Palestra apresentada por Gustavo Vitti Leite, Coordenador da Coordenação de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
Presentación de Thais Coutinho/Brasil hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Erno Harzheim
Médico, é secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, onde é secretário executivo substituto. É professor associado do Departamento de Medicina Social e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da UFRGS. Foi secretário municipal de Saúde de Porto Alegre (2017-2018).
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
Presentación de Thais Coutinho/Brasil hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Erno Harzheim
Médico, é secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, onde é secretário executivo substituto. É professor associado do Departamento de Medicina Social e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da UFRGS. Foi secretário municipal de Saúde de Porto Alegre (2017-2018).
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Apresentação Final - Apóstolos da SaúdeYuri Kaminski
Soluções para o sistema de saúde no Ceará e no Brasil, nos sequintes eixos:
- Sistemas de Saúde
- Atenção Prímária
- Gestão Hospitalar
- Gestão de Pessoas
- Tendências de Mercado
André Medici - Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectivas Internacionais e Brasileiras. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Estado de São Paulo, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 42,32% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 83,15% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 59,17% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPe no Custo-Brasil de R$ 307,405 bilhões/ano(SUS=86,58%) - ou R$ 7.387,36/Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Brasil e mais acentuadas para o Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
FGV / IBRE – Gasto público e cumprimento das metas para a educação - Fabiana Rocha. Confira mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1uhtuWP
Dados do Valor de Produção Agropecuária (VPA), levantados pelo IEA, foram utilizados em matéria publicada no jornal Correio Popular, em 13 de junho de 2017
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Apresentação Final - Apóstolos da SaúdeYuri Kaminski
Soluções para o sistema de saúde no Ceará e no Brasil, nos sequintes eixos:
- Sistemas de Saúde
- Atenção Prímária
- Gestão Hospitalar
- Gestão de Pessoas
- Tendências de Mercado
André Medici - Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectivas Internacionais e Brasileiras. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Estado de São Paulo, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 42,32% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 83,15% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 59,17% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPe no Custo-Brasil de R$ 307,405 bilhões/ano(SUS=86,58%) - ou R$ 7.387,36/Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Brasil e mais acentuadas para o Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
FGV / IBRE – Gasto público e cumprimento das metas para a educação - Fabiana Rocha. Confira mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1uhtuWP
Dados do Valor de Produção Agropecuária (VPA), levantados pelo IEA, foram utilizados em matéria publicada no jornal Correio Popular, em 13 de junho de 2017
Semelhante a 3º Workshop Análise de Impacto Regulatório - Gustavo Vitti Leite (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
3º Workshop Análise de Impacto Regulatório - Gustavo Vitti Leite
1. Sistema Nacional de Índices de Preços ao
Consumidor
SNIPC
Junho de 2018
Diretoria de Pesquisas
Coordenação de Índices de Preços - COINP
2. Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor
Objetivo
• Acompanhar a variação de preços de um conjunto de
produtos e serviços consumidos pelas famílias de
determinadas faixas de renda.
3. Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor
Grupo populacional pesquisado:
• IPCA - famílias residentes nas áreas urbanas das
regiões de abrangência do SNIPC, com rendimentos
de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a
fonte;
• INPC - famílias residentes nas áreas urbanas das
regiões de abrangência do SNIPC, com rendimentos
de 1 a 5 salários mínimos, cuja pessoa de referência
é assalariada.
4. Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor
Acre
Pará
Maranhão
Pernambuco
Bahia
Goiás Minas
Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
Brasília
Sergipe
Mato Grosso do Sul
Rio Grande do Sul
Paraná
Ceará
São Paulo
5. Construção dos Índices
• Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF
• Cadastro de Locais
• Cadastro de Produtos
• Coleta de Preços
• Cálculo
6. POF - Referências
A POF constitui-se numa pesquisa domiciliar por amostragem
que visa retratar os padrões de consumo e a distribuição de
rendimentos das famílias.
Estuda a evolução dos hábitos de consumo das famílias.
Atualiza os valores de despesa dos produtos e serviços que
compõem as estruturas de consumo.
7. POF - Referências
A última foi realizada em todo o território brasileiro, no período
de 19 de maio de 2008 a 18 de maio de 2009, quando foram
visitados 55.970 domicílios.
Data de referência da pesquisa - 15 de janeiro de 2009.
Salário mínimo vigente naquele mês - R$ 415,00.
11. População-objetivo do IPCA
Objetivo do IPCA:
Medida da inflação sob a ótica do consumo familiar ou medida do movimento
geral dos preços no mercado varejista.
• Critérios adotados:
– Cobertura populacional
Acima de 90% das famílias residentes na áreas urbanas de abrangência do
SNIPC, qualquer que seja a fonte de rendimentos, de modo a assegurar
cobertura próxima da totalidade, tendo em vista o objetivo do IPCA.
– Estabilidade da estrutura de consumo
São excluídas as famílias com rendimentos abaixo de um salário mínimo e
aquelas com rendimentos considerados muito altos, buscando estabilidade
nos hábitos de consumo.
12. Estrutura dos índices – Classificação dos grupos
Alimentação e bebidas
Habitação
Artigos de residência
Vestuário
Transportes
Saúde e cuidados pessoais
Despesas pessoais
Educação
Comunicação
13. Estrutura dos índices - Organização das despesas
GRUPO
SUBGRUPO
ITEM
SUBITEM
Produto
SUBITEM - Nível mais desagregado, onde são aplicadas as ponderações.
Produto – nível de especificação mais detalhada do subitem, onde se
captam efetivamente os preços nos locais de compra.
14. Estrutura dos índices - Organização das despesas
Exemplo:
Saúde e cuidados pessoais
Serviços de saúde
Serviços laboratoriais e hospitalares
Exames de laboratório
Valor com recibo de exame de sangue – Hemograma completo
15. Estruturas de Ponderação
Relação consolidada das estruturas de consumo das
populações-objetivo, seus valores e respectiva participação
relativa.
A última atualização, implementada em janeiro de 2012, foi
baseada na POF 2008 – 2009.
Em janeiro de 2014 foram incorporadas a Região
Metropolitana de Vitória – ES e o município de Campo Grande
– MS.
Em maio de 2018 foram incorporados os municípios de Rio
Branco – AC, São Luís – MA e Aracaju – SE.
16. Estruturas de Ponderação
A ponderação de cada subitem é calculada através da razão
entre a estimativa do total da despesa anual de consumo
apropriada para o subitem e a estimativa de todas as despesas
de consumo realizadas pelas famílias da População-objetivo,
em cada região.
Peso do subitem = (despesa do subitem Y / despesa total) x
100
17. Grupo Peso (%)
Alimentação e Bebidas 24,46
Habitação 15,50
Artigos de Residência 3,96
Vestuário 5,89
Transportes 18,42
Saúde e Cuidados Pessoais 12,20
Despesas Pessoais 10,94
Educação 5,02
Comunicação 3,61
IPCA - Brasil
Pesos por Grupo
Maio de 2018
18. IPCA - Brasil
Grupo Saúde e Cuidados Pessoais e subgrupos
Pesos (%) – Maio/2018
Categoria Peso (%)
Saúde e Cuidados Pessoais 12,20
Produtos farmacêuticos e óticos 3,74
Serviços de Saúde 5,79
Cuidados Pessoais 2,67
19. IPCA - Brasil
Categoria Peso (%)
Serviços de Saúde 5,79
Serviços médicos e dentários 1,18
Serviços laboratoriais e hospitalares 0,59
Plano de saúde 4,02
Subgrupo Serviços de Saúde e respectivos itens
Pesos (%) - Maio/2018
20. IPCA - Brasil
Item Serviços médicos e dentários e respectivos subitens
Pesos (%) - Maio/2018
Categoria Peso (%)
Serviços médicos e dentários 1,18
Médico 0,48
Dentista 0,49
Aparelho ortodôntico 0,06
Artigos ortopédicos 0,01
Fisioterapeuta 0,06
Psicólogo 0,08
21. IPCA - Brasil
Item Serviços laboratoriais e hospitalares e respectivos subitens
Pesos (%) - Maio/2018
Categoria Peso (%)
Serviços laboratoriais e hospitalares 0,59
Exame de laboratório 0,10
Hospitalização e cirurgia 0,39
Exame de imagem 0,10
22. IPCA - Brasil
Item Plano de saúde e respectivo subitem
Pesos (%) - Maio/2018
Categoria Peso (%)
Plano de Saúde 4,02
Plano de Saúde 4,02
23. Bases para a produção dos índices
Cadastro contendo:
• Locais
• Produtos ou Serviços
✓ parte da PLC - Pesquisa de Locais de Compras
✓ parte do CEMPRE - Cadastro de Empresas
✓ parte intencional
✓ objeto da pesquisa para o qual o preço é pesquisado
24. Coleta de preços
• Pesquisa contínua, mensal e simultânea realizada nas
16 áreas, tendo como objetivo o cálculo dos índices.
• A coleta segue regras homogêneas em todo o Brasil.
27. Pesos Regionais - IPCA
Área Peso (%)
Brasil 100,00
Rio Branco 0,42
Belém 4,23
São Luís 1,87
Fortaleza 2,91
Recife 4,20
Aracaju 0,79
Salvador 6,12
Belo Horizonte 10,86
Vitória 1,78
Rio de Janeiro 12,06
São Paulo 30,67
Curitiba 7,79
Porto Alegre 8,40
Campo Grande 1,51
Goiânia 3,59
Brasília 2,80
28. IPCA - Brasil
Ano Variação (%)
Jul a Dez/94 18,57
1995 22,41
1996 9,56
1997 5,22
1998 1,65
1999 8,94
2000 5,97
2001 7,67
2002 12,53
2003 9,30
2004 7,60
2005 5,69
2006 3,14
2007 4,46
2008 5,90
2009 4,31
2010 5,91
2011 6,50
2012 5,84
2013 5,91
2014 6,41
2015 10,67
2016 6,29
2017 2,95
2018 1,33
Acumulado no Real 481,10
Variação (%) acumulada no ano
Jul/1994 a Mai/2018
30. IPCA
IPCA e grupo Saúde e cuidados pessoais
Variação acumulada 12 meses (%)
2017 e 2018
31. IPCA
IPCA e subgrupo Serviços de Saúde
Variação acumulada 12 meses (%)
2017 e 2018
32. IPCA
IPCA e item Serviços médicos e dentários
Variação acumulada 12 meses (%)
2017 e 2018
33. IPCA
IPCA e item Serviços laboratoriais e hospitalares
Variação acumulada 12 meses (%)
2017 e 2018
34. IPCA
IPCA e item Plano de saúde
Variação acumulada 12 meses (%)
2017 e 2018
35. Contribuição ou impacto
É o peso multiplicado pela variação, dividindo-se o resultado por 100.
Saúde e cuidados pessoais – contribuição em 2017:
Peso do grupo = 11,64%
Variação do grupo nos 12 meses = 6,52%
Contribuição do grupo Saúde e cuidados pessoais:
(11,64 x 6,52)/100 = 0,76 ponto percentual (p.p.)
36. Contribuição ou impacto
O somatório das contribuições de cada grupo resulta no IPCA do período.
No ano de 2017:
Grupos Var (%) Contribuição (P.P.)
Alimentação e bebidas -1,87 -0,48
Habitação 6,26 0,95
Artigos de residência -1,48 -0,06
Vestuário 2,88 0,17
Transportes 4,10 0,74
Saúde e cuidados pessoais 6,52 0,76
Despesas pessoais 4,39 0,47
Educação 7,11 0,33
Comuicação 1,76 0,07
Total - 2,95
37. Contribuição ou impacto
De janeiro a dezembro de 2017 o IPCA foi de 2,95%.
O grupo saúde e cuidados pessoais contribuiu com 0,76 p.p.
Habitação
Saúde e cuidados pessoais
Outros
38. IPCA - 2017
Variação acumulada em 2017.
Saúde e
cuidados
pessoais
Produtos
farmacêuticos
Produtos
óticos
Serviços
médicos e
dentários
Serviços
laboratoriais e
hospitalares
Plano de
saúde
Higiene
pessoal
Belém 4,61 3,91 -4,74 4,10 2,98 13,62 1,62
Fortaleza 6,26 8,65 -1,45 9,03 3,15 13,61 0,43
Recife 6,13 5,05 -1,84 4,23 5,34 13,63 -0,73
Salvador 4,93 2,96 -1,69 3,68 6,43 13,29 1,27
Belo Horizonte 5,44 2,93 -2,70 5,67 1,76 13,39 2,34
Grande Vitória 5,61 1,28 -0,75 1,01 6,00 13,36 5,88
Rio de Janeiro 7,18 3,17 -1,47 4,89 3,35 13,60 1,76
São Paulo 7,68 5,07 1,45 5,82 4,07 13,61 1,88
Curitiba 6,65 10,21 -3,28 4,60 0,58 13,60 0,72
Porto Alegre 6,04 2,90 -2,05 6,20 6,72 13,01 4,04
Campo Grande 4,11 -0,93 3,57 4,59 3,64 13,25 -1,06
Goiânia 4,96 2,85 -3,49 5,36 5,97 13,62 1,51
Brasília 6,51 4,02 5,13 8,31 2,99 13,62 3,62
Brasil 6,52 4,44 -1,05 5,34 3,80 13,53 1,77