O documento descreve as etapas típicas da aprendizagem de ser educador: 1) A iniciação, marcada por insegurança e entusiasmo; 2) A consolidação, quando o professor desenvolve sua metodologia; 3) Crises de identidade, quando o trabalho se torna repetitivo, levando a questionamentos ou renovação. Alguns professores se acomodam, enquanto outros se renovam constantemente através da aprendizagem e da busca por novas perspectivas.
O documento discute as etapas de aprendizagem de um educador, incluindo a iniciação como professor recém-formado, a consolidação das habilidades ao longo dos anos, e possíveis crises de identidade que podem ocorrer.
O documento discute a inclusão de uma aluna de 7 anos com Síndrome de Down em uma sala de aula regular. Ele fornece informações sobre a condição da aluna, estratégias de preparação do professor, como realizar uma avaliação individualizada e adaptar o ensino de acordo com as necessidades da aluna.
Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?Juliana Soares
1) O grupo PROSPED realiza pesquisas sobre o desenvolvimento dos sujeitos em contextos educacionais e oferece sugestões para professores lidarem com desafios como brigas entre alunos.
2) Alguns problemas enfrentados por professores são de natureza relacional, não didática. O livreto oferece estratégias como criar diálogo entre alunos, favorecer interações e envolver lideranças estudantis de forma positiva.
3) As sugestões não são receitas prontas, mas inspiram outras ações, como usar filmes
Gestor, como envolver a todos para superar as dificuldades da sua escola?Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
Professor, o que fazer quando os alunos não demonstram interesse de ler e esc...Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
O documento discute estratégias para engajar adolescentes na sala de aula, sugerindo: 1) estabelecer diálogo para entender como pensam; 2) usar arte e imaginação, contando histórias para despertar interesse; 3) explorar biografias para apoiar a construção de identidade.
Este documento discute a questão da indisciplina na sala de aula. Apresenta as principais causas da indisciplina, incluindo problemas familiares, fatores sócio-culturais e métodos pedagógicos inadequados. Também examina quem é responsável pela indisciplina, concluindo que é um problema complexo com múltiplos fatores. Finalmente, discute como a indisciplina afeta principalmente os professores iniciantes e os alunos, criando um ambiente não propício para a aprendizagem.
Este documento fornece orientações aos alunos sobre a transição do ensino básico para o secundário. Aborda as principais diferenças entre os dois níveis de ensino, como o aumento da carga de trabalho e autonomia. Também discute estratégias importantes como a gestão do tempo, relacionamentos interpessoais e como lidar com os desafios iniciais da adaptação.
O documento discute as etapas de aprendizagem de um educador, incluindo a iniciação como professor recém-formado, a consolidação das habilidades ao longo dos anos, e possíveis crises de identidade que podem ocorrer.
O documento discute a inclusão de uma aluna de 7 anos com Síndrome de Down em uma sala de aula regular. Ele fornece informações sobre a condição da aluna, estratégias de preparação do professor, como realizar uma avaliação individualizada e adaptar o ensino de acordo com as necessidades da aluna.
Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?Juliana Soares
1) O grupo PROSPED realiza pesquisas sobre o desenvolvimento dos sujeitos em contextos educacionais e oferece sugestões para professores lidarem com desafios como brigas entre alunos.
2) Alguns problemas enfrentados por professores são de natureza relacional, não didática. O livreto oferece estratégias como criar diálogo entre alunos, favorecer interações e envolver lideranças estudantis de forma positiva.
3) As sugestões não são receitas prontas, mas inspiram outras ações, como usar filmes
Gestor, como envolver a todos para superar as dificuldades da sua escola?Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
Professor, o que fazer quando os alunos não demonstram interesse de ler e esc...Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
O documento discute estratégias para engajar adolescentes na sala de aula, sugerindo: 1) estabelecer diálogo para entender como pensam; 2) usar arte e imaginação, contando histórias para despertar interesse; 3) explorar biografias para apoiar a construção de identidade.
Este documento discute a questão da indisciplina na sala de aula. Apresenta as principais causas da indisciplina, incluindo problemas familiares, fatores sócio-culturais e métodos pedagógicos inadequados. Também examina quem é responsável pela indisciplina, concluindo que é um problema complexo com múltiplos fatores. Finalmente, discute como a indisciplina afeta principalmente os professores iniciantes e os alunos, criando um ambiente não propício para a aprendizagem.
Este documento fornece orientações aos alunos sobre a transição do ensino básico para o secundário. Aborda as principais diferenças entre os dois níveis de ensino, como o aumento da carga de trabalho e autonomia. Também discute estratégias importantes como a gestão do tempo, relacionamentos interpessoais e como lidar com os desafios iniciais da adaptação.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina escolar. Ele sugere que é essencial trabalhar questões de moral e convívio social, e criar um ambiente de cooperação, ao invés de medidas repressivas. Também defende que é preciso analisar cada caso com cuidado e entender as causas dos problemas, ao invés de apenas punir. Diálogo e compreensão são apontados como melhores caminhos do que imposição de regras.
O documento discute o papel do professor e do aluno em ambientes de aprendizagem virtual, sugerindo que o aluno deve ser mais ativo que o professor. Também aborda como lidar com diferentes tipos de alunos e a linha tênue entre motivação e obrigação. Por fim, explica que tutores e professores em EaD compartilham a responsabilidade de promover a aprendizagem colaborativa.
O documento discute técnicas para aprimorar aulas e a participação dos alunos, incluindo: 1) definir objetivos claros para a aula; 2) entender que ensinar é um ato de alegria, paixão e arte; 3) discutir estruturas eficazes de aprendizagem como crenças, conexão e hemisférios do pensamento.
Este documento discute a indisciplina na escola, definindo-a como o incumprimento de regras e conflitos entre alunos e professores. Ele explora as causas da indisciplina, incluindo comportamentos originados na escola, professores, família e alunos. Finalmente, o documento conclui que embora existam intervenções, mais esforços são necessários para abordar adequadamente a indisciplina nas escolas.
Como despertar-o-interesse-dos-alunos-pelas-aulas-em-apenas-3-passosElita Medeiros
O documento fornece três passos para despertar o interesse dos alunos nas aulas: 1) revisar os conteúdos anteriores para construir confiança; 2) usar exemplos e linguagem acessíveis para engajar os alunos; 3) mostrar como o conteúdo se aplica na vida real.
O documento descreve um curso online gratuito sobre como estudar desenvolvido por Fábio Mendes, educador que defende dar autonomia aos estudantes no aprendizado. O curso de 15 aulas ensina técnicas como diferenciar estudar e revisar, criar um ambiente propício e conciliar estudos com lazer. Sua proposta é ensinar estudantes a aprenderem por conta própria, já que não tiveram aulas sobre isso na escola.
Este documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil. Ele apresenta depoimentos de professores sobre as dificuldades enfrentadas, como a falta de interesse dos alunos, a influência negativa da tecnologia e mídia, e o papel da família e da sociedade. O documento também analisa a complexidade do problema, ligado a questões sociais, e a crise de sentidos e objetivos que contribuem para a indisciplina escolar.
Este documento apresenta um questionário sobre indisciplina no contexto escolar dirigido a alunos, com o objetivo de sensibilizá-los e envolvê-los na resolução deste problema. O questionário inclui perguntas sobre género, nível de escolaridade, comportamentos indisciplinados presenciados e estratégias para combater a indisciplina.
Como despertar-o-interesse-dos-alunos-pelas-aulas-em-apenas-3-passosPlataforma Cultural
O documento fornece três passos para despertar o interesse dos alunos pelas aulas: 1) revisar os conteúdos anteriores para construir confiança, 2) usar exemplos do mundo real para tornar as aulas interessantes e 3) mostrar como os alunos podem aplicar o que aprenderam na vida prática.
PROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativaMarceliany Farias
1. O documento discute a indisciplina na educação infantil e fatores que podem gerá-la, como falta de limites, tolerância à frustração e necessidade de atenção.
2. É essencial que a escola estabeleça regras de convivência social e ajude as crianças a desenvolver autocontrole e autodisciplina.
3. A pesquisa irá investigar como o professor de uma creche em Petrolina minimiza a indisciplina e quais fatores a geram, por meio de entrevistas com a professora e coordenadora
A indisciplina nas escolas pode ser um sinal de problemas psicológicos ou familiares dos estudantes. É importante quebrar o círculo vicioso da punição e mostrar aos jovens que eles podem ter liderança positiva por meio de um relacionamento de afeto e atenção do professor. Encontrar o interesse da turma como um todo é uma estratégia para integrar os estudantes no processo de aprendizagem.
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A especialista Guiomar Namo de Mello analisa que as técnicas podem ajudar os alunos a interagir de forma mais eficaz com o conhecimento, desde que usadas com cuidado para não afetar a autoestima. O artigo também discute os desafios de aplicar tais técnicas no contexto educacional brasileiro.
Este documento fornece dicas para professores melhorarem a disciplina em sala de aula sem precisar recorrer a punições. Ele sugere (1) definir objetivos claros para os alunos e pais, (2) ser consistente em palavras e ações, (3) ter paciência consigo mesmo e com os alunos, (4) comunicar-se com os pais para transformá-los em aliados, e (5) variar atividades em blocos curtos para manter a atenção.
O documento descreve situações de indisciplina em uma sala de aula, como alunos desrespeitosos e desinteressados. Também discute possíveis causas para a indisciplina, como falta de limites em casa, e estratégias que professores podem usar para promover a disciplina, como diálogo, respeito e estabelecimento de regras claras.
O documento apresenta 9 dinâmicas de grupo para integrar alunos e professores no primeiro dia de aula. As dinâmicas incluem atividades como "Tudo sobre mim" para os alunos se apresentarem, "As vogais" usando gestos com as mãos, e "Cabra cega no curral" para os alunos se conhecerem de modo divertido. O texto fornece instruções passo a passo para aplicar cada dinâmica em sala de aula.
O documento discute a capacidade humana de se adaptar a diferentes ambientes através da evolução. Argumenta-se que a adaptabilidade é uma característica única do ser humano que permitiu a ocupação de diversos lugares no planeta. Também enfatiza a importância dos professores se adaptarem constantemente para preparar melhor os estudantes para o mundo globalizado.
O documento discute as causas, consequências e soluções para a indisciplina no contexto escolar. As causas incluem fatores relacionados à escola, professores, família e alunos. As consequências são interrupções na aprendizagem, perda da autoridade do professor e aumento da violência. As soluções propostas são identificar as causas da indisciplina, estabelecer regras claras e promover o sucesso escolar dos alunos.
O documento discute os desafios enfrentados por educadores e as etapas típicas de desenvolvimento profissional ao longo da carreira. Inicialmente, os educadores enfrentam inseguranças ao começar a dar aulas. Com o tempo, eles consolidam seu estilo de ensino, mas podem cair em rotinas. Uma crise de identidade é comum, levando alguns a desistirem ou buscarem mudanças, como atualização e maior escuta dos alunos.
O documento discute a importância de uma abordagem de avaliação mediadora que enfatiza o conhecimento individual de cada aluno, ao invés de apenas transmitir conteúdo. Sugere três etapas para esta abordagem: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre aprendizagem, 3) tempo de reconstrução de práticas avaliativas. Defende que os professores devem conhecer cada aluno para melhor promover seu aprendizado.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
Este documento relata as atividades do projeto "Geração Mulher" que oferece alfabetização, cidadania e oportunidades de geração de renda para ex-moradores de rua. O resumo é: As alunas estão progredindo bem no aprendizado e desenvolvendo autonomia. O projeto precisa de doações e voluntários para continuar oferecendo este apoio importante.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina escolar. Ele sugere que é essencial trabalhar questões de moral e convívio social, e criar um ambiente de cooperação, ao invés de medidas repressivas. Também defende que é preciso analisar cada caso com cuidado e entender as causas dos problemas, ao invés de apenas punir. Diálogo e compreensão são apontados como melhores caminhos do que imposição de regras.
O documento discute o papel do professor e do aluno em ambientes de aprendizagem virtual, sugerindo que o aluno deve ser mais ativo que o professor. Também aborda como lidar com diferentes tipos de alunos e a linha tênue entre motivação e obrigação. Por fim, explica que tutores e professores em EaD compartilham a responsabilidade de promover a aprendizagem colaborativa.
O documento discute técnicas para aprimorar aulas e a participação dos alunos, incluindo: 1) definir objetivos claros para a aula; 2) entender que ensinar é um ato de alegria, paixão e arte; 3) discutir estruturas eficazes de aprendizagem como crenças, conexão e hemisférios do pensamento.
Este documento discute a indisciplina na escola, definindo-a como o incumprimento de regras e conflitos entre alunos e professores. Ele explora as causas da indisciplina, incluindo comportamentos originados na escola, professores, família e alunos. Finalmente, o documento conclui que embora existam intervenções, mais esforços são necessários para abordar adequadamente a indisciplina nas escolas.
Como despertar-o-interesse-dos-alunos-pelas-aulas-em-apenas-3-passosElita Medeiros
O documento fornece três passos para despertar o interesse dos alunos nas aulas: 1) revisar os conteúdos anteriores para construir confiança; 2) usar exemplos e linguagem acessíveis para engajar os alunos; 3) mostrar como o conteúdo se aplica na vida real.
O documento descreve um curso online gratuito sobre como estudar desenvolvido por Fábio Mendes, educador que defende dar autonomia aos estudantes no aprendizado. O curso de 15 aulas ensina técnicas como diferenciar estudar e revisar, criar um ambiente propício e conciliar estudos com lazer. Sua proposta é ensinar estudantes a aprenderem por conta própria, já que não tiveram aulas sobre isso na escola.
Este documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil. Ele apresenta depoimentos de professores sobre as dificuldades enfrentadas, como a falta de interesse dos alunos, a influência negativa da tecnologia e mídia, e o papel da família e da sociedade. O documento também analisa a complexidade do problema, ligado a questões sociais, e a crise de sentidos e objetivos que contribuem para a indisciplina escolar.
Este documento apresenta um questionário sobre indisciplina no contexto escolar dirigido a alunos, com o objetivo de sensibilizá-los e envolvê-los na resolução deste problema. O questionário inclui perguntas sobre género, nível de escolaridade, comportamentos indisciplinados presenciados e estratégias para combater a indisciplina.
Como despertar-o-interesse-dos-alunos-pelas-aulas-em-apenas-3-passosPlataforma Cultural
O documento fornece três passos para despertar o interesse dos alunos pelas aulas: 1) revisar os conteúdos anteriores para construir confiança, 2) usar exemplos do mundo real para tornar as aulas interessantes e 3) mostrar como os alunos podem aplicar o que aprenderam na vida prática.
PROJETO INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - justificativaMarceliany Farias
1. O documento discute a indisciplina na educação infantil e fatores que podem gerá-la, como falta de limites, tolerância à frustração e necessidade de atenção.
2. É essencial que a escola estabeleça regras de convivência social e ajude as crianças a desenvolver autocontrole e autodisciplina.
3. A pesquisa irá investigar como o professor de uma creche em Petrolina minimiza a indisciplina e quais fatores a geram, por meio de entrevistas com a professora e coordenadora
A indisciplina nas escolas pode ser um sinal de problemas psicológicos ou familiares dos estudantes. É importante quebrar o círculo vicioso da punição e mostrar aos jovens que eles podem ter liderança positiva por meio de um relacionamento de afeto e atenção do professor. Encontrar o interesse da turma como um todo é uma estratégia para integrar os estudantes no processo de aprendizagem.
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A especialista Guiomar Namo de Mello analisa que as técnicas podem ajudar os alunos a interagir de forma mais eficaz com o conhecimento, desde que usadas com cuidado para não afetar a autoestima. O artigo também discute os desafios de aplicar tais técnicas no contexto educacional brasileiro.
Este documento fornece dicas para professores melhorarem a disciplina em sala de aula sem precisar recorrer a punições. Ele sugere (1) definir objetivos claros para os alunos e pais, (2) ser consistente em palavras e ações, (3) ter paciência consigo mesmo e com os alunos, (4) comunicar-se com os pais para transformá-los em aliados, e (5) variar atividades em blocos curtos para manter a atenção.
O documento descreve situações de indisciplina em uma sala de aula, como alunos desrespeitosos e desinteressados. Também discute possíveis causas para a indisciplina, como falta de limites em casa, e estratégias que professores podem usar para promover a disciplina, como diálogo, respeito e estabelecimento de regras claras.
O documento apresenta 9 dinâmicas de grupo para integrar alunos e professores no primeiro dia de aula. As dinâmicas incluem atividades como "Tudo sobre mim" para os alunos se apresentarem, "As vogais" usando gestos com as mãos, e "Cabra cega no curral" para os alunos se conhecerem de modo divertido. O texto fornece instruções passo a passo para aplicar cada dinâmica em sala de aula.
O documento discute a capacidade humana de se adaptar a diferentes ambientes através da evolução. Argumenta-se que a adaptabilidade é uma característica única do ser humano que permitiu a ocupação de diversos lugares no planeta. Também enfatiza a importância dos professores se adaptarem constantemente para preparar melhor os estudantes para o mundo globalizado.
O documento discute as causas, consequências e soluções para a indisciplina no contexto escolar. As causas incluem fatores relacionados à escola, professores, família e alunos. As consequências são interrupções na aprendizagem, perda da autoridade do professor e aumento da violência. As soluções propostas são identificar as causas da indisciplina, estabelecer regras claras e promover o sucesso escolar dos alunos.
O documento discute os desafios enfrentados por educadores e as etapas típicas de desenvolvimento profissional ao longo da carreira. Inicialmente, os educadores enfrentam inseguranças ao começar a dar aulas. Com o tempo, eles consolidam seu estilo de ensino, mas podem cair em rotinas. Uma crise de identidade é comum, levando alguns a desistirem ou buscarem mudanças, como atualização e maior escuta dos alunos.
O documento discute a importância de uma abordagem de avaliação mediadora que enfatiza o conhecimento individual de cada aluno, ao invés de apenas transmitir conteúdo. Sugere três etapas para esta abordagem: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre aprendizagem, 3) tempo de reconstrução de práticas avaliativas. Defende que os professores devem conhecer cada aluno para melhor promover seu aprendizado.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
Este documento relata as atividades do projeto "Geração Mulher" que oferece alfabetização, cidadania e oportunidades de geração de renda para ex-moradores de rua. O resumo é: As alunas estão progredindo bem no aprendizado e desenvolvendo autonomia. O projeto precisa de doações e voluntários para continuar oferecendo este apoio importante.
O documento discute estilos de aprendizagem e como professores podem ensinar de forma a atingir diferentes tipos de alunos. O texto identifica quatro estilos principais: interativos, analíticos, pragmáticos e dinâmicos. Ele argumenta que professores devem usar métodos múltiplos para ensinar esses diferentes estilos e incluir todos os alunos.
O documento fornece orientações sobre como estudar com eficiência no ensino superior. Sugere que o estudante deve ter um papel ativo no processo de aprendizagem, mobilizando-se, construindo conhecimento através de pesquisas, leituras e discussões. Também enfatiza a importância da preparação para aulas, da atenção durante elas, e da revisão posterior do conteúdo para a fixação do aprendizado.
O documento discute conceitos e princípios da andragogia, como a aprendizagem de adultos é diferente da pedagogia. Apresenta pressupostos como a necessidade do saber, auto-imagem, papel da experiência e motivação intrínseca versus extrínseca. Também aborda estilos de aprendizagem e ferramentas para tornar a educação de adultos mais eficaz.
Este documento discute a aprendizagem transformadora e como desenvolver uma cultura de aprendizado contínuo. Ele fornece exemplos de atividades que podem ajudar as pessoas a sair de suas zonas de conforto e adotar uma mentalidade de crescimento, como listar coisas que gostariam de aprender e identificar atitudes fixas versus de crescimento. Também resume princípios como aprender envolve mudança nas estruturas de significado e refletir sobre conteúdo, processo e premissas.
O documento discute o papel do professor na promoção da aprendizagem significativa. Ele descreve comportamentos essenciais do professor como: parar de dar aulas e respostas prontas, procurar novas formas de desafiar os alunos, perseguir a aprendizagem profunda dos alunos, dar menos instruções e elevar a autoestima do aluno.
Apresentação retomada de outra já aqui publicada anteriormente sobre a mesma temática.
NOTA: agradece-se que sejam feitas as devidas referências ao autor.
O documento discute estratégias para motivar alunos em sala de aula, incluindo atender às suas necessidades básicas, centrar o ensino no aluno, estimular a motivação intrínseca, criar um ambiente agradável, valorizar as contribuições dos alunos e estabelecer metas individuais. Também fornece dicas como mostrar a aplicação prática do conteúdo e despertar a curiosidade dos alunos.
Como passar-no-vestibular-lair-ribeiro-pdfRegina Campos
Este documento fornece conselhos sobre como estudar de forma eficaz para o vestibular, incluindo três frases:
O autor discute como aprender a aprender é crucial para o sucesso no vestibular e na vida, e oferece estratégias para melhorar as habilidades de estudo. Ele também enfatiza a importância de estabelecer metas claras e ter autoconhecimento sobre seus pontos fortes e fracos como estudante.
O documento discute conceitos fundamentais da educação e didática como: o que é didática, educação, aprendizagem, andragogia, papéis do professor e sugestões para engajar alunos. Aborda também preocupações comuns em sala de aula e como evitá-las, como manter a platéia interessada e lidar com equipamentos problemáticos.
O documento descreve o projeto "Recomeçar", que tem como objetivo ajudar estudantes que estão com dificuldades no processo de aprendizagem. O projeto utiliza métodos não convencionais como projetos na rua e visitas interativas para motivar os alunos. O foco é colocar o ser humano em primeiro lugar e usar vínculos afetivos para desenvolver competências socioemocionais. Depoimentos mostram como o projeto já ajudou vários estudantes a recuperarem a autoestima e o gosto por aprender.
1) As pesquisas de Emilia Ferreiro nos anos 1970 mostraram que as metodologias de alfabetização baseadas em cartilhas contribuíam para o fracasso escolar, pois não consideravam o que as crianças já sabiam sobre a escrita.
2) É possível identificar o conhecimento prévio das crianças a partir do que elas produzem e pensar em como ensiná-las de forma a ampliar esse conhecimento.
3) Para interpretar corretamente o processo de aprendizagem, os professores precisam considerar tanto o con
O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...PROIDDBahiana
O documento discute o papel do professor na promoção da aprendizagem significativa. Ele descreve comportamentos essenciais como parar de dar aulas e respostas, procurar novas formas de desafiar os alunos, perseguir a aprendizagem profunda e elevar a auto-estima do aluno.
A falta de disciplina em sala de aula é um grande desafio para os educadores na atualidade. A educação tradicional e moderna contribuíram para a perda do respeito e limites por parte dos alunos. Professores precisam refletir sobre suas práticas pedagógicas e encontrar novas abordagens para promover a disciplina e o aprendizado.
1) O documento discute a importância da integração entre as disciplinas na educação contra a separação do conhecimento em compartimentos.
2) Defende estimular os alunos a reconstruir o conhecimento fazendo ligações entre conceitos aparentemente separados.
3) Discutem temas transversais na educação como saúde, meio ambiente, cidadania e diversidade cultural.
1) O documento discute a importância da integração entre as disciplinas na educação contra a separação do conhecimento em compartimentos.
2) Defende estimular os alunos a reconstruir o conhecimento fazendo ligações entre conceitos ao invés de memorizá-los separadamente.
3) Discutem temas transversais na educação como saúde, meio ambiente, cidadania e diversidade cultural.
1) O documento discute a importância da integração entre as disciplinas na educação contra a separação do conhecimento em compartimentos.
2) Defende estimular os alunos a reconstruir o conhecimento fazendo ligações entre conceitos ao invés de memorizá-los separadamente.
3) Discutem temas transversais na educação como saúde, meio ambiente, cidadania e diversidade cultural.
Semelhante a A aprendizagem de ser educador moran (20)
1. A aprendizagem de ser educador
José Manuel Moran
Doutor em comunicação e professor de novas tecnologias na USP. Pesquisador de inovações na educação.
www.eca.usp.br/prof/moran http://moran10.blogspot.com
O educador é especialista em conhecimento, em aprendizagem. Como especialista, espera-se que ao longo
dos anos aprenda a ser um profissional equilibrado, experiente, evoluído; que construa sua identidade
pacientemente, integrando o intelectual, o emocional, o ético, o pedagógico.
O educador pode ser testemunha viva da aprendizagem contínua. Testemunho impresso nos seus gestos e
personalidade de que evolui, aprende, se humaniza, se torna uma pessoa mais aberta, acolhedora,
compreensiva.
Testemunha viva, também, das dificuldades de aprender, das dificuldades em mudar, das contradições no
cotidiano; de aprender a compreender-se e a compreender.
Com o passar do tempo ele vai mostrando uma trajetória coerente, de avanços, de sensatez e firmeza. Passa
por etapas em que se sente perdido, angustiado, fora de foco. Retoma o rumo, depois, revigorado,
estimulado por novos desafios, pelo contato com seus alunos, pela vontade de continuar vivendo,
aprendendo, realizando-se e frustrando-se, às vezes, mas mantendo o impulso de avançar.
Há momentos em que se sente perdido, desmotivado. Educar tem muito de rotina, de repetição, de decepção.
É um campo cada vez mais tomado por investidores, por pessoas que buscam lucros fáceis. Ele se sente
parte de uma máquina, de uma engrenagem que cresce desproporcionalmente. Sente-se, em alguns
momentos, insignificante, impotente, um número que pode ser substituído por muitos colegas ansiosos por
encontrar trabalho. Sabe que sua experiência é importante, mas também que a concorrência é grande e que
há muita gente disposta a ensinar por salários menores.
Ensinar tem momentos “glamourosos”, em que os alunos participam, se envolvem, trazem contribuições
significativas. Mas muitos outros momentos são banais; parece que nada acontece. É um entra e sai de rostos
que se revezam no mesmo ritmo semanal de aula, exercícios, mais aulas, provas, correções, notas, novas
aulas, novas atividades.... A rotina corrói uma parte do sonho, a engrenagem despersonaliza; a multiplicação
de instituições escolares torna previsíveis as atividades profissionais. Há um aumento de oferta profissional
(mais vagas para ser professor), junto com uma diminuição das exigências para a profissão (mais fácil ter
diploma, muitos estudantes em fase final são contratados, aumenta a concorrência). A tentação da
mediocridade é real. Basta ir tocando para ficar anos como docente, ganhar um salário seguro, razoável. Os
anos vão passando e quando o professor percebe já está na fase madura e se tornou um docente acomodado.
As etapas de aprendizagem a ser docente
Apesar de que cada docente tem sua trajetória, há pontos da evolução profissional coincidentes. Relato a
seguir uma síntese de questões que costumam acontecer – com muitas variáveis - na trajetória de muitos
professores, a partir da minha observação e experiência.
A iniciação
Recém formado, o novo professor começa a ser chamado para substituir um colega em férias, uma
professora em licença maternidade, dá algumas aulas no lugar de professores ausentes. Ele ainda se
confunde com o aluno, intimamente se sente aluno, mas percebe que é visto pelos alunos como uma mistura
de professor e aluno. Ele luta para se impor, para impressionar, para ser reconhecido. Prepara as aulas, traz
2. atividades novas, se preocupa em cativar os alunos, em ser aceito. Sente medo de ser ridicularizado em
público com alguma pergunta impertinente ou muito difícil. Tem medo dos que o desafiam, dos alunos que
não ligam para as suas aulas, dos que ficam conversando o tempo todo. Procura ser inovador e, ao mesmo
tempo, percebe que reproduz algumas técnicas de lecionar que vivenciou como aluno, algumas até
criticadas. É uma etapa de aprendizagem, de insegurança, de entusiasmo e de muito medo de fracassar.
O tempo passa, os alunos vão embora, chegam outros em outro semestre e o processo recomeça. Agora já
tem uma noção mais clara do que o espera; planeja com mais segurança o novo semestre, repete alguns
“macetes” que deram certo até agora, busca alguns textos diferentes, inova um pouco, arrisca mais. Vê que
algumas atividades funcionam sempre e outras não tanto. Descobre que cada turma tem comportamentos
semelhantes, mas que reage de forma diferente às mesmas propostas e assim vai, por tentativa e erro,
aprendendo a diversificar, a desenvolver um “feeling” de como está cada classe, de quando vale a pena
insistir na aula teórica planejada e quando tem que introduzir uma nova dinâmica, contar uma história,
passar um vídeo, encurtar o fim da aula, etc.
A consolidação
De semestre em semestre o jovem professor vá consolidando o seu jeito de ensinar, de lidar com os alunos,
as áreas de atuação. Consegue ter maior domínio de todo o processo. Isso lhe dá segurança, tranqüilidade.
Os colegas e coordenadores vão indicando-o para novas turmas, novas disciplinas, novas instituições.
Multiplica o número de aulas. Aumenta o número de alunos. É freqüente, no ensino superior particular, um
professor ter entre mais de quinhentos alunos por semana. Forma uma família. Vira um “tocador” de aulas.
Cada vez precisa aumentar mais o número de aulas, para manter a renda.
Desenvolve algumas fórmulas para se poupar. Repete o mesmo texto em várias turmas e, às vezes, em várias
disciplinas. Utiliza um mesmo vídeo para diversos temas. Dá trabalhos bem parecidos para turmas
diferentes, em grupo. Lê cada vez mais rapidamente os trabalhos e as provas. Faz comentários genéricos:
Continue assim, “insuficiente”, “esforce-se mais”, “parabéns”, “interessante”. Prepara as aulas encima da
hora, com poucas mudanças. Repete fórmulas, métodos, técnicas aprendidos por longo tempo.
Crises de identidade
Sempre há alguma crise, mas esta é diferente: pega o professor de cheio. Aos poucos o dar aula se torna
cansativo, repetitivo, insuportável. Parece que alguns coordenadores são mais “chatos”, “pegam mais no
pé”. Algumas turmas de alunos também “não querem nada com nada”. As reuniões de professores são todas
iguais, pura perda de tempo. Os salários são baixos. Outros colegas mostram que ganham mais em outras
profissões. Renova-se a dúvida: vale a pena ficar como está ou dar uma guinada profissional?
Por enquanto “vai tocando”. Torce para que haja muitos feriados, para que os alunos não venham em
determinados dias. Qualquer motivo justifica não dar aula. Cria muitas atividades durante a aula: leituras em
grupo, pesquisa na biblioteca, na Internet, vídeos longos e isso lhe permite descansar um pouco, ficar na sala
dos professores, poupar a voz.
Muitas vezes essa crise profissional vem acompanhada de uma crise afetiva. Sente-se intimamente bastante
só, apesar das aparências. E em algum momento a crise bate mais fundo: “o que é que eu faço aqui?” “Qual
é o sentido da minha vida?” Tem tanta gente que sabe menos e está melhor! Como defender uma sociedade
mais justa num país onde só os mesmos ficam mais e mais ricos?
Olha para trás e vê muitos recém formados ansiosos para entrar de qualquer jeito, ganhando menos do que
ele. E esses jovens “petulantes” têm outra linguagem, dominam mais a Internet, estão cheios de idéias.
Embora faça cursos de atualização, sente-se em muitos pontos ultrapassado. Sempre foi preparado para dar
respostas, para ser o centro do saber e agora descobre que não tem certezas, que cada vez sabe menos, que
há muitas variáveis para uma mesma questão e que novas pesquisas questionam verdades que pareciam
definitivas. Essa sensação de estar fora do lugar, de inadequação vai aumentando e um dia explode. A crise
3. se generaliza. Nada faz sentido. A depressão toma conta dele. Não tem mais vontade de levantar, chega
atrasado. Justifica cada vez mais suas faltas.
Mudanças
Diante das crises, alguns professores desistem, entregam a toalha. Procuram algumas saídas, fugas e
terminam se acalmando e acomodando. Tornam-se previsíveis, repetitivos.
Outros, diante da insatisfação, procuram uma nova atividade profissional mais empolgante e deixam as aulas
como complemento, como “bico”.
E encontramos os que nas crises procuram refletir sobre sua vida profissional e pessoal. Tentam encontrar
caminhos, reaprender a aprender. Atualizam-se, observam mais, conversam, meditam. Aos poucos buscam
uma nova síntese, um novo foco. Começam pelo externo, por estabelecer um relacionamento melhor com os
alunos, procuram escutá-los mais. Preparam melhor as aulas, utilizam novas dinâmicas, novas tecnologias.
Lêem novos autores, abrem novos horizontes. Refletem mais, ouvem mais. Descobrem que precisam
aceitar-se melhor, ser mais humildes e confiantes. E assim, pouco a pouco, redescobrem o prazer de ler, de
aprender, de ensinar, de viver. Estão mais atentos ao que acontece ao seu lado e dentro de si. Procuram
simplificar a vida, consumir menos, relaxar mais. Vêem exemplos de pessoas que envelhecem motivados
para aprender e isso lhes dá estímulo para seguir adiante, para renovar-se todos os dias. Tornam-se mais
humanos, acolhedores, compreensivos, tolerantes, abertos. Dialogam mais, ouvem mais, prestam mais
atenção. Com o assar do tempo percebem que, apesar das contradições, evoluíram muito e redescobriram o
prazer de ensinar e de viver. “Sinto-me como alguém que envelhece crescendo” [1] . Esta é a atitude
maravilhosa de quem gosta de aprender. O aprender dá sentido à vida, a todos os momentos da vida, mesmo
quando ela está no fim.
Tem professores que se burocratizam na profissão. Outros se renovam com o tempo, se tornam pessoas mais
humanas, ricas e abertas. As chances são as mesmas, os cursos feitos, os mesmos; os alunos, também são
iguais. A diferença é que uma parte muda de verdade, busca novos caminhos e a outra se acomoda na
mediocridade, se esconde nos ritos repetidos. Muitos professores se arrastam pelas salas de aula, enquanto
outros, nas mesmas circunstâncias, encontram forças para continuar, para melhorar, para realizar-se.
O educador bem sucedido
Por que, nas mesmas escolas, nas mesmas condições, com a mesma formação e os mesmos salários, uns
professores são bem aceitos, conseguem atrair os alunos e realizar um bom trabalho profissional e outros,
não?
Não há uma única forma ou modelo. Depende muito da personalidade, competência, facilidade de aproximar
e gerenciar pessoas e situações. Uma das questões que determina o sucesso profissional maior ou menor do
educador é a capacidade de relacionar-se, de comunicar-se, de motivar o aluno de forma constante e
competente. Alguns professores conseguem uma mobilização afetiva dos alunos pelo seu magnetismo,
simpatia, capacidade de sinergia, de estabelecer um “rapport” , uma sintonia interpessoal grande. É uma
qualidade que pode ser desenvolvida, mas alguns a possuem em grau superlativo, a exercem intuitivamente,
o que facilita o trabalho pedagógico.
Uma das formas de estabelecer vínculos é mostrar genuíno interesse pelos alunos. Os professores de sucesso
não se preparam para o fracasso, mas para o sucesso nos seus cursos. Preparam-se para desenvolver um bom
relacionamento com os alunos e para isso os aceitam afetivamente antes de os conhecerem, se predispõem a
gostar deles antes de começar um novo curso. Essa atitude positiva é captada consciente e
inconscientemente pelos alunos que reagem da mesma forma, dando-lhes crédito, confiança, expectativas
otimistas. O contrário também acontece: professores que se preparam para a aula prevendo conflitos, que
estão cansados da rotina, passam consciente e inconscientemente esse mal-estar que é correspondido com a
desconfiança dos alunos, com o distanciamento, com barreiras nas expectativas.
4. É muito tênue o que fazemos em aula para facilitar a aceitação ou provocar a rejeição. É um conjunto de
intenções, gestos, palavras, ações que são traduzidos pelos alunos como positivos ou negativos, que
facilitam a interação, o desejo de participar de um processo grupal de aprendizagem, de uma aventura
pedagógica (desejo de aprender) ou, pelo contrário, levantam barreiras, desconfianças, que desmobilizam.
O sucesso pedagógico depende também da capacidade de expressar competência intelectual, de mostrar que
conhecemos de forma pessoal determinadas áreas do saber, que as relacionamos com os interesses dos
alunos, que podemos aproximar a teoria da prática e a vivência da reflexão teórica.
A coerência entre o que o professor fala e o que faz, na vida é um fator importante para o sucesso
pedagógico. Se um professor une a competência intelectual, a emocional e a ética causa um profundo
impacto nos alunos. Estes estão muito atentos à pessoa do professor, não somente ao que fala. A pessoa fala
mais que as palavras. A junção da fala competente com a pessoa coerente é poderosa didaticamente.
As técnicas de comunicação também são importantes para o sucesso do professor. Um professor que fala
bem, que conta histórias interessantes, que tem feeling para sentir o estado de ânimo da classe, que se adapta
às circunstâncias, que sabe jogar com as metáforas, o humor, que usa as tecnologias adequadamente, sem
dúvida consegue bons resultados com os alunos. Os alunos gostam de um professor que os surpreenda , que
traga novidades, que varie suas técnicas e métodos de organizar o processo de ensino-aprendizagem.
Ensinar sempre será complicado pela distância profunda que existe entre adultos e jovens. Por outro lado,
essa distância nos torna interessantes, justamente porque somos diferentes. Podemos aproveitar a
curiosidade que suscita encontrar uma pessoa com mais experiência, realizações e fracassos. Um dos
caminhos de aproximação ao aluno é pela comunicação pessoal de vivências, histórias, situações que o
aluno ainda não conhece em profundidade. Outro é o da comunicação afetiva, da aproximação pelo gostar,
pela aceitação do outro como ele é e encontrar o que nos une, o que nos identifica, o que temos em comum.
Um professor que se mostra competente e humano, afetivo, compreensivo atrai os alunos. Não é a
tecnologia que resolve esse distanciamento, mas pode ser um caminho para a aproximação mais rápida:
valorizar a rapidez, a facilidade com que crianças e jovens se expressam tecnologicamente ajuda a motivar
os alunos, a que queiram se envolver mais. Podemos aproximar nossa linguagem da deles, mas sempre será
muito diferente. O que facilita são as entrelinhas da comunicação lingüística: a entonação, os gestos
aproximadores, a gestão de processos de participação e acolhimento, dentro dos limites sociais e acadêmicos
possíveis.
O educador não precisa ser “perfeito” para ser um bom profissional. Fará um grande trabalho na medida em
que se apresente da forma mais próxima ao que ele é naquele momento, que se “revele” sem máscaras,
jogos. Quando se mostre como alguém que está atento a evoluir, a aprender, a ensinar e a aprender. O bom
educador é um otimista, sem ser ‘ingênuo”. Consegue “despertar”, estimular, incentivar as melhores
qualidades de cada pessoa.
[Este texto faz parte do meu livro A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá . Papirus,
2007, p. 74-81]
[1] Carl ROGERS. Um jeito de ser , p. 33.