O documento descreve os cinco sentidos humanos e seus respectivos órgãos sensoriais, fornecendo detalhes sobre como cada um funciona. São eles: tato (pele), paladar (língua), olfato (nariz), audição (ouvidos) e visão (olhos). Cada sentido é explicado com exemplos de como captam estímulos e transmitem sinais ao cérebro.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - visão, audição, olfato, paladar e tato - e seus respectivos órgãos receptores. Detalha como cada sentido capta estímulos do ambiente e os transforma em sinais nervosos, mencionando características específicas de cada órgão sensorial.
O documento apresenta os principais sistemas do corpo humano, incluindo o sistema digestório, circulatório, respiratório, endócrino, excretor, muscular, nervoso, reprodutor e sensorial. Cada sistema é brevemente descrito com suas principais funções no corpo.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - visão, audição, olfato, paladar e tato - e seus órgãos e mecanismos. Detalha como cada sentido capta estímulos do ambiente e os transmite ao cérebro para percepção. Também aborda defeitos e doenças relacionados a alguns sentidos.
O documento apresenta uma atividade experimental sobre os sentidos para alunos do 9o ano. Os alunos irão experimentar sensações táteis, auditivas, gustativas e olfativas colocando as mãos em caixas e ouvindo sons. Depois, responderão um questionário e lerão textos explicativos sobre cada sentido. A atividade tem como objetivo ensinar sobre a fisiologia dos sentidos de forma prática e científica.
1) A espécie Homo sapiens evoluiu na França há cerca de 40 mil anos e se expandiu pelo mundo, enquanto os neandertais se extinguiram.
2) O esqueleto humano evoluiu para a postura ereta e a locomoção bípede, com ossos adaptados para sustentar o corpo e proteger os órgãos internos.
3) Os músculos esqueléticos estriados, ligados aos ossos por tendões, permitem a locomoção através da contração, controlada pelo sistema nervoso.
O documento discute os níveis de organização biológica, desde a célula até a biosfera, e o sistema sensorial humano, incluindo os tipos de receptores sensoriais e os sentidos da visão, audição, olfato, paladar e tato.
O documento discute a neuropsicanálise e as relações entre o cérebro e a mente. Ele explica que a neuropsicanálise é uma interdisciplina que usa as neurociências para explicar o comportamento humano e ajudar os analistas a entenderem melhor os processos subliminares. Também descreve as principais áreas do cérebro envolvidas em funções como atenção, linguagem, memória e consciência.
O documento descreve os cinco sentidos humanos e seus respectivos órgãos sensoriais, fornecendo detalhes sobre como cada um funciona. São eles: tato (pele), paladar (língua), olfato (nariz), audição (ouvidos) e visão (olhos). Cada sentido é explicado com exemplos de como captam estímulos e transmitem sinais ao cérebro.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - visão, audição, olfato, paladar e tato - e seus respectivos órgãos receptores. Detalha como cada sentido capta estímulos do ambiente e os transforma em sinais nervosos, mencionando características específicas de cada órgão sensorial.
O documento apresenta os principais sistemas do corpo humano, incluindo o sistema digestório, circulatório, respiratório, endócrino, excretor, muscular, nervoso, reprodutor e sensorial. Cada sistema é brevemente descrito com suas principais funções no corpo.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - visão, audição, olfato, paladar e tato - e seus órgãos e mecanismos. Detalha como cada sentido capta estímulos do ambiente e os transmite ao cérebro para percepção. Também aborda defeitos e doenças relacionados a alguns sentidos.
O documento apresenta uma atividade experimental sobre os sentidos para alunos do 9o ano. Os alunos irão experimentar sensações táteis, auditivas, gustativas e olfativas colocando as mãos em caixas e ouvindo sons. Depois, responderão um questionário e lerão textos explicativos sobre cada sentido. A atividade tem como objetivo ensinar sobre a fisiologia dos sentidos de forma prática e científica.
1) A espécie Homo sapiens evoluiu na França há cerca de 40 mil anos e se expandiu pelo mundo, enquanto os neandertais se extinguiram.
2) O esqueleto humano evoluiu para a postura ereta e a locomoção bípede, com ossos adaptados para sustentar o corpo e proteger os órgãos internos.
3) Os músculos esqueléticos estriados, ligados aos ossos por tendões, permitem a locomoção através da contração, controlada pelo sistema nervoso.
O documento discute os níveis de organização biológica, desde a célula até a biosfera, e o sistema sensorial humano, incluindo os tipos de receptores sensoriais e os sentidos da visão, audição, olfato, paladar e tato.
O documento discute a neuropsicanálise e as relações entre o cérebro e a mente. Ele explica que a neuropsicanálise é uma interdisciplina que usa as neurociências para explicar o comportamento humano e ajudar os analistas a entenderem melhor os processos subliminares. Também descreve as principais áreas do cérebro envolvidas em funções como atenção, linguagem, memória e consciência.
O documento discute os sistemas nervoso e sensorial humanos. Ele explica que os órgãos dos sentidos (olhos, nariz, língua, ouvidos e pele) captam estímulos do ambiente e os transmitem ao cérebro através de nervos. Também descreve as partes dos principais órgãos sensoriais e como eles funcionam, incluindo a visão, paladar, tato, olfato e audição. Por fim, discute como os neurônios formam uma rede que permite a comunicação no sistema nervoso.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - visão, audição, olfação, paladar e tato - e como eles permitem a percepção do ambiente e a sobrevivência. Ele explica a anatomia e o funcionamento dos órgãos associados a cada sentido, como o olho, a orelha, o nariz e a pele, e como eles detectam estímulos e enviam sinais ao cérebro para a formação de sensações.
O documento descreve os cinco sentidos humanos (visão, audição, olfato, paladar e tato) e como eles permitem a percepção do ambiente e a sobrevivência. Ele explica a anatomia e o funcionamento dos órgãos associados a cada sentido, como o olho, a orelha, a pele e o nariz, e como eles processam estímulos e sensações no cérebro.
O documento descreve os cinco sentidos humanos. Ele começa explicando como o sistema sensorial capta informações do mundo exterior através de receptores. Em seguida, cada sentido é detalhado, incluindo suas estruturas, funções e possíveis problemas. Há também menção a formas inclusivas de melhorar a qualidade de vida relacionadas a cada sentido.
O documento descreve os principais fenómenos psíquicos como sensações, percepções, imaginação, pensamento, linguagem, memória, emoções, vontade, sentimentos, carácter. Detalha os tipos de sensações, percepções e as partes do cérebro envolvidas em cada um.
O documento discute a epífise, também conhecida como glândula pineal. A epífise é uma glândula do tamanho de uma ervilha localizada no cérebro e responsável pelas funções mentais e espirituais. Ela é considerada por algumas correntes como responsável por fenômenos paranormais como clarividência e mediunidade, atuando como um canal de ligação entre o corpo físico e espiritual. O documento também discute como a epífise afeta as emoções e o comportamento ao longo da vida.
O documento descreve os centros vitais frontal e laríngeo, focando no centro frontal e na hipófise. O centro frontal está ligado à visão, audição, concentração e criatividade, enquanto a hipófise controla outros órgãos através de hormônios. Ambos podem apresentar desequilíbrios que causam problemas de saúde física e mental quando não funcionam corretamente.
O documento descreve as principais funções do corpo humano relacionadas ao movimento e aos sentidos. Ele explica que o esqueleto sustenta o corpo e permite o movimento através dos ossos e músculos, e que os cinco sentidos (tato, paladar, olfato, audição e visão) nos permitem perceber o ambiente circundante.
O documento discute o desdobramento anímico (apometria), que é uma técnica de tratamento espiritual que envolve a separação dos corpos espirituais da pessoa (perispírito, corpo mental e emocional) do corpo físico através da mediunidade, permitindo acessar memórias e traumas de vidas passadas. O texto explica os princípios do animismo, desdobramento e corpos espirituais, e descreve as leis e aplicação da apometria.
O documento discute o desdobramento anímico ou múltiplo, que é uma técnica de tratamento espiritual que envolve a separação dos corpos espirituais da pessoa (perispírito, corpo mental, etc.) do corpo físico. Isso permite acessar memórias e traumas gravados nesses corpos sutis de vidas passadas para realizar tratamento. O documento também explica as leis que regem a apometria, como é chamada atualmente essa técnica.
27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunicaAntonio SSantos
O documento discute a epífise e seu papel na comunicação mediúnica. A epífise é descrita como tendo funções físicas e espirituais importantes, sendo o órgão pelo qual o espírito se expressa no corpo e envia estímulos energéticos. A literatura espírita enfatiza que a epífise desempenha um papel fundamental no exercício mediúnico.
1) O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema olfativo, incluindo a transdução do sinal químico das moléculas odoríferas para sinal elétrico no neurónio receptor olfativo.
2) O sistema olfativo humano é menos desenvolvido do que em outros animais, mas contém as mesmas estruturas.
3) Existem cerca de 1000 genes que codificam proteínas receptoras odoríferas, permitindo detectar 10000 moléculas no ambiente.
O documento discute a fisiologia das emoções e da dor. Apresenta o sistema límbico como o centro das emoções no cérebro, incluindo estruturas como amígdala e hipocampo. Aborda também a fisiologia da paixão e como diferentes substâncias químicas no cérebro, como dopamina e ocitocina, estão relacionadas às diferentes fases do amor. Por fim, discute como os sentidos como visão, audição, tato, paladar e olfato influenciam nas paixões humanas.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - tato, paladar, olfato, audição e visão - e seus respectivos órgãos: pele, língua, fossas nasais, ouvidos e olhos. Ele explica como cada órgão recebe estímulos do ambiente e transmite sinais ao cérebro para que sejam interpretados como sensações. Além disso, fornece detalhes sobre a anatomia e o funcionamento da pele, língua, fossas nasais e ouvidos na percepção do tato, paladar, olfato e
Quarto Módulo - 6ª aula - Glandula pinealCeiClarencio
A mediunidade é um canal entre o mundo espiritual e físico e está relacionada à glândula pineal. Esta glândula é considerada o "terceiro olho" e está ligada à percepção intuitiva e ao autoconhecimento. A mediunidade pode ocorrer de forma consciente ou inconsciente dependendo de como o espírito controla o tálamo no cérebro.
O documento discute os órgãos dos sentidos humanos e como eles funcionam para receber estímulos sensoriais do ambiente. Ele descreve os órgãos da visão, audição, olfato, paladar e tato, bem como as alterações comuns que ocorrem nesses sentidos com o envelhecimento.
UFCD - 6565 - Noções Gerais do Sistema Neurológico, Endócrino e órgãos dos s...Nome Sobrenome
Este documento descreve uma sessão de formação sobre os órgãos dos sentidos, focando no sentido da visão. Apresenta as partes do olho e sua função, os tipos de receptores sensoriais, como a visão funciona e as principais doenças oculares. A conclusão enfatiza a importância dos exames oftalmológicos periódicos.
O documento apresenta informações sobre o autoconhecimento, discutindo as três partes do ser humano: espírito, perispírito e corpo físico. Aborda detalhes do corpo como órgãos, sistemas e composição, assim como o perispírito, centros de força e aura. Por fim, discute origem de doenças e a relação entre corpo e espírito.
Este documento discute o tópico da percepção em psicologia. Explica que a percepção é como organizamos e interpretamos os estímulos dos sentidos para identificar objetos e eventos significativos. Detalha os diferentes tipos de percepção como visual, auditiva, olfativa, gustativa e tátil. Também discute fatores que influenciam a percepção como ilusões, problemas perceptivos, e o papel da atenção no processo perceptivo.
O documento discute os sistemas nervoso e sensorial humanos. Ele explica que os órgãos dos sentidos (olhos, nariz, língua, ouvidos e pele) captam estímulos do ambiente e os transmitem ao cérebro através de nervos. Também descreve as partes dos principais órgãos sensoriais e como eles funcionam, incluindo a visão, paladar, tato, olfato e audição. Por fim, discute como os neurônios formam uma rede que permite a comunicação no sistema nervoso.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - visão, audição, olfação, paladar e tato - e como eles permitem a percepção do ambiente e a sobrevivência. Ele explica a anatomia e o funcionamento dos órgãos associados a cada sentido, como o olho, a orelha, o nariz e a pele, e como eles detectam estímulos e enviam sinais ao cérebro para a formação de sensações.
O documento descreve os cinco sentidos humanos (visão, audição, olfato, paladar e tato) e como eles permitem a percepção do ambiente e a sobrevivência. Ele explica a anatomia e o funcionamento dos órgãos associados a cada sentido, como o olho, a orelha, a pele e o nariz, e como eles processam estímulos e sensações no cérebro.
O documento descreve os cinco sentidos humanos. Ele começa explicando como o sistema sensorial capta informações do mundo exterior através de receptores. Em seguida, cada sentido é detalhado, incluindo suas estruturas, funções e possíveis problemas. Há também menção a formas inclusivas de melhorar a qualidade de vida relacionadas a cada sentido.
O documento descreve os principais fenómenos psíquicos como sensações, percepções, imaginação, pensamento, linguagem, memória, emoções, vontade, sentimentos, carácter. Detalha os tipos de sensações, percepções e as partes do cérebro envolvidas em cada um.
O documento discute a epífise, também conhecida como glândula pineal. A epífise é uma glândula do tamanho de uma ervilha localizada no cérebro e responsável pelas funções mentais e espirituais. Ela é considerada por algumas correntes como responsável por fenômenos paranormais como clarividência e mediunidade, atuando como um canal de ligação entre o corpo físico e espiritual. O documento também discute como a epífise afeta as emoções e o comportamento ao longo da vida.
O documento descreve os centros vitais frontal e laríngeo, focando no centro frontal e na hipófise. O centro frontal está ligado à visão, audição, concentração e criatividade, enquanto a hipófise controla outros órgãos através de hormônios. Ambos podem apresentar desequilíbrios que causam problemas de saúde física e mental quando não funcionam corretamente.
O documento descreve as principais funções do corpo humano relacionadas ao movimento e aos sentidos. Ele explica que o esqueleto sustenta o corpo e permite o movimento através dos ossos e músculos, e que os cinco sentidos (tato, paladar, olfato, audição e visão) nos permitem perceber o ambiente circundante.
O documento discute o desdobramento anímico (apometria), que é uma técnica de tratamento espiritual que envolve a separação dos corpos espirituais da pessoa (perispírito, corpo mental e emocional) do corpo físico através da mediunidade, permitindo acessar memórias e traumas de vidas passadas. O texto explica os princípios do animismo, desdobramento e corpos espirituais, e descreve as leis e aplicação da apometria.
O documento discute o desdobramento anímico ou múltiplo, que é uma técnica de tratamento espiritual que envolve a separação dos corpos espirituais da pessoa (perispírito, corpo mental, etc.) do corpo físico. Isso permite acessar memórias e traumas gravados nesses corpos sutis de vidas passadas para realizar tratamento. O documento também explica as leis que regem a apometria, como é chamada atualmente essa técnica.
27 a epifise e o mecanismo da comunicação mediunicaAntonio SSantos
O documento discute a epífise e seu papel na comunicação mediúnica. A epífise é descrita como tendo funções físicas e espirituais importantes, sendo o órgão pelo qual o espírito se expressa no corpo e envia estímulos energéticos. A literatura espírita enfatiza que a epífise desempenha um papel fundamental no exercício mediúnico.
1) O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema olfativo, incluindo a transdução do sinal químico das moléculas odoríferas para sinal elétrico no neurónio receptor olfativo.
2) O sistema olfativo humano é menos desenvolvido do que em outros animais, mas contém as mesmas estruturas.
3) Existem cerca de 1000 genes que codificam proteínas receptoras odoríferas, permitindo detectar 10000 moléculas no ambiente.
O documento discute a fisiologia das emoções e da dor. Apresenta o sistema límbico como o centro das emoções no cérebro, incluindo estruturas como amígdala e hipocampo. Aborda também a fisiologia da paixão e como diferentes substâncias químicas no cérebro, como dopamina e ocitocina, estão relacionadas às diferentes fases do amor. Por fim, discute como os sentidos como visão, audição, tato, paladar e olfato influenciam nas paixões humanas.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - tato, paladar, olfato, audição e visão - e seus respectivos órgãos: pele, língua, fossas nasais, ouvidos e olhos. Ele explica como cada órgão recebe estímulos do ambiente e transmite sinais ao cérebro para que sejam interpretados como sensações. Além disso, fornece detalhes sobre a anatomia e o funcionamento da pele, língua, fossas nasais e ouvidos na percepção do tato, paladar, olfato e
Quarto Módulo - 6ª aula - Glandula pinealCeiClarencio
A mediunidade é um canal entre o mundo espiritual e físico e está relacionada à glândula pineal. Esta glândula é considerada o "terceiro olho" e está ligada à percepção intuitiva e ao autoconhecimento. A mediunidade pode ocorrer de forma consciente ou inconsciente dependendo de como o espírito controla o tálamo no cérebro.
O documento discute os órgãos dos sentidos humanos e como eles funcionam para receber estímulos sensoriais do ambiente. Ele descreve os órgãos da visão, audição, olfato, paladar e tato, bem como as alterações comuns que ocorrem nesses sentidos com o envelhecimento.
UFCD - 6565 - Noções Gerais do Sistema Neurológico, Endócrino e órgãos dos s...Nome Sobrenome
Este documento descreve uma sessão de formação sobre os órgãos dos sentidos, focando no sentido da visão. Apresenta as partes do olho e sua função, os tipos de receptores sensoriais, como a visão funciona e as principais doenças oculares. A conclusão enfatiza a importância dos exames oftalmológicos periódicos.
O documento apresenta informações sobre o autoconhecimento, discutindo as três partes do ser humano: espírito, perispírito e corpo físico. Aborda detalhes do corpo como órgãos, sistemas e composição, assim como o perispírito, centros de força e aura. Por fim, discute origem de doenças e a relação entre corpo e espírito.
Este documento discute o tópico da percepção em psicologia. Explica que a percepção é como organizamos e interpretamos os estímulos dos sentidos para identificar objetos e eventos significativos. Detalha os diferentes tipos de percepção como visual, auditiva, olfativa, gustativa e tátil. Também discute fatores que influenciam a percepção como ilusões, problemas perceptivos, e o papel da atenção no processo perceptivo.
Semelhante a 4. ORGAOS DOS SENTIDOS.pptx APOIO ESCOLAR (20)
O documento descreve o metabolismo dos carboidratos, especificamente a via glicolítica. Apresenta os objetivos de compreender as reações da glicólise, sua regulação e importância no organismo humano. Detalha as 10 reações enzimáticas da glicólise, produzindo ATP e NADH a partir da glicose e formando piruvato.
Dr. Francisco Tchivikua-1.pdf para um futuroamaroalmeida74
O documento discute a estrutura e função dos ácidos nucleicos. Resume os principais pontos sobre a estrutura dos nucleótidos, incluindo as bases nitrogenadas, açúcares e grupos fosfato. Também discute a estrutura em dupla hélice do DNA, as regras de Chargaff e os tipos de RNA.
Universidade Privada de Angola bioestatistica.pdfamaroalmeida74
1) O documento discute métodos estatísticos paramétricos manuais e computacionais e sua aplicação em saúde.
2) Apresenta conceitos como parâmetro, estimador, diagrama de dispersão, correlação linear e coeficiente de correlação de Pearson.
3) Explica como o coeficiente de correlação quantifica a força da relação linear entre variáveis e pode variar de -1 a 1.
BIOESTATISTICA.pptx para iniciantes de saudeamaroalmeida74
Este documento resume um estudo sobre os fatores associados à tuberculose pulmonar no Hospital Sanatório de Lubango, Angola. A amostra do estudo consistiu em 10 pacientes internados com tuberculose pulmonar. Os resultados mostraram que a maioria eram do sexo feminino, com idades entre 26-30 anos, sem emprego, com hábito de consumo de bebidas alcoólicas e tabaco, e trabalhavam em tarefas pesadas. A maioria não tinha conhecimento prévio dos riscos da doença. O estudo conclui que
2. Órgãos dos Sentidos
Meios atravésdosquais osseresvivos percebemereconhecemoutrosorganismoseas
características do meio ambiente em que se encontram.
OadjectivocorrespondenteaosSentidos é sensorial.
A acção correspondente aos Sentidos e a percepção, é perceber.
Os animais normalmentetêm
órgãosespecializados para
essasfunções.
Toda experiência sensorial
desperta experiências
emocionais e
comportamentais.
2
3. Órgãos dos Sentidos
No Humano, são geralmente considerados cinco
sentidos.
Eles são localizados:
O Olfacto na Pituitária e dentro do Nariz.
O Paladar nas Papilas
Gustativas da Língua.
A Visão na Retina dos
Olhos.
A Audição na Cóclea,
no Ouvido Interno.
O Tacto nos Terminais
Nervosos da Pele.
3
4. Órgãos dos sentidos
Há também outros sentidos dedicados:
ao equilíbrio
á percepção do próprio corpo (propriocepção)
as sensações de temperatura e dor
(termoreceptoresenociceptores)
Ainda poderíamos falar do sentido vomeronasal ou
de atracção sexual.
Percepção. Processonatrajetóriado
crescimentoquepermitea
reorganizaçãodocérebroaseir
adaptandomelhoraoambiente
externoeconseguiragircommais
eficiênciaumavezinseridonele.
4
5. Classificação segum a
localização dos estímulos
Se classificam em três grupos:
1.Recetores de Contato
2. Recetores a Distância
3. Propriocetores.
1
2
1
3
ouvido
5
6. Classificação
segundo o tipo de estímulo
1ª Contato direito.
Recetores de Contato: Informamdosestímulosque
incidemsobreasuperfíciedoorganismo:
*depressão(tácteisoubarorreceptores),
* térmicos (termorreceptores),
*químicos(quimiorreceptores, paladar ou gosto).
2º Adistancia.
RecetoresdeDistância:Informamdosestímulosquese
desenvolvemsemcontatodireitocomoorganismo:
*luz
*som
3º Postural.
Propriocetores: Informamaorespeitodopróprio
organismo(equilíbrio,postura,dor,etc.).
Existetantonosvertebrados,comonosinvertebrados.
*substâncias químicas (olfato).
6
8. Pertence aos órgãos dos
receptores a distancia.
Chamado o faro dos animais.
Parte mais antiga do cérebro,
o rinencéfalo.
Éosentidodacapacidade
decaptarodores através do sistema olfativo.
Se forma a partir da região ectomoidiana do
crânio, próximo a pituitária.
Os impulsos olfatórios viajam pelo nervo
olfatório até o cérebroatravésdobolboolfatório.
Podemossentiremtornode2000a4000odores
diferentes.
Sentido do Olfato
Anatomia funcional
8
10. -Anosmia (ou anodmia).
Perda ou diminuição
drástica do olfato.
-Cacosmia.
Alucinação olfativa.
Sepercebemcheiros
desagradáveis.
-Fantosmia. Espécie de cacosmia.
Percepção sem estímulo do olfato.
-Hiperosmia. Excitação exageradaeanormal
doolfato.
-Parosmia. Perversão do olfato.
Disfunções olfatórias
10
12. O (VNO) e as feromonas.
Asferomonassãosubstâncias químicas
inodoras,quequalquer pessoaliberta,
sendotransportadas peloar,queprovocam
aatração,através doórgãoVomeronasal
ou VNO, para cativar os membros do
sexo oposto.
Podemos dizer pois, que o homem e a mulher são
influenciados sexualmente por esta substância que
actua de uma forma inconsciente.
Aohomemrecebero“cheiro”dahormonaestrogénio,extraído
daurinadasmulheres,aumentaaatividadenohipotálamo–
regiãoassociadaàsemoçõeseaosimpulsossexuais.
Nasmulheres, amesmaregiãofoiativadaao “sentirem”a
testosterona,retiradadosuormasculino.
12
17. Para seu estudo anatómico, o globo ocular ou olho
apresenta :
três (3) túnicas
quatro (4) meios transparentes
três (3) compartimentos.
Tem:
uma câmara escura,
células receptoras sensoriais,
lentes para focalizar a imagem
células e nervos para conduzir o estímulo ao
córtex cerebral.
Existe quem considera que a visão engloba dois
sentidos:
Qualquerolhofuncionacomoumamáquinafotográfica.
Órgãos da Visão
os cones
e os bastonetes.
17
21. Apresenta:
- três (3) túnicas
- quatro (4) meios transparentes.
Também tem:
- uma (1) Conjuntiva
- quatro(4)Compartimentos
- dois (2) Músculos lisos
- seis(6)Músculos
esqueléticos
O globo ocular
21
22. Túnicas
Externa Fibrosa
Intermédia ou vascular
Interna ou nervosa
Conjuntiva. Membrana
mucosa que reveste :
a parteinternadapálpebra,
asuperfícieexpostada
córnea,
recobreaesclera
e protegeoolhode
corposestranhose
infeções.
Meios Transparentes
Cristalino
Córnea
Humor Aquoso
Humor Vítreo
Compartimentos
1.câmaraanterior,
entreaíriseacórnea;
2.camaraposterior,
entreaíriseocristalino
3.espaçovítreo,
detrásdocristalino.
O globo ocular
22
23. * Resistente tecido fibroso, opaco e elástico que
envolve externamente o globo ocular.
* Se inserem nela os músculos
extraoculares que movem
o olho em direção do
objetivo visual.
* Nas crianças, é mais fina e
apresenta algum pigmento,
aparentando levemente
azulada.
* Nos idosos, devido ao depósito de gordura
aparenta coloração levemente amarelada.
* A sua superfície visível é coberta pela conjuntiva.
Túnica externa fibrosa
Esclera ou esclerótica
23
24. Túnica externa fibrosa
* Parte anterior
da esclerótica,
transparente,
atua como
uma lente
convergente.
* Junto com o
Cristalino têm
a função de
focar a luz através da Pupila para a Retina,
como se fosse uma lente fixa.
* Mantêm a humidade e a transparência devido as
lagrimas.
*Odeficitdevitamina A provocaaopacidade eespessura
dacórnea, podendolevaràcegueirairreversível.
Córnea.
24
25. Também denominada Uveia.
É constituído
por(3)trêsórgãos:
A Corioide
O Corpo Ciliar
A Íris.
Túnica intermédia ou
vascular
Órgão vascular e pigmentado.
25
27. A Pupila
OrifíciocentraldomúsculodaÍris.
É regulada pelos músculos da íris, que
funcionam com o Sistema Nervoso Autónomo,
aumentando o seu diâmetro – sistema
simpático- , ou diminuindo o –sistema
parassimpático-, segundo exista menor ou
maior luminosidade, ajustando, assim, a
quantidade de radiação luminosa que
incide sobre a retina.
O diâmetro da pupila pode variar de
1,5mm a 8,0mm, sendo necessários
cerca de 5 segundos para se contrair
(miose) e até 300 segundos para se
dilatar (midríase).
27
29. Estende-se até o corpo ciliar, até a Ora Serrata,
terminando mais delgada e cega.
Formada por duas (2) camadas de células, a mais
superficial é o Estrato Pigmentar, de células que
contem pigmentos; ea
mais profunda, o Estrato
Cerebral constituído de
cones e bastonetes.
Estrato pigmentar. Células que contêm pigmentos.
Estratocerebral. Constituída pelos fotorreceptores da
visão - os conese osbastonetes.
Túnica interna ou nervosa.
A Retina
29
30. A Retina
Alguns consideram aos Cones e aos Bastonetes, como
dois (2) órgãos sensitivos da visão, devido as suas
características funcionalmente individuais.
Àvisãonoturna équase exclusivodaaçãodosbastonetes.
Éfrequentementemaisfácilenxergarumaestrelaolhando
umpoucoaoladodesuadireção,doquediretamentenela.
Emcadaretinahácercade120milhõesdefotorreceptoresque
funcionamao
máximonaescuridão
ediminuiem
proporção,como
aumentoda
intensidadeluminosa.
30
31. Formada por:
Epitélio pigmentado,
próximo à coróide.
Células receptoras ou Cones e Bastonetes.
Célulasbipolaresquefazemconexãocombastonetese
coneseabaixocomacélulaganglionar.
Células horizontais que fazem sinapses laterais.
Célulasamácrimasfazemsinapsescomascélulas
ganglionares eservempararegularosestímulos
deumacélulaaoutra.
CélulasganglionaresqueformamoPlexoAutónomo.
Osaxônios dascélulasganglionares,doPlexoautónomo
constituemonervoóptico.
Estrutura da Retina
31
32. Cones e Bastonetes
(pigmentos fotorreceptores)
Existem cerca de 1 milhão de células nervosas
ganglionares ópticas e os seus axónios são os que
constituem o nervo óptico.
Há cerca de 100
fotorreceptores por
cada célula nervosa
ganglionar.
Cada célula ganglionar
recebe sinais que
provêm de um «campo recetivo» na retina,
aproximadamente circular, que abrange milhares
de fotorreceptores.
Quandoos pigmentossãoestimulados,elesgeram
modificaçõesenergéticas,quesãotransmitidasascélulas
sensitivasganglionares,cujosprolongamentossereúnem,
formandoonervoóptico.
32
33. Cones e Bastonetes
(fotorreceptores)
Estrutura celular da retina
* à direita. 1 cone e 9 bastonetes;
* ao centro. 2 células bipolares;
* àesquerda.Célulasganglionares,3axóniosdonervoóptico.
33
34. A Retina
Os Cones
Localizados na região central da retina.
Seuestímulo dependedealtas intensidades luminosas.
São menos sensíveis a luz do que os bastonetes.
São células capazes de distinguir as cores e tem
atividade só quando há claridade.
A imagem originada nos cones é mais nítida.
São uns 100 milhões.de cones.
Há três tipos de cones.
Os que se excitam:
com luz vermelha,
com luz verde
com luz azul.
34
35. A Retina
Os Bastonetes
Existem em maior quantidade na periferia da retina.
Sãouns120milhões.
Muito mais sensíveis a luz, são estimulados com baixa
intensidade lumínica.
Tem um pigmento.
Definem a visão em preto e
branco, a visão noturna e
a visão no escuro.
Não registam as cores.
Estão ausentes na Fóvea
Centralis.
35
37. Ponto ovalado de cor amarelo.
Situada a um lado
docentrodaretina.
Tem um diâmetro
de cerca de 5 mm.
Sãoduasoumais
camadasdecélulas
ganglionares.
Aqui se localiza a maior densidade de cone.
Menor densidade de bastonetes.
Pontoondeenxergamoscomamaiorclarezaedefinição.
A Retina
Mácula Lútea
37
38. No centro da mácula lútea.
Aquí se projecta com grande nitidez a imagem
do objecto focalizado.
Contém apenas Cones.
É a zona mais altamente especializada para a
visão de alta resolução.
A Retina
Foveia
38
39. Não tem Cones nem Bastonetes.
Localizado no fundo da retina.
Situado ao lado da fóvea.
Ponto que liga a retina ao
nervo óptico.
É desprovido de visão, por
tanto não emite imagens.
A Retina
Ponto Cego
39
40. Estrutura da Retina
Ora Serrata
É a porção mais anterior
e periférica da retina,
pela que contacta o
corpo ciliar.
O epitélio pigmentado
da retina se continua
com a face externa
do corpo ciliar.
40
41. Meios Transparentes do Olho
Os quatro (4) Meios
Transparentes
do Olho
são:
O Cristalino
A Córnea.
Humor Aquoso.
Humor Vítreo.
41
42. Meios Transparentes do Olho
O Cristalino
Lente ajustável, biconvexa, ligada aos Músculos
Ciliares que são os que regulam a sua
curvatura e permite a focalização dos objetos.
Situa-se detrás da Pupila e
divide o interior do olho em
dois compartimentos, cada
um dos quais apresenta
fluidos ligeiramente diferentes:
humor aquoso e humor vítreo.
Comoenvelhecimento,ocristalinopodeperdera
transparêncianormal,tornando-seopaco,aoque
chamamoscatarata.
42
43. O Cristalino
Acuidade ou Acomodação visual
O Músculo Ciliar movimenta o Cristalino
tornando- o Cristalino mais delgado, por
meio do Músculo Ciliar, para objetos mais
distantes, ou mais curvo para objetos
próximos, e de levar a luz até a Retina.
.
43
44. Líquido incolor,
constituído por soro
fisiológico (98%) e
sais dissolvidos (2%)
quepreencheacâmara
ocularanteriordoolho
entreacórneaeocristalino.
Ocupa (1/5) do volume total do olho e carece de
vascularização sanguínea.
Determina a pressão intraocular que será menor
de 22 mm Hg (22 torr).
E produzido a razão de 3 ml por dia, num processo
de produção e drenagem permanente.
A obstrução do drenagem produz o glaucoma.
Humor aquoso
44
45. Humor vítreo
Substância, gelatinosa, viscosa, amorfa,
semilíquida, que apresenta fibras e células.
Selocalizaentreocristalino e a retina.
Mantemaformadoolhodevidoa
estarsobpressãopermanentemente.
Contribui manter a superficie
uniforme da Retina para a
recepção nítida das imagens.
Se diferencia do humor acuoso devido a que nao
se renova, permaneciendo invariavel durantetodaa
vida.
Contém células fagocíticas encarregadas da
eliminação dos elementos que poderiam
diminuir a sua transparencia.
45
47. Direção da luz e da
imagem a partir do órgão
da visão.
47
48. Trajeto da via Óptica
Compreende 4 neurónios
1º. Neurônio: Neurônio fotorreceptor da retina.
2º.Neurônio: Naretina,sãobipolareseconectamos
fotorreceptorescomascélulasganglionares.
3° Neurônio: Célulasganglionares cujasprolongações
axônicas formam o nervo óptico.
Cercade1,2milhõesdeaxôniosganglionaresformam
onervoóptico,atéoquiasmaópticoeavançamaté
fazersinapsesno corpogeniculadolateral..
4º.Neurônio: Nocorpogeniculadolateral.Deaquivaiaté
osegmentoretrolenticulardacápsulainterna,por
foraeposterioraosventrículoslateraiseterminanos
neurôniosdocórtex visualprimárioouárea17de
Brodmann, continuando asáreasdeassociação
visualoupercetiva.
48
49. O globo ocular apresenta como anexos para seu
funcionamento:
as palpebras,
os cílios,
as sobrancelhas ou supercílios,
as glândulas lacrimais
e os músculos oculares.
Orgãos anexos ao globo ocular
49
50. As pálpebras. São duas dobras de pele
revestidas internamente pela conjuntiva.
Servem para proteger
os olhos e espalhar sobre
eles o líquido das lágrima.
Oscíliosoupestanas.Impedema
entrada de poeira e de
excesso de luz nos olhos.
As sobrancelhas. Impedem que o suor da testa
entre nos olhos.
Asglândulaslacrimais.Produzemlágrimas
continuamente.
As lágrimas, espalhadas pelos movimentos
das pálpebras, lava e lubrifica o olho.
Quandochoramos,oexcessodelíquidodesce pelo
canallacrimal eé despejadonasfossasnasais.
Anexos ao globo ocular
50
51. Glándula lacrimal principal
Saco lacrimal
Canal lacrimal
superior
Canal lacrimal
inferior
Carúncula lacrimal
Órgãos do sistema
lacrimonasal
51
58. O Ouvido
Ou órgão vestíbulo-coclear ou estato-acústico.
Órgão responsável pela audição.
Capaz de captar sons a determinada distância.
A sua maior parte fica no osso temporal,
na base craniana.
Tambémresponsávelpeloequilíbrio.
Dividido em três partes:
externo
médio
interno.
Muitosconsiderãmaaudiçãoosegundoórgãodosentido.
Ofactodacomunicaçãoverbal, fazasvezesaumentar
suaimportanciasobreavisãodadaainformaçãooculta
á vista,queosestímulosacústicosaportameosnossos
ouvidossercapacesde trabalharigualdebomna
oscuridade. (Carlson,2006)
ouvidos
58
59. Ouvido externo
* Formado pela orelha e o
canal auditivo externo ou
meato auditivo.
* * Aorelha(excetoolóbulo)
éconstituída por
tecido cartilaginoso,
recoberto por pele.
* Sua função é captar os
sonsparaoouvido médio.
* É revestida internamentepor pelos e
glândulas, que fabricam o cerume ou cera.
* Tem cerca de 3 cm. de comprimento
.
* Escavado no osso temporal.
* Termina na membrana timpânica.
59
62. Começa na membrana timpânica –ou tímpano –
e consiste, em sua totalidade, de um espaço
aéreo – a cavidade timpânica – no osso temporal.
Dentro dele estão três
ossículos articulados
entre si, suspensospor
meio de ligamentos,
cujos nomes
descrevem sua forma:
martelo
bigorna
estribo
Ouvido Médio
62
63. Ouvido Médio
Tuba
auditiva
interna
* O cabo do martelo encosta ao tímpano.
O estribo apoia-se najanelaoval.
* Comunica-se também com a
faringe, através da Tuba
Auditiva interna que permite
o ar penetrar e manter a
pressão atmosférica igualada
a um lado e outro do tímpano.
* Quando essas pressões ficam
diferentes, não ouvimos bem.
* O tímpano se fixa entre o ouvido
externo e o médio pelo anel timpânico
63
66. OuvidoInternoouLabirinto
É formado por escavações no osso temporal,
revestidas por membranas e preenchidas
por líquido.
Limita-se com o ouvido médio pelas janelas
oval e redonda.
Divide-se em duas partes:
o Vestíbulo e
a Cóclea.
• .
Vestíbulo
66
70. * São três canais circulares, o utrículo e o sáculo,
preenchidos por um fluido denominadoendolinfa.
* Apresentaolabirintoósseo,recubertopelaporcão
membranosaeoespaçoentreeles,
preenchidopela perilinfa.
*Noutrículoenosáculo,ou
órgãosotolíticos,estãoascélulas
sensoriaisouesterocílios,
eosotólitos-partículas
decarbonatodecálcio.
*Os canaissemicirculares,terminamnoutrículo,nas
âmpulas,ondeseencontramascélulassensoriais.
*Aomoveracabeça,aposição dos otólitos se
modifica, o que nos dá a sensação de posição e
equilíbrio.
Labirinto. O Vestíbulo
70
71. Vestíbulo
utrículo e sáculo
O utrículo é mais sensível no plano
horizontal e o sáculo é na vertical.
Utrículo
Sustenta três canais semicirculares,
preenchidos por um líquido e contem os
otólitos.
Sáculo
É o menor dos dois sacos.
Não se comunica diretamente
com o utrículo.
Se comunica com a Cóclea.
Ambos fornecem informações sobre aceleração.
71
72. Ouvido Interno
A Cóclea (ou Caracol).
Órgão membranoso anterior no labirinto e
responsável pela audição.
Transforma impulsos sonoros em nervosos
por meio do Órgão de Corti.
O estribo golpeia sobre a janela
oval na escala timpânica,
movimenta a endolinfa e o
movimento comunica com a
escala media e o Órgão de
Corti, e este ao nervo coclear
72
73. Cóclea
seus compartimentos-escalas.
1- Escala Coclear ou Rampa Média (contem o
Órgão de Corti.)
2- Escala Vestibular ou Rampa Vestibular.
3- Escala Timpânica ou Rampa Timpânica
4- Gânglio Espiral.
5- Nervo Coclear (partindo da
Membrana Basilar).
73
77. Sentido do Gosto,
Paladar ou Gustação.
Órgãos Gustatórios.
O paladar ou gustação e outro dos cinco
sentidos dos animais.
Pertenceaosrecetoresquímicosedecontacto.
Alínguaéoórgãoprincipaldosentidogustatório.
Nospermitereconhecerosgostosde
substâncias colocadassobreas
papilas, na língua.
O gosto actua pelo contacto de
substancias químicas solúveis
na língua.
Também depende da estimulação
dos"botõesgustatórios",naspapilas.
77
79. A Língua
Éoórgãomuscularrelacionadoaosentidodopaladar,
queficalocalizado na parte ventral da boca .
Responsável pelo gosto, textura, temperatura
e deteção doscomponentesquímicos
irritantes noalimento.
Conformaoboloalimentaresuadeglutição.
Permitea formaçãodosfonemasdafala.
Éformadademúsculoesquelético,
sendo oúnicomúsculovoluntário
docorpohumanoquenãofadiga.
Possuiaspapilasgustativasnoseu
dorso,quecontem osbotõeseestes
nasuavez,ascélulassensitivas
gustatórias,sendoresponsáveispeloreconhecimento
dosabordedeterminadassubstâncias,umavez
dissolvidas nasaliva.
79
80. A Língua
1. A face dorsal da língua tem uma aparência
macia e rosada.
Se divide em duas partes separadas por um
sulco em forma de V (sulco terminal):
* A porçãooral,dentroda cavidade bucal
(papilar), 2/3 anteriores da língua.
* A porçãofaríngea,1/3posteriordalíngua(face
anteriordaorofaringe),ásperadevido
apresençadefolículos linfáticos–
as tonsilas linguais.
2. Afaceventralouinferiorerevestidacom
umamembranamucosamacia que no
centroapresentaofrênulodalíngua.
Nãohápapilaslinguaisnafaceventraldalíngua.
80
81. Esta constituída por dois grupos
musculares:
Músculos extrínsecos.Sãoos
músculoscomqueestáligada ao
crânioeórgãosdopescoço.
Músculos intrínsecos . São os que
formam a própria língua,
movimentos durante a mastigação, a deglutição
e responsáveis pelos a fala.
A Língua
Está ligada ao
osso hioideo,
à mandíbula e
aos processos estiloides
do osso temporal.
81
82. Região sublingual ou
ventral
A face inferior da língua é
revestida por uma mucosa
fina (vê-seaveia profunda
da língua).
A mucosa se prendeatravés
do freio lingual, que trava
o movimento da língua.
A parte inferior e base da
língua está constituida pelo músculo
milohióide.
Entre a mucosa e o músculo milohióideo
encontram-se as carúnculas sublinguais,
dos ductos das glándulas submandibular e
sublingual.
82
84. Músculos Intrínsecos da
Língua
São feixes
longitudinais
transversos
e verticais.
As fibras
longitudinais
correm para a ponta
da língua e se
localizam na sua
porção superior e inferior.
Omúsculo longitudinal inferior enrola a
língua e é lateral ao músculo genioglosso.
Omúsculolongitudinal superioré ímpar,
recobre os outrosmúsculoselevantaapontada
línguaparatrás.
84
85. Músculos Intrínsecos
da Língua
As fibrastransversaspartemdosepto lingual,
em sua maiorpartecorremlateralmenteentre
os músculos intrínsecos.
As fibras verticais estendem-se entre as
superfícies
superior e
inferior,
através da
língua,
principalmente
perto da sua borda
lateral.
85
86. Músculos extrínsecos
da Língua
1. Genioglosso: È o músculo mais forte.
Os músculos de ambos lados formam uma
placa separados por um septo fibroso.
Se insere próximo a
borda livre da língua.
Eummúsculotriangular
quandovistolateralmente.
Éinervadopelonervohipoglosso.
2. Palatoglosso: Inserido
na superfície inferior da
aponeuroses palatina.
Separa a cavidade oral
da faríngea, na deglutição e na fala.
É inervado pelo nervo vago.
86
87. Músculos extrínsecos
da língua
3. Estiloglosso: É o músculo retractor e
elevador da língua.
É inervadopelon. hipoglosso.
4. Hioglosso: É o depressor
da língua.
Origem no osso hioide.
Inervadopelon.hipoglosso.
5. M. Condroglosso. Considerado
parte do m. hioglosso,
separados pelo m.genioglosso.
Tema mesma inervação e vascularização
que o m. hioglosso.
.
.
87
88. Resumo dos Músculos da
Língua
Embriologia
Desenvolve-se a partir
dos arcos faríngeos.
Músculos extrínsecos
Músculo genioglosso,
Músculo hioglosso,
Músculo estiloglosso
Músculo palatoglosso
Músculos intrínsecos
Fibras transversas,
verticais e longitudinais
superiores e inferiores.
88
91. Sentido do gosto ou paladar
Responsável por captar,
perceber e interpretar
a sensação do sabor dos
alimentos ingeridos.
É um sentido químico,
de contato, que ocorre
através das papilas
gustativas – onde estão
presentes as células recetoras, estruturas
localizadas na língua, no palato, na faringe
e na epiglote.
Além de avaliar o gosto dos alimentos, também
tem o mecanismo para evitar a ingestão de
substâncias tóxicas.
91
92. Sentido do gosto ou paladar
Os impulsos químicos são enviados dos
quimiorrecetores gustativos, através dos nervos
cranianos facial (VII), glossofaríngeo (IX) e
vago (X) até a medula oblonga (bolbo), e depois
ao tálamo, continuando até a área gustativa
primária noloboparietal, onde será interpretado.
92
93. As Papilas Gustativas
Existem quatro (4) tipos de Papilas gustativas:
circunvaladas ou valadas, filiformes,
fungiformes e folhadas.
Imagem: GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.
93
94. As Papilas Gustativas
Forma e localização
mais frequente dos três
tipos principais de
papilas gustatórias.
Sãoosrecetoresgustativos, responsáveis pelo gosto.
Dão o aspeito rugoso ventral da língua.
Selocalizamespaliadasnaregiãodorsaldalíngua.
Existem entre 4 e 10000 papilas gustativas que
seregeneramaproximadamente cada 2 semanas.
Comaidade,algunasdas células nose regeneram.
Nos idosos podem existir menos
de5000papilas funcionantes.
94
95. Papilas fungiformes
. Possui poucos botões gustativos (até cinco).
Semelhantes aos cogumelos.
Se relaciona com o sabor doce.
Estão espalhadas em toda a superfície dorsal
da língua.
95
96. Papilas foliáceas ou
folheadas
Possuem forma de folha, circundadas
por um sulco e localizadas na borda
posterior da língua e no dorso.
Contem muitos botões gustativos.
Pouco desenvolvidas.
Se relaciona com o sabor salgado e azedo.
96
97. Papilas circunvaladas,
valadas ou caliciformes
São entre 7 e 12, circulares, achatadas encima
e circundadas por um sulco.
Ocorrem na porção posterior da língua
(V lingual).
Também apresentam centenas de botões
gustativos.
Em relação com o sabor amargo.
Com o avanço da idade podem sofrer atrofia.
Botão gustativo
97
98. Nenhum ou muito poucos botões gustativos
e ricas em queratina.
Tem função térmica e tátil, e pouca ou nenhuma
função gustativa.
De formato cónico e termina com numerosos
filamentos.
Muito numerosas e espalhadas na superfície
dorsal.
Contem muitas bactérias saprófitas.
Botão gustativo
Papilas filiformes.
98
99. Papilas gustativas
Os Botões Gustativos
São os quimiorrecetores do
sentido do paladar humano.
Os ¾ deles são localizados
nas Papilas gustativas,
no dorso da língua.
Neles se agrupam as
células gustativas.
Os Botões apresentam
promédio entre 40 e
60 células gustativas,
alguns mais de cem
e outros somente de
4 a 5 células.
.
99
100. No botão gustativo existem
quatro (4) tipos de células
diferentes, fusiformes e
que se dividem em três
grupos.
Células Sensoriais
Células de Sustentação
Células Basais
Até o momento, não se sabe ao certo se todos os
três tipos estão relacionados com a
quimiorreceção, ou se são dois ou somente um
deles.
Células gustativas
100
101. As Células Sensoriais têm
vida curta (10-12 dias).
Originam-sedasCélulasBasais.
Seclassificamemdoissubtipos:
Células escuras ou tipo I
Células claras ou tipo II
As Células de Sustentação –tipo III- são estágios
intermediários na diferenciação das Células
Sensoriais.
As Células Basais hipoteticamente são células
tronco, responsáveis por originarem outras
células.
Células gustativas
101
102. As papilas gustatórias
As papilas se concentram na língua, de acordo á
sensibilidade e aos sabores:
doce, na ponta da língua
salgado e azedo, aos lados
amargo,naparteposterior
umami nas papilas
foliadas e circunvaladas
102
104. O Sabor
Ao conjunto das
sensações de gosto e
aroma dá-se o nome
de sabor.
104
105. O Sabor
Quando a comida está dentro
da boca, há liberação de
partículas voláteisque
chegamatéo epitélio olfatório
atravésda comunicação da
faringe e a cavidade nasal.
O gosto do alimento não
depende apenas do
sentido gustativo mas
também do seu aroma.
Ao conjunto das sensações de gosto e aroma
dá-se o nome de sabor.
105
107. O Sabor, funcionalidade.
Osodores agradáveis saodenominadosdearoma.
E reconhecer uma boa refeição, inclusive a
uma prudencial distancia.
A primeira associação feita com um odor
interfere com a formação de associações
subsequentes (interferência proactiva).
A aversão a um tipo de
comida, causada por uma
ingesta por coincidência,
nada tendo a ver com o
odor em si; aparecera no
futuro associada a essa
situação ou odor.
107
108. O Sabor,
funcionalidade.
Durante os resfriados, o aroma do alimento
não alcança o epitélio olfatório,
prejudicando a interpretação gustativa e
a comida nos parecerá sem sabor,
embora oseupaladarcontinue
presente.
Quandodeterminadasubstância
não provoca reações
sensitivas aos órgãos do
paladar, diz-se que esta
é insípida.
108
112. O Tacto.
Forma parte do Sistema Somatosensorial.
Um dos Cinco Sentidos
clássicos propostos por
Aristóteles.
Alguns o consideram o mais
importante dos Órgãos
Sensoriais.
Conhecido que os demás
sentidos tem um órgão
chave, no tato resulta
difícil de investigar devido
a que esse órgão será a pele, que se estende
pelo corpo todo.
Por tanto, é um órgão que afecta o organismo no
seu todo, dado isto a cultura e ao modo de
estabelecerocontatonomeio no qual o individuo
vive.
112
113. O Tacto
Parte dum Complexo de Órgãos
ou Centros de Recepção e Processo
-Sistema Somatosensorial- ,
cuja função é Produzir Modalidades de
Estímulos.
Estes são:
a-. Identificar texturas - Tacto ou Pressão.
b.- Localizaçãoespacial doCorpo- Propriocepção
ouCinestesia.
c.- PercepçãodaTemperatura – Termocepção.
d.- Percepção da Dor – Nocicepção.
e.- Percepção de elementos químicos do
meio ambiente – Quimiocepção.
113
114. O Tacto.
A transmissão da informação desde os
recetores se produz através das vias que vão á
medula espinal e ao cérebro,
onde o processo tem lugar
principalmente na área
Somatosensorial primaria,
no lobo parietal, no giro pós
central do córtex cerebral.
O sistema se ativa quando
um neurónio sensorial é impulsionado por
algum estímulo como calor ou tacto; sendo
transmitida ao homúnculo pós central, na
área atribuída á zona do corpo que recebe o
estímulo.
114
115. Sistema Somatosensorial
Responde aos estímulos sensoriais que se
produzem no organismo.
Está definido por um Grupo de Recetores
Sensoriais que atuam:
* na Pele e o Epitélio (Tato)
* no Sistema Muscular Esquelético, nos
Ossos e nas
Articulações
(Propriocepção)
* nos Órgãos Internos
(Interocepção)
* no Sistema
Cardiovascular (Interocepção)
com o objectivo de definir a
magnitude
comqueseproduzemosestímulos e
conseguir a resposta adequada.
115
117. Neurónio sensorial
primário
Encontra-se:
1. no gânglio espinal se o
estimulo édonervoespinal.
2. no gânglio de Gasser,
se o
estímulo
é da
cabeça ou pescoço.
3. nosgânglios nervosos
dos nervos cranianos.
.
117
118. Segundo a localização e o destino vai se utilizar
determinada via ascendente.
a. A área da receção principal somato-sensorial
nogiropóscentral,utilizaasviasascendentesdorsal-
lemniscal medial eespinotalámica,atéotálamo.
b.Iráaocerebeloatravésdostratos espinocerebelosos
ventraledorsalnocontrolopropioceptivo dapostura.
c. Na medula, responderá aos neurónios dos
reflexos segmentares.
Neurónio sensorial primário
-medular-
Todooprocessodeelaboração sensorialparaoenvío
posterior daresposta,terálugarprincipalmente,
naárea somato sensorial primarianoloboparietal.
118
120. Neurónio terciário
No tato e alguns tipos de dor, o neurónio
terciario está no núcleo
ventral posterior
do tálamo e
finaliza no giro
pós central,
no lobo parietal.
120
121. Anatomia funcional dos
Órgãos Somatosensoriais
O processo da «somatosensação» se inicia
com a ativação de um «receptor» físico
localizado na pele, órgão ou músculo.
Sãoterminaçõesnervosaslivresoucápsulasespeciais.
Se activam pelo movimento e a pressão
(mecanoreceptores), por estímulos químicos
(quimiorreceptores), por estímulos dolorosos
(nociceptores) e pela temperatura
(termoreceptores).
Também pelas vibrações do roce, -o tato-
(um dedo a percorrer uma superficie)
devido aos corpúsculos de Paccini.
121
122. Sistema Somatosensorial
Os mecanorreceptores detectam
a sensação do tacto.
Os nociceptores a sensação de
dor.
Geralmente: a. Axónios lentos,
finos e não mielinizados
conduzem a dor e
b. Axónios rápidos e
mielinizados
conduzem o tacto
superficial.
122
123. Sensibilidade Táctil
Se divide en dois tipos, que avançam por
diferentes vías até o encéfalo.
Sensibilidade protopática:
A mais primitiva e difusa,
pouco ou nada diferenciada.
Sensibilidade epicrítica: Assegura
uma discriminação mais fina,
localizada e exacta, permite apreciar o
estímulo de pouca intensidade.
A Sensibilidade
Termoalgésica
(temperatura e dor)
se transmite ao encéfalo
por uma outra vía
diferente.
123
124. Sensibilidade Táctil
-protopática-
Responde atodososexcitantes
cutáneos dolorosos, ao calor
e frío extremos, ao tacto
grosseiro, sem conseguer
discriminar com exactidão o
lugar em que obra o estímulo.
O segundo neuronio protopático se cruza a
altura da médula, no Sistema Antero Lateral
(SAL) ou Espinotalámico.
Será a primeira em reaparecer depois de um
nervo sofrer uma lessão.
A mais primitiva e difusa, pouco ou nada
diferenciada.
124
125. Sensibilidade Táctil
-epicrítica-
Normalmente ejerce
influencia inibitoria
sobre o sistema
protopático.
Responsable de
reconhecer formas e
tamanhos.
O segundo neuronio se cruza na altura do
bolbo raquidiano a nivel de C1
Assegura uma discriminação mais fina,
localizada e exacta,
permite apreciar o estímulo de pouca
intensidade.
125
126. Recetores Tácteis
-ou sensores-
Permitem conseguir tocar os
dedos do pé com os olhos
vendados, andar, coordenar
os movimentos da fala, segurare
manipularobjetos, manter-se
em pé ou posicionar-se
para realizar alguma
atividade, desviar a cabeça
de um galho, mesmo sem
precisar a distância segura
para se passar.
As percepções tácteis se
produzem devido a estes
receptores na pele.
126
127. Recetores Tácteis
-ou sensores-
1. Órgãos tendinosos de Golgi.
Sensíveis à tração dos tendões,
indicando a força exercida sobre
a musculatura, impedindo lesões.
2. de Vater- Pacini. São um
dos mecanoreceptores da pele
que respondem as vibrações e a
pressão mecánica.
3.CorpúsculodeMeissner.
Percepção dotatoleve
(proprioceptivo) quando
passamosligeiramente
asmãos.
Responsáveis pelas sensações agradáveis.
127
128. Receptores Tácteis
-ou Sensores-
4. Discos de Merkel. Comoos
corpúsculos deMeissner,captam
toquesleves.
5. Corpúsculo deKrause.Percepçãodofrio.
6. CorpúsculodeRuffini.Percepçãodocalor.
7.Terminaçõesnervosaslivres(nociceptores).Não
formamcorpúsculos.
8. Recetoresdosfolículos pilosos.
9. Exterocetores.Quimiorrecetorese
termorrecetores.
O Sistema Vestibular, no ouvido interno, é
sensível aos movimentos da cabeça e serve na
identificação da posição do corpo.
128
131. Propriocepção ou
Cinestesia
Capacidade de reconhecer por meio dos
recetorestacteis, a)localizaçãoespacialdocorpo,
b) posição e orientação e sua manutenção,
c) a posição respetiva de cada parte dele,
d) a força exercida pelos músculos e o
e) comprimento da fibra muscular sem
utilizar a visão.
Permite a manutençãodo equilíbrio postural
quando a realizaçãodediversasatividades
práticas.
Interação entre as fibras musculares que
mantem a sustentação do corpo, as
informações tácteis e o sistema vestibular
no ouvido interno.
131
132. Inteligência Corporal
Cinestésica (I.C.C.)
Segundoateoriadasmúltiplasinteligências,éa
habilidade dosatletase artistas (dançarinos)
para desenvolver a coordenação dos
movimentos precisos nas suas técnicas.
Uma das técnicas mais usadas para o
desenvolvimento da cinestesia é vendar os
alunos para que com a ausência da visão
eles se focalizem na cinestesia no uso de
suas técnicas.
Outro recurso muito utilizado é o uso de um
ou mais espelhos durante os exercícios ou
filmar o treino para que a visão sirva
como feedback da qualidade dos
movimentos.
132
134. Conjunto das percepções de dor, capazes de
se distinguir.
A finalidade da dor é prevenir o corpo, dar
a alarma sobre situações anormais,
possivelmente nocivas.
Assensaçõesdedortambém
estãodiretamenteligadasao
sistemacomportamental–
emocional-, ao sistema
imunológico e a outros
sistemas queporalgumas
alterações, alémdeserem
capazes de estimular, também podem
sensibilizar os recetores de dor.
Adorquesentimos ésempre igual, podendo
variar apenas em intensidade.
Nocicepção
134
136. Conjunto das percepções de dor, capazes de
se distinguir.
A dor pode ser induzida
num recetor, de três
(3) formas específicas:
a. Mecânica
-Estímulo mecânico
que excita um
mecanoreceptordedor.
b. Térmica - Estímulo térmico capaz de
excitar um termorreceptor de dor,
sensível ao calor ou ao frio.
c. Química - Estímulo químico em um
quimiorrecetor (ligado a um mediador
químico ou neurotransmissor).
Nocicepção
136
137. Tipos de dor
Mecânica – Estímulo
mecânico - por meios
físicos- que excita um
mecanoreceptorde dor,
(impacto,fricção,tração,
rompimento).
Ex:Corte,pancada,perfuração,abrasão,pressão.
Térmica - Estímulo térmico -caloroufrio-
que excita um termorreceptor de dor.
Ex: Queimaduras até segundo grau.
Obs: Nas queimaduras mais graves não se
manifesta a sensação, por falta de
transmissão,porablaçãodoquimiorrecetor.
Nocicepção
137
138. Química - Estímulo químico -mediador
químico ou neurotransmissor- de um
quimiorrecetor.
Ex: Na inflamação - aguda ou crônica-
ocorre destruição de algumas células, ou
mesmo liberação de algumas substâncias
(prostaglandinas ou outras) que são
capazes de estimular diferentes
terminações nervosas.
As prostaglandinas são
neurotransmissores que “informam”
a dor a partir da inflamação,
ou também hipersensibilizam a outro
tipo de estímulo (térmico ou mecânico).
Nocicepção
Tipos de dor
138
139. Nocicepção.
Tipos de Dor
Dor nociceptiva - È a
dor ligada aos
recetores.
Dor neurogénica –
Devida a lesão na via
de transmissão da dor, causando a sensação
dedoremumoutrolocalcorrespondente aestavia.
Dor psicogênica - É a dor menos tratável, por
ser de origem emocional.
E extremamente incapacitante, por gerar
estímulos apenas do simples toque do dedo
sobre a pele.
Ex: quando um paciente diz "Estou com
uma saudade de fulana que chega a doer.
139
140. A sensibilidade térmica está influenciada
por predisposições
filogenéticas (da espécie)
ou ontogenéticas (do
organismo durante a vida).
Um organismo adaptado ao
calor é mais sensível ao
frio e adaptado ao frio é
mais sensível ao calor,
tanto a curto, quanto a longo prazo.
A percepção térmica é fortemente alterada
pela temperatura interna do organismo e
podem ser alterados por inúmeras
doenças.
Tanto a febre quanto a hipotermia
aumentam muito a sensibilidade ao frio.
Termocepção
140
141. Os lábios. Resulta a área mais sensível.
Apresenta de 15 a 25 recetores de
frio por cm² .
Os dedos. Possuem apenas
3 a 5 recetores de frio
por cm² .
Nas costas. Temos menos
de 1 receptor de frio
por cm².
Curiosidades da
Termocepção nos humanos
Algumas cobras usam
recetores térmicos para
localizar suas presas.
141
144. O tato.
Seu efeito psicológico e mercantil.
Empresários utilizam diversas técnicas
tácteis para aumentar o sucesso com
seus clientes.
Um mero toque subtil de alguns segundos
já é suficiente para aumentar a
satisfação do cliente e elevar asgorjetas
dogarção em uns 20%.
* E essa não é a única relação entre tato
e dinheiro;
Tocardinheiroaumentaa sensaçãode
podereassimdiminuiapercepçãodedor.
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