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Estudo PGs 09/12/2015
Tema: Ensinos práticos de Paulo para a igreja
Estudo 5: Vestimentas e aparência externa (1 Co. 11.1-16)
O ensino
Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo.
Eu os elogio por se lembrarem de mim em tudo e por se apegarem às
tradições, exatamente como eu as transmiti a vocês. Quero, porém, que
entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o
homem, e o cabeça de Cristo é Deus. Todo homem que ora ou profetiza com a
cabeça coberta desonra a sua cabeça; e toda mulher que ora ou profetiza com
a cabeça descoberta desonra a sua cabeça; pois é como se a tivesse rapada.
Se a mulher não cobre a cabeça, deve também cortar o cabelo; se, porém, é
vergonhoso para a mulher ter o cabelo cortado ou rapado, ela deve cobrir a
cabeça. O homem não deve cobrir a cabeça, visto que ele é imagem e glória
de Deus; mas a mulher é glória do homem. Pois o homem não se originou da
mulher, mas a mulher do homem; além disso, o homem não foi criado por
causa da mulher, mas a mulher por causa do homem.
Por essa razão e por causa dos anjos, a mulher deve ter sobre a cabeça um
sinal de autoridade. No Senhor, todavia, a mulher não é independente do
homem, nem o homem independente da mulher. Pois, assim como a mulher
proveio do homem, também o homem nasce da mulher. Mas tudo provém de
Deus.
Julguem entre vocês mesmos: é apropriado a uma mulher orar a Deus com a
cabeça descoberta? A própria natureza das coisas não lhes ensina que é uma
desonra para o homem ter cabelo comprido, e que o cabelo comprido é uma
glória para a mulher? Pois o cabelo comprido foi lhe dado como manto. Mas se
alguém quiser fazer polêmica a esse respeito, nós não temos esse costume,
nem as igrejas de Deus.
1 Coríntios 11:1-16
Entendendo a parábola
Este é um dos textos mais polêmicos da Bíblia, pois ele revela nuances
culturais bem distintas das que estamos acostumados, no ocidente moderno.
Ao ler este texto, corre-se enorme risco de se cometer algum tipo de injustiça,
seja com os membros da igreja, seja com o texto bíblico.
Existem dois entendimentos sobre a razão cultural da advertência de
Paulo às mulheres. A primeira diz que a igreja em Corinto vivia em uma cidade
em meio a uma revolução cultural: As mulheres locais estavam lutando para
serem vistas em pé de igualdade em relação aos homens. Por conta disso, nos
cultos pagãos, as profetisas tiravam o véu, para indicar estarem em pé de
igualdade com os líderes homens. O que parece é que algumas moças
conversas, quando na igreja, estariam adotando a mesma postura na hora de
ensinar, pregar ou profetizar.
É interessante notar que o uso do véu por parte das mulheres era
historicamente uma marca de modéstia e respeito perante os homens (Gn.
24.65) e sinal de castidade conjugal (Gn. 20.16, tradução ARC). A retirada do
véu de uma mulher significava a suspeição de traição (Nm. 5.18). Abdicar
deste costume, portanto, significava fazer com que as pessoas de fora da igreja
entendessem as mulheres que tirassem o véu ou como pagãs, ou como
indignas.
O segundo entendimento tem a ver com a compreensão de que o véu a
que Paulo se refere seria referente aos cabelos longos das moças, com base
no texto que diz que “A própria natureza das coisas não lhes ensina que é uma
desonra para o homem ter cabelo comprido, e que o cabelo comprido é uma
glória para a mulher?”. O problema em Corinto é que a cidade era conhecida
pelo culto a Afrodite, onde as mulheres da cidade eram obrigadas a, de tempos
em tempos, se prostituir culturalmente. Para tal, tinham que raspar as cabeças.
O uso do véu, então, teria função dupla: Além de revelar castidade e
obediência ao marido, ele também igualaria as moças na igreja, ocultando
aquelas que se converteram após se prostituírem no templo. Usando o véu, se
mostrariam diferentes do padrão do mundo.
Quanto à questão dos homens que tinham cabelo comprido ou cobriam
as cabeças, é entendimento da vasta maioria que isso tinha a ver com o
respeito que o homem deveria mostrar a Deus, como seu superior. Era
costume da época (e o é até hoje) retirar a cobertura da cabeça (chapéu,
quepe, boina) quando na presença de um dignatário de importância.
O ensinamento em nossas vidas
1. Cuidado com sua aparência: Hoje não há necessidade da mulher usar
um véu para provar que é fiel ao marido ou que é casta. Contudo, a
forma da pessoa se vestir pode demonstrar aos outros uma visão
diferente. Homens que vão à igreja vestidos como se estivessem a
caminho do baile funk, mulheres que andam como se estivessem a
caminho da boate, quando reconhecidos na rua, podem escandalizar
aqueles que não entendem que o importante é o que está no coração.
Não seja pedra de tropeço na vida dos outros.
2. No mundo, porém diferente do mundo. A igreja cristã atual, na ânsia
de contextualizar o evangelho para torna-lo mais atrativo às pessoas,
tem moldado o culto cristão conforme eventos e práticas do mundo. Daí
surgem os shows gospel, as gospel nights, os bailes funk gospel e os
cultos com elementos de casas noturnas, como paredes escuras, luzes
apagadas, canhões de fumaça e iluminação apenas na nave.
Precisamos pensar e ver que tipo de evangelho estamos pregando e
como o estamos divulgando, pois a atração por elementos artificiais gera
cristãos artificiais.
3. Hierarquia funcional. É interessante como até mesmo os psicólogos
compreendem que há papeis diferentes que precisam ser
desempenhados na família, para que uma criança cresça de forma
saudável. Pais e mães são diferentes e devem exercer seus papeis para
que não haja conflitos e confusões na mente da criança. Estes papeis
são descritos na Bíblia em uma forma de hierarquia, colocando o
homem como cabeça da família, porém precisamos entender que todos
estão sujeitos a Cristo, e que um deve se sujeitar ao outro em amor (Ef.
5.22). Quando homem e mulher compreendem esta verdade e
trabalham em sintonia com a Palavra de Deus, com muito diálogo e
carinho, a hierarquia funcional apresentada neste texto não se torna um
problema.
Próximo estudo: Compaixão (1 Co. 11.17-22,33-34)

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Ensinos de Paulo sobre vestimentas e aparência

  • 1. Estudo PGs 09/12/2015 Tema: Ensinos práticos de Paulo para a igreja Estudo 5: Vestimentas e aparência externa (1 Co. 11.1-16) O ensino Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo. Eu os elogio por se lembrarem de mim em tudo e por se apegarem às tradições, exatamente como eu as transmiti a vocês. Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o homem, e o cabeça de Cristo é Deus. Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta desonra a sua cabeça; e toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça; pois é como se a tivesse rapada. Se a mulher não cobre a cabeça, deve também cortar o cabelo; se, porém, é vergonhoso para a mulher ter o cabelo cortado ou rapado, ela deve cobrir a cabeça. O homem não deve cobrir a cabeça, visto que ele é imagem e glória de Deus; mas a mulher é glória do homem. Pois o homem não se originou da mulher, mas a mulher do homem; além disso, o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. Por essa razão e por causa dos anjos, a mulher deve ter sobre a cabeça um sinal de autoridade. No Senhor, todavia, a mulher não é independente do homem, nem o homem independente da mulher. Pois, assim como a mulher proveio do homem, também o homem nasce da mulher. Mas tudo provém de Deus. Julguem entre vocês mesmos: é apropriado a uma mulher orar a Deus com a cabeça descoberta? A própria natureza das coisas não lhes ensina que é uma desonra para o homem ter cabelo comprido, e que o cabelo comprido é uma glória para a mulher? Pois o cabelo comprido foi lhe dado como manto. Mas se alguém quiser fazer polêmica a esse respeito, nós não temos esse costume, nem as igrejas de Deus. 1 Coríntios 11:1-16 Entendendo a parábola Este é um dos textos mais polêmicos da Bíblia, pois ele revela nuances culturais bem distintas das que estamos acostumados, no ocidente moderno. Ao ler este texto, corre-se enorme risco de se cometer algum tipo de injustiça, seja com os membros da igreja, seja com o texto bíblico. Existem dois entendimentos sobre a razão cultural da advertência de Paulo às mulheres. A primeira diz que a igreja em Corinto vivia em uma cidade em meio a uma revolução cultural: As mulheres locais estavam lutando para serem vistas em pé de igualdade em relação aos homens. Por conta disso, nos cultos pagãos, as profetisas tiravam o véu, para indicar estarem em pé de igualdade com os líderes homens. O que parece é que algumas moças
  • 2. conversas, quando na igreja, estariam adotando a mesma postura na hora de ensinar, pregar ou profetizar. É interessante notar que o uso do véu por parte das mulheres era historicamente uma marca de modéstia e respeito perante os homens (Gn. 24.65) e sinal de castidade conjugal (Gn. 20.16, tradução ARC). A retirada do véu de uma mulher significava a suspeição de traição (Nm. 5.18). Abdicar deste costume, portanto, significava fazer com que as pessoas de fora da igreja entendessem as mulheres que tirassem o véu ou como pagãs, ou como indignas. O segundo entendimento tem a ver com a compreensão de que o véu a que Paulo se refere seria referente aos cabelos longos das moças, com base no texto que diz que “A própria natureza das coisas não lhes ensina que é uma desonra para o homem ter cabelo comprido, e que o cabelo comprido é uma glória para a mulher?”. O problema em Corinto é que a cidade era conhecida pelo culto a Afrodite, onde as mulheres da cidade eram obrigadas a, de tempos em tempos, se prostituir culturalmente. Para tal, tinham que raspar as cabeças. O uso do véu, então, teria função dupla: Além de revelar castidade e obediência ao marido, ele também igualaria as moças na igreja, ocultando aquelas que se converteram após se prostituírem no templo. Usando o véu, se mostrariam diferentes do padrão do mundo. Quanto à questão dos homens que tinham cabelo comprido ou cobriam as cabeças, é entendimento da vasta maioria que isso tinha a ver com o respeito que o homem deveria mostrar a Deus, como seu superior. Era costume da época (e o é até hoje) retirar a cobertura da cabeça (chapéu, quepe, boina) quando na presença de um dignatário de importância. O ensinamento em nossas vidas 1. Cuidado com sua aparência: Hoje não há necessidade da mulher usar um véu para provar que é fiel ao marido ou que é casta. Contudo, a forma da pessoa se vestir pode demonstrar aos outros uma visão diferente. Homens que vão à igreja vestidos como se estivessem a caminho do baile funk, mulheres que andam como se estivessem a caminho da boate, quando reconhecidos na rua, podem escandalizar aqueles que não entendem que o importante é o que está no coração. Não seja pedra de tropeço na vida dos outros. 2. No mundo, porém diferente do mundo. A igreja cristã atual, na ânsia de contextualizar o evangelho para torna-lo mais atrativo às pessoas, tem moldado o culto cristão conforme eventos e práticas do mundo. Daí surgem os shows gospel, as gospel nights, os bailes funk gospel e os cultos com elementos de casas noturnas, como paredes escuras, luzes apagadas, canhões de fumaça e iluminação apenas na nave. Precisamos pensar e ver que tipo de evangelho estamos pregando e como o estamos divulgando, pois a atração por elementos artificiais gera cristãos artificiais. 3. Hierarquia funcional. É interessante como até mesmo os psicólogos compreendem que há papeis diferentes que precisam ser desempenhados na família, para que uma criança cresça de forma saudável. Pais e mães são diferentes e devem exercer seus papeis para
  • 3. que não haja conflitos e confusões na mente da criança. Estes papeis são descritos na Bíblia em uma forma de hierarquia, colocando o homem como cabeça da família, porém precisamos entender que todos estão sujeitos a Cristo, e que um deve se sujeitar ao outro em amor (Ef. 5.22). Quando homem e mulher compreendem esta verdade e trabalham em sintonia com a Palavra de Deus, com muito diálogo e carinho, a hierarquia funcional apresentada neste texto não se torna um problema. Próximo estudo: Compaixão (1 Co. 11.17-22,33-34)