A demografia estuda a dinâmica populacional humana, analisando as dimensões, estatísticas, estrutura e distribuição das populações. A população mundial cresceu rapidamente nos últimos séculos, passando de 1 bilhão para 7 bilhões atualmente. As taxas de natalidade, mortalidade e métodos para estimar a população são importantes para a demografia.
1. Demografia mundial
A Demografia é uma área da ciência geográfica que estuda a dinâmica
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populacional humana. O seu objeto de estudo engloba as dimensões, estatísticas, estrutura e
distribuição das diversas populações humanas. Estas não são estáticas, variando devido
à natalidade, mortalidade, migrações e envelhecimento. A análise demográfica centra-se
também nas características de toda uma sociedade ou um grupo específico, definido por
critérios como a Educação, a nacionalidade, religião e pertença étnica.
No século XIX, mais precisamente no ano de 1855, Achille Guillard em seu livro Eléments de
Statistique Humaine ou Démographie Comparée (Elementos de Estatística Humana ou
Demografia Comparada), usou pela primeira vez o termo demografia.
A demografia estendeu-se além do campo da antropologia. Principalmente na segunda metade
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do século XX, muitos estudos voltaram-se ao estudo da demografia de animais e de plantas.
Políticas demográficas no mundo
Significado: Demo- povo; Grafia- estudo, ou seja, Demografia é o estudo do povo/população. A
demografia é um estudo que engloba desde estudos individuais e dependentes até projetos do
governo em relação à população, como o IDH. Ao definir sua política (governo) tem duas
opções: estimular ou dificultar novos nascimentos. Medidas como complementação salarial
para auxílio aos pais que têm mais filhos ou aumento de impostos para os jovens de uma certa
idade que ainda não tenham filhos, podem ser chamadas natalistas, pois estimulam o aumento
da taxa de natalidade. Por outro lado, quando o governo sobretaxa o imposto para pais que
têm mais filhos ou desenvolve políticas diretas de controle da natalidade como liberação
do aborto ou distribuição de anticoncepcionais, está optando por uma política antinatalista.
No caso do governo brasileiro, as políticas demográficas sempre foram bastante ambíguas.
Oficialmente nenhum governo adotou uma política antinatalista, o que pode ser explicado pela
intensa influência dos valores católicos e pela idéia, que por muito tempo dominou o governo e
a opinião pública, de que era necessário ocupar o vazio demográficodo interior do país. No
entanto, a postura natalista, na prática, nunca foi eficiente no Brasil. O que na realidade vem
ocorrendo é que a própria realidade social brasileira vem funcionando como um excelente
método antinatalista. Ao encontrarem grande dificuldade na criação dos filhos devido à falta
de creches e escolas públicas de qualidade; ao se depararem com o alto índice
de desemprego e os salários baixos; ao se sentirem encurralados pelos altos gastos
com habitação, transporte, segurança e alimentação nas grandes cidades; os brasileiros se
encarregam de diminuir drasticamente sua quantidade de filhos.
Para se ter uma idéia, a velocidade com que ocorreu a diminuição das taxas de
natalidade no Brasil só é comparável a de países que adotaram rígidos programas de controle
demográfico, como a China, por exemplo. O problema fica por conta da falta de educação
quanto ao método anticoncepcional a ser adotado e sobretudo pela falta de educação sexual.
Outros fatores se referem aos métodos naturais contraceptivos como por exemplo a lavagem
vaginal após o coito, coisa que é pouco conhecida, pouco divulgada e ou realizada após as
relações sexuais na maioria dos mais necessitados. Falta de informações sobre períodos mais
férteis das mulheres também é coisa só para as pessoas das classes média ou classe alta. As
classes sociais mais desprivilegiadas são as que mais se reproduzem e as que mais se utilizam
dos recursos públicos para a fazer os partos, alimentar as crianças lactentes, alimentar as
crianças em idade escolar (merendas escolares), consumo de remédios e consultas médicas
gratuitas, creches populares dos estados e prefeituras, enfim o descontrole da natalidade
2. Demografia mundial
ocorre praticamente apenas nas classes mais baixas e pobres da população e não existe uma
política de esclarecimento devido à forte interferência dos conceitos religiosos muito presentes
em tudo o que se refere ao controle da natalidade humana.
A população está em explosão demográfica desde a revolução industrial que começou na
Inglaterra no século XIX, na primeira metade desse mesmo século. Apresenta-se de seguida a
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evolução da população mundial:
1 a 2 bilhões de pessoas entre 1804 a 1927 - 123 anos se passaram.
2 a 3 bilhões de pessoas entre 1927 a 1960 - 33 anos se passaram.
3 a 4 bilhões de pessoas entre 1960 a 1975 - 15 anos se passaram.
4 a 5 bilhões de pessoas entre 1975 a 1987 - 12 anos se passaram.
5 a 6 bilhões de pessoas entre 1987 a 1999 - 12 anos se passaram.
6 a 7 bilhões de pessoas entre 1999 a 2011 - 12 anos se passaram.
A análise da progressão da população humana indica que esta está crescendo cada vez mais
lentamente (atualmente 1.15% ao ano) e prevê-se que estabilize nos 10 bilhões por volta do
ano 2200.
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A população mundial é de cerca de 7070 milhões de pessoas.
Metodologia
Estimativa da População - Metodologia utilizada no Popclock
População Brasileira
Nota metodológica: As projeções populacionais mensais, com data de referência nos dias
primeiro de cada mês, foram obtidas, inicialmente, mediante um ajuste geométrico aos valores
projetados pelo método das componentes demográficas que cobrem o período 1989-2012. A
função ajustante, tem a seguinte expressão analítica:
onde:
t = data de referência ⇒ 01/07/t,
POP (t) = População projetada para a data t,
A e B são parâmetros a determinar,
Mediante o método de estimação de mínimos quadrados os parâmetros resultaram em: A =
190.250 e B = 1,4756, com R² = 0,9999
De posse da função determinada foi possível interpolar mensalmente as populações projetadas
entre os respectivos anos.
As taxas médias de crescimento populacional mensal foram reduzidas à escala de minutos
utilizando-se a expressão D*H*M como variável de tempo, onde D= número de dias no mês,
H= número de horas por dia e M= número de minutos por hora. Essas taxas foram, então,
empregadas na obtenção das estimativas populacionais a cada minuto.
Taxa de Fecundidade:É a média de quantos filhos em média uma mulher tem no seu périodo
fértil.No Brasil a taxa de fecundidade é de 1,8 filhos por mulher.
Taxa de Natalidade:É a quantidade de crianças que nascem.
3. Demografia mundial
Taxa de Mortalidade:É a quantidade de pessoas que morrem.As mulheres em média vivem
mais que os homens pois eles: fumam mais, bebem mais, etc.Com o passar dos tempos.
A população mundial estimada em 2010 é de mais de 6 bilhões de pessoas.
[editar]População mundial
As estimativas da população mundial apresentadas estão baseadas na tabela nº 1 ( "Total
Midyear Population for the World; 1950-2050" ) da Base de Dados Internacional do U.S.
Census Bureau. U.S. Esta tabela mostra as estimativas da população mundial de 1950 a 2050.
Para cada ano são apresentadas estimativas para 1º de Julho às 00:00 GMT. Para as
estimativas da população mundial apresentadas no PopClock do IBGE foram feitas
interpolações entre as estimativas de cada um desses anos minuto a minuto.
A Base de dados do U.S. Census Bureau (IDB - International Data Base) está baseada nas
análises disponíveis de dados censitários e pesquisas sobre fertilidade, mortalidade e
migração. A análise é realizada isoladamente para cada um dos 227 países ou áreas do
mundo com população de 5000 habitantes ou mais. Diversas tabelas estatísticas de dados
demográficos e sócio-econômicos estão disponíveis nesta base de dados.
4. Demografia mundial
Trabalho
De
Geografia
1º D
Alunos:
Fernando Victor Nº 13
Ewerton Vitor Nº 11