entre Deus e os homens, e como a salvação só pode ser alcançada através da fé nele. Através de parábolas e passagens bíblicas, destaca a importância do perdão, da graça divina e da necessidade de aceitar Cristo antes do juízo final.
1. O documento discute quatro espíritos que sugam o sangue da igreja: 1) geração que não honra a paternidade espiritual, 2) geração da hipocrisia, 3) geração orgulhosa, 4) geração dos fofoqueiros.
2. Estes demônios são como sanguessugas que tiram a força da igreja. São representados por sepultura, mãe estéril, terra seca e fogo.
3. O texto ensina sobre a importância da paternidade espiritual e dá exemp
O documento discute a importância do batismo cristão, afirmando que é o sacramento através do qual recebemos a graça de Deus e nos tornamos membros da Igreja. Defende que o batismo válido é aquele realizado em nome da Santíssima Trindade e administrado pela Igreja Católica, conforme ordenado por Jesus. Também argumenta que o batismo das crianças é bíblico e que confere a graça divina.
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Gerson G. Ramos
1) A lição discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja, que estava defeituosa e precisava de repreensão. Cristo, no entanto, repreende com amor e oferece restauração a todos que ouvem Sua voz.
2) Jesus repreendeu severamente a igreja de Laodiceia por estar "morna", ou seja, sem compromisso com Deus ou o mundo. Eles se achavam ricos espiritualmente, mas estavam na verdade nus, cegos e miseráveis.
3) Tanto as virgens
O documento discute o arrebatamento da Igreja, descrevendo-o como um evento distinto da segunda vinda de Cristo. O arrebatamento ocorrerá antes dos sete anos de tribulação profetizados, enquanto a segunda vinda ocorrerá após a tribulação. O arrebatamento trará a transformação e ascensão dos cristãos vivos e mortos ao encontro de Cristo nos céus, enquanto a segunda vinda trará o retorno de Cristo à terra com os santos transformados.
Este documento discute a natureza humana de Cristo e afirma que a liderança atual da IASD está ensinando erroneamente que Ele veio na natureza de Adão antes da queda. Contudo, citações da Sra. White confirmam que Cristo assumiu a natureza humana caída, para ser capaz de resgatar a humanidade em seu estado mais degradado. O documento também questiona outros ensinamentos atuais da IASD.
O documento discute o Tribunal de Cristo no qual todos os crentes irão comparecer para serem julgados por suas obras e receberem recompensas ou perdas. Será um julgamento justo onde Cristo avaliará se as obras foram feitas em ouro, prata ou pedras (para glória de Deus) ou em madeira, feno ou palha (para glória humana). Pastores e crentes prestarão contas de como usaram seus dons e talentos.
Este documento resume a lição bíblica sobre a volta de Jesus, enfatizando a importância de estar preparado espiritualmente. Jesus exortou os discípulos a serem vigilantes e aguardarem sua volta em fé, cheios do Espírito Santo e em santidade. A Parábola das Dez Virgens ensina que devemos manter a presença do Espírito Santo em nossas vidas. Ser santo significa ser consagrado a Deus em todas as áreas. O servo fiel deve ter uma vida irrepreensível, evitar c
Este documento discute o julgamento de Deus e suas três fases:
1) O julgamento investigativo do povo de Deus que começou em 1844.
2) O julgamento durante os 1000 anos.
3) O julgamento final após os 1000 anos.
1) Jesus purificou o templo em Jerusalém, expulsando os que vendiam e compravam lá, dizendo que a casa de Deus deveria ser uma casa de oração.
2) Jesus amaldiçoou uma figueira sem frutos como uma parábola sobre os religiosos judeus da época, que estavam secos e sem vida espiritual.
3) Apesar dos sinais e milagres de Jesus, os principais sacerdotes e escribas se indignaram com Ele, enquanto crianças e pessoas simples O louvavam.
1) O documento discute o conceito bíblico de "dadivar", analisando passagens do Antigo e Novo Testamento sobre o assunto.
2) Ele resume que o propósito do dadivar é satisfazer as necessidades dos santos, obreiros cristãos e pobres.
3) Também fornece diretrizes sobre como dadivar de forma anônima, voluntária e expectativa de abençoamento.
Este documento contém:
1) Uma introdução sobre o Papa Francisco destacando a importância do batismo.
2) Um índice com as páginas e assuntos principais do documento, incluindo artigos sobre diferentes domingos litúrgicos.
3) Um artigo resumindo um discurso do Papa sobre a importância de se lembrar do batismo e viver de acordo com essa vocação.
Paulo era um fariseu nascido em Tarso que perseguia os cristãos, mas teve um encontro com Cristo ressurreto que o converteu. Ele passou a pregar o evangelho aos gentios e sofreu muitas perseguições, prisões e dificuldades por sua fé, mas continuou firme até o fim de sua vida.
O documento descreve o significado e exemplos bíblicos de arrependimento. I - O arrependimento é ilustrado no Antigo Testamento através do rei Davi e do profeta Jonas. II - No Novo Testamento, João Batista pregava o arrependimento e Jesus ensinou sobre o arrependimento do publicano. Arrependimento significa reconhecer erros e mudar de atitude, buscando misericórdia de Deus.
A igreja que somos, a igreja que queremos ser.Cleide Corrêa
O documento resume as características de sete igrejas mencionadas no Apocalipse: Éfeso perdeu o entusiasmo inicial, Esmirna foi perseguida, Pérgamo tolerou falsos profetas, Tiatira tolerou o pecado, Sardes foi desatenta, Filadélfia permaneceu fiel, e Laodicéia se tornou soberba e morn.
O documento fornece contexto sobre a cidade de Tessalônica e o motivo pelo qual Paulo escreveu as Cartas aos Tessalonicenses. As cartas abordam tópicos como a fé e o amor da igreja, a vinda de Jesus Cristo, sinais dos últimos dias e orientações para a conduta cristã.
A parábola da dracma perdida ensina que devemos procurar diligentemente os valores espirituais que se perderam, acendendo a luz da palavra de Deus, limpando nossas vidas de impurezas através da oração e arrependimento diário, e perseverando na fé com constância.
"Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.
Quando alguém o ofender ou frustrar, você é a água e a pessoa que o feriu é o obstáculo!
Contorne-o sem discutir.
Aprenda a amar sem esperar muito dos outros."
(Augusto Cury)
"É necessário Amar como Jesus amou
Sonhar como Jesus sonhou
Pensar como Jesus pensou
Viver como Jesus viveu
Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que dormiria muito mais feliz,"
O documento descreve o nascimento de Jesus em Belém e os eventos subsequentes. Fala sobre a visita dos pastores ao estábulo onde Jesus nasceu e a apresentação de Jesus no Templo, onde Simeão e Ana reconheceram que Ele era o Messias prometido. Também relata a visita de alguns magos de oriente que vieram adorar o recém-nascido Jesus.
O documento discute que Jesus é o Filho de Deus desde a eternidade. Citando vários versículos bíblicos, argumenta que Jesus já era o Filho antes da criação do mundo e que nasceu como homem para ser o segundo Adão. Conclui que negar que Jesus é o Filho de Deus é ser um anticristo.
O documento discute o significado e as tradições do tempo do Advento na Igreja. O Advento é um período de quatro semanas para preparação espiritual para o nascimento de Jesus e sua segunda vinda. Inclui personagens bíblicos como Isaías, João Batista e Maria que anunciaram a chegada do Messias.
O documento resume os capítulos 52 e 53 do livro de Isaías da Bíblia. O profeta Isaías anuncia a libertação de Israel da escravidão e a vinda do servo sofredor de Deus, que trará paz através de seu sofrimento e morte para purificar os pecados do povo.
1) O documento discute a importância do Espírito Santo no trabalho de Deus, na vida dos cristãos e na história da salvação. 2) Menciona que Jesus nasceu pelo poder do Espírito Santo e que os discípulos receberam poder e direção do Espírito após a ascensão de Cristo. 3) Também fala sobre a profecia de Ezequiel de que Deus derramaria Seu Espírito sobre a casa de Israel.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o Reino de Deus. Jesus ensinou que o Reino de Deus está dentro de cada pessoa e que é mais importante do que riquezas materiais. O documento também alerta sobre falsos profetas que pregam a prosperidade material em vez de ensinar sobre o amor e a compaixão.
1) O documento discute as sete eras da igreja cristã desde os tempos apostólicos até os dias atuais.
2) A era atual, conhecida como "A Plenitude dos Gentios", está chegando ao fim à medida que o último membro dos eleitos entra.
3) Fixar com precisão as datas e características de cada era requer um estudo combinado das Escrituras, da história e da revelação divina.
Este documento contém as leituras e orações para a missa do 19o Domingo do Tempo Comum no ano C. Inclui a entrada, penitencial, glória, salmo, leituras, aleluia, evangelho, credo, ofertório, santo, pai nosso e final. O documento fornece o roteiro completo para a celebração da missa nesse domingo.
O documento discute o futuro glorioso da Igreja segundo o profeta Isaías. A Igreja será abençoada e se expandirá por toda a Terra, com as nações trazendo ofertas. Jesus estabelecerá Seu reino na Terra, trazendo paz e justiça. A Igreja será protegida e prosperará sob a luz e glória de Deus.
1) O documento é um sermão de William M. Branham sobre o "Caminho de Deus Feito para Nós", onde ele argumenta que Deus sempre provê um caminho certo para os seus filhos seguirem, diferente dos caminhos errados que os homens tentam fazer.
2) Branham usa exemplos bíblicos como os filhos de Israel seguindo a coluna de fogo através do mar Vermelho e deserto para ilustrar como Deus guia seu povo.
3) Ele adverte que tentar fazer seu próprio caminho, como
1) O documento é um sermão de William M. Branham sobre o "Caminho de Deus Feito para Nós", onde ele argumenta que Deus sempre provê um caminho certo para os seus filhos seguirem, diferente dos caminhos errados que os homens tentam fazer.
2) Branham usa exemplos bíblicos como os filhos de Israel seguindo a coluna de fogo através do mar Vermelho e deserto para ilustrar como Deus guia seu povo.
3) Ele adverte que tentar fazer seu próprio caminho, como
O nascimento de Jesus: 25 leituras da Bíblia do advento para criançasFreekidstories
- Deus promete enviar um profeta como Moisés e um Messias que trará paz. Passagens bíblicas predizem o nascimento de Jesus em Belém.
- Anjos anunciam a Zacarias e Maria que terão filhos especiais - João Batista e Jesus respectivamente. Ambos terão papéis importantes.
- Jesus nasce em Belém conforme as profecias. Anjos anunciam seu nascimento aos pastores.
O documento discute a volta surpreendente de Cristo, comparando-a ao dilúvio de Noé. Muitas pessoas não estarão preparadas para Sua vinda, assim como não estavam para o dilúvio. Cristo voltará para salvar os Seus que acreditaram e se prepararam para o grande dia.
A segunda vinda de Jesus e a herança dos fiéis..pptxAdilsonGoubeti
A segunda vinda de Jesus está próximo, e Cristo vem em poder e gloria para buscar sua noiva, a igreja, nesse momento ocorre a ressurreição dos justos, a transformação dos vivos e o arrebatamento dos fieis, em seguida a terra é destruída e o restante da humanidade é morta conforme Isaiais 24 pois não suportam o explendor de sua glória. A terra fica devastada, vira um caos, um abismo, onde Satanás e seus anjos são acorrentados circunstancialmente por mil anos pois não tem a quem tentar, os salvos neste momento estão reinando com Cristo no céu, e depois desse tempo o inimigo é solto os restante da humanidade ressuscita, a cidade santa desce do céu, mas os impios comandados por Satanás tenta tomar a cidade, mas Deus manda fogo do céu e os consome com seu juízo final pelo fogo eterno. A terra é purificada pelo fogo, o mal é extinto e os salvos herdam a terra onde habita paz e justiça para sempre.
O documento descreve a história da fé de Abraão e seus descendentes, incluindo a escravidão no Egito, a liderança de Moisés, e a rebelião contínua do povo de Israel contra Deus. Também enfatiza a importância da obediência a Deus acima dos homens e a fé em Jesus Cristo.
1) O documento discute a segunda vinda de Jesus, citando passagens bíblicas que descrevem este evento. 2) Uma das razões principais para a segunda vinda é para dar a cada um segundo suas obras e recompensar os justos e ímpios. 3) De acordo com Mateus, Jesus virá visivelmente como um relâmpago que ilumina do oriente ao ocidente.
Este sermão discute a história dos Magos que vieram de longe para adorar o recém-nascido Jesus.
1) Os Magos perguntaram "Onde está aquele que é nascido rei dos judeus?", demonstrando interesse e fé no nascimento de Jesus.
2) Eles foram guiados pela estrela até Jesus, mostrando como Deus guia aqueles que O procuram.
3) Ao adorarem Jesus, os Magos deram um exemplo de como devemos nos voltar a Ele com adoração e fé.
SERMÃO-7401-325-DANIEL_2 UMA ESTSTUA ASSUSTADORA.pptxMatheusBarbosa158
O documento lista os principais povos bárbaros que invadiram o Império Romano no século V e os territórios que ocuparam na Europa: 1) Anglos na Inglaterra, 2) Francos na França, 3) Visigodos na Espanha setentrional, 4) Suevos em Portugal, 5) Vândalos na Espanha meridional, 6) Germanos na Alemanha, 7) Burgundos na Suíça, 8) Ostrogodos na Áustria, 9) Lombardos na Itália setentrional.
1. O documento descreve o nascimento de Jesus em Belém conforme o relato de Lucas, com os anjos anunciando aos pastores sobre o nascimento do Salvador.
2. Destaca que Jesus veio como a luz do mundo para iluminar a humanidade que vivia nas trevas, e como o príncipe da paz para trazer a reconciliação entre Deus e os homens.
3. Aponta que Jesus é o Senhor da vida que veio para que todos tenham vida eterna através de sua morte em nosso lugar, cumprindo assim a profec
Semelhante a A encarnação e o nascimento de Cristo Surgeon (20)
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
1. A Encarnação e o
Nascimento de Cristo
Por Charles H. Spurgeon (1834-1892)
Jul/2017
2. 2
“E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os
milhares de Judá, de ti me sairá o que governará
em Israel, e cujas saídas são desde os tempos
antigos, desde os dias da eternidade.” (Miquéias
5:2)
Essa é a época do ano quando, querendo ou não,
estamos obrigados a pensar no nascimento de
Cristo. Considero que é uma das coisas mais
absurdas debaixo do céu pensar que existe religião
quando se guarda o dia de Natal. Não há nenhuma
probabilidade que nosso Salvador Jesus Cristo
tenha nascido nesse dia, e sua observância é
puramente de origem papal – sem dúvida os que
são católicos têm o direito de reivindicá-lo – mas
não posso entender como os protestantes
consistentes podem tê-lo de alguma forma como
sagrado. No entanto, eu desejaria que houvesse
dez ou doze dias de Natal por ano – porque há
suficiente trabalho no mundo e um pouco mais de
descanso não faria mal ao povo trabalhador.
O dia de Natal é realmente uma benção para nós,
particularmente, porque nos congrega ao redor da
lareira de nossas casas e nos reunimos uma vez
mais com nossos amigos. No entanto, ainda que
não sigamos os passos das outras pessoas, não
vejo dano algum em pensarmos na encarnação e
no nascimento do Senhor Jesus. Não queremos ser
classificados entre aqueles que:
3. 3
“Colocam mais cuidado em guardar o dia de festa
De maneira incorreta
Que o cuidado que outros têm
Para guardá-lo de maneira correta”
Os antigos puritanos faziam ostentação do
trabalho no dia de Natal, só para mostrar que
protestavam contra a observação desse dia. Mas
nós cremos que protestavam tão radicalmente, que
desejamos, como seus descendentes, aproveitar o
bem acidental conferido a essa data, e deixar que
os supersticiosos sigam com suas superstições.
Vou de imediato ao ponto que tenho que
comentar. Vemos, em primeiro lugar, quem foi
Aquele que enviou Cristo. Deus o Pai fala aqui, e
diz: “de ti me sairá o que governará em Israel.”
Em segundo lugar, de onde veio no momento de
Sua encarnação? Em terceiro lugar, para que veio?
“Para governar em Israel”. Em quarto lugar, Jesus
já tinha vindo antes? Sim, já: “cujas saídas são
desde os tempos antigos, desde os dias da
eternidade.”
I. Então, em primeiro lugar, QUEM ENVIOU
CRISTO? A resposta nos é dada pelas próprias
palavras do texto: “De ti”, diz o Senhor, falando
pela boca de Miquéias, “de ti me sairá.” É um
doce pensamento que Jesus Cristo não veio sem a
permissão, autoridade, consentimento e ajuda de
seu Pai. Foi enviado pelo Pai para ser o Salvador
dos homens. Ai! Estamos inclinados a esquecer
que, se é certo que existe distinções quanto às
4. 4
Pessoas da Trindade, não existe distinção no
tocante à honra – e frequentemente atribuímos a
honra de nossa salvação, ou pelo menos as
profundezas de Sua misericórdia e o extremo de
Sua benevolência, muito mais a Jesus Cristo do
que ao Deus Pai. Esse é um grande erro. Jesus
veio? Por acaso o Pai não foi quem o enviou? E,
se foi convertido em um bebê, acaso não foi o
Espírito Santo que o gerou? Se falou
maravilhosamente, não teria sido o Pai que
derramou graça em Seus lábios, para que fosse um
ministro capacitado do novo pacto?
Se seu Pai o abandonou quando tomou o amargo
cálice de fel, acaso não o amava? E depois de três
dias, não O levantou dos mortos e O recebeu no
alto, levando cativo o cativeiro? Ah, amados
irmãos, quem conhece o Pai, o Filho, e o Espírito
Santo como deveria, nunca coloca Um em
detrimento do Outro – não está mais agradecido a
Um do que ao Outro – vê todos Eles em Belém,
no Getsêmani e no Calvário, todos igualmente
envolvidos na obra de salvação. “De ti me sairá.”
Ó cristãos, vocês têm posto sua segurança
unicamente Nele? E, estão unidos a Ele? Então,
devem crer que estão unidos ao Deus do céu –
posto que vocês são irmãos do homem Cristo
Jesus, e possuem uma íntima relação com Ele,
então, por essa razão, estão também ligados ao
Deus eterno, e “o Ancião de dias” é Pai e amigo
de vocês. “De ti ME sairá”
5. 5
Por acaso você nunca viu a profundidade do amor
que havia no coração do Senhor, quando Deus Pai
preparou Seu Filho para essa grandiosa
empreitada de misericórdia? No céu, houve um
triste dia quando Satanás caiu, e levou consigo um
terço das estrelas do céu, quando o Filho de Deus,
lançado de Sua grandiosa destra dos trovões
onipotentes, lançou o grupo rebelde ao fosso de
perdição – porém, se pudéssemos conceber uma
pena no céu, deve ter sido num dia mais triste
quando o Filho do Altíssimo deixou o seio de Seu
Pai, onde havia descansado desde antes de todos
os mundos. “Vem“, disse o Pai, “com a bênção de
teu Pai sobre Tua cabeça!” Logo vem o despojar
de seus vestidos. Como os anjos se reúnem em
volta, para ver o Filho de Deus tirar suas vestes!
Colocou de um lado Sua coroa e disse: “Pai, eu
sou Senhor de tudo, bendito para sempre – porém,
vou deixar minha coroa de lado, e serei como os
homens mortais.” Então, despoja-se de sua
brilhante veste de glória – “Pai,” diz, “colocarei
uma roupa de barro, da mesma que os homens
usam.” Logo, se despe de todas Suas joias com as
quais era glorificado – coloca de lado Seus mantos
bordados de estrelas e suas túnicas de luz, para se
vestir com a simples roupa do campesino da
Galileia. Quão solene deve ter sido esse despojar!
Em seguida, podem imaginar a separação? Os
anjos servem ao Salvador ao largo das ruas, até
que se aproximam das portas, quando um anjo
6. 6
exclama: “Levantai, ó portas, as vossas cabeças,
levantai-vos, ó entradas eternas, e sairá o Rei da
Glória.” Ó! Sou do parecer que os anjos devem ter
chorado quando perderam a companhia de Jesus –
quando o Sol do Céu lhes arrebatou toda Sua luz.
Porém, o seguiram. Desceram com Ele – e quando
Seu espírito entrou na carne, e se converteu em
bebê, foi servido por esse poderoso exército
angelical – esses que depois de terem estado com
Ele no casebre de Belém, e depois de vê-lo
descansar no peito de Sua mãe, em seu caminho
de volta ao alto, apareceram para os pastores e
disseram para eles que tinha nascido o Rei dos
judeus. O Pai o enviou! Contemplem esse tema.
Suas almas devem se agarrar nesse ponto, e em
cada período de Sua vida pensem que Ele sofreu
o que o Pai assim quis – que cada passo de Sua
vida foi marcado com a aprovação do grandioso
EU SOU. Cada pensamento que tenham sobre
Jesus deve estar conectado com o Deus eterno,
sempre bendito; pois “Ele,” disse o Senhor, “ME
sairá.” Então, quem o enviou? A reposta: o Pai.
II. Agora, em segundo lugar, DE ONDE VEIO?
Uma palavra ou duas relativas a Belém. Foi
considerado bom e adequado que nosso Salvador
nascesse em Belém, e isso devido à história dessa
cidade, ao nome de Belém, e a posição de Belém:
pequena em Judá.
7. 7
1) Em primeiro lugar, considerou-se que Cristo
nascesse em Belém, devido à história de Belém.
A pequena aldeia de Belém era muito querida para
todo israelita. Jerusalém podia brilhar mais que
ela em esplendor, pois ali estava o Templo, a
glória de toda a terra, e “formosa província, o
gozo de toda terra, é o Monte Sião” – no entanto,
em torno de Belém aconteceu um número de
incidentes que a converteram para sempre em um
lugar agradável de descanso para a mente de cada
judeu. Até mesmo o cristão não pode deixar de
amar Belém.
Creio que a primeira menção que temos de Belém
é triste. Ali morreu Raquel. Se buscarem no
capítulo 35 de Gênesis, encontrarão que o
versículo 16 diz:
Partiram de Betel; e havia ainda um pequeno
espaço de terra para chegar a Efrata, e deu à luz
Raquel, e ela teve trabalho em seu parto. E
aconteceu que, tendo ela trabalho em seu parto,
disse- lhe a parteira: Não temas, porque também
este filho terás. E aconteceu que, saindo-lhe a
alma (porque morreu), chamou-lhe Benoni; mas
seu pai chamou-lhe Benjamim. Assim morreu
Raquel, e foi sepultada no caminho de Efrata; que
é Belém. E Jacó pôs uma coluna sobre a sua
sepultura; esta é a coluna da sepultura de Raquel
até o dia de hoje. (Gênesis 35:16-20)
Esse é um incidente singular: quase profético. Não
teria podido Maria ter chamado seu próprio filho
8. 8
Jesus de seu Benoni? Pois ele iria ser “o filho de
minha dor.” Simão lhe disse: E uma espada
traspassará também a tua própria alma; para que
se manifestem os pensamentos de muitos
corações. (Lucas 2:35) Mas, ainda que ela podia
ter-lhe chamado Benoni, como Deus seu Pai o
chamou? Benjamim, o filho de minha mão direita
– Benjamim quanto à Sua divindade. Esse
pequeno incidente parece ser quase uma profecia
que Benoni, Benjamim, o Senhor Jesus, devia
nascer em Belém.
Porém, outra mulher faz esse lugar célebre. O
nome dessa mulher era Noemi. Ali em Belém, em
dias posteriores ao dos patriarcas, viveu essa
mulher, de nome Noemi, quando talvez a pedra
que o amor de Jacó por Raquel tinha levantado já
estivesse coberta pelo musgo e sua inscrição
talvez já borrada pelo tempo. Ela também foi uma
filha da alegria, mas também foi uma filha da
amargura. Noemi foi uma mulher que o Senhor
tinha amado e abençoado, mas ela teve que
marchar para uma terra estranha; e ela disse: “Não
me chameis Noemi; chamai-me Mara; porque
grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso”
(Rute 1:20). No entanto, ela não estava sozinha
em meio de todas as suas perdas, pois Rute, a
moabita. agarrou-se a ela, Rute que, cujo sangue
gentio devia se unir com a torrente pura e sem
mancha do judeu, que devia gerar ao Senhor nosso
9. 9
Salvador, o grandioso Rei tanto dos judeus como
dos gentios.
O belíssimo livro de Rute tem todo seu cenário em
Belém. Foi em Belém que Rute saiu a recolher
espigas nos campos de Boaz; foi ali que Boaz a
olhou, e lá que ela se prostrou em terra diante de
seu senhor; foi ali que foi celebrado seu
matrimônio, e nas ruas de Belém, Boaz e Rute
receberam uma bênção que os fez frutíferos, de tal
forma que Boaz converteu-se no pai de Obede, e
Obede pai de Jessé, e Jessé gerou a Davi. Esse
último feito adorna Belém com glória: o fato de
Davi ter nascido ali – o poderoso herói que matou
o gigante filisteu, que livrou os descontentes de
sua terra da tirania de seu monarca, e que depois,
com pleno consentimento de um povo que assim
o queria, foi coroado rei de Israel e de Judá.
Belém era uma cidade real, porque reis foram
gerados ali. Ainda que Belém fosse pequena, tinha
muito para ser estimada – porque era como certos
principados que temos na Europa, que não são
celebrados por nada além do fato de terem gerado
consortes das famílias reais da Inglaterra. Era um
direito, então, pela história, que Belém devia ser o
lugar do nascimento de Cristo.
2) Mais adiante, existe algo no nome do lugar.
“Belém Efrata.” A palavra “Belém” tem um duplo
significado: quer dizer “casa de pão,” e “casa da
guerra.” Cristo não devia nascer na “casa do pão?”
10. 10
Ele é o pão de seu povo, de quem recebe seu
alimento. Como nossos pais comeram o maná no
deserto, assim nós vivemos de Cristo aqui
embaixo. Famintos frente ao mundo, não
podemos nos alimentar de suas sombras, pois eles
são porcos; já nós, precisamos de algo mais
substancial, e nesse pão do céu, feito do corpo
ferido de nosso Senhor Jesus, e cozido no forno
de Suas agonias, encontramos um bendito
alimento. Não existe alimento como Jesus para a
alma desesperada ou o mais forte dos santos. O
mais humilde da família de Deus, vá a Belém por
seu pão – e o homem mais forte, que come sólidos
alimentos, vá a Belém por eles.
Casa do Pão! De onde poderia vir nosso alimento
fora de Ti? Temos provado o Sinai, porém, em
seus afiados picos não crescem frutos, e seus
espinhos nas alturas não produzem o trigo que
possa nos alimentar. Fomos ao próprio Tabor,
onde Cristo foi transfigurado, no entanto, ali não
fomos capazes de comer Sua carne e beber Seu
sangue.
Porém, você, Belém, Casa de Pão, corretamente
foi nomeada – pois ali foi dado ao homem pela
primeira vez o pão da vida. E também é chamada
“a casa da guerra;” porque Cristo é para os
homens “casa do pão”, ou do contrário, “casa da
guerra.” Enquanto Ele é alimento para o justo, faz
guerra ao ímpio, segundo Sua própria palavra:
“Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim
11. 11
trazer paz, mas espada; porque eu vim pôr em
dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra
sua mãe, e a nora contra sua sogra; e assim os
inimigos do homem serão os seus familiares.”
(Mateus10:34-36)
Pecador! Se não conhece Belém como “a casa do
pão”, então ela será para ti uma “casa de guerra.”
Se nunca bebe o doce mel dos lábios de Jesus – se
você não é como a abelha que sorve do delicioso
e doce licor da Rosa de Saron, então, dessa mesma
boca sairá uma espada de dois gumes contra ti – e
essa mesma boca da que os justos sacam seu pão,
será para você a boca da destruição e a causa de
seu mal.
Jesus de Belém, a “casa de pão” e “casa de
guerra”, nós confiamos que O conhecemos como
nosso pão. Ó, que alguns que não estão em guerra
contigo possam ouvir em seus corações, assim
como em seus ouvidos, o hino:
“Paz na terra, e indulgente misericórdia;
Deus e os pecadores reconciliados.”
Agora, vamos nos referir a essa palavra: “Efrata”.
Esse era o antigo nome do lugar, que os judeus
conservavam e amavam. Seu significado é
“fecundidade” ou “abundância” Ah! Que
adequado foi que Jesus nasceu na casa da
fecundidade – pois, de onde vem minha
fecundidade e sua fertilidade, meu irmão, senão
12. 12
de Belém? Nossos pobres corações infrutíferos
nunca produziram nenhum fruto, nenhuma flor,
até que foram regados com o sangue do Salvador.
É a sua encarnação que enriquece o solo de nossos
corações. Por toda terra havia espinhos salientes,
e venenos mortais, antes que Ele viesse – porém
nossa fertilidade vem Dele. “Sou como a faia
verde; de mim é achado o teu fruto.” (Oséias 14:8)
“todas as minhas fontes estão em ti.” (Salmo 87:7)
Se nós somos como árvores plantadas junto às
correntes das águas, dando fruto na estação
própria, não é porque tenhamos sido naturalmente
frutíferos, mas antes, por causa das correntes de
águas juntos às quais fomos plantados.
Jesus é quem nos faz fecundos. “Quem está em
mim, e eu nele, esse dá muito fruto” (João 15:5)
Gloriosa Belém-Efrata! Bem nomeada! Fértil casa
de pão – a casa de abundante provisão para o povo
de Deus!
3) Continuando, notemos a posição de Belém. É
dito que é “pequena para estar entre as famílias de
Judá.” Por que é dito isso? Porque Jesus Cristo
sempre anda em meio dos pequenos. Ele nasceu
na pequena aldeia “para estar entre as famílias de
Judá.” Não na alta colina de Basã, nem no monte
real de Hebron, nem nos palácios de Jerusalém,
mas sim na humilde, porém ilustre, aldeia de
Belém.
13. 13
Há uma passagem em Zacarias que nos ensina
uma lição: diz que um varão que cavalgava sobre
um cavalo vermelho, estava entre as murtas que
estavam na baixada. (Zacarias 1:8-10) Agora, as
murtas crescem nas baixadas – e o homem cavalga
seu cavalo que sempre trota ali. Ele não vai por
cima da montanha – Ele cavalga entre os humildes
de coração. “Olharei, para o pobre e abatido de
espírito, e que treme da minha palavra.” (Isaías
66:2).
Há alguns pequenos entre nós hoje: “pequena para
se achar entre os milhares de Judá.” Ninguém
jamais escutou o nome de vocês, não é verdade?
Se os enterrassem e escrevessem seus nomes em
suas tumbas, passariam despercebidos. Os que
passassem ali diriam: “esse não significa nada
para mim: nunca o conheci.”
Você mesmo não sabe muito de si próprio, nem
possui uma grande opinião sobre si mesmo –
talvez a duras penas possa ler. Ou, se têm algumas
habilidades e talentos, é desprezado pelos homens
– ou, se não é depreciado por eles, você mesmo se
despreza. É um dos pequenos. Bem, Cristo sempre
nasce em Belém entre os pequeninos. Cristo
nunca entra nos grandes corações – Cristo não
habita nos grandes corações, mas nos pequeninos.
Os espíritos poderosos e orgulhosos nunca
possuem Jesus Cristo, pois Ele entra por portas
baixas, e jamais entrará por portas altas e
elevadas.
14. 14
Quem possui um coração quebrantado, e um
espírito humilhado, terá o Salvador, e ninguém
mais além desse. Ele não cura nem o príncipe nem
o rei, antes “ele sara os quebrantados de coração e
ata suas feridas” (Salmo 147:3). Que doce
pensamento! Ele é o Cristo dos pequeninos. “E tu,
Belém Efrata, posto que pequena entre os
milhares de Judá, de ti me sairá o que governará
em Israel.”
Não podemos abandonar esse ponto sem outro
pensamento aqui, quão maravilhosamente
misteriosa foi essa providência que trouxe a mãe
de Jesus Cristo para Belém, no mesmo momento
em que ia dar à luz! Seus pais moravam em
Nazaré – e com que motivo desejariam viajar
nessa hora? Naturalmente, teriam ficado em casa
– não é nada provável que sua mãe tivesse feito
uma viagem a Belém encontrando-se nessa
condição especial. Porém, Augusto César
promulga um édito que todo o mundo deve ser
recenseado. Muito bem, então que sejam
recenseados em Nazaré. Não – agradou a ele que
todos deveriam ir para sua cidade. Mas, por que
Augusto pensou nisso precisamente nesse
momento em especial? Simplesmente porque
enquanto o homem pensa seu caminho, o coração
do rei está nas mãos do SENHOR. (Provérbios
21:1)
Mil variáveis se relacionaram entre si, como diz o
mundo, para produzir esse evento! Antes de tudo,
15. 15
César tem uma disputa com Herodes – um certo
alguém da família de Herodes foi deposto. César
então diz: “Vou impor impostos à Judeia, e vou
convertê-la em uma província, em vez de mantê-
la um reino separado.” Pois bem, assim tinha que
ser feito. Mas, quando isso deve ser feito? Essa lei
impositiva, se diz, começou quando Cirino era
governador da Síria. Porém, por que deve ser
levada a efeito justo nesse exato momento,
suponhamos, que em Dezembro? Por que não foi
feito no mês de Outubro? E, por que o povo não
poderia ser recenseado no local onde morava?
Não era seu dinheiro tão bom ali onde vivia como
em qualquer outro lugar? Era um capricho de
César – porém, era o decreto de Deus.
Ó, nós amamos a sublime doutrina da absoluta
predestinação eterna. Alguns têm duvidado que
seja consistente com o livre-arbítrio do homem.
Bem sabemos que é assim e nunca vimos
nenhuma dificuldade no assunto – cremos que os
filósofos metafísicos são os que têm criado as
dificuldades – nós não enxergamos nenhum
problema. Corresponde-nos crer que o homem faz
o que lhe bem parece, mas, no entanto, “para isto
mesmo te levantei; para em ti mostrar o meu
poder, e para que o meu nome seja anunciado em
toda a terra.” (Romanos 9:17). O homem faz o que
quer – mas Deus também faz com que o homem
faça o que Ele quer. E mais, não só a vontade do
homem está debaixo da absoluta predestinação do
16. 16
SENHOR, antes, todas as coisas, grandes ou
pequenas, são Dele. Bem disse o bom poeta: “sem
dúvida, o navegar de uma nuvem tem a
Providência como seu piloto; sem dúvida a raiz de
um carvalho é encaroçada devido a um especial
propósito, Deus rodeia todas as coisas, cobrindo o
globo terrestre como o ar.” Não existe nada
grande ou pequeno, que não seja Dele.
O pó do verão move-se em sua rota, guiado pela
mesma mão que dispersa as estrelas pela extensão
do céu – as gotas de orvalho têm seu Pai, e cobrem
a pétala da rosa conforme Deus o ordena; sim, as
folhas secas do bosque, quando são esparramadas
pela tormenta, têm uma posição assinalada de
onde devem cair, e não a podem modificar. No
grande e no pequeno, Deus está ali: Deus em tudo,
fazendo todas as coisas de acordo com o conselho
de Sua própria vontade; e ainda que o homem
busque ir contra seu Criador, ele não pode tal
coisa.
Deus tem colocado um limite ao mar com uma
barreira de areia; e se o mar levanta uma onda
depois de outra, no entanto, não excederá seu
limite assinalado. Tudo é de Deus; e existe para
Ele, que guia as estrelas e dá asas aos pardais, que
governa os planetas e também move os átomos,
que fala em trovões e sussurra em brisas, a Ele seja
a glória, pois Deus está em cada coisa.
17. 17
III. Isso nos leva ao terceiro ponto: PARA QUE
VEIO JESUS? Ele veio para ser “governador em
Israel.” É algo muito singular que se dissesse de
Jesus Cristo que era “nascido o rei dos judeus.”
Poucos alguma vez “nasceram reis.” Alguns
homens nascem como príncipes, mas é coisa rara
nascerem como reis. Não creio que se encontre
algum caso na história onde um menino tenha
nascido rei. Nasceu como Príncipe de Gales,
talvez, e teve que esperar anos, até que seu pai
morresse, e então fizessem do herdeiro rei,
colocando uma coroa em sua cabeça, e uma
crisma sagrada, e outras estranhas coisas desse
tipo – porém, não nasceu rei. Não recordo de
ninguém que tenha nascido rei, exceto Jesus – e
existe um significado enfático neste verso que
cantamos:
“Nascido para libertar Teu povo;
Nascido menino, mas, no entanto, rei”
No instante que veio à terra, Ele era um rei. Não
teve que esperar sua maioridade para poder
assumir Seu império – tão pronto como Seu olho
saudou a luz do sol, era rei – desde o instante que
Suas pequeninas mãos tomaram alguma coisa,
tomaram um cetro; logo que seu pulso pulsou e
Seu sangue começou a fluir, seu coração bradou
com batidas reais, e seu pulso pulsou com uma
medida imperial, e seu sangue fluiu em uma
18. 18
corrente de realeza. Ele nasceu rei. Veio para
“governar em Israel.” “Ah!” dirá alguém, “então
veio em vão, pois exerceu muito pouco seu
governo, pois “Veio para o que era seu, e os seus
não o receberam,” (João 1:11) - veio a Israel mas
não foi seu Rei, antes foi mais bem “desprezado,
e o mais rejeitado entre os homens” ( Isaías 53:3)
rejeitado por todos eles, e abandonado por Israel,
por quem veio.
Ora, mas “nem todos os que são de Israel são
israelitas;” (Romanos 9:6), nem tampouco porque
sejam da semente de Abraão são todos também
chamados. Ah, não! Ele não é Senhor de Israel
segundo a carne, antes, é Senhor de Israel segundo
o espírito. Muitos lhe obedeceram em seu caráter
de Senhor. Por acaso os apóstolos não se
inclinaram diante dEle, e não lhe reconheceram
como rei? E agora, Israel não o saúda como seu
Senhor? Acaso toda a semente de Abraão segundo
o espírito, todos os crentes, pois ele é o “pai dos
crentes,” não reconhecem que a Cristo pertencem
os escudos dos poderosos, pois Ele é o Rei de toda
a terra? Não governa em Israel? Ai sim, Ele
verdadeiramente reina; e aqueles que não são
governados por Cristo não são de Israel. Ele veio
para ser Senhor de Israel.
Meu irmão, você já se submeteu ao governo de
Jesus? É Senhor de seu coração, ou não? Podemos
conhecer a Israel por isso: Cristo veio a seus
corações, para ser Senhor deles. “Oh” dirá
19. 19
alguém, “faço o que me dá na telha, nunca estive
debaixo da servidão de ninguém.” Ah! Então você
odeia o senhorio de Cristo. “Oh”, dirá outro, “me
submeto a meu ministro, a meu clérigo, a meu
sacerdote, e penso que o que ele me diz é
suficiente, pois ele é meu senhor.” É assim? Ah,
pobre escravo, não conhece sua dignidade; pois
ninguém é seu senhor legal senão o Senhor Jesus
Cristo. “Ai,” diz outro, “professei Sua religião, e
sou Seu seguidor.” Mas, Ele governa em seu
coração? Tem Ele o comando de seu coração? Ele
guia seu juízo? Você busca em Sua mão o
conselho quando prova dificuldades? Está
desejoso de honrá-Lo, e colocar coroas sobre Sua
cabeça? Ele é seu Senhor? Se for assim, então
você é um dos de Israel; pois está escrito:
“governará em Israel.”
Bendito Senhor Jesus! Tu és Senhor nos corações
dos que são Teu povo, e sempre o serás; não
queremos outro senhor, salvo a Ti, e não nos
submetemos a ninguém mais, além de Ti. Somos
livres, posto que somos servos de Cristo; estamos
em liberdade, já que Ele é nosso Senhor, e não
conhecemos nenhuma servidão, nem alguma
escravidão, porque somente Jesus Cristo é o
monarca de nossos corações. Ele veio para ser
“Senhor em Israel;” e atente bem, essa Sua missão
não está, todavia, terminada, e não o estará até as
glórias futuras. Dentro em pouco, verão Cristo vir
de novo, para ser Senhor sobre Seu povo Israel, e
20. 20
governar sobre eles, não somente como o Israel
espiritual, mas também como o Israel natural, pois
os judeus serão restaurados à sua terra, e as tribos
de Jacó cantarão nas naves de seu templo; a Deus
serão oferecidos novamente hinos hebreus de
louvor, e o coração do judeu incrédulo será
derretido aos pés do verdadeiro Messias.
Em breve, Aquele que em Seu nascimento foi
saudado como rei dos judeus por certos orientais,
e de Quem em Sua morte um ocidental escreveu
“Rei dos Judeus”, será chamado rei dos judeus em
todas as partes; sim, Rei dos judeus e também dos
gentios; nessa monarquia universal, cujo domínio
se estenderá por todo o globo da Terra, e cuja
duração será sem fim. Ele veio para ser Senhor em
Israel, e com toda certeza será Senhor, quando
reinar gloriosamente Seu povo, com todos seus
antepassados.
IV. E agora, o último ponto é, JESUS CRISTO JÁ
VEIO ALGUMA VEZ ANTES? Respondemos
que sim, pois nosso texto diz: “… e cujas saídas
são desde os tempos antigos, desde os dias da
eternidade.” (Miquéias 5:2).
Primeiro ponto, Cristo teve Suas saídas em Sua
divindade. “Desde os dias da eternidade.” Ele não
tinha sido uma pessoa secreta e silenciosa até esse
momento. Esse menino recém-nascido fez
maravilhas desde muito tempo antes; esse bebê
dormindo nos braços de Sua mãe, hoje é bebê,
21. 21
mas é o Ancião da Eternidade; esse menino que
está ali não fez Sua primeira aparição no cenário
desse mundo; Seu nome, todavia, não tinha sido
escrito no registro dos circuncidados; porém,
ainda que não o saiba, as “saídas são desde os
tempos antigos, desde os dias da eternidade.”
1) Desde tempos antigos, Ele saiu como nossa
cabeça do pacto na eleição, “nos elegeu nele antes
da fundação do mundo” (Efésio 1:4)
“Cristo seja Meu primeiro eleito, disse,
E logo elegeu nossas almas em Cristo
nossa Cabeça”
2) Ele saiu por Seu povo, como seu representante
diante do trono, ainda antes que esse povo fosse
gerado no mundo. Foi desde a eternidade que Seus
poderosos dedos tomaram a pluma, e a caneta das
eras, e escreveram Seu próprio nome, o nome do
eterno Filho de Deus – foi desde a eternidade que
firmou o pacto com seu Pai, no qual pagaria
sangue por sangue, ferida por ferida, sofrimento
por sofrimento, agonia por agonia, e morte por
morte, em favor de Seu povo – foi desde a
eternidade que Ele se entregou a Si mesmo, sem
murmurar uma palavra, que desde Sua cabeça até
a planta dos Seus pés suaria sangue, que seria
cuspido, transpassado, burlado, partido em dois,
sofreria a dor da morte, e as agonias da cruz. Suas
22. 22
saídas como nossa garantia foram desde a
eternidade.
Faça uma pausa, alma, e assombre-se! Você teve
saídas na pessoa de Jesus desde a eternidade. Não
somente quando nasceu nesse mundo que Cristo o
amou, porém, Seus deleites estavam com os filhos
dos homens desde antes que houvesse filhos dos
homens. Frequentemente pensava neles – de
eternidade a eternidade Ele tinha posto Seu afeto
neles. Como então, crente, Ele esteve envolvido
em sua salvação desde muito tempo atrás, e não
vai alcançá-la? Desde a eternidade Ele saiu para
salvar-me, e vai me perder agora? Como? Tem-
me em Sua mão, como Sua joia preciosa, e deixará
que resvale em meio de Seus preciosos dedos?
Elegeu-me antes que as montanhas fossem
colocadas, ou que os canais das profundezas
fossem esculpidos, e agora me perderá?
Impossível!
“Meu nome das palmas de Suas mãos
A eternidade não pode apagar;
Gravado em Seu coração permanece
Com marcas de graça inapagáveis”
Estou seguro que não me amaria durante tanto
tempo, para logo depois deixar de fazê-lo. Se Ele
tivesse a intenção de se cansar de mim, já o teria
feito há muito. Se não tivesse me amado com um
amor tão profundo como o inferno e tão
23. 23
inexpressável como a tumba, se não tivesse dado
todo Seu coração, estou seguro que já teria me
abandonado há muito! Ele sabia o que eu seria, e
Ele teve muito tempo para considerar isso; mas eu
sou Seu eleito, e isso é definitivo. E, apesar de
indigno como sou, não me é dado resmungar, se
Ele está contente comigo. Porém, Ele está
contente comigo: deve estar satisfeito comigo –
pois Ele me conheceu o suficiente para conhecer
minhas falhas. Ele me conheceu antes que eu me
conhecesse – sim, Ele me conheceu antes que eu
existisse. Antes que meus membros fossem
formados, foram escritos em Seu livro: “Os teus
olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu
livro todas estas coisas foram escritas; as quais em
continuação foram formadas, quando nem ainda
uma delas havia.” (Salmos 139:16). Seus olhos de
afeto focaram nesses membros. Ele sabia que mal
eu ia me portar com Ele, e no entanto tem seguido
amando-me:
“Seu amor de tempos passados
Me impede de pensar,
Que me deixará ao fim
Em problemas que me afoguem.”
Não – já que “suas saídas são desde o princípio,
desde os dias da eternidade,” serão “até a
eternidade.”
24. 24
Em segundo lugar, cremos que Cristo tem saído
desde tempos remotos aos homens, de tal forma
que os homens o viram. Não me deterei para
dizer-lhes que foi Jesus quem passeava no jardim
do Éden, ao ar livre, pois Seus deleites estavam
com os filhos dos homens – nem vou me demorar
assinalando-lhes todas as diversas maneiras em
que Cristo saiu em Seu povo na forma de Anjo da
aliança, o Cordeiro pascal, a serpente de bronze, a
sarça ardente, e outros dez mil tipos com os quais
a história sagrada está tão repleta – porém, prefiro
mostrar-lhes quatro ocasiões específicas quando
Jesus Cristo nosso Senhor apareceu na terra como
um homem, antes de Sua grandiosa encarnação
para nossa salvação.
E, primeiro, rogo que nos dirijamos ao capítulo 18
de Gênesis, onde Jesus Cristo apareceu a Abraão,
de quem lemos:
“Depois apareceu-lhe o SENHOR nos carvalhais
de Manre, estando ele assentado à porta da tenda,
no calor do dia. E levantou os seus olhos, e olhou,
e eis três homens em pé junto a ele. E vendo-os,
correu da porta da tenda ao seu encontro e
inclinou-se à terra, E disse: Meu Senhor, se agora
tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que
não passes de teu servo.” (Gênesis 18: 1-3)
Porém, ante quem se inclinou? Abraão disse
“Senhor” só a um deles. Havia um homem no
meio deles mais eminente devido Sua glória, pois
25. 25
se tratava do Deus-homem Cristo – os outros dois
eram anjos criados, que tinham assumido a
aparência de homens temporariamente. Mas esse
era o homem Jesus: “E disse: Meu Senhor, se
agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te
que não passes de teu servo. Que se traga já um
pouco de água, e lavai os vossos pés, e recostai-
vos debaixo desta árvore;” (Gênesis 18:3-4).
Notaram que esse homem majestoso, essa pessoa
gloriosa, deteve-se para falar com Abraão? No
versículo 22, é dito: “Então viraram aqueles
homens os rostos dali, e foram para Sodoma; mas
Abraão ficou ainda em pé diante da face do
SENHOR.” Observaram que esse homem, o
Senhor, manteve uma doce comunhão com
Abraão, e permitiu-lhe interceder pela cidade que
estava a ponto de destruir. Estava positivamente
como um homem. De tal forma que quando
caminhou nas ruas da Judeia, não era a primeira
vez que Ele era um homem – já o tinha sido antes,
“nos carvalhais de Manre… no calor do dia.”
Há outro exemplo – sua aparição a Jacó, que
temos registrada no capítulo 32 de Gênesis, no
versículo 24. Toda sua família tinha partido:
“Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um
homem, até que a alva subiu. E vendo este que não
prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa,
e se deslocou a juntura da coxa de Jacó, lutando
com ele. E disse: Deixa-me ir, porque já a alva
subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se não
26. 26
me abençoares. E disse-lhe: Qual é o teu nome? E
ele disse: Jacó. Então disse: Não te chamarás mais
Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com
Deus e com os homens, e prevaleceste.” (Gênesis
32:24-28) Esse era um homem, e, no entanto, era
Deus. “pois como príncipe lutaste com Deus e
com os homens, e prevaleceste.” E Jacó sabia que
esse homem era Deus, pois disse no versículo 30:
“Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma
foi salva.”
Encontrarão outro exemplo no livro de Josué.
Quando Josué atravessou a baixa corrente do
Jordão, e entrou na terra prometida, e estava a
ponto de expulsar os cananeus, veja só, esse
poderoso homem-Deus apareceu a ele! No
capítulo 5, no versículo 13, lemos: “E sucedeu
que, estando Josué perto de Jericó, levantou os
seus olhos e olhou; e eis que se pôs em pé diante
dele um homem que tinha na mão uma espada
nua; e chegou-se Josué a ele, e disse-lhe: És tu dos
nossos, ou dos nossos inimigos? E disse ele: Não,
mas venho agora como príncipe do exército do
SENHOR.” E Josué viu imediatamente que havia
divindade Nele, pois “se prostrou com o seu rosto
em terra e o adorou, e disse-lhe: Que diz meu
senhor ao seu servo?”. Agora, se esse tal tivesse
sido um anjo criado, teria repreendido Josué,
dizendo: “sou um servo como tu.” Mas não –
“disse o príncipe do exército do SENHOR a
Josué: Descalça os sapatos de teus pés, porque o
27. 27
lugar em que estás é santo. E fez Josué assim.”
(Gênesis 5:15)
Outro exemplo notável é o que está registrado no
terceiro capítulo do Livro de Daniel, onde lemos
a história quando Sadraque, Mesaque e Abednego
são lançados no meio de um forno de fogo
ardente, e como o tinham aquecido mais ainda, e
como a chama do fogo matou os que a tinham
aquecido. Subitamente, o rei perguntou aos seus
conselheiros: “Não lançamos nós, dentro do fogo,
três homens atados? Responderam e disseram ao
rei: É verdade, ó rei. Respondeu, dizendo: Eu,
porém, vejo quatro homens soltos, que andam
passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum
dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho
de Deus.” (Daniel 3:24-25). Como
Nabucodonosor poderia saber isso? Só porque
tinha algo de tão nobre e majestoso na forma em
que esse maravilhoso Homem se comportava, e
uma terrível influência o circundava que
maravilhosamente quebrou os dentes
consumidores dessa chama devoradora e
destruidora, de tal forma que nem mesmo podia
chamuscar os filhos de Deus. Nabucodonosor
reconheceu Sua humanidade. Não disse: “vejo a
três homens e um anjo”, mas sim disse: “vejo
realmente quatro homens, e a forma do quarto é
como ao Filho de Deus” Vem, então, o que
significa que Suas saídas são “desde os dias da
eternidade.”
28. 28
Observem aqui por um momento, que cada uma
dessas quatro ocorrências sucederam aos santos,
quando eles estavam envolvidos em deveres
muito eminentes, ou quando estavam a ponto de
se envolver neles. Jesus Cristo não aparece a Seus
santos cada dia. Ele não veio ver Jacó até que não
esteve em aflição – Ele não visitou Josué antes
que estivesse a ponto de se meter em uma guerra
santa. Somente em condições extraordinárias que
Cristo assim se manifesta a Seu povo
Quando Abraão intercedeu por Sodoma, Jesus
estava com ele, pois um dos empregos mais
elevados e mais nobres de um cristão é esse da
intercessão, e é quando ele está ocupado dessa
maneira que terá a probabilidade de obter uma
visão de Cristo. Jacó estava envolvido em lutar, e
essa é uma parte do dever de um cristão, que
alguns de vocês nunca experimentaram –
consequentemente, vocês não têm muitas visitas
de Jesus. Foi quando Josué estava exercitando a
valentia que o Senhor se encontrou com ele. O
mesmo foi com Sadraque, Mesaque e Abednego –
eles encontravam-se nos lugares altos da
perseguição devido ao apego ao dever, quando Ele
veio a eles, e lhes disse: “estarei com vocês,
passando através do fogo.”
Há certos lugares especiais nos quais devemos
entrar, para encontrarmos com o Senhor.
Devemos estar em grandes problemas, como Jacó;
devemos estar em meio de grandes trabalhos,
29. 29
como Josué; devemos ter uma grande fé de
intercessão como Abraão; devemos estar firmes
no desempenho de um dever, como Sadraque,
Mesaque e Abednego – do contrário, não
conheceremos Aquele, “cujas saídas são desde os
tempos antigos, desde os dias da eternidade.” Ou,
se O conhecemos, não seremos capazes de
“compreender, com todos os santos, qual seja a
largura, e o comprimento, e a altura, e a
profundidade.” (Efésios 3:18).
Doce Senhor Jesus! Tu, cujas saídas foram desde
o início, desde os dias da eternidade, Tu que,
todavia, não abandonou Tuas saídas. Oh, que
saísses hoje para animar ao desmaiado, para
ajudar o cansado, para sarar nossas feridas, para
consolar nossas aflições! Saia, suplicamos, para
conquistar os pecadores, para subjugar corações
endurecidos, para romper as portas de ferro de
seus pecados e fazer delas pedaços! Oh, Jesus!
Saia; e quando saires, vem a mim! Sou um
pecador endurecido? Vem a mim; eu necessito de
Ti:
“Oh, que Tua graça subjugue meu coração;
Quero ser levado triunfante também;
Um cativo voluntário de meu Senhor,
Para cantar as honras de Tua palavra!”
Pobre pecador! Cristo não tem deixado de sair. E
quando sai, lembre-se, Ele vai a Belém. Você tem
30. 30
uma Belém em seu coração? É pequeno? Então
Ele sairá para você. Vá para casa e busque-O por
meio de uma oração sincera. Se for levado a
chorar por causa do pecado, e se sente muito
pequenino para que te vejam, vá para casa,
pequeno! Jesus vem aos pequenos; suas saídas são
desde o princípio, e Ele está saindo agora. Ele virá
à sua velha e pobre casa – Ele virá a teu pobre
coração infeliz – Ele virá, ainda que estejas na
pobreza, e coberto de farrapos; ainda que estejas
desamparado, atormentado e aflito – Ele virá, pois
Suas saídas têm sido desde o princípio, desde os
dias da eternidade. Confia Nele, confia Nele,
confia Nele; e ele sairá e habitará em teu coração
por toda a eternidade.