Retinopatia hipertensiva é uma lesão ocular causada por pressão arterial alta que pode levar à perda de visão. Ela afeta cerca de 15% dos pacientes com hipertensão e passa por fases de vasoconstrição, exsudação e esclerose das artérias da retina. O diagnóstico é feito por exame oftalmológico e o tratamento envolve controlar a pressão arterial para evitar complicações e progressão da doença.
ВікторТимощук. — К.: ТОВ "Софія-А". — 2012. — 104 с.
Видання присвячене висвітленню питань, пов’язаних з покращанням організації надання адміністративних послуг. Метою посібника є надання лідерам місцевого самоврядування знань про теоретичні та практичні аспекти створення зручних та доступних умов отримання адміністративних послуг громадянами. У посібнику розкриваються питання державної політики у сфері надання адміністративних послуг, представлений вітчизняний та зарубіжний досвід створення Центрів надання адміністративних послуг. Видання укладено на основі практичного посібника «Центри надання адміністративних послуг: створення та організація діяльності» (2010 р.). Дана версія містить оновлену та адаптовану під тренінгові потреби інформацію. Окрема увага звертається на новації, пов'язані з ухваленням 17 травня 2012 року Закону України "Про адміністративні послуги". Практичну цінність для користувачів можуть становити також додаткові матеріали — модельні та інформаційно-аналітичні документи, які стосуються створення і функціонування Центрів адміністративних послуг.
Швейцарсько-український проект "Підтримка децентралізації в Україні — DESPRO".
O documento apresenta informações sobre gengivite e periodontite para gestantes, incluindo fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. A gengivite é causada pela placa bacteriana e pode evoluir para a periodontite se não tratada, levando à perda dos tecidos de suporte dos dentes. O tratamento envolve a remoção da placa dental e controle de fatores sistêmicos.
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisVítor Genaro
O documento descreve as doenças periodontais, dividindo-as em gengivites e periodontites. Gengivites são inflamações gengivais sem perda óssea, enquanto periodontites apresentam inflamação e perda dos tecidos de suporte do dente. As doenças são classificadas de acordo com sua etiologia, gravidade e associação com outras condições sistêmicas. O documento fornece detalhes sobre os sinais clínicos e classificação das principais doenças periodontais.
A Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) é uma doença rara caracterizada pelo aumento da pressão nas artérias pulmonares, levando a disfunção do ventrículo direito. Apresenta sintomas vagos no início, dificultando o diagnóstico, que é feito por cateterismo cardíaco. O tratamento envolve medicações para dilatação de vasos e controle de sintomas, podendo requerer transplante pulmonar em casos graves.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e manifestações clínicas e tratamento de emergências hipertensivas como encefalopatia hipertensiva e eclâmpsia.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e impacto da hipertensão na saúde, incluindo doenças cerebrovasculares, cardíacas e renais.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
ВікторТимощук. — К.: ТОВ "Софія-А". — 2012. — 104 с.
Видання присвячене висвітленню питань, пов’язаних з покращанням організації надання адміністративних послуг. Метою посібника є надання лідерам місцевого самоврядування знань про теоретичні та практичні аспекти створення зручних та доступних умов отримання адміністративних послуг громадянами. У посібнику розкриваються питання державної політики у сфері надання адміністративних послуг, представлений вітчизняний та зарубіжний досвід створення Центрів надання адміністративних послуг. Видання укладено на основі практичного посібника «Центри надання адміністративних послуг: створення та організація діяльності» (2010 р.). Дана версія містить оновлену та адаптовану під тренінгові потреби інформацію. Окрема увага звертається на новації, пов'язані з ухваленням 17 травня 2012 року Закону України "Про адміністративні послуги". Практичну цінність для користувачів можуть становити також додаткові матеріали — модельні та інформаційно-аналітичні документи, які стосуються створення і функціонування Центрів адміністративних послуг.
Швейцарсько-український проект "Підтримка децентралізації в Україні — DESPRO".
O documento apresenta informações sobre gengivite e periodontite para gestantes, incluindo fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. A gengivite é causada pela placa bacteriana e pode evoluir para a periodontite se não tratada, levando à perda dos tecidos de suporte dos dentes. O tratamento envolve a remoção da placa dental e controle de fatores sistêmicos.
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisVítor Genaro
O documento descreve as doenças periodontais, dividindo-as em gengivites e periodontites. Gengivites são inflamações gengivais sem perda óssea, enquanto periodontites apresentam inflamação e perda dos tecidos de suporte do dente. As doenças são classificadas de acordo com sua etiologia, gravidade e associação com outras condições sistêmicas. O documento fornece detalhes sobre os sinais clínicos e classificação das principais doenças periodontais.
A Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) é uma doença rara caracterizada pelo aumento da pressão nas artérias pulmonares, levando a disfunção do ventrículo direito. Apresenta sintomas vagos no início, dificultando o diagnóstico, que é feito por cateterismo cardíaco. O tratamento envolve medicações para dilatação de vasos e controle de sintomas, podendo requerer transplante pulmonar em casos graves.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e manifestações clínicas e tratamento de emergências hipertensivas como encefalopatia hipertensiva e eclâmpsia.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e impacto da hipertensão na saúde, incluindo doenças cerebrovasculares, cardíacas e renais.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e diastólica maior ou igual a 90 mmHg. A hipertensão é assintomática na maioria dos casos e um fator de risco para doenças cardiovasculares. O tratamento envolve mudança de estilo de vida e terapia anti-hipertensiva para reduzir a pressão arterial e riscos à saúde. Cinco classes de anti-hipertensivos são comparadas quanto à eficácia e custo de tratamento.
O documento descreve o caso de um paciente de 68 anos internado para cirurgia de troca valvar aórtica e revascularização do miocárdio devido a estenose aórtica e doença coronariana. É apresentada a sistematização da assistência de enfermagem com o histórico de enfermagem, exames realizados e seus resultados.
21277f mo --sepse_grave_e_choque_septico_pediatrico-1Reila Silva
1) O documento discute as diretrizes da Surviving Sepsis Campaign (SSC) de 2017 para o tratamento da sepse grave e choque séptico pediátrico.
2) As diretrizes de 2017 trouxeram poucas mudanças e recomendam protocolos para triagem precoce e tratamento agressivo da sepse.
3) O reconhecimento precoce da sepse e adesão às diretrizes com estabilização rápida do paciente podem reduzir a mortalidade pela metade.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
Apresentação Dengue - Mais Médicos.pdfRoneCarlos3
O documento discute o diagnóstico e manejo clínico da dengue na atenção primária à saúde. Apresenta o espectro clínico da doença, incluindo a fase febril, crítica e de recuperação. Detalha os sinais de alarme na fase crítica e a classificação dos casos. Fornece orientações sobre o atendimento de pacientes com suspeita de dengue e a conduta clínica de acordo com a classificação e estadiamento do caso.
1) O documento discute a investigação hemodinâmica da hipertensão pulmonar, com foco no cateterismo cardíaco direito.
2) O cateterismo cardíaco direito é o padrão ouro para diagnóstico e avaliação da gravidade da hipertensão pulmonar.
3) Os parâmetros hemodinâmicos invasivos obtidos no cateterismo, como pressões arteriais pulmonares e capilares, são úteis para diagnóstico, prognóstico e acompanhamento de pacientes.
O documento discute duas emergências médicas: a emergência hipertensiva e a cetoacidose diabética. A emergência hipertensiva requer tratamento imediato para reduzir a pressão arterial e evitar danos aos órgãos-alvo. A cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica e desidratação devido à deficiência de insulina. O documento fornece detalhes sobre os sintomas, causas, tratamentos e abordagem de en
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
O documento discute a aferição da pressão arterial humana, definindo os termos e métodos utilizados. Ele explica que a pressão sistólica e diastólica são medidas utilizando um esfigmomanômetro e estetoscópio, ouvindo os sons de Korotkoff. Além disso, descreve fatores que influenciam a pressão arterial e sintomas associados à hipertensão.
O documento discute a hiperplasia prostática benigna, incluindo sua definição, epidemiologia, etiologia, anatomia, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico, tratamentos médico, minimamente invasivo e cirúrgico, além de possíveis complicações. A HPB é uma neoplasia benigna comum no homem idoso que causa sintomas urinários e pode levar à cirurgia. O tratamento varia de acordo com a gravidade dos sintomas, podendo incluir medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia.
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), definindo-o como uma condição marcada por um início súbito dos sintomas. Aborda a epidemiologia do AVC no mundo e no Brasil, fatores de risco, sintomas, atendimento de emergência, assistência de enfermagem, prevenção secundária, reabilitação e encaminhamento para outros serviços.
Este artigo discute conceitos básicos sobre hiponatremia e fornece uma abordagem prática para seu diagnóstico e tratamento. Hiponatremia é o distúrbio eletrolítico mais comum em pacientes hospitalizados e está associado a desfechos desfavoráveis como maior tempo de internação, necessidade de UTI e mortalidade. A hiponatremia ocorre quando há excesso de água no organismo, diluindo o sódio no sangue. O corpo responde suprimindo a sede e secreção de hormônio antidiur
1) A sepse é uma síndrome com alta mortalidade que requer reconhecimento e tratamento precoces. Protocolos clínicos padronizados podem ajudar nisso, melhorando os resultados.
2) O documento fornece definições atualizadas de termos como infecção, sepse e choque séptico e orientações sobre triagem, diagnóstico e tratamento inicial de pacientes com suspeita de sepse.
3) O tratamento inicial ("pacote de 1 hora") inclui exames, coleta de culturas, antimicrobianos de amp
O documento discute estratégias de reposição de fluidos em pacientes cirúrgicos de alto risco. Ele revisa a fisiopatologia da hipovolemia nesses pacientes, métodos de monitorização hemodinâmica e as três principais estratégias de reposição de fluidos: liberal, restritiva e baseada em metas. Conclui que não há consenso sobre qual estratégia é melhor, mas protocolos bem definidos que usam parâmetros perfusionais podem melhorar resultados.
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
A Síndrome DRESS é uma reação grave e potencialmente fatal a drogas, caracterizada por rash, anormalidades hematológicas, linfadenopatia e acometimento de órgãos internos após longo período de latência. É associada à reativação de herpes vírus e tem incidência mais alta com anticonvulsivantes, acometendo principalmente fígado, rins e pulmões. O diagnóstico é clínico e baseado na exposição a drogas e tempo de latência, sendo necessária suspensão i
O documento descreve o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), uma doença autoimune crônica caracterizada por manifestações sistêmicas e períodos de exacerbações e remissões. Apresenta informações sobre epidemiologia, patogênese, manifestações clínicas, exames laboratoriais e tratamento do LES.
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e diastólica maior ou igual a 90 mmHg. A hipertensão é assintomática na maioria dos casos e um fator de risco para doenças cardiovasculares. O tratamento envolve mudança de estilo de vida e terapia anti-hipertensiva para reduzir a pressão arterial e riscos à saúde. Cinco classes de anti-hipertensivos são comparadas quanto à eficácia e custo de tratamento.
O documento descreve o caso de um paciente de 68 anos internado para cirurgia de troca valvar aórtica e revascularização do miocárdio devido a estenose aórtica e doença coronariana. É apresentada a sistematização da assistência de enfermagem com o histórico de enfermagem, exames realizados e seus resultados.
21277f mo --sepse_grave_e_choque_septico_pediatrico-1Reila Silva
1) O documento discute as diretrizes da Surviving Sepsis Campaign (SSC) de 2017 para o tratamento da sepse grave e choque séptico pediátrico.
2) As diretrizes de 2017 trouxeram poucas mudanças e recomendam protocolos para triagem precoce e tratamento agressivo da sepse.
3) O reconhecimento precoce da sepse e adesão às diretrizes com estabilização rápida do paciente podem reduzir a mortalidade pela metade.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
Apresentação Dengue - Mais Médicos.pdfRoneCarlos3
O documento discute o diagnóstico e manejo clínico da dengue na atenção primária à saúde. Apresenta o espectro clínico da doença, incluindo a fase febril, crítica e de recuperação. Detalha os sinais de alarme na fase crítica e a classificação dos casos. Fornece orientações sobre o atendimento de pacientes com suspeita de dengue e a conduta clínica de acordo com a classificação e estadiamento do caso.
1) O documento discute a investigação hemodinâmica da hipertensão pulmonar, com foco no cateterismo cardíaco direito.
2) O cateterismo cardíaco direito é o padrão ouro para diagnóstico e avaliação da gravidade da hipertensão pulmonar.
3) Os parâmetros hemodinâmicos invasivos obtidos no cateterismo, como pressões arteriais pulmonares e capilares, são úteis para diagnóstico, prognóstico e acompanhamento de pacientes.
O documento discute duas emergências médicas: a emergência hipertensiva e a cetoacidose diabética. A emergência hipertensiva requer tratamento imediato para reduzir a pressão arterial e evitar danos aos órgãos-alvo. A cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica e desidratação devido à deficiência de insulina. O documento fornece detalhes sobre os sintomas, causas, tratamentos e abordagem de en
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
O documento discute a aferição da pressão arterial humana, definindo os termos e métodos utilizados. Ele explica que a pressão sistólica e diastólica são medidas utilizando um esfigmomanômetro e estetoscópio, ouvindo os sons de Korotkoff. Além disso, descreve fatores que influenciam a pressão arterial e sintomas associados à hipertensão.
O documento discute a hiperplasia prostática benigna, incluindo sua definição, epidemiologia, etiologia, anatomia, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico, tratamentos médico, minimamente invasivo e cirúrgico, além de possíveis complicações. A HPB é uma neoplasia benigna comum no homem idoso que causa sintomas urinários e pode levar à cirurgia. O tratamento varia de acordo com a gravidade dos sintomas, podendo incluir medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia.
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), definindo-o como uma condição marcada por um início súbito dos sintomas. Aborda a epidemiologia do AVC no mundo e no Brasil, fatores de risco, sintomas, atendimento de emergência, assistência de enfermagem, prevenção secundária, reabilitação e encaminhamento para outros serviços.
Este artigo discute conceitos básicos sobre hiponatremia e fornece uma abordagem prática para seu diagnóstico e tratamento. Hiponatremia é o distúrbio eletrolítico mais comum em pacientes hospitalizados e está associado a desfechos desfavoráveis como maior tempo de internação, necessidade de UTI e mortalidade. A hiponatremia ocorre quando há excesso de água no organismo, diluindo o sódio no sangue. O corpo responde suprimindo a sede e secreção de hormônio antidiur
1) A sepse é uma síndrome com alta mortalidade que requer reconhecimento e tratamento precoces. Protocolos clínicos padronizados podem ajudar nisso, melhorando os resultados.
2) O documento fornece definições atualizadas de termos como infecção, sepse e choque séptico e orientações sobre triagem, diagnóstico e tratamento inicial de pacientes com suspeita de sepse.
3) O tratamento inicial ("pacote de 1 hora") inclui exames, coleta de culturas, antimicrobianos de amp
O documento discute estratégias de reposição de fluidos em pacientes cirúrgicos de alto risco. Ele revisa a fisiopatologia da hipovolemia nesses pacientes, métodos de monitorização hemodinâmica e as três principais estratégias de reposição de fluidos: liberal, restritiva e baseada em metas. Conclui que não há consenso sobre qual estratégia é melhor, mas protocolos bem definidos que usam parâmetros perfusionais podem melhorar resultados.
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
A Síndrome DRESS é uma reação grave e potencialmente fatal a drogas, caracterizada por rash, anormalidades hematológicas, linfadenopatia e acometimento de órgãos internos após longo período de latência. É associada à reativação de herpes vírus e tem incidência mais alta com anticonvulsivantes, acometendo principalmente fígado, rins e pulmões. O diagnóstico é clínico e baseado na exposição a drogas e tempo de latência, sendo necessária suspensão i
O documento descreve o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), uma doença autoimune crônica caracterizada por manifestações sistêmicas e períodos de exacerbações e remissões. Apresenta informações sobre epidemiologia, patogênese, manifestações clínicas, exames laboratoriais e tratamento do LES.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Relevância
• Uma das principais causas de retinopatia;
• É mais sensível que a hipertrofia ventricular
esquerda no reconhecimento da lesão de
órgãos-alvo da doença arterial hipertensiva
sistêmica, acometendo cerca de 15% dos
pacientes.
3. Conceito
• Representa uma lesão de órgão-alvo da HAS;
Classificação:
• Forma crônica: decorrente da elevação persistente
da pressão arterial sistêmica;
• Forma aguda: secundária à elevação abrupta da PAS.
7. Controle da PAS Descontrole da PAS
Desaparecimento
da
vasoconstrição
Quebra da
barreiras
hematoretinianas
externa e interna
tônus vascular
lúmen
8. 2- Exsudativa
Extravasamento de plasma e
elementos figurados para a retina
Estrela macular Hemorragias
em chama de
vela
Manchas
algodonosas
9. 3- Esclerótica
• Esclerose hiperplásica
• Espessamento da túnica média
• Hiperplasia da túnica muscular
Alteração da coloração do vaso
Aspecto de fio
de cobre
Aspecto de fio
de prata
10. 4- Complicação da fase esclerótica
Progressão da degeneração
• Hialinização da parede dos vasos
• Perda de células musculares
• Remodelagem vascular
• Microaneurismas
• Macroaneurismas
• Oclusão da veia ou artéria central da retina
• Oclusão de ramo venular
• Formação de membrana epirretiniana
11. Fatores de risco
• Raça negra;
• Idade acima de 60 anos;
• PA não controlada têm 2 vezes mais chance de
desenvolver sinais de retinopatia (respondem
por 25% dos casos).
15. Classificações
• Muitas classificações têm sido utilizadas para
estagiar a retinopatia hipertensiva.Entretanto
a descrição da fundoscopia é mais importante
que qualquer sistema de classificação.
16.
17.
18.
19. Diagnóstico
• O diagnóstico precoce da RH permite avaliar a
gravidade da HAS e acompanhar a evolução
das lesões orgânicas hipertensivas.
• Deve ser feito correlacionando achados
característicos da fundoscopia com a pressão
arterial do paciente.
21. Conduta
• Não há tratamento específico.
• Normalizar a PA -> evitar progressão da
doença e melhorar as queixas visuais.
Medidas terapêuticas:
• Mudança no estilo de vida;
• Uso de anti-hipertensivos.
23. Conduta
Retinopatia Hipertensiva Maligna:
• A retinopatia hipertensiva maligna deve ser
interpretada como um achado de uma
emergência médica.
• Sem tratamento, a mortalidade atinge 50%
em dois meses e até 90% em um ano.
25. Oclusão venosa
• Comum, principalmente acima dos 50 anos;
• Pode ser de veia central (25%) ou de um de
seus ramos (75%).
• HAS e arteriosclerose estão associados em
60% dos casos.
• Pode ser isquêmica (30%), se a oclusão for
total, com achados fundoscópicos mais
exuberantes, ou não isquêmica (70%), se a
oclusão for parcial.
26. Oclusão venosa
• O paciente geralmente apresenta baixa visual
súbita indolor unilateral.
• Podem ser notados hemorragias retinianas,
exsudatos algodonosos, dilatação e tortuosidade
venosa nos quatro quadrantes, e edemas de
papila e mácula.
• A maioria das alterações têm resolução em 6-12
meses.
• Deve-se encaminhar o mais breve possível ao
oftalmologista para tratamento.
27. Referências bibliográficas
• 1. KANSKI, J. J. Oftalmologia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
• 2. REY, L. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• 3. ROGERS, A. H. Hypertensive retinopathy. In: MYRON, Y.; DUKER, J. S. Ophthalmology. Saint Louis:
Elsevier, 2009.
• 4. YANOFF, M. Prática oftalmológica no dia-a-dia: Diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• 5. JACOMINI, C. Z.; HANNOUCHE, R. Z. Retinopatia hipertensiva. Revista Brasileira de Hipertensão. Ribeirão
Preto, v. 8, n. 3, 2001. Disponível em
• <http://departamentos.c ardiol.b r/dha/revista/8-3/retinop atia.pdf>. Acesso em 08 Nov. 2012.
• 6. SAKATA, K. et al . Hipertensão e retinopatia hipertensiva. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, São
Paulo, v. 65, n. 2, Mar. 2002. Disponível em
• <http://www.scielo .br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-
27492002000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 08 Nov. 2012.
• 7. SILVA, A. P. B.; SILVA, A. V. B.; HERKENHOFF, F. L. Retinopatia hipertensiva: revisão. Arquivos Brasileiros
de Oftalmologia, São Paulo, v. 65, n. 4, Ago.
• 2002. Disponível em <http://www.scielo .br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004 -
27492002000400019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 08 Nov. 2012.
• 8. OH, K. T.; MOINFAR, N. Ophthalmologic Manifestations of Hypertension. Medscape, 2012. Disponível
em
• <http://emedicine.medscap e.co m/article/1201779>. Acesso em 08 Nov. 2012.
Notas do Editor
Apesar da nomenclatura, a coroide e o nervo óptico também podem ser acometidos, principalmente na forma aguda.
Não apresentam inervação simpática
Não apresentam inervação simpática
Externa – epitélio pigmentar da retina
Interna- vasculatura retiniana
Manchas algodonosas são decorrentes da oclusão de arteriolas terminais resultando em isquemia focal
Remodelagem principalmente se PA controlada
A retinopatia hipertensiva crônica per se é assintomática
Queixas oculares ocorrem apenas na vigência de complicações.
Distúrbios visuais são importante fator de risco para encefalopatia hipertensiva e edema agudo de pulmão), auxiliando a diferenciá -la da forma crônica.
Alterações na circulação retiniana na fase aguda da hipertensão primariamente envolve arteríolas terminais e, em seguida, as arteríolas retinianas principais (resposta à hipertensão sistêmica crônica).
Outras doenças também podem apresentar os achados observados no fundo de olho de pacientes com RH.
Em virtude disso, deve-se sempre fazer diagnóstico diferencial.
São as complicações da RH as responsáveis pela baixa visual nesses pacientes.