O documento descreve aspectos da arte e arquitetura do antigo Egito, incluindo as pirâmides de Gizé, a Esfinge, templos como Abu Simbel, esculturas, pinturas e hieróglifos. Detalha também a importância da mumificação e da pedra de Rosetta para a decifração dos hieróglifos.
Arte na pré história - Pinturas Rupestres TaiFilosofa
O documento descreve a arte na pré-história, incluindo pinturas rupestres encontradas em cavernas na França, Espanha e Brasil. Detalha como os homens pré-históricos criavam pinturas usando materiais naturais como sangue, argila e gordura animal. Também discute o possível significado mágico e religioso dessas pinturas para os povos pré-históricos.
A arte na Pré-História fornece registros das primeiras expressões artísticas humanas através de pinturas e esculturas encontradas em cavernas na Europa, África e Américas. No Paleolítico, as pinturas rupestres eram naturalistas, representando animais de forma realista. No Neolítico, as artes tornaram-se mais geométricas com formas sugeridas. No Brasil, encontram-se pinturas naturalistas e geométricas, como em São Raimundo Nonato, revelando a longa história humana nas Américas.
A arte rupestre desenvolveu-se no período pré-histórico, onde os homens primitivos faziam gravuras de animais e cenas do cotidiano em cavernas. Os historiadores acreditam que essas gravuras tinham propósitos místicos de fazer com que os eventos retratados se tornassem reais. A arte rupestre também permitiu que arqueólogos estudassem como essas sociedades primitivas viviam.
O documento discute a arte rupestre, que inclui pinturas e gravuras feitas em rochas por humanos pré-históricos. A arte rupestre mais antiga data de 40.000 a.C. e foi encontrada em cavernas. No Brasil, a arte rupestre nordestina é particularmente rica e demonstra a adaptação humana, com tradições como Nordeste, Agreste e São Francisco.
O documento discute a arte na pré-história, especificamente: 1) Como os humanos do período Neolítico começaram a retratar figuras humanas em suas atividades diárias; 2) Exemplos de arte pré-histórica encontrados no Brasil, particularmente pinturas rupestres em São Raimundo Nonato, Piauí; 3) Como esculturas e cerâmicas também eram usadas para representar figuras humanas, como a Vênus de Willendorf.
Este trabalho foi organizado pensando nos alunos (as) da Escola Estadual Dr. Hortêncio de Sousa Ribeiro - Campina Grande/PB, que de forma entusiasmada participam das aulas de Artes do Professor Gilson Nunes. Uma contribuição para alfabetização visual dos estudantes, consequentemente, a ressignificação da disciplina.
As pinturas rupestres criadas pelos povos antigos retratavam animais, pessoas e cenas do cotidiano e possuíam significados religiosos ou mágicos. Essas obras de arte foram feitas em cavernas há milhares de anos e ainda podem ser encontradas em locais como a Serra da Capivara no Piauí. Algumas culturas primitivas, como os africanos e indígenas, também criam arte semelhante nos dias de hoje.
Arte na pré história - Pinturas Rupestres TaiFilosofa
O documento descreve a arte na pré-história, incluindo pinturas rupestres encontradas em cavernas na França, Espanha e Brasil. Detalha como os homens pré-históricos criavam pinturas usando materiais naturais como sangue, argila e gordura animal. Também discute o possível significado mágico e religioso dessas pinturas para os povos pré-históricos.
A arte na Pré-História fornece registros das primeiras expressões artísticas humanas através de pinturas e esculturas encontradas em cavernas na Europa, África e Américas. No Paleolítico, as pinturas rupestres eram naturalistas, representando animais de forma realista. No Neolítico, as artes tornaram-se mais geométricas com formas sugeridas. No Brasil, encontram-se pinturas naturalistas e geométricas, como em São Raimundo Nonato, revelando a longa história humana nas Américas.
A arte rupestre desenvolveu-se no período pré-histórico, onde os homens primitivos faziam gravuras de animais e cenas do cotidiano em cavernas. Os historiadores acreditam que essas gravuras tinham propósitos místicos de fazer com que os eventos retratados se tornassem reais. A arte rupestre também permitiu que arqueólogos estudassem como essas sociedades primitivas viviam.
O documento discute a arte rupestre, que inclui pinturas e gravuras feitas em rochas por humanos pré-históricos. A arte rupestre mais antiga data de 40.000 a.C. e foi encontrada em cavernas. No Brasil, a arte rupestre nordestina é particularmente rica e demonstra a adaptação humana, com tradições como Nordeste, Agreste e São Francisco.
O documento discute a arte na pré-história, especificamente: 1) Como os humanos do período Neolítico começaram a retratar figuras humanas em suas atividades diárias; 2) Exemplos de arte pré-histórica encontrados no Brasil, particularmente pinturas rupestres em São Raimundo Nonato, Piauí; 3) Como esculturas e cerâmicas também eram usadas para representar figuras humanas, como a Vênus de Willendorf.
Este trabalho foi organizado pensando nos alunos (as) da Escola Estadual Dr. Hortêncio de Sousa Ribeiro - Campina Grande/PB, que de forma entusiasmada participam das aulas de Artes do Professor Gilson Nunes. Uma contribuição para alfabetização visual dos estudantes, consequentemente, a ressignificação da disciplina.
As pinturas rupestres criadas pelos povos antigos retratavam animais, pessoas e cenas do cotidiano e possuíam significados religiosos ou mágicos. Essas obras de arte foram feitas em cavernas há milhares de anos e ainda podem ser encontradas em locais como a Serra da Capivara no Piauí. Algumas culturas primitivas, como os africanos e indígenas, também criam arte semelhante nos dias de hoje.
Este documento fornece uma introdução à arte, definindo-a como a capacidade humana de criar objetos ou realizar ações para expressar ideias, sentimentos ou emoções estéticas. Explora a evolução da arte desde as primeiras manifestações no Paleolítico até a Idade dos Metais, abrangendo estilos como a arte rupestre, o megalitismo e o desenvolvimento de novas técnicas.
O documento discute a arte pré-histórica e primitiva. Resume que essa arte tinha funções rituais e práticas, não sendo feita para contemplação. Também explica que os povos pré-históricos não distinguam entre o real e o ritual, representando em imagens o que desejavam que acontecesse.
A Pré-História se divide em Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico Superior, o Homem de Cro-Magnon desenvolveu a imaginação e habilidade de criar imagens, dando origem às primeiras manifestações artísticas: arquitetura, pintura e escultura. Essas obras não eram meramente decorativas, mas simbolizavam significados sobrenaturais e poderes mágicos.
O documento fornece informações sobre a arte rupestre ao longo da história, desde os primeiros registros na Austrália há 40.000 anos até os dias atuais. Ele discute as principais manifestações artísticas do Paleolítico e do Neolítico, incluindo pinturas rupestres, esculturas e monumentos megalíticos. Também apresenta exemplos importantes de sítios arqueológicos com arte rupestre em diversas partes do mundo e no Brasil.
O documento descreve a arte rupestre no Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, as principais formas de arte incluíam esculturas de Vênus ligadas à fertilidade e pinturas rupestres naturalistas. No Neolítico, as pinturas rupestres passaram a incluir figuras humanas estilizadas e cenas de caça com movimento, além de monumentos megalíticos como menires, dólmens e cromlechs com função religiosa.
O documento descreve as principais manifestações artísticas da Pré-História, incluindo a escultura, com figuras como as Vênus de Willendorf e Lespugne; a arquitetura megalítica, como Stonehenge; e a pintura rupestre em cavernas, retratando animais e cenas de caça. A arte pré-histórica tinha função pragmática e religiosa, celebrando a fertilidade e os totens.
A arte pré-histórica desenvolveu-se ao longo de três períodos principais: Paleolítico Inferior, Médio e Superior. As primeiras expressões de arte eram traços e "mãos em negativo" nas cavernas, representando a realidade dos caçadores-coletores. Posteriormente surgiram pinturas naturalistas de animais, como o bisonte de Altamira, possivelmente com fins mágicos de caça. Esculturas do Paleolítico Superior retratavam sobretudo a figura feminina.
A arte mais antiga feita pelo homem foi a arte rupestre, desenhos nas paredes de cavernas do período Paleolítico Superior. Os artistas primitivos usavam materiais naturais como pó de rochas, argila e plantas para criar suas pinturas. Os alunos ficaram interessados em como esses materiais eram produzidos e decidiram elaborar seus próprios materiais artísticos naturais.
6o. ano - 1)-arte paleolítica ou arte rupestre na europaArtesElisa
O documento descreve a arte rupestre do Paleolítico na Europa, com ênfase nas pinturas encontradas em cavernas na França e Espanha. As primeiras expressões artísticas humanas foram desenhos nas paredes de cavernas, conhecidas como arte rupestre. Uma das formas mais antigas foi a "mão em negativo", onde os artistas sopravam pigmento na mão contra a parede para deixar uma silhueta. Os desenhos mostravam animais grandes que caçavam ou pequenos que não representavam ameaça. Os mater
Este documento fornece um resumo da arte primitiva, desde as primeiras manifestações artísticas na Pré-História até o período Neolítico. Aborda os principais estilos, técnicas e temas da arte paleolítica, como pinturas e esculturas rupestres representando animais e figuras femininas. Também discute a transição para um estilo mais geométrico na arte neolítica, com novas inovações tecnológicas como a cerâmica.
O documento discute arte rupestre, definindo-a como representações artísticas pré-históricas em cavernas e rochedos. Detalha os principais períodos da pré-história onde ocorreu, como o Paleolítico e Neolítico, e os principais temas e objetivos das artes, como animais selvagens e atividades de caça. Também lista alguns dos sítios arqueológicos mais conhecidos de arte rupestre ao redor do mundo, como cavernas na França, Brasil, Machu Picchu no
O documento descreve a evolução da arte pré-histórica, desde as primeiras esculturas e pinturas rupestres há cerca de 25 mil anos, durante o Paleolítico Superior, até as representações de figuras humanas no Neolítico, quando os humanos se tornaram sedentários e passaram a praticar a agricultura.
O documento descreve a arte pré-histórica, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. A arte rupestre do Paleolítico Superior inclui pinturas naturalistas de caça em cavernas na França. No Neolítico, as pinturas tornaram-se mais estilizadas, e monumentos megalíticos como menires e dólmens foram construídos. A Idade dos Metais introduziu o uso do bronze, cobre e ferro.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, as primeiras manifestações artísticas eram pinturas rupestres simples de animais. No Neolítico, com o surgimento da agricultura, a arte tornou-se mais geométrica e passou a retratar atividades humanas. Na Idade dos Metais, esculturas mais elaboradas em metal foram produzidas.
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Viviane Marques
O documento descreve as principais manifestações artísticas da Pré-História na Europa, incluindo pintura rupestre, escultura, e arquitetura megalítica. A arte pré-histórica surgiu há cerca de 25.000 anos atrás e incluía representações de animais, figuras humanas, e símbolos nas cavernas, assim como estatuetas femininas e construções de pedra com função ritual.
11 pré história resumo [modo de compatibilidade]denise lugli
O documento descreve a arte na pré-história, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, a arte servia a magia e à obtenção de alimentos, com pinturas rupestres naturalistas. No Neolítico, a arte tornou-se mais estilizada e simbólica. A Idade dos Metais viu o surgimento da arquitetura e da arte sacra com a agricultura e religiões.
O documento discute a arte pré-histórica no Brasil, incluindo arte rupestre, objetos, instrumentos decorados, esculturas e cerâmicas. Apresenta exemplos de arte rupestre, zoólitos, ídolos, muirakitãs e as tradições cerâmicas Marajoara, Santarém, Maracá e Tupiguarani.
O documento discute a arte na Pré-História, incluindo pinturas rupestres, esculturas e monumentos megalíticos. As pinturas rupestres mais antigas foram encontradas em Altamira, Espanha, e incluíam representações naturalistas de animais. Esculturas como a Vênus de Willendorf eram possivelmente amuletos de fertilidade. Monumentos megalíticos como Stonehenge e os Templos de Tarxien foram construídos por povos pré-históricos.
O documento descreve a arte rupestre encontrada em diversas partes do mundo, incluindo Portugal, Brasil, França e Espanha. Detalha locais importantes como as grutas de Lascaux na França e Altamira na Espanha, conhecidas por suas pinturas realistas de animais. Também menciona sítios arqueológicos no Vale do Côa e na Serra da Capivara no Brasil que contêm exemplos significativos de arte pré-histórica.
O documento discute a arte na pré-história, desde o Paleolítico Superior até a Idade dos Metais. Apresenta exemplos de pinturas rupestres, esculturas e arquitetura desses períodos, mostrando como a arte evoluiu de representações naturalistas para estilos mais simplificados e geométricos. Também cita alguns sítios arqueológicos brasileiros com vestígios pré-históricos.
O documento apresenta um resumo sobre a história da arte ao longo dos tempos, abordando seus principais conceitos, períodos e estilos. Em 3 frases:
A arte pré-histórica já apresentava traços como o pragmatismo e a representação de animais e pessoas nas pinturas rupestres. A arte egípcia era monumental e ligada à religião, com destaque para as pirâmides e a arte dos relevos. A arte grega atingiu seu auge entre os séculos V e IV a.C., se caracterizando pela harmonia, propor
O documento apresenta um curso sobre a evolução da arte ao longo da história. É dividido em três módulos que abordam diferentes períodos artísticos de forma contextualizada, desde a pré-história até a arte bizantina.
Este documento fornece uma introdução à arte, definindo-a como a capacidade humana de criar objetos ou realizar ações para expressar ideias, sentimentos ou emoções estéticas. Explora a evolução da arte desde as primeiras manifestações no Paleolítico até a Idade dos Metais, abrangendo estilos como a arte rupestre, o megalitismo e o desenvolvimento de novas técnicas.
O documento discute a arte pré-histórica e primitiva. Resume que essa arte tinha funções rituais e práticas, não sendo feita para contemplação. Também explica que os povos pré-históricos não distinguam entre o real e o ritual, representando em imagens o que desejavam que acontecesse.
A Pré-História se divide em Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico Superior, o Homem de Cro-Magnon desenvolveu a imaginação e habilidade de criar imagens, dando origem às primeiras manifestações artísticas: arquitetura, pintura e escultura. Essas obras não eram meramente decorativas, mas simbolizavam significados sobrenaturais e poderes mágicos.
O documento fornece informações sobre a arte rupestre ao longo da história, desde os primeiros registros na Austrália há 40.000 anos até os dias atuais. Ele discute as principais manifestações artísticas do Paleolítico e do Neolítico, incluindo pinturas rupestres, esculturas e monumentos megalíticos. Também apresenta exemplos importantes de sítios arqueológicos com arte rupestre em diversas partes do mundo e no Brasil.
O documento descreve a arte rupestre no Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, as principais formas de arte incluíam esculturas de Vênus ligadas à fertilidade e pinturas rupestres naturalistas. No Neolítico, as pinturas rupestres passaram a incluir figuras humanas estilizadas e cenas de caça com movimento, além de monumentos megalíticos como menires, dólmens e cromlechs com função religiosa.
O documento descreve as principais manifestações artísticas da Pré-História, incluindo a escultura, com figuras como as Vênus de Willendorf e Lespugne; a arquitetura megalítica, como Stonehenge; e a pintura rupestre em cavernas, retratando animais e cenas de caça. A arte pré-histórica tinha função pragmática e religiosa, celebrando a fertilidade e os totens.
A arte pré-histórica desenvolveu-se ao longo de três períodos principais: Paleolítico Inferior, Médio e Superior. As primeiras expressões de arte eram traços e "mãos em negativo" nas cavernas, representando a realidade dos caçadores-coletores. Posteriormente surgiram pinturas naturalistas de animais, como o bisonte de Altamira, possivelmente com fins mágicos de caça. Esculturas do Paleolítico Superior retratavam sobretudo a figura feminina.
A arte mais antiga feita pelo homem foi a arte rupestre, desenhos nas paredes de cavernas do período Paleolítico Superior. Os artistas primitivos usavam materiais naturais como pó de rochas, argila e plantas para criar suas pinturas. Os alunos ficaram interessados em como esses materiais eram produzidos e decidiram elaborar seus próprios materiais artísticos naturais.
6o. ano - 1)-arte paleolítica ou arte rupestre na europaArtesElisa
O documento descreve a arte rupestre do Paleolítico na Europa, com ênfase nas pinturas encontradas em cavernas na França e Espanha. As primeiras expressões artísticas humanas foram desenhos nas paredes de cavernas, conhecidas como arte rupestre. Uma das formas mais antigas foi a "mão em negativo", onde os artistas sopravam pigmento na mão contra a parede para deixar uma silhueta. Os desenhos mostravam animais grandes que caçavam ou pequenos que não representavam ameaça. Os mater
Este documento fornece um resumo da arte primitiva, desde as primeiras manifestações artísticas na Pré-História até o período Neolítico. Aborda os principais estilos, técnicas e temas da arte paleolítica, como pinturas e esculturas rupestres representando animais e figuras femininas. Também discute a transição para um estilo mais geométrico na arte neolítica, com novas inovações tecnológicas como a cerâmica.
O documento discute arte rupestre, definindo-a como representações artísticas pré-históricas em cavernas e rochedos. Detalha os principais períodos da pré-história onde ocorreu, como o Paleolítico e Neolítico, e os principais temas e objetivos das artes, como animais selvagens e atividades de caça. Também lista alguns dos sítios arqueológicos mais conhecidos de arte rupestre ao redor do mundo, como cavernas na França, Brasil, Machu Picchu no
O documento descreve a evolução da arte pré-histórica, desde as primeiras esculturas e pinturas rupestres há cerca de 25 mil anos, durante o Paleolítico Superior, até as representações de figuras humanas no Neolítico, quando os humanos se tornaram sedentários e passaram a praticar a agricultura.
O documento descreve a arte pré-histórica, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. A arte rupestre do Paleolítico Superior inclui pinturas naturalistas de caça em cavernas na França. No Neolítico, as pinturas tornaram-se mais estilizadas, e monumentos megalíticos como menires e dólmens foram construídos. A Idade dos Metais introduziu o uso do bronze, cobre e ferro.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, as primeiras manifestações artísticas eram pinturas rupestres simples de animais. No Neolítico, com o surgimento da agricultura, a arte tornou-se mais geométrica e passou a retratar atividades humanas. Na Idade dos Metais, esculturas mais elaboradas em metal foram produzidas.
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Viviane Marques
O documento descreve as principais manifestações artísticas da Pré-História na Europa, incluindo pintura rupestre, escultura, e arquitetura megalítica. A arte pré-histórica surgiu há cerca de 25.000 anos atrás e incluía representações de animais, figuras humanas, e símbolos nas cavernas, assim como estatuetas femininas e construções de pedra com função ritual.
11 pré história resumo [modo de compatibilidade]denise lugli
O documento descreve a arte na pré-história, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, a arte servia a magia e à obtenção de alimentos, com pinturas rupestres naturalistas. No Neolítico, a arte tornou-se mais estilizada e simbólica. A Idade dos Metais viu o surgimento da arquitetura e da arte sacra com a agricultura e religiões.
O documento discute a arte pré-histórica no Brasil, incluindo arte rupestre, objetos, instrumentos decorados, esculturas e cerâmicas. Apresenta exemplos de arte rupestre, zoólitos, ídolos, muirakitãs e as tradições cerâmicas Marajoara, Santarém, Maracá e Tupiguarani.
O documento discute a arte na Pré-História, incluindo pinturas rupestres, esculturas e monumentos megalíticos. As pinturas rupestres mais antigas foram encontradas em Altamira, Espanha, e incluíam representações naturalistas de animais. Esculturas como a Vênus de Willendorf eram possivelmente amuletos de fertilidade. Monumentos megalíticos como Stonehenge e os Templos de Tarxien foram construídos por povos pré-históricos.
O documento descreve a arte rupestre encontrada em diversas partes do mundo, incluindo Portugal, Brasil, França e Espanha. Detalha locais importantes como as grutas de Lascaux na França e Altamira na Espanha, conhecidas por suas pinturas realistas de animais. Também menciona sítios arqueológicos no Vale do Côa e na Serra da Capivara no Brasil que contêm exemplos significativos de arte pré-histórica.
O documento discute a arte na pré-história, desde o Paleolítico Superior até a Idade dos Metais. Apresenta exemplos de pinturas rupestres, esculturas e arquitetura desses períodos, mostrando como a arte evoluiu de representações naturalistas para estilos mais simplificados e geométricos. Também cita alguns sítios arqueológicos brasileiros com vestígios pré-históricos.
O documento apresenta um resumo sobre a história da arte ao longo dos tempos, abordando seus principais conceitos, períodos e estilos. Em 3 frases:
A arte pré-histórica já apresentava traços como o pragmatismo e a representação de animais e pessoas nas pinturas rupestres. A arte egípcia era monumental e ligada à religião, com destaque para as pirâmides e a arte dos relevos. A arte grega atingiu seu auge entre os séculos V e IV a.C., se caracterizando pela harmonia, propor
O documento apresenta um curso sobre a evolução da arte ao longo da história. É dividido em três módulos que abordam diferentes períodos artísticos de forma contextualizada, desde a pré-história até a arte bizantina.
O documento discute a arte da Pré-História, incluindo as mãos em negativo e pinturas rupestres encontradas em cavernas. Explica que os primeiros artistas representavam o mundo da maneira como o viam e usavam a imaginação. Detalha as técnicas e materiais usados pelos artistas pré-históricos, como pigmentos naturais feitos de minerais e sangue animal.
O documento descreve a arte pré-histórica e egípcia, destacando: (1) As primeiras manifestações artísticas ocorreram nas cavernas, com pinturas rupestres representando animais; (2) Os egípcios desenvolveram arquitetura, escultura e pintura grandiosas focadas na religião, representando deuses e preservando os mortos; (3) Sua arte seguia regras como a lei da frontalidade nas pinturas e buscava realismo na representação de figuras.
A arte egípcia era fortemente influenciada pela religião. As principais formas de arte eram a arquitetura, pintura e escultura, com foco na representação de deuses e faraós e na preparação para a vida após a morte. A arte seguia regras rígidas de proporção e perspectiva, com ênfase na frontalidade e na hierarquia social das figuras.
A arte egípcia surgiu há mais de 3.000 anos, destacando-se entre 1560-1309 a.C. pela delicadeza nas formas e nos movimentos dos corpos nas pinturas. A escultura alcançou seu auge na época de Ramessés II com os templos de Abu Simbel. As pirâmides de Gizé, construídas a partir do século III a.C., substituíram as mastabas como tumbas reais.
O documento descreve as principais manifestações artísticas da Pré-História e de civilizações antigas como o Egito e a Grécia. A Pré-História é dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais, com diferentes técnicas e estilos de acordo com cada período. A arte egípcia é caracterizada pela arquitetura monumental, escultura e pintura com temas religiosos. Já a arte grega prima pela racionalidade, beleza e equilíbrio, com destaque para a arquitetura
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade MédiaMaiara Giordani
O documento resume os principais períodos da história da arte, desde a Pré-História até a Idade Média, abordando características da arte rupestre, da arte egípcia, grega e romana, bem como da arte bizantina, românica e gótica.
O documento descreve a arte no período pré-histórico no mundo ocidental, desde o Paleolítico até o Neolítico. No Paleolítico Superior, as pinturas rupestres representavam animais de forma naturalista. No Neolítico, as representações passaram a mostrar a vida coletiva e a escrita pictográfica surgiu. Esculturas em barro e metal também foram produzidas, representando guerreiros e mulheres. Construções como nuragues e dólmens marcaram a arquitetura do período.
Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]Viviane Marques
A civilização da Mesopotâmia floresceu entre os rios Tigre e Eufrates entre 3000-500 a.C. Os sumérios foram os primeiros a se estabelecer na região e desenvolveram técnicas agrícolas e a primeira escrita. Sua arte serviu propósitos religiosos e sociais, celebrando deuses e líderes através de arquitetura monumental, escultura e relevos.
A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo e produziu uma arte intimamente ligada à religião, que servia para difundir crenças e práticas rituais. A arte egípcia atingiu seu apogeu no Novo Império, quando foram construídos grandes monumentos como os templos de Luxor e a tumba de Tutancâmon, que continham um grande tesouro arqueológico.
O documento discute a arte na pré-história, explicando que ela se manifestou através de pinturas em cavernas, gravuras em rochas e esculturas. Debate-se também as possíveis motivações para essas obras, como registrar o cotidiano ou fins ritualísticos. A arte evoluiu ao longo dos períodos paleolítico, neolítico e da idade dos metais, conforme novas técnicas e materiais foram desenvolvidos.
Exercício de revisão sobre história da arte com gabaritoSuelen Freitas
O documento discute a história da arte e as primeiras manifestações artísticas da humanidade. Aborda os períodos Paleolítico e Neolítico, incluindo as pinturas e esculturas rupestres encontradas nas cavernas, que fornecem informações sobre como essas sociedades primitivas viviam e se expressavam artisticamente. Também resume a civilização da Mesopotâmia, uma das primeiras da história, destacando sua arquitetura, escultura e pintura.
Historia da arte - período da antiguidade - resumoAndrea Dressler
O documento resume os principais períodos artísticos da Antiguidade, incluindo a arte pré-histórica, egípcia, grega e romana. Detalha as características das manifestações artísticas encontradas em cada civilização, como a arte rupestre, as pirâmides e sarcófagos egípcios, a escultura idealista grega e os mosaicos realistas romanos.
Os antigos egípcios desenvolveram vários tipos de arquitetura tumular ao longo da história para proteger os corpos dos faraós após a morte, incluindo mastabas, pirâmides de degraus, pirâmides de paredes lisas e hipogeus escavados na rocha. A arte egípcia era caracterizada pela representação frontal dos corpos humanos, cores vivas e hieróglifos nas pinturas e rigidez e simetria na escultura.
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A arte pré-histórica desenvolveu-se principalmente através de pinturas rupestres em cavernas na Europa entre 25.000-10.000 a.C. A arte mesopotâmica floresceu entre 3.500-539 a.C. através de arquitetura monumental como zigurates e palácios, e esculturas. A arte do período clássico inclui as culturas grega e romana entre 800 a.C.-476 d.C., notáveis por obras como a Acrópole de Atenas e o Coliseu.
1) O documento discute a história e cultura da antiga Suméria, considerada o berço da civilização humana.
2) A Suméria foi a primeira sociedade a desenvolver a escrita, matemática avançada, astronomia, medicina e outras ciências há milhares de anos.
3) Muitos aspectos da cultura suméria, como seus sistemas de leis e religião, influenciaram fortemente outras civilizações como a Babilônia e são mencionados na Bíblia.
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Atividade7.3 construindo a sua apresentaçãobeljinaldo
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No período arcaico da arte grega, esculturas eram feitas de mármore em poses frontais simétricas. No período clássico, esculturas em bronze procuravam mais movimento, e surgiram esculturas nuas femininas. No período helenístico, esculturas tornaram-se mais naturalistas, representando emoções e grupos dinâmicos belos de todos os ângulos.
72. A evolução da escultura Efebo de crítios A obra Efebo de Crítios representa uma nova forma de fazer escultura. Em vez de olhar bem para a frente, como o Kouros, o efebo tem a cabeça ligeiramente sobre as duas pernas, o corpo descansa sobre uma delas, mais afastada em relação ao eixo de simetria, e mantém nesse lado o quadril um pouco mais elevado.
73. Na rigidez da pedra, o movimento Cópia romana do Discóbolo, de Míron Nessa famosa estatua, vemos um jovem atleta prestes a lançar um disco. o corpo está curvado para a frente; o braço direito, que segura o disco, esta elevado; o braço esquerdo está na altura do joelho direito. as pernas e os pés estão prontos para garantir a rotação do corpo e o impulso necessário para arremessar o disco a uma distância considerável. Um observador mais atento poderá dizer que a postura para lançamento de discos, ou que ele ainda é tão frontal quanto na arte egípcia. É inegável, porém, a impressão de movimentos obtida por Miron
125. É o nome dado a uma das casas existentes em Pompéia. Nestas pinturas é possível observar a representação de pessoas, cujas figuras têm aproximadamente um metro e meio de altura, em atividade do dia-a-dia. Sobre um fundo vermelho, as figuras sugerem vida e movimento ao observador. A vila dos mistérios
127. Mosaico: pedras coloridas no lugar da pintura Ele consiste na colocação , lado a lado, de pequenos pedaços de pedras de cores diferentes sobre uma superfície de gesso ou argamassa, de acordo com um desenho previamente escolhido. A seguir, a superfície recebe uma solução de cal, areia e óleo que preenche os espaços vazios, fixando melhor os pedacinhos de pedra.. A vila dos mistérios
128. Como resultado, obtém-se uma obra semelhante à pintura. Os gregos usavam os mosaicos principalmente nos piso. Já os romanos utilizavam-nos na decoração, demonstrando grande habilidade na composição de figuras e no uso da cor A vila dos mistérios
135. Curiosidades sobre Vesúvio que destruiu Pompéia A 24 de Agosto do ano de 79, Pompéia foi destruída pelo Vulcão Vesúvio. Vários dos seus habitantes ficaram para sempre presos nas últimas posições em que se encontravam, como mostra a imagem.
136. Pompéia (Pompeia ou Pompeii) foi a cidade antiga do Império Romano, localizada na Itália, que foi destruída pela erupção do vulcão Vesúvio no ano 79 d.C. Pompéia, antes da derradeira tragédia, viveu anos de esplendor, entre 27 e 37 d.C. Teve influências das civilizações gregas e estrucas. Pompéia possuía belos edifícios, era uma cidade fortemente urbanizada. - Cratera do vulcão Vesúvio, Itália
137. No ano de 62 d.C, Pompéia sofreu um terremoto que destruiu grande parte da cidade. Mas foi ano de 79 d.C, Pompéia ainda estava sendo reconstruída, quando o vulcão Vesúvio entrou em erupção e destruiu e sepultou a cidade debaixo de cinzas e lama; sendo descoberta somente no século XVI, quando as ruínas de Pompéia foram encontradas pelo arquiteto Domenico Fontana. As Fotos mostram as marcas da tragédia que destruiu a cidade romana de Pompéia
138. - Os corpos petrificados pelas cinzas e a lama, mostram cenas da tragédia e a impotência da população diante da gigantesca nuvem de pedra e gases venenosos causadas pela erupção do vulcão Vesúvio, que sepultou a cidade romana.
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145. A partir de 1949, estudos arqueológico sistemáticos foram desenterrando a cidade e trazendo à tona, além de corpos petrificados, relíquias em perfeito estado: o templo de Apolo, o templo da tríade capitolina (Júpiter, Juno e Minerva), o templo de Ísis, anfitreatros, campo desportivo; muitas casas típicas da classse média provinciana do Império Romano; a 'vila dos mistérios' (onde eram celebrados o culto ao deus Dionisio), e muitos outros objetos que revelam aspectos sociais, políticos, econômicos e artísticos da sociedade no Império Romano.
147. Uma casa típica da classe média provinciana do Império Romano
148. Arena de Pompéia Pompéia era uma cidade cercada por muros e que tinha cerca de sete portões de acesso. Uma cidade rica que possuía um porto famoso por negociar vinhos e perfumes finos. O comércio local contava com padarias, industrias de lã, lojas de escultores, lapidadores de pedras, barbearia e outros tipos de comércio.
151. Mosaico de Alexandre Esse mosaico representa o encontro de dois reis: Alexandre, O Grande, da Macedônia, e Dario III, da Pérsia, durante a batalha de Issus ( 333 a.C). O efeito de profundidade conseguido pela distribuição das figuras que compõem a cena: os cavalos em primeiro plano e os reis mais afastados.Note ainda a sugestão de movimento criada pela postura dos cavalos.
164. Escultura - São Paulo. Abadia de Saint-Pierre de Moissac No caminho de Santiago Poucas pessoas na época sabiam ler a igreja recorria à pintura e à escultura para narrar histórias bíblicas e transmitir valores religiosos.Os portais eram muitos usados para isso. A área mais ocupa pelas esculturas era o tímpano, a parede semicircular que fica abaixo dos arcos que arrematam o vão superior da porta. No grande tímpano, com diâmetro de 5,68 metros, há um conjunto de figuras representando Cristo em majestade, coroado e sentado no trono. Com a mão esquerda ele segura o livro da palavra de Deus, com a direita, faz o gesto de abençoar. Próximos a ele estão os evangelistas, representados por um anjo, um touro, uma águia e um leão.
165. Portal da abadia Como o tímpano é muito grande, foi colocada uma pilastra central, chamada tremó, que divide a abertura da porta em duas partes iguais. Essa pilastra também é decorada com esculturas que representam leões e uma pessoa descalça, identificada como o profeta Jeremias. A beleza da escultura pode ser vista também nos capitéis das colunas que cercam o claustro* do convento, decorados com folhagens, animais e personagens da bíblia, que segundo a tradição religiosa, devem auxiliar os passantes a meditar sobre o sentido da própria vida. * Galeria coberta, em conventos, que contorna os quatro lados de um pátio interno
169. A catedral de pisa Na idade Média , os construtores italianos erguiam a igreja, o campanário* e o batistério** como edifícios separados. A planta da catedral, cuja construção foi iniciada em 1063, tem a forma de cruz, com uma cúpula sobre o encontro dos braços. A fachada principal lembra a forma de um frontão, característica dos templos gregos. No conjunto de Pisa, o edifício mais conhecido é o campanário, que começou a ser construído em 1174.
170. Trata-se da famosa Torre de Pisa, que se inclinou porque, com o passar do tempo, o terreno sob ele cedeu.
171. O elemento mais interessante dessa construção é a superposição de delgadas colunas de mármore, que formam arcadas ao redor de todos os andares do edifício *parte aberta de torre onde estão os sinos; torre de sinos **lugar onde fica a pia batismal
172. A Torre de Pisa situa-se na Praça dos Milagres, juntamente com a Catedral e o Batistério.
173. Sua construção começou em 1174 e o objetivo era abrigar o sino da Catedral. Começou a inclinar-se a partir da conclusão do terceiro andar (são oito). Hoje sua inclinação é de cinco graus.
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181. Um exemplo de deformação Este afresco, pintado na abside* da igreja de San Clemente de Thull, na Catalunha, Espanha, é um bom exemplo da pintura românica. Tem no centro a figura de Jesus Cristo, cercado de anjos e dos símbolos dos evangelistas.Observe os olhos e as proporções exageradas da figura de Cristo. *cabeceira do templo, onde fica o alta-mor; oratório reservado, por detrás do alta-mor
198. Arco ogival Pilar: agrupado com colunas mais finas, parece ter continuidade nos arcos ogivais do teto, formando as nervuras da abóbada Abóbada de nervuras Encontro de arcos ogivais Vitral (os vitrais originais de Amiens foram destruídos pelos bombardeios da Segunda Guerra Mundial