Este documento discute a importância da ludicidade no processo de alfabetização de crianças e na formação de professores. Apresenta reflexões sobre conceitos como infância, brincadeira e espaços lúdicos na escola. Também aborda a Lei de ampliação do Ensino Fundamental para nove anos e a inclusão de crianças de seis anos, destacando debates sobre vantagens, críticas e práticas pedagógicas adequadas a essa faixa etária.
Este documento discute a importância da ludicidade na sala de aula do 1o ano do ensino fundamental. Apresenta os objetivos da unidade que são conhecer os benefícios dos jogos e brincadeiras no processo de alfabetização, organizar diferentes agrupamentos de alunos e incluir crianças com deficiência. Também discute como os jogos e brincadeiras promovem aprendizagem, desenvolvimento e bem-estar das crianças de forma inclusiva.
Este documento discute a importância da ludicidade e das brincadeiras na sala de aula. Ele apresenta várias atividades lúdicas que podem ser usadas para ensinar diferentes matérias de forma divertida e engajada, como contar histórias, cantar músicas, jogos, entre outras. O documento também discute como as brincadeiras podem ser adaptadas para incluir todas as crianças, independentemente de deficiências.
1) O documento descreve uma coleção de quatro volumes para educação infantil chamada "Conhecer e Crescer" que estimula a criatividade e independência das crianças.
2) Cada volume contém blocos temáticos com atividades baseadas em diferentes gêneros literários como cantigas, poemas e contos.
3) A coleção aborda conteúdos de língua portuguesa, matemática, ciências, artes e movimento de forma interdisciplinar para proporcionar aprendizagem significativa às crianças.
O documento discute como as atividades lúdicas podem ser usadas para aprendizagem e avaliação de estudantes. Ele explica que a avaliação formativa pode ocorrer durante o brincar por meio de observações qualitativas do professor. Também discute como jogos podem ser usados para avaliar habilidades de leitura e diferentes áreas do conhecimento de forma lúdica.
O documento discute a importância do lúdico e dos jogos no processo de alfabetização e aprendizagem das crianças. Apresenta diferentes abordagens teóricas sobre o tema e destaca que, através de atividades lúdicas, as crianças desenvolvem habilidades como raciocínio, criatividade e socialização. Também discute tipos de jogos e como eles podem ser usados pelo professor para estimular diferentes aprendizagens.
Este documento discute a importância da ludicidade na sala de aula do 1o ano do ensino fundamental. Apresenta os objetivos da unidade que são conhecer os benefícios dos jogos e brincadeiras no processo de alfabetização, organizar diferentes agrupamentos de alunos e incluir crianças com deficiência. Também discute como os jogos e brincadeiras promovem aprendizagem, desenvolvimento e bem-estar das crianças de forma inclusiva.
Este documento discute a importância da ludicidade e das brincadeiras na sala de aula. Ele apresenta várias atividades lúdicas que podem ser usadas para ensinar diferentes matérias de forma divertida e engajada, como contar histórias, cantar músicas, jogos, entre outras. O documento também discute como as brincadeiras podem ser adaptadas para incluir todas as crianças, independentemente de deficiências.
1) O documento descreve uma coleção de quatro volumes para educação infantil chamada "Conhecer e Crescer" que estimula a criatividade e independência das crianças.
2) Cada volume contém blocos temáticos com atividades baseadas em diferentes gêneros literários como cantigas, poemas e contos.
3) A coleção aborda conteúdos de língua portuguesa, matemática, ciências, artes e movimento de forma interdisciplinar para proporcionar aprendizagem significativa às crianças.
O documento discute como as atividades lúdicas podem ser usadas para aprendizagem e avaliação de estudantes. Ele explica que a avaliação formativa pode ocorrer durante o brincar por meio de observações qualitativas do professor. Também discute como jogos podem ser usados para avaliar habilidades de leitura e diferentes áreas do conhecimento de forma lúdica.
O documento discute a importância do lúdico e dos jogos no processo de alfabetização e aprendizagem das crianças. Apresenta diferentes abordagens teóricas sobre o tema e destaca que, através de atividades lúdicas, as crianças desenvolvem habilidades como raciocínio, criatividade e socialização. Também discute tipos de jogos e como eles podem ser usados pelo professor para estimular diferentes aprendizagens.
O documento descreve uma agenda para um encontro sobre a ludicidade na alfabetização infantil. A agenda inclui leituras, vídeos, discussões e atividades experienciais sobre como garantir momentos de brincadeira na escola e quais espaços são adequados para isso.
A ludicidade presente no dia a dia do professor: formas de intervenção.Kássia Quadros Ferreira
O documento discute como a ludicidade pode ser usada no ensino para promover a aprendizagem de todos os alunos. Ele explica que atividades lúdicas como jogos ajudam as crianças a aprender de forma prazerosa e divertida, respeitando suas individualidades e estágios de desenvolvimento. Diversos tipos de jogos são sugeridos para trabalhar diferentes conteúdos curriculares como memória, raciocínio lógico e reversibilidade do pensamento. Adaptações na sala de aula também são importantes para garantir a incl
Este documento discute a importância do brincar e dos jogos com crianças e propõe algumas atividades lúdicas que podem ser feitas com materiais de sucata. As atividades propostas incluem bilboquê, palavras escondidas, vai e vem e jogo da velha. A fundamentação teórica se baseia nos estudos de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo por meio do brincar.
Este documento descreve as atividades realizadas em uma escola infantil como parte de um projeto especial sobre jogos e brincadeiras. Inclui discussões sobre a importância do brincar, exemplos de sequências didáticas envolvendo jogos em diferentes campos de experiência e sugestões de atividades como a construção de uma pirâmide alimentar.
1) O projeto visa organizar um espaço lúdico na escola para promover a aprendizagem por meio do brincar, especialmente no processo de alfabetização.
2) Os estudantes irão criar jogos e brinquedos para enriquecer o acervo do espaço lúdico e realizar atividades dirigidas explorando esses recursos.
3) Espera-se que isso proporcione às crianças situações de aprendizagem diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento da criatividade, responsabilidade e cidadania.
1) O documento discute a importância da musicalização para o desenvolvimento da linguagem oral em crianças da Educação Infantil.
2) Ele apresenta pesquisas que mostram que a música pode auxiliar no desenvolvimento da fala e da comunicação de crianças entre 0-2 anos.
3) O documento descreve como educadores podem usar músicas, cantigas e brincadeiras musicais para estimular a linguagem oral de crianças nessa idade.
O documento descreve um projeto em uma sala de recursos multifuncional que visa resgatar brincadeiras tradicionais e desenvolver novas habilidades nas crianças por meio de brinquedos e brincadeiras. O projeto abordará diferentes áreas do conhecimento e será adaptado para cada faixa etária e tipo de deficiência. Será feita uma avaliação contínua para acompanhar o progresso dos alunos.
O documento discute a proposta de "cantos de atividades diversificadas" na educação infantil, onde as crianças escolhem entre várias opções de atividades organizadas pelo professor em espaços diferentes da sala de aula. Isso promove autonomia, movimento e interação entre as crianças, de acordo com teóricos como Piaget e Vygotsky. O professor deve garantir a diversidade de ofertas e ambientes organizados para apoiar o desenvolvimento infantil.
O documento discute a importância da contação de histórias na educação infantil para o processo de ensino-aprendizagem. A contação de histórias ajuda no desenvolvimento da linguagem, estimula a imaginação e a criatividade das crianças, e segue sendo essencial para transmitir conhecimentos e valores. No entanto, as histórias têm sido deixadas de lado nas escolas. A pesquisa objetiva analisar as práticas de contação de histórias em uma escola infantil para promover o uso dessa ferramenta ped
Este documento discute a importância do brincar na vida e desenvolvimento da criança. Primeiramente, apresenta uma breve história da concepção de criança ao longo dos séculos, desde ser vista como um adulto em miniatura até ganhar direitos próprios. Em seguida, destaca que ser criança é viver em um mundo de fantasia e descobertas através do brincar, que é fundamental para a aprendizagem. Por fim, ressalta a educação infantil como responsável pelo desenvolvimento pleno das crianças.
SLIDE:O LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇASandra Lourenco
O documento discute como o lúdico pode ser utilizado no processo de alfabetização da criança. Ele apresenta os objetivos de identificar formas de usar o lúdico e discutir sua importância. O documento revisa conceitos de alfabetização, lúdico e métodos, e argumenta que atividades lúdicas facilitam o aprendizado da criança de forma prazerosa.
Oficina realizada no dia 22 de outubro de 2015, nas Faculdades Integradas Urubupungá - Objetivo: analisar as atividades lúdicas, enquanto recurso pedagógico diante do processo de ensino/aprendizagem "alfabetização"
O documento discute a importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem com crianças de 4 e 5 anos. A pesquisa foi realizada em um Centro de Educação Infantil e observou que as crianças aprendem brincando, por exemplo, ao contarem histórias e cantarem músicas. No entanto, a utilização do lúdico depende das concepções dos professores.
Este documento descreve um projeto pedagógico para a turma Maternal 3 na Escola Municipal de Educação Infantil Amarelinha. O projeto se concentrará em brincadeiras infantis, música e literatura para permitir que as crianças aprendam sobre o mundo ao seu redor e desenvolvam habilidades sociais e emocionais. As atividades incluirão narração de histórias, confecção de materiais educativos, brincadeiras, dança e passeios. A avaliação do progresso das crianças será contínua.
Este documento relata as experiências do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) que estão sendo realizadas com atividades lúdicas para alfabetizar crianças de 6 anos. As atividades utilizam jogos, contação de histórias, teatro e música para tornar o aprendizado significativo e prazeroso para as crianças. A abordagem lúdica ajuda no desenvolvimento das crianças de maneira holística.
O documento discute a importância do jogo e da brincadeira na educação infantil em 3 frases:
1. Defini o jogo, brinquedo e brincadeira e discute suas especificidades e como se relacionam com a criança e a educação.
2. Apresenta diferentes teorias sobre o jogo, sua natureza e características, e como ele é importante para a aquisição de conhecimento e desenvolvimento infantil.
3. Discutem diferentes tipos de brinquedos e brincadeiras, como faz-de-conta
Maria Setepanças sofreu bullying durante a infância e adulta por causa de seu nome. Cansada da situação, ela decidiu mudar legalmente seu nome, passando por muitas burocracias. Quando chegou a hora de escolher seu novo nome, para alegria de todos, ela escolheu Benevides Setepanças.
Este documento apresenta o planejamento de uma reunião do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A agenda inclui leitura de texto, retomada da reunião anterior, conclusão de texto sobre organização da sala de aula, socialização de texto sobre fechamento da aula, atividades em grupo, apresentação do caderno 2, jogos matemáticos e tarefas.
O documento descreve uma agenda para um encontro sobre a ludicidade na alfabetização infantil. A agenda inclui leituras, vídeos, discussões e atividades experienciais sobre como garantir momentos de brincadeira na escola e quais espaços são adequados para isso.
A ludicidade presente no dia a dia do professor: formas de intervenção.Kássia Quadros Ferreira
O documento discute como a ludicidade pode ser usada no ensino para promover a aprendizagem de todos os alunos. Ele explica que atividades lúdicas como jogos ajudam as crianças a aprender de forma prazerosa e divertida, respeitando suas individualidades e estágios de desenvolvimento. Diversos tipos de jogos são sugeridos para trabalhar diferentes conteúdos curriculares como memória, raciocínio lógico e reversibilidade do pensamento. Adaptações na sala de aula também são importantes para garantir a incl
Este documento discute a importância do brincar e dos jogos com crianças e propõe algumas atividades lúdicas que podem ser feitas com materiais de sucata. As atividades propostas incluem bilboquê, palavras escondidas, vai e vem e jogo da velha. A fundamentação teórica se baseia nos estudos de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo por meio do brincar.
Este documento descreve as atividades realizadas em uma escola infantil como parte de um projeto especial sobre jogos e brincadeiras. Inclui discussões sobre a importância do brincar, exemplos de sequências didáticas envolvendo jogos em diferentes campos de experiência e sugestões de atividades como a construção de uma pirâmide alimentar.
1) O projeto visa organizar um espaço lúdico na escola para promover a aprendizagem por meio do brincar, especialmente no processo de alfabetização.
2) Os estudantes irão criar jogos e brinquedos para enriquecer o acervo do espaço lúdico e realizar atividades dirigidas explorando esses recursos.
3) Espera-se que isso proporcione às crianças situações de aprendizagem diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento da criatividade, responsabilidade e cidadania.
1) O documento discute a importância da musicalização para o desenvolvimento da linguagem oral em crianças da Educação Infantil.
2) Ele apresenta pesquisas que mostram que a música pode auxiliar no desenvolvimento da fala e da comunicação de crianças entre 0-2 anos.
3) O documento descreve como educadores podem usar músicas, cantigas e brincadeiras musicais para estimular a linguagem oral de crianças nessa idade.
O documento descreve um projeto em uma sala de recursos multifuncional que visa resgatar brincadeiras tradicionais e desenvolver novas habilidades nas crianças por meio de brinquedos e brincadeiras. O projeto abordará diferentes áreas do conhecimento e será adaptado para cada faixa etária e tipo de deficiência. Será feita uma avaliação contínua para acompanhar o progresso dos alunos.
O documento discute a proposta de "cantos de atividades diversificadas" na educação infantil, onde as crianças escolhem entre várias opções de atividades organizadas pelo professor em espaços diferentes da sala de aula. Isso promove autonomia, movimento e interação entre as crianças, de acordo com teóricos como Piaget e Vygotsky. O professor deve garantir a diversidade de ofertas e ambientes organizados para apoiar o desenvolvimento infantil.
O documento discute a importância da contação de histórias na educação infantil para o processo de ensino-aprendizagem. A contação de histórias ajuda no desenvolvimento da linguagem, estimula a imaginação e a criatividade das crianças, e segue sendo essencial para transmitir conhecimentos e valores. No entanto, as histórias têm sido deixadas de lado nas escolas. A pesquisa objetiva analisar as práticas de contação de histórias em uma escola infantil para promover o uso dessa ferramenta ped
Este documento discute a importância do brincar na vida e desenvolvimento da criança. Primeiramente, apresenta uma breve história da concepção de criança ao longo dos séculos, desde ser vista como um adulto em miniatura até ganhar direitos próprios. Em seguida, destaca que ser criança é viver em um mundo de fantasia e descobertas através do brincar, que é fundamental para a aprendizagem. Por fim, ressalta a educação infantil como responsável pelo desenvolvimento pleno das crianças.
SLIDE:O LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇASandra Lourenco
O documento discute como o lúdico pode ser utilizado no processo de alfabetização da criança. Ele apresenta os objetivos de identificar formas de usar o lúdico e discutir sua importância. O documento revisa conceitos de alfabetização, lúdico e métodos, e argumenta que atividades lúdicas facilitam o aprendizado da criança de forma prazerosa.
Oficina realizada no dia 22 de outubro de 2015, nas Faculdades Integradas Urubupungá - Objetivo: analisar as atividades lúdicas, enquanto recurso pedagógico diante do processo de ensino/aprendizagem "alfabetização"
O documento discute a importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem com crianças de 4 e 5 anos. A pesquisa foi realizada em um Centro de Educação Infantil e observou que as crianças aprendem brincando, por exemplo, ao contarem histórias e cantarem músicas. No entanto, a utilização do lúdico depende das concepções dos professores.
Este documento descreve um projeto pedagógico para a turma Maternal 3 na Escola Municipal de Educação Infantil Amarelinha. O projeto se concentrará em brincadeiras infantis, música e literatura para permitir que as crianças aprendam sobre o mundo ao seu redor e desenvolvam habilidades sociais e emocionais. As atividades incluirão narração de histórias, confecção de materiais educativos, brincadeiras, dança e passeios. A avaliação do progresso das crianças será contínua.
Este documento relata as experiências do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) que estão sendo realizadas com atividades lúdicas para alfabetizar crianças de 6 anos. As atividades utilizam jogos, contação de histórias, teatro e música para tornar o aprendizado significativo e prazeroso para as crianças. A abordagem lúdica ajuda no desenvolvimento das crianças de maneira holística.
O documento discute a importância do jogo e da brincadeira na educação infantil em 3 frases:
1. Defini o jogo, brinquedo e brincadeira e discute suas especificidades e como se relacionam com a criança e a educação.
2. Apresenta diferentes teorias sobre o jogo, sua natureza e características, e como ele é importante para a aquisição de conhecimento e desenvolvimento infantil.
3. Discutem diferentes tipos de brinquedos e brincadeiras, como faz-de-conta
Maria Setepanças sofreu bullying durante a infância e adulta por causa de seu nome. Cansada da situação, ela decidiu mudar legalmente seu nome, passando por muitas burocracias. Quando chegou a hora de escolher seu novo nome, para alegria de todos, ela escolheu Benevides Setepanças.
Este documento apresenta o planejamento de uma reunião do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A agenda inclui leitura de texto, retomada da reunião anterior, conclusão de texto sobre organização da sala de aula, socialização de texto sobre fechamento da aula, atividades em grupo, apresentação do caderno 2, jogos matemáticos e tarefas.
Esta seção destaca a importância do ensino de línguas estrangeiras para a formação humana, preparando os estudantes para interagirem em um mundo globalizado. A aprendizagem de línguas deve ir além da aquisição de competências comunicativas, envolvendo também o desenvolvimento da autonomia intelectual, do pensamento crítico e da consciência sociocultural.
O documento discute os pressupostos do currículo básico comum desenvolvido pelo estado do Espírito Santo, incluindo a valorização da aprendizagem ativa, da diversidade e dos saberes dos estudantes. O currículo foi elaborado de forma colaborativa visando promover a formação humana.
Uma mulher comprou frutas para fazer uma salada, mas as frutas começaram a se queixar de estereótipos negativos associados a seus nomes: o ovo reclamou de ser usado em aniversários, o abacaxi de dar nome a problemas, a cebola de fazer as pessoas chorarem, e outras frutas como o pepino, a banana e o mamão também expressaram insatisfação. Apenas a uva não tinha do que reclamar, dizendo que seu nome é associado a beleza.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
As relações familiares de trabalho realizado pelo 1oF em 2010 incluem mães e pais trabalhando com filhos, avós com netos, tios com sobrinhos e irmãos trabalhando juntos. Vários membros da família aparecem mais de uma vez, demonstrando a extensão das relações familiares no local de trabalho.
O documento apresenta a família do narrador, incluindo pais, avós, tios e primos. Ele descreve cada membro da família e como sua tia ensina sobre como se diz "amor" em diferentes idiomas.
PNAIC 2015 - Texto 02 A criança no ciclo de alfabetizaçãoElieneDias
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil e no processo de alfabetização. Defende que os espaços escolares como a brinquedoteca e o pátio devem ser vistos como espaços lúdicos que auxiliam na aprendizagem das crianças. Também ressalta a necessidade da formação lúdica dos professores para que eles possam mediar as situações lúdicas de forma a sistematizar os conhecimentos das crianças.
O documento descreve uma agenda para um encontro sobre a ludicidade na alfabetização infantil. A agenda inclui leituras, vídeos, discussões e atividades experienciais sobre como garantir momentos de brincadeira na escola e quais espaços são adequados para isso.
O documento discute a importância do lúdico na aprendizagem escolar. Ele apresenta a concepção de ludicidade da professora e dos alunos em uma sala de aula, identifica poucas atividades lúdicas no cotidiano da sala, e conclui que infelizmente o lúdico não é incorporado de forma planejada no processo de ensino e aprendizagem.
O documento discute a importância das atividades lúdicas nos processos de ensino e aprendizagem. Argumenta-se que brincar ajuda no desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças e que professores devem planejar atividades lúdicas de forma sistemática para proporcionar aprendizagem significativa. Autores como Vygotsky e Kishimoto defendem que o brincar deve ser considerado parte integral do processo educativo.
O documento discute a importância das atividades lúdicas no desenvolvimento cognitivo das crianças. Apresenta como o brincar esteve ligado à infância ao longo da história e como autores clássicos defenderam a educação de acordo com a idade da criança. Também destaca a definição de lúdico e a importância de atividades lúdicas na escola para ensinar de forma prazerosa e estimular a imaginação, autonomia e socialização das crianças.
O documento discute a importância das atividades lúdicas na educação infantil. Apresenta conceitos como jogo, brincadeira e brinquedo e argumenta que o brincar é essencial para o desenvolvimento da criança, permitindo que ela aprenda, se desenvolva integralmente e se comunique. Defende que as atividades lúdicas devem ser incorporadas nos projetos pedagógicos por estimularem a aprendizagem de forma prazerosa.
1) A brincadeira e o jogo são fundamentais na educação infantil, pois é através deles que as crianças desenvolvem habilidades e aprendem sobre o mundo.
2) Embora alguns educadores vejam o uso de jogos e brincadeiras como "perda de tempo", na verdade eles podem ser excelentes ferramentas de aprendizagem se direcionados corretamente.
3) Tanto na educação infantil quanto na formação de professores, é importante que a dimensão lúdica seja valorizada, uma vez que o aprendizado por me
1) A brincadeira e o jogo são fundamentais na educação infantil, pois é através deles que as crianças desenvolvem habilidades e aprendem sobre o mundo.
2) Embora alguns educadores vejam o uso de jogos e brincadeiras como "perda de tempo", na verdade eles podem ser excelentes ferramentas de aprendizagem se direcionados corretamente.
3) Tanto na educação infantil quanto na formação de professores, é importante incluir a dimensão lúdica, pois brincar ajuda no desenvolvimento pessoal
O documento discute o papel educativo dos jogos e brincadeiras, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta diferentes tipos de jogos infantis e seu papel no desenvolvimento da criança. Defende que os jogos devem ser usados pelo professor como recurso pedagógico para despertar interesse e envolvimento no aprendizado.
2º. Seminário de 24horas realizado em 17 a 19.06.2013
Os conteúdos abordados nas Unidades 3 e 4 – Sistema de Escrita Alfabética e Ludicidade na aprendizagem.
O documento discute a criação de um jogo de tabuleiro por pedagogos para ensinar conteúdo histórico para alunos do ensino fundamental. Os alunos que participaram gostaram da atividade lúdica e diferente, mas a criação do jogo precisa ser feita de forma interdisciplinar. O documento defende que atividades lúdicas e jogos podem promover aprendizagem efetiva nas crianças.
1) O documento discute a importância dos brinquedos e brincadeiras no desenvolvimento infantil, de acordo com vários psicólogos como Vygotsky e Piaget.
2) É afirmado que brincar é sinônimo de aprender e estimula o desenvolvimento cognitivo, social, emocional e físico das crianças.
3) Os brinquedos permitem que as crianças explorem o mundo à sua volta, simulem papéis sociais e satisfaçam sua curiosidade.
O documento discute a importância do lúdico no processo de alfabetização de crianças dos povos do campo. Ele explica como os jogos podem auxiliar na apropriação do sistema de escrita alfabética ao mesmo tempo em que valorizam as singularidades desses povos. O documento fornece exemplos de jogos e atividades que podem ser usados em sala de aula para ensinar leitura, escrita e conteúdos relacionados ao campo de forma lúdica.
O documento discute a importância do lúdico e dos jogos no processo de alfabetização de crianças do campo. Ele explora como os jogos podem ser usados para contemplar a heterogeneidade de conhecimentos dos alunos e auxiliar no desenvolvimento de habilidades. Também enfatiza o papel do professor em selecionar jogos adequados e mediar o processo de aprendizagem de forma planejada e avaliativa.
Este documento discute a importância das brincadeiras e brinquedos na educação infantil com crianças de 4-5 anos. Ele explora como as brincadeiras contribuem para o desenvolvimento da criança, permitindo que elas aprendam brincando de forma criativa e dinâmica. Além disso, o documento revisa teorias sobre o valor educacional do brincar segundo autores como Vygotsky, Kishimoto e Silva. Finalmente, apresenta uma metodologia para investigar como as escolas podem trabalhar pedagogicamente o brincar na
Este documento discute a importância das brincadeiras e brinquedos na educação infantil para crianças de 4-5 anos. Ele explica que brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança, permitindo que ela se desenvolva como um ser dinâmico, criativo e responsável. O documento também revisa teorias sobre o valor educacional do brincar e descreve o método utilizado, incluindo observação, oficinas e questionários.
Este artigo discute a importância dos brinquedos, brincadeiras e do brincar para o desenvolvimento infantil e aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que o brincar estimula o desenvolvimento intelectual, ensina hábitos e permite que as crianças aprendam a interagir. O artigo também ressalta a importância do professor proporcionar momentos lúdicos e reconhecer o papel do brincar na construção do conhecimento das crianças.
1) O documento discute as possibilidades do lúdico na educação e como as atividades lúdicas podem ser usadas como recursos pedagógicos.
2) É destacado que através do brincar a criança aprende, se desenvolve e constrói o mundo ao seu redor.
3) O documento defende que jogos e brincadeiras devem ter um papel mais reconhecido na escola por seu valor pedagógico no desenvolvimento das crianças.
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTILcefaprodematupa
O documento discute a importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil. Ele resume que os jogos e brincadeiras contribuem para o processo de ensino-aprendizagem das crianças de forma descontraída, estimulando o raciocínio, a construção do conhecimento e o desenvolvimento cognitivo, físico e afetivo. Ele também discute a história dos jogos e como eles eram usados para educação em diferentes culturas antigas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
4 encontro - Pnaic 2015
1. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
Américo de Campos
Orientadora de Estudos: Adriana Braga
4º Encontro – 17 e 18/11/2015
2. 4º Encontro – 1º momento
16/11/15(4 horas)
Pauta:
• Leitura deleite: “Nem todo mundo brinca assim!”, Ivan Alcântara e Newton Foot;
• Retomada do encontro anterior;
• Leitura das produções escritas: A infância que tive;
• Considerações sobre o texto 1 e 2 : “Concepção de infância, criança e educação”
e “A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares”;
• Em grupos, responder questões sobre o texto 2;
• Apresentação do Livro: Barangandão – Arco-íris;
• Confecção de um barangandão;
• Planejamento de uma atividade ou sequência didática com os seguintes livros:
Barangandão – Arco-íris; Nem todo mundo brinca assim!, Brincadeiras;
4. O Artista – Ricardo Ferrari
Nascido em 3 de Março de 1951.
Natural de Belo Horizonte,
Minas gerais, Brasil.
Autodidata.
Atualmente, mora em um
rancho, próximo a Rio Acima,
onde construiu seu atelier.
Afastado do barulho das grandes
cidades, Ferrari recria através de
suas obras, sejam elas pinturas
ou objetos, a memória de uma
infância perdida dentro de todos
nós.
A alegria de suas composições
nos torna de novo crianças, para
podermos brincar a vontade em
seus lúdicos quintais.
5.
6. O Ciclo de Alfabetização compreende parte da faixa etária
da infância, em média crianças de 6 a 8 anos de idade.
Estabelecer a relação da criança no Ciclo de Alfabetização
e a ludicidade nos espaços/tempos escolares não significa
que abordaremos neste texto a relação direta do lúdico
com a aprendizagem da leitura e escrita no processo de
alfabetização, mas alguns apontamentos desses sujeitos
no espaço escolar, enquanto alunos-brincantes.
Para tratar da ludicidade nos espaços/tempos escolares
da criança no Ciclo de Alfabetização, buscamos o conceito
da palavra “lúdico”.
Encontramos sua origem no latim ludus, cujo
significado é associado a brincadeira, jogo,
divertimento.
7. Lúdico = ludus (brincadeira, jogo, divertimento)
Friedmann (1992,p.12)
Brincadeira refere-se à ação de
brincar, comportamento
espontâneo que resulta numa
atividade não estruturada.
O jogo é uma brincadeira que
envolve regras.
O brinquedo designa o sentido do objeto de
brincar, atividade lúdica de forma mais
ampla.
Huizinga(2007,p.33-34)
Atividade lúdica é uma
atividade de entretenimento
que dá prazer, induz à
motivação e à diversão.
Jogo é uma atividade exercida dentro
de certos limites de tempo e de
espaço, com regras livremente
consentidas, mas obrigatórias, dotado
de um fim em si mesmo,
acompanhando de um sentimento de
tensão e alegria e de uma consciência
diferente da vida quotidiana.
8. O lúdico promove o desenvolvimento
nas seguintes áreas
Físico
CognitivoSocial
AUTONOMIA
9. No campo didático, a brincadeira possibilita:
- aprender conceitos atitudes e desenvolver habilidades
diversas;
- interagir aspectos cognitivos, sociais e físicos;
- motiva as crianças para se envolverem nas atividades;
- desperta o interesse delas pelos conteúdos
curriculares.
10. ... o lúdico propicia ações voltadas tanto para a
aprendizagem como para a vida da criança
propriamente dita, caracterizando-se como
elemento inclusivo na dimensão individual e
coletiva desse sujeito.
...observamos que garantir a todas as crianças o
direito ao brincar auxilia o trabalho pedagógico.
Sendo assim, existe outro personagem que não
pode ficar fora desse contexto: o próprio professor.
Para tanto, buscamos compreender também a
importância da formação lúdica na formação do
professor. Exigir dele práticas lúdicas nos instiga a
reconhecer seus saberes.
12. Docência e ludicidade (ANDRADE, 2008)
O brincar não tem poderes mágicos. Ao vivenciar o lúdico, o professor
também se beneficiará no âmbito social.
É necessário inserir o lúdico nos cursos de formação, para ampliar o
repertório de brinquedos e brincadeiras na vida do professor.
Cursos de formação desconsideram a experiência cultural dos adultos
acreditando que o professor foi um brincante somente na infância.
O lúdico é o espaço de estar com as crianças e também com
os adultos.
Quando um professor inicia um trabalho com propostas
lúdicas, ele também deve brincar.
15. O brincar é uma ação eminentemente
lúdica, porque faz parte da atividade
lúdica. A brincadeira pode e deve fazer
parte de toda nossa vida, mas
historicamente tem sido reservada,
em nossa sociedade, para a infância.
16. Sobre a infância...
• Para Corsino (2008), a noção de infância não é
categoria natural, mas sim histórica e cultural.
• Borba(2006) apresenta orientações para a
inclusão de crianças de seis anos no 1º Ano do
Ensino Fundamental e constata que elas
reproduzem e recriam, encarnam possibilidades
da experiência humana.
17. Diferentes percepções sobre a brincadeira
No ocidente: é considerada oposição ao trabalho, à
produtividade e ao lucro. É desvalorizada em relação a
outras atividades.
Para a psicologia, é considerada uma atividade humana
criadora, na qual a imaginação e a realidade interagem na
produção de novas possibilidades de ação.
As teorias não convenceram os professores que as
brincadeiras são espaços de aprendizagem.
18. organizar rotinas;
criar espaços de jogos e
brincadeiras, compartilhando-
os;
colocar-se à disposição das
crianças;
observar as brincadeiras das
crianças;
perceber alianças e amizades
no ato da brincadeira;
estabelecer pontes e centrar
a ação pedagógica no
diálogo.
A brincadeira requer comunicações
específicas e ações planejadas (BORBA, 2006):
19. A ludicidade nos espaços/tempos escolares
Os espaços/tempos escolares são propícios aos
prazeres e descontentamentos que envolvem o
processo ensino-aprendizagem. Elegemos a sala
de aula, o pátio e a brinquedoteca das
instituições escolares como possíveis
espaços/tempos lúdicos, por levar em conta o
significado destes para as crianças.
20. Na sala de aula, o trabalho com atividades lúdicas está cada vez
mais frequente nas instituições escolares, o qual é associado
também ao conteúdo. Os docentes elaboram jogos, histórias para
apresentar ou complementar o currículo de maneira significativa
para os alunos. Os jogos, em especial, criam condições
fundamentais para o desenvolvimento do aluno, além de
promoverem a participação coletiva e individual em ações que
possam melhorar o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e
social.
21. O segundo espaço/tempo percebido como
lúdico é a brinquedoteca.
O trabalho realizado na brinquedoteca é tão
significante que as crianças a elegem como um
dos melhores espaços/tempos da escola. Isso
pode ser comprovado a partir do seguinte
relato:
22. Mediante o exposto, é no espaço/tempo da
brinquedoteca, das escolas que o possuem,
como afirmaram Silva e Resende (2010, p. 75),
que “reconhecemos a validade do tempo e do
espaço para brincar na vida das crianças,
considerando-as como produtoras e fruidoras de
cultura”.
23. Por último, citamos o pátio como o espaço/tempo
lúdico da escola, também visto na mesma
perspectiva da brinquedoteca – espaço no qual as
crianças usuárias são produtoras e fruidoras de
cultura. A diferença é que na maioria dos pátios das
instituições não existe um trabalho de mediação
docente, como na sala de aula e na brinquedoteca.
Assim, o pátio, principalmente na hora do
intervalo/recreio, é dedicado a brincadeiras livres
pelas crianças.
24. A brincadeira, o brinquedo, o jogo, os materiais pedagógicos e os
livros de literatura carregam um saber em potencial. Portanto, o
docente desempenha papel fundamental mediando as situações
que envolvem esses elementos para sistematização dos
conhecimentos. A forma como trabalhará é que denotará o
desenvolvimento cognitivo sociorrelacional da criança. É nesse
processo que ocorre a aprendizagem que se dá por construção do
sujeito na interação com o outro e com o conhecimento
(KISHIMOTO,2008)
26. G1- Questão:
O texto defende a garantia a todas as crianças do direito
de brincar. Aponta ainda que o lúdico propicia ações
voltadas tanto para a aprendizagem como para a vida da
criança, constituindo-se como elemento inclusivo na
dimensão individual e coletiva da criança. (BRASIL, 2015,
p.25).
Quais os benefícios que o lúdico traz para o
desenvolvimento da criança? Porque é importante
formar ludicamente o professor? Que ações podem ser
implementadas por você e em sua escola para garantir
essa formação?
27. O PACTO defende “que a escola seja inclusiva e
centrada no prazer de aprender” (BRASIL, 2012,
p.11).
De que maneira os jogos e as brincadeiras
podem contribuir para que se alcance esse
objetivo? Como o professor deve planejar essa
atividade?
G2- Questão:
28. Os espaços/tempos escolares são propícios aos
prazeres e descontentamentos que envolvem o
processo ensino-aprendizagem.
Enquanto professor, quais espaços/tempos
lúdicos você tem acesso em sua escola?
Diferencie o trabalho lúdico em cada um desses
espaços.
G3- Questão:
37. Planejamento de uma atividade ou sequência
didática com os seguintes livros:
Barangandão – Arco-íris - Nem todo mundo brinca assim! - Brincadeiras
38. 4º Encontro – 2º momento
17/11/15 (4 horas)
Pauta:
• Leitura deleite: “Pé com Pé”, Palavra Cantada;
• Brincadeira Musical : “Desengonçada” - Bia Bedran;
• Retomada do encontro anterior;
• Leitura dos textos 3 e 4 (em grupos) : “A criança, a Educação
Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos” e “O lugar da
cultura escrita na educação da criança: pode a escrita
roubar a infância?”;
• Em grupos, responder questões sobre o texto 3 e 4;
• Vídeo: “Vai brincar lá fora, Cebolinha!”, Turma da Mônica;
• Análise de um livro didático utilizado em sala de aula;
• Leitura:“A Professora Encantadora”, Márcio Vassallo;
• Leitura do texto: Afetividade sim!;
• Leitura partilhada do texto “ O que aprendemos,
finalmente”, páginas 102 e 103;
• Sugestões de Vídeos;
• Tarefas.
41. Leitura dos textos 3 e 4:
“A criança, a Educação Infantil e o
Ensino Fundamental de Nove Anos” e
“O lugar da cultura escrita na
educação da criança: pode a escrita
roubar a infância?”
43. G1- Questão:
A ampliação do Ensino Fundamental para nove
anos e a inclusão das crianças de seis anos,
instituídas pela Lei nº 11.274/06/02/2006,vieram
acompanhadas de debates, reflexões e mudanças
de práticas.
Baseando no texto lido, apresentem vantagens e
críticas sobre as mudanças provocadas por esta
Lei. Qual a concepção de educação, alfabetização e
de aprendizagem seria mais relevante para o
desenvolvimento do trabalho com essas crianças?
44. De acordo com o texto lido, para quais aspectos os
educadores devem se atentar ao promover a inserção da
criança de seis anos no Ensino Fundamental, de modo a
respeitar as singularidades da infância?
Pensando nas características dessas crianças, podemos
refletir acerca das atividades de alfabetização que são
inerentes a elas e que precisam de atenção especial.
Como essas atividades devem ser desenvolvidas? O que
precisa ser levado em consideração para a obtenção do
sucesso das crianças?
G2- Questão:
45. Silva e Mendes apresentam algumas reflexões
sobre as práticas pedagógicas de alfabetização
na perspectiva do letramento em um contexto
lúdico e respeitoso para com as necessidades e
interesses da infância.
Comentem-as. Qual a concepção de educação,
alfabetização e de aprendizagem seria mais
relevante para o desenvolvimento do trabalho
com essas crianças?
G3- Questão:
47. - Discutir a escrita e a infância como conceitos que
não se excluem.
- Discutir a possibilidade de que a escrita possa vir
a tornar-se, também, mais um brinco para a
infância.
Objetivo do texto
48. Para isso o texto irá:
• Situar infância e escrita;
• Refletir sobre a forma como as crianças pequenas se
relacionam com a linguagem;
• Refletir sobre a pré-história da linguagem escrita,
segundo Vygotski (2000).
• Refletir a formação de conceitos cotidianos e
científicos, segundo Vygotski, articulados com a
apropriação da linguagem escrita.
49. “[...] é não apenas um período da vida, mas, mais
que isso, ela é parte da condição que nos torna
humanos” (MEYER; VASCONCELLOS; LOPES, apud
GOULART, 2012, p.2).
50. • Estudos desenvolvidos por Ariès tornaram possível
fazer a pergunta “o que é infância?”, questão que
nos situa como homens e mulheres da
modernidade.
• Ariés (1981) afirma que durante toda a Idade
Média, havia uma representação da criança sem
traços infantis, um adulto miniaturizado, o que
representaria uma ausência do sentimento de
infância nas sociedades europeias daquela época.
51. Heywood (2004) questiona se realmente não haveria
o sentimento de infância na Idade Média, ou se Ariès,
por buscá-lo com os olhos da modernidade e não o
encontrando da forma como considerava ser correto,
conclui pela ausência desse sentimento.
52. • Stearns (2006, p.11) apresenta uma visão
diferente daquela defendida por Ariès,
apontando que “todas as sociedades, ao longo
da história, e a maior parte das famílias,
lidaram amplamente com a infância e a
criança”.
53. Ainda que pensada em um mesmo tempo,
a infância não é a mesma para todas as
crianças, variando por:
Classe Social
Etnia
Religião
Historicidade
Raça
54. Os diversos momentos históricos
também irão definir formas
diferentes de se ver a criança em
sua relação com o mundo e,
como consequência, com a
cultura escrita
55. Pensar a escrita articulada com a infância não é uma
tarefa simples, porque, para alguns aprender a
escrever é o primeiro passo para a saída da infância.
X
Mas, para outros, a escrita ocupa lugar especial na
infância, constitui-se como possibilidade de exercício
de autoria.
56. Na perspectiva de Vygotski (2000) implica lembrar
que se ensinava às crianças a desenhar letras e
construir palavras, mas não se ensinava a linguagem
escrita.
Infelizmente, a afirmativa continua verdadeira,
nos dias de hoje, uma vez que ainda ensinam às
crianças apenas a desenhar letras e não a linguagem
escrita.
57. Para Vygostski a escrita é um simbolismo de
segunda ordem, isto é, um sistema de signos que
designam os sons e as palavras da linguagem
falada, que são signos das relações e entidades
reais, e que irão, aos poucos, transformar-se em
um simbolismo direto.
A escrita como simbolismo de
segunda ordem
58. Para aprender a ler e escrever, a criança precisa
compreender que a escrita representa a fala e
não os objetos aos quais se referem as
palavras.
59. A importância do Faz-de-Conta
Para a criança, há uma ligação entre percepção
e significado.
No entanto, quando se envolve com jogos de
imaginação (faz-de-conta), a ação da criança
surge das ideias e não das coisas.
60. Importância do brincar para
aprendizagem da escrita
Os objetos tem força determinante no
comportamento da criança daí a importância do
brinquedo (VIGOTSKI,1991)
A ação em uma situação imaginária ensina a criança
a dirigir seu comportamento não somente pela
percepção imediata dos objetos ou pela situação
imediata. Com isso objetos perdem sua força
determinadora.
61. O objeto é dominante para a criança.
Porém, no brinquedo, os significados são
dominantes e os objetos são deslocados para uma
situação subordinada.
A situação imaginária é a 1ª manifestação da
emancipação da criança em relação às situações
concretas e funcionais (VIGOTSKI, 1991).
63. Mentiras
Mário Quintana
Lili vive no mundo do faz de conta...
Faz de conta que isto é um avião.
Zzzzzuuu...
Depois aterrissou em um pique
e virou um trem.
Tuc tuc tuc tuc...
Entrou pelo túnel, chispando.
Mas debaixo da mesa havia bandidos.
Pum! Pum! Pum!
O trem descarrilou.
E o mocinho?
Onde é que está o mocinho?
Meu Deus! onde é que está o mocinho?!
No auge da confusão, levaram Lili para cama, à força.
E o trem ficou tristemente derribado no chão,
Fazendo de conta que era mesmo uma lata de sardinha.
64. É grande a importância dada ao brinquedo, como
parte da construção do simbolismo na criança.
Por meio do brinquedo a criança perceberá que
determinados objetos podem denotar outros,
tornando-se, assim, seus signos.
No brinquedos os objetos podem
se tornar signos
65. Como ocorre no brinquedo, na língua escrita, a
criança precisará entender a questão da substituição.
Sob a influência dos gestos, crianças mais velhas começam
a descobrir que os objetos podem também substituir as
coisas que indicam.
Ao se fazer jogos com as crianças, em que um dado objeto
passa a denotar outro, elas irão modificar a estrutura
corriqueira do objeto, adquirindo este a função de signo,
independente dos gestos da criança.
A substituição no brinquedo
66. A aprendizagem da linguagem escrita pode ser
vista como um dos produtos do processo de
brincar.
A escrita como um simbolismo de segunda
ordem precisa ser compreendida como um
objeto substitutivo da fala.
67. A aprendizagem da linguagem escrita
pode acontecer APENAS a partir do
brinquedo e sem atividades intencionais
de ensino.
Não se
pretende
com isso
afirmar que
68. Que o brinquedo tem um papel
significativo e que NÃO É APENAS
UM ADEREÇO sem importância na
prática pedagógica.
PRETENDE-
SE SIM
AFIRMAR
QUE:
69. Não será pelo treino e pelo desenho de letras que as
crianças aprenderão sobre a escrita. Mas o processo de
brincar, por meio do qual a criança percebe a
possibilidade de um objeto denotar outro, poderá
contribuir para o desenvolvimento de mecanismos
psíquicos importantes para a compreensão do que é a
escrita e do que ela representa, embora se trate de
simbolizações de naturezas diferentes.
A escrita e a infância não podem estar
interligadas de qualquer forma.
70. Brincar X Treinar Letras
Segundo Vigotski, mais faremos pela crianças
pequenas para que aprendam a ler e
escrever brincando com elas e as deixando
brincar livremente do que treinando letras e
as obrigando a fazer dever de casa em
materiais estruturados.
71. A infância é uma condição de nos
tornarmos seres humanos e para isso,
a educação, a escola é fundamental
em nossas vidas, principalmente em
nosso país, marcado por uma
diferença acentuada das classes
sociais.
72. Crianças destituídas do direito à
infância?
Ainda encontramos crianças vivendo em descompasso
com o que se pode pensar como um ideal de condições
mínimas de existência. Encontramos crianças que são
destituídas do direito à infância, independente da
classe social a que pertencem, seja por precisar
trabalhar ou por terem seu tempo tomado por
compromissos considerados produtivos (balé, natação,
aula de línguas, dentre outras).
73. UMA EDUCAÇÃO CAPAZ DE CONDUZIR A UMA
VIVÊNCIA DE INFÂNCIA PERMEADA DE
DESCOBERTAS, BRINCADEIRAS E
APRENDIZAGENS CONSTANTES.
UMA EDUCAÇÃO AS TORNEM CIDADÃS,
DETENTORAS DE DIREITOS, QUE PRODUZAM
CULTURA, E SEJAM POR ELA PRODUZIDAS
(KRAMER, 2007).
74. Para Vigotski, a formação de conceitos está presente já na
fase mais precoce da infância, estruturando-se e
desenvolvendo-se somente na puberdade.
No período de alfabetização, enquanto é vivenciado o
processo de ensinar e aprender a ler e a escrever a partir
das práticas sociais, convivendo dentro e fora da escola
com o sistema de escrita alfabético,
vamos organizando a formação dos conceitos.
75. Na mediação entre o sujeito e o objeto de
conhecimento, Vigotski identifica duas
linhas de formação de conceitos:
Os conceitos cotidianos
Os conceitos científicos
76. Crianças pequenas constroem conceitos no
relacionamento com as pessoas mais próximas (família e
amigos), em suas atividades práticas, interagindo com o
mundo em que vivem, em uma relação experimental e
intuitiva, com características primitivas e fora do campo
das reflexões, da consciência.
Esses conceitos são formados no dia a dia em conversas
informais, brincadeiras, descobertas, questionamentos,
quando a criança aprende aquilo que sua capacidade
psicológica permite naquele momento.
Os conceitos cotidianos
77. O desenvolvimento dos conceitos científicos aparecem
com o início da escolarização. Eles são elaborados a
partir do processo de reflexão, análise e compreensão,
marcados por explicações conscientes sobre assuntos
sistematizados pela cultura letrada.
Os conceitos científicos
78. Sinalizam a construção de várias funções psicológicas
superiores do sujeito como: memória mediada,
atenção voluntária, raciocínio lógico, abstração,
comparação e diferenciação.
Sua concretização ocorre na fase da adolescência,
período em que o indivíduo se torna capaz de interagir
com seus parceiros, opinar, criticar, reclamar, sugerir e
deixar sua marca conscientemente.
Os conceitos científicos e as
funções psicológicas
79. É na e pela escola que o indivíduo passa
dos conceitos cotidianos, que construiu no
seu dia a dia, para os conceitos científicos,
característicos do trabalho intelectual e
necessários ao seu futuro crescimento
pessoal.
80. As diferenças entre os Conceitos
Cotidianos e Científicos:
A diferença principal entre os conceitos
cotidianos e científicos está ancorada no grau de
consciência da criança.
Os conceitos cotidianos são vivenciados no dia a
dia a partir do nascimento, fazendo parte do
contexto sócio-histórico-cultural em que
estamos inseridos, através dos conhecimentos
produzidos pela humanidade.
81. Já os conceitos científicos surgem em ambientes
específicos, como a escola – acompanhados de
pensamentos conscientes e sistematizados, que vão
sendo internalizados pela criança a partir de suas
necessidades, seus interesses e incentivos
oferecidos/mediados pelo(a) professor(a) ou por um(a)
colega mais experiente.
82. •A escrita não rouba a
infância, não atrapalha a
criança, porque ela faz parte
do mundo do qual deve a
escola também fazer parte.
83. •Devemos escolher por trabalhar
com a linguagem escrita e não com
a escrita de letras e palavras de
forma enfadonha, repetitiva;
devemos criar nas crianças a
atitude leitora e produtora de texto.
85. Análise de um livro didático utilizado
em sala de aula
a) Incialmente, a análise será individual. Cada
professor alfabetizador analisará se o LD contempla
os aspectos discutidos sobre infância (Os textos do
livro permitem as crianças se verem como crianças
com direito a infância? O livro trabalha com jogos,
brincadeiras? Há uma articulação entre aprender e
brincar? O livro emprega estratégias lúdicas que
permitem a valorização de culturas da infância? Há
atividades que partem do lúdico e abrem para a
possibilidade de um trabalho interdisciplinar?
88. Só se pode viver perto de outro e conhecer
outra pessoa sem perigo de ódio, se a gente
tem amor. Qualquer amor já é um pouquinho
de saúde. Um descanso na loucura.
Guimarães Rosa
“Não há educação sem amor”
Paulo Freire
89. “... A mente é a única e verdadeira fonte da razão.”
90. • Há vínculos afetivos entre professores e
educandos?
• O estado afetivo de professores e alunos
interfere no modo de ensinar e de
aprender?
• O professor, é capaz de, objetivamente,
separar seu estado cognitivo de seu
estado afetivo?
91. Hoje em dia vivemos um momento em que a discussão
sobre a importância da afetividade na sala de aula e na
escola se intensifica, revelando a necessidade de
reconhecermos alunos e professores como seres
humanos completos, inteiros.
Vejamos, então, muito brevemente, algumas ideias que
nos possibilitam entender um pouco melhor a questão.
E, depois, para tornar esta discussão mais próxima da
realidade dos professores alfabetizadores, usaremos
como fonte de inspiração e reflexão os dois relatos de
experiências das professoras Renata e Márcia,
presentes nesta seção.
92. A escola, quando acolhe crianças e jovens, acolhe,
inevitavelmente, a vida que eles trazem com eles e
tudo aquilo que aprenderam no colo de suas
famílias e no seio de sua comunidade. Professores,
quando escolhem ser professores e quando chegam
à escola e à sala de aula, não deixam suas histórias,
suas memórias, seus valores, suas vontades e
desejos do lado de fora da porta. Há um vínculo
afetivo dessas pessoas também com o seu meio
social, com sua cultura e com sua história, porque
esses fatores estão carregados de sentidos e
significados, construídos ao longo de sua vida, e as
constituem como pessoas.
93. Respeitáveis teóricos da Psicologia, como, por
exemplo, Piaget, Vygotsky e Wallon, ou da
Pedagogia,como o próprio Paulo Freire, tantas
vezes estudados nos cursos de formação de
professores, não só postularam em seus
trabalhos a importância dos estados afetivos
para o desenvolvimento do indivíduo ou da
pessoa, como também nos ensinaram a
compreender e a valorizar a relevância do
encontro entre as distintas dimensões que
constituem o humano.
94. Para elucidar a questão um pouco mais, tomemos duas palavras
a que vimos nos referindo até agora: afeto e afetividade. É
sempre bom recorrer ao dicionário, porque ele nos ajuda a
clarear um pouco as ideias, pelo menos para começo de assunto.
Vejamos, então, o que nos revela o Novo Dicionário Aurélio
(BUARQUE, 1996):
“Afeto, do latim affectu. Afeição, simpatia, amizade, amor,
sentimento, paixão”.
“Afetividade. Qualidade ou caráter afetivo. Conjunto de
fenômenos psíquicos que se manifestam sob forma de emoções,
sentimentos e paixões, acompanhados sempre da impressão de
dor ou prazer, de satisfação ou insatisfação, de agrado ou
desagrado, de alegria e de tristeza”.
95. Além disso, a definição encontrada no dicionário
nos previne sobre outro aspecto muito importante,
o fato de que se pode entender a afetividade como
o conjunto de fenômenos que se manifestam
através das emoções, dos sentimentos ou paixões,
relacionados a impressões positivas ou negativas.
De forma bem clara, o que queremos admitir aqui é
que a dimensão afetiva é uma das dimensões que
constituem o ser humano e que se encontra
fortemente associada a outras dimensões, sejam
elas a biológica, a motora, a cognitiva ou a social, a
cultural e a histórica.
96. • Muito do que se discute em textos escritos sobre
afetividade, na escola ou na sala de aula, trata da
importância do papel exercido por professoras e
professores no desenvolvimento integral do
aluno, e sobre como os seus estados afetivos
podem intervir na condição de aprender dos
educandos. Alguns autores nos alertam para a
importância da qualidade da escuta, da atenção
positiva, do acolhimento, do diálogo, da
tolerância, do respeito mútuo, da confiança
recíproca (RIBEIRO, JUTRAS e LOUIS, 2005).
97. Outros nos chamam a atenção para a forma como o
professor se coloca diante dos alunos, tanto do
ponto de vista de suas posturas como de suas
atitudes. Nesse sentido, podemos falar da forma
como ele se coloca fisicamente frente ao aluno, de
como modula sua voz, se apresenta uma postura de
receptividade acolhedora diante das demandas e
das necessidades, se demonstra disponibilidade
para ajudar os alunos, ou interesse legítimo naquilo
que os educandos dizem e fazem; da forma como
os incentivam a pensar e como os instrui sobre as
atividades a serem realizadas.
98. A atenção genuína às atividades que os alunos
realizam, a valorização dos trabalhos desenvolvidos
por eles e dos conhecimentos adquiridos, seja na
escola ou fora dela, tudo isso ajuda a fortalecer a
autoestima, a autoconfiança e o autoconceito do
aluno, fomenta a aprendizagem significativa e
potencializa a função cognitiva, uma vez que
alimenta sentimentos positivos sobre eles mesmos
e sobre o próprio objeto de aprendizagem, e
canaliza a afetividade para produzir conhecimento.
99. Observa-se que as escolhas feitas por essas
professoras revelam um repertório de atividades
que se aproximam das situações do dia a dia, das
necessidades, das vontades, dos interesses de
seus educandos.
100. Professora Renata
“...demonstra sensibilidadeaos problemas de
sua turma, tem uma leitura lúcida da situação e
enfrenta isso com tranquilidade. Ao invés de
ceder à irritação, à raiva, ao desespero, ela
mapeia os fatores responsáveis pela situação,
identifica o que causam os conflitos, reflete e
avalia, talvez na tentativa de entender as
reações dos alunos e as suas próprias.”
101. Professora Márcia
“... oferece a seus alunos a possibilidade de
compreender a importância de o grupo encontrar a
harmonia e o equilíbrio, entre aqueles objetivos de
natureza individual e aqueles que atendem aos
interesses da coletividade. Nesse momento, cada
um assume sua responsabilidade individual e
particular, ao mesmo tempo em que assume a
responsabilidade pelo grupo e pela decisão
tomada por ele..”
102. Para Leite e Tassoni(apud COLOMBO, 2011), há
cinco decisões tomadas pela professora ou pelo
professor que marcam afetivamente a relação entre
os alunos e o próprio objeto de aprendizagem:
1. definição dos objetivos e dos conteúdos de
ensino;
2. ponto de partida do ensino (considerar o que o
aluno já sabe);
3. a organização que dará aos conteúdos ;
4. a escolha criteriosa das atividades de ensino
(motivadoras e relacionadas aos objetivos);
5. avaliação (consolidar ou levar a reconduzir todas
as decisões anteriores).
104. • Aprendemos que a pessoa é um ser integral constituído de várias
dimensões, a partir de uma trama dinâmica e complexa, e que a
escola, como um dos contextos de desenvolvimento de crianças e
jovens, tem – queiramos ou não admitir – responsabilidade pela
formação integral desses alunos.
• Aprendemos que as dimensões que constituem a pessoa estão tão
fortemente relacionadas que cada uma constitui a outra. Isso
significa que, ao cuidar de uma dessas dimensões, estaremos
também naturalmente ajudando a desenvolver as outras. Neste
caso, se inteligência e afetividade se constroem reciprocamente,
numa relação complexa e de interdependência, então podemos
apostar também em uma sequência invertida, como nos propõe
Galvão (2003). Isto é, que o êxito intelectual de nosso aluno pode
ter um impacto muito positivo em sua vida afetiva
105. • Aprendemos que quanto melhor a condição de
desenvolvimento que a escola promove, tanto maior o
refinamento das trocas afetivas na direção do respeito, da
colaboração, da solidariedade, da dignidade e da
valorização de cada um (TASSONI, 2011).
• Aprendemos, a partir do que nos dizem alguns estudiosos,
que algumas atitudes e posturas dos professores ajudam a
fortalecer a autoestima, a autoconfiança e o autoconceito
do aluno, fomentam a aprendizagem significativa e
potencializam a função cognitiva, pois alimentam
sentimentos positivos sobre eles mesmos e sobre a criança
no ciclo de alfabetização o próprio objeto de aprendizagem,
canalizando assim a afetividade para produzir
conhecimento.
106. • Aprendemos que afetividade é a ação de afetar e ser
afetado pelo outro, como nos ensina Wallon, e que não
há como negar que, na escola, professores e alunos
são, sim, sujeitos de afeto.
• Aprendemos que, quando a professora ou o professor
desempenha o papel de mediador entre os alunos e o
conhecimento, essa mediação será de natureza tanto
afetiva como cognitiva. Então do que se trata não é de
negar a importância da afetividade na sala de aula, ou
usá-la apenas como explicação para problemas trazidos
pelos alunos de suas casas e famílias para dentro da
escola, mas, sim, de reconhecê-la e usá-la a favor do
desenvolvimento integral desses alunos.
107. • Aprendemos que os dois relatos apresentados
nos falam de professoras, como milhares de
outras professoras alfabetizadoras, Brasil afora.
Que não há nada de extraordinário nas atividades
desenvolvidas que já não tenha sido feito ou não
possa ser feito em outras escolas, com outros
grupos de alunos. São retratos que revelam
professoras comprometidas com sua prática e
com seus alunos, apesar das dificuldades que a
condição do exercício docente coloca aos
professores das escolas brasileiras.
108. • ...aprendemos com o nosso querido Paulo Freire que, como
professores, precisamos estar abertos a querer bem a
nossos alunos e a nossa própria prática educativa.
• Aprendemos que afetividade e cognição, ou
cognoscibilidade, como gostava de dizer Freire, não são
excludentes.
• Aprendemos que a afetividade não nos assusta e que não
devemos temê-la, e que é preciso coragem para expressá-
la e assumi-la, a cada dia, em nossa sala de aula.
• Para isso não precisamos de receitas complicadas;
precisamos apenas fazer como Márcia e Renata, cumprir
nosso papel com responsabilidade, compromisso,
tolerância, respeito mútuo, confiança recíproca e sentido
de humanidade.
110. Dica de filme!
Sugestão:
Que outros sentimentos “passeiam” em
nosso mundo interior?
Importante a criança poder NOMEAR o
que está sentido.
111. Tarefas
• Aplicar a sequência didática planejada;
• Assistir os vídeos sugeridos.
Notas do Editor
Discutir a escrita e a infância como conceitos que não se excluem. (se completam e se interpenetram).
Discutir a possibilidade de que a escrita possa vir a tornar-se também mais um brinco para a infância brinco tanto no sentido do brincar do jogo, como também (e por que não?) no de ornamento, enfeite, arrumação.
Estes objetivos foram pensados tendo em vista o diálogo do PNAIC quanto as diversas diferenças e semelhanças culturais, as diversas linguagens e formas de discursos com um só compromisso: pactuar que estamos envolvidos em uma dinâmica de formação de professores, para garantir que nossas crianças se alfabetizem até os oito anos de idade.
Os autores indicam então que o que eles defendem é que a criança aprenda a ler e a escrever mas, também, que brinque, sorria e viva plenamente sua infância.
Buscar na turma o conceito de infância....
(Após apresentar essa reflexão em seu texto Ana Lúcia e Regina questionam:
Você já resolveu a essa pergunta, professor?
Já pensou sobre ela em outros momentos?
O objetivo é discutir com você e defender a ideia de que a infância...
*
Havia mesmo ausência onde Ariés viu ou era diferença? Mas de tudo fica a necessidade imperiosa de pensar o conceito de infância como algo demarcado pelo tempo.
Mesmo sendo Ariés a referência devemos ter olhar crítico sobre a história e percebermos que a infância pode ser demarcado por outras questões.
Então ....Além da historicidade há outros aspectos como Raça, Etnia Religião e ...sobre tudo Classe Social
Crianças das Camadas populares X Médias e Elites
Crianças Indígenas X Branças ou Afrodescendentes, do campo, das florestas ribeirinhas
Por outro lado (próximo slide)
A imagem a seguir ira contribuir para uma reflexão sobre essa questão.
Espaços reservados para a infância na escola são encontrados apenas na Educação Infantil.
Na rotina do Ensino Fundamental não há espaço para as brincadeiras de jogos de papeis (aqueles que envolvem a brincadeira de faz-de-conta em que a criança representa ludicamente situações similares às que vivenciou ou que imaginou)
Para Vigostski a linguagem escrita ainda ocupava um lugar bastante estreito na prática escolar o que ainda é verdade para os dias de hoje INFELIZMENTE.
Ao usar o cabo de vassoura p representar o cavalo ela constrói a noção de que um objeto pode ser substituído por outro pela representação ... Isso é fundamental para a aquisição da escrita.
Para Vigoski, isso é um simbolismo de segunda ordem e, como se desenvolve no brinquedo, pode-se concluir que a brincadeira do faz-de-conta desempenha um importante papel para o desenvolvimento da linguagem escrita.
SIMBOLISMO DE SEGUNDA ORDEM: UMA REPRESENTAÇÃO NÃO DA REALIDADE EM SI, MAS DE ALGO QUE JÁ DENOMINA A REALIDADE, NO CASO A FALA
O MOMENTO QUE ERA PARA SER DE DESCOBERTA FICA ENFADONHO PODENDO DESESTIMULAR A CRIANÇA P DESVENDAR OS SENTIDOS E SIGNIFICADOS P O USO DA ESCRITA EM SUA SOCIEDADE.
Crianças de diferentes níveis socioeconômicos podem ficar distantes do que pode e deve contemplar uma infância plenamente lúdica e significativa para suas aprendizagens. Aqui,
Para promover essa educação Vigotiski nos dá referências para pensar a infância e os processos de ensino e aprendizagem nela desenvolvidos.
As autores destacam nesse ponto do texto que elas fizeram questão de trazer os fundamentos teóricos dos conceitos cotidianos e científicos que apesar de ser a parte mais conhecida do trabalho de Vigotski é pouco explorada e compreendida e q elas trazem tais conceitos a fim de possamos verificar o quanto o trabalho pedagógico em sala de aula tem para desenvolver quando tomamos consciência de tais pressupostos.
Percebamos que a teoria sobre a formação de conceitos difere das outras ?
Exemplo: A CRIANÇA FAZ USO DE CONCEITOS COTIDIANOS QUANDO PEGA UM LIVRO E LÊ PARA OUTRAS CRIANÇS OU PARA UM ADULTO. MESMO QUE AINDA NÃO SAIBA LER CONVENCIONALMENTE, ELA ESTÁ PRATICNADO SUA FORMAÇÃO DE LEITORA, SUA ATITUDE LEITORA, LENDO IMAGENS, SIGNOS QUE PARA ELA TÊM SIGNIFICADO, QUE FAZEM SENTIDO NAQUILO QUE ELA QUER PARA O MOMENTO, AINDA QUE NÃO TENHA ALCANÇADO O OUTRO CONCEITO PADRÃO OU CONVENCIONAL DA LEITURA.