O documento discute transmissões mecânicas, especificamente engrenagens. Explica que transmissões transferem energia entre motores e máquinas, geralmente alterando velocidades ou forças. Detalha os tipos principais de transmissão e como engrenagens funcionam para transmitir torque usando dentes e relações de transmissão entre velocidades angulares e raios. Fornece fórmulas para cálculo de parâmetros-chave como torque, potência e velocidade em sistemas de engrenagem.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
1) O documento descreve o movimento harmônico simples, que ocorre quando um objeto se movimenta periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio.
2) Ele apresenta as equações que descrevem a elongação, velocidade e aceleração de um objeto em movimento harmônico simples em função do tempo.
3) Gráficos ilustram a variação da elongação, velocidade e aceleração ao longo do tempo para um ciclo completo do movimento.
I. O documento apresenta os conceitos fundamentais do movimento harmônico simples, incluindo definições de elongação, amplitude, período, frequência, ângulo de fase, fase inicial e velocidade angular.
II. São descritas as funções horárias da elongação, velocidade e aceleração em termos destas grandezas.
III. Exemplos de exercícios sobre MHS são apresentados para ilustrar a aplicação destes conceitos.
O documento descreve o movimento circular uniforme (MCU), definindo-o como o movimento de uma partícula em uma circunferência com velocidade linear de módulo constante. Explica que, embora a velocidade seja constante, a direção varia, causando uma aceleração centrípeta. Apresenta as definições de período, frequência, velocidade linear, velocidade angular e força centrípeta no contexto do MCU.
Engrenagens
1. Introdução
2. Tipos de engrenagens
3. Trens de engrenagens
4. Nomenclatura
5. Lei Fundamental das Engrenagens
6. Perfil do dente
7. Ângulo de pressão
8. Geometria de contato
9. Interferência
10. Razão de contato
11. Pinhão e cremalheira
12. Alteração na distância entre centros
13. Engrenagens de dentes retos
14. Engrenagens de dentes helicoidais
15. Engrenagens cônicas
16. Engrenagens cônicas helicoidais
17. Engrenagens cônicas hipóides/espiróides
18. Parafuso sem-fim/coroa
19. Resistência em dentes de engrenagens cilíndricas retas
20. Tensões em engrenagem
21. Dimensionamento de Engrenagens - Fórmula Lewis
22. Rendimento de engrenagens
23. Materiais usados em engrenagens
24. Lubrificação de engrenagens
1) O documento discute movimentos periódicos e oscilatórios, incluindo o movimento harmônico simples.
2) Um movimento periódico é caracterizado pela repetição de posição, velocidade e aceleração em intervalos de tempo iguais. O período é o intervalo de tempo entre repetições.
3) No movimento harmônico simples, a força é proporcional à elongação, resultando em funções horárias senoidais para posição, velocidade e aceleração.
O documento descreve as principais características do movimento circular, incluindo velocidade angular, período, frequência, radiano, rotação, velocidade periférica e relação de transmissão. Também aborda conceitos como torque, potência e força tangencial em sistemas mecânicos que envolvem movimento circular.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
1) O documento descreve o movimento harmônico simples, que ocorre quando um objeto se movimenta periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio.
2) Ele apresenta as equações que descrevem a elongação, velocidade e aceleração de um objeto em movimento harmônico simples em função do tempo.
3) Gráficos ilustram a variação da elongação, velocidade e aceleração ao longo do tempo para um ciclo completo do movimento.
I. O documento apresenta os conceitos fundamentais do movimento harmônico simples, incluindo definições de elongação, amplitude, período, frequência, ângulo de fase, fase inicial e velocidade angular.
II. São descritas as funções horárias da elongação, velocidade e aceleração em termos destas grandezas.
III. Exemplos de exercícios sobre MHS são apresentados para ilustrar a aplicação destes conceitos.
O documento descreve o movimento circular uniforme (MCU), definindo-o como o movimento de uma partícula em uma circunferência com velocidade linear de módulo constante. Explica que, embora a velocidade seja constante, a direção varia, causando uma aceleração centrípeta. Apresenta as definições de período, frequência, velocidade linear, velocidade angular e força centrípeta no contexto do MCU.
Engrenagens
1. Introdução
2. Tipos de engrenagens
3. Trens de engrenagens
4. Nomenclatura
5. Lei Fundamental das Engrenagens
6. Perfil do dente
7. Ângulo de pressão
8. Geometria de contato
9. Interferência
10. Razão de contato
11. Pinhão e cremalheira
12. Alteração na distância entre centros
13. Engrenagens de dentes retos
14. Engrenagens de dentes helicoidais
15. Engrenagens cônicas
16. Engrenagens cônicas helicoidais
17. Engrenagens cônicas hipóides/espiróides
18. Parafuso sem-fim/coroa
19. Resistência em dentes de engrenagens cilíndricas retas
20. Tensões em engrenagem
21. Dimensionamento de Engrenagens - Fórmula Lewis
22. Rendimento de engrenagens
23. Materiais usados em engrenagens
24. Lubrificação de engrenagens
1) O documento discute movimentos periódicos e oscilatórios, incluindo o movimento harmônico simples.
2) Um movimento periódico é caracterizado pela repetição de posição, velocidade e aceleração em intervalos de tempo iguais. O período é o intervalo de tempo entre repetições.
3) No movimento harmônico simples, a força é proporcional à elongação, resultando em funções horárias senoidais para posição, velocidade e aceleração.
O documento descreve as principais características do movimento circular, incluindo velocidade angular, período, frequência, radiano, rotação, velocidade periférica e relação de transmissão. Também aborda conceitos como torque, potência e força tangencial em sistemas mecânicos que envolvem movimento circular.
Este documento apresenta um resumo da disciplina de Física 2 sobre oscilações. A agenda inclui tópicos como movimento harmônico simples, pêndulos, osciladores amortecidos e ressonância. Exemplos ilustram conceitos como energia mecânica, período, frequência e amplitude em sistemas oscilatórios como massa-mola e pêndulos.
O documento discute os conceitos de movimento circular, como velocidade angular, aceleração centrípeta e a relação entre as grandezas lineares e angulares. Também explica a transmissão do movimento circular em rodas através de contato ou correia e aplica esses conceitos para analisar a física por trás do funcionamento de uma bicicleta.
O documento discute o movimento harmônico simples (MHS), explicando que é um movimento oscilatório onde a aceleração e força são proporcionais e opostas ao deslocamento. Também aborda a cinemática e funções horárias da velocidade e aceleração no MHS, assim como o oscilador harmônico e o pêndulo simples como exemplo de MHS.
1) O documento discute vetores de posição e deslocamento, definindo vetor posição como tendo origem no sistema de referência e extremidade na posição da partícula, e vetor deslocamento como tendo origem na posição inicial e extremidade na posição final.
2) Apresenta as definições de velocidade vetorial média, instantânea, aceleração vetorial média e instantânea, decompondo esta última em aceleração tangencial e centrípeta.
3) Relaciona diferentes tipos de movimento com as definições apresentadas.
1) O documento descreve os conceitos de movimento periódico e oscilatório harmônico simples (MHS).
2) No MHS, a força que atua no objeto é proporcional à sua elongação em relação à posição de equilíbrio.
3) São apresentadas as equações que descrevem a elongação, velocidade, aceleração e força em função do tempo para um MHS.
O documento discute Movimento Harmônico Simples (MHS) e ondas. Ele explica que no MHS a força resultante sempre puxa o objeto de volta para o ponto central, e dá exemplos como pêndulo e mola. Também descreve a cinemática e gráficos do MHS. Em seguida, define ondas como uma perturbação que transporta energia mas não matéria, e explica que cada ponto de uma onda senoidal descreve um MHS. Finalmente, diferencia tipos de ondas por sua natureza, propagação e
1) O documento discute conceitos de movimento circular como velocidade vetorial instantânea, aceleração tangencial e aceleração centrípeta.
2) No movimento circular uniforme, a velocidade é constante em módulo e muda de direção, enquanto a aceleração tangencial é zero e a aceleração centrípeta é diferente de zero.
3) O documento também apresenta grandezas como velocidade angular, período e frequência para caracterizar o movimento circular uniforme.
Um pasteleiro levou sua máquina manual de fazer massa de pastel para conserto depois que ela quebrou. O mecânico disse que o problema era na engrenagem, que são peças com dentes que transmitem movimento entre eixos. O pasteleiro não sabia o que era uma engrenagem. O documento então explica o que são engrenagens, seus tipos e como funcionam.
O documento descreve os tipos e nomenclatura de engrenagens, incluindo engrenagens cilíndricas de dentes retos, helicoidais e cônicas. Detalha propriedades como evolvente, círculos primitivos, ângulo de pressão e razão de contato que são importantes para o projeto e funcionamento correto de engrenagens.
O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo: 1) Os tipos de polias e correias usadas para transmitir movimento entre eixos; 2) Como calcular a relação de transmissão e velocidade entre polias acopladas; 3) Os fatores que afetam a vida útil e desempenho de sistemas de transmissão.
O documento discute conceitos fundamentais de movimento circular uniforme e transmissão de movimento em sistemas mecânicos como bicicletas. Explica que (1) a velocidade angular é constante no movimento circular uniforme, (2) a relação entre o diâmetro das polias ou número de dentes das engrenagens determina a relação entre as velocidades angulares, e (3) nas bicicletas, a relação entre os raios das coroas dianteira e traseira determina a velocidade final.
O documento discute os conceitos de movimento circular uniforme, incluindo velocidade linear, velocidade angular, período, frequência e aceleração centrípeta. Explica que em um movimento circular uniforme a velocidade é constante, enquanto a direção muda, requerendo uma aceleração centrípeta perpendicular à velocidade para manter a trajetória circular. A velocidade angular é definida em termos do ângulo e do tempo, enquanto a frequência é o inverso do período.
O documento apresenta os conceitos fundamentais do movimento circular, incluindo: (1) movimento circular uniforme e não uniforme, (2) velocidades angular e linear, (3) período e frequência, (4) força centrípeta e suas aplicações nas leis de Newton, (5) transmissão de movimento através de engrenagens e correias. Exemplos e exercícios ilustram esses conceitos.
O documento descreve um experimento sobre movimento circular uniforme (MCU). Nele, uma esfera presa a um disco giratório teve sua posição marcada em diferentes momentos para analisar a aceleração centrípeta, deslocamento e velocidade. Os resultados mostraram que o MCU ocorre quando a rotação é constante, enquanto há aceleração no início e desaceleração no fim.
1) O documento discute velocidade instantânea e derivadas de funções. 2) Velocidade instantânea é definida como o limite da velocidade média quando o intervalo de tempo tende a zero. 3) A derivada de uma função f(x) é definida como o limite da razão entre a variação de f e a variação de x quando esta última tende a zero.
O documento descreve os principais tipos de máquinas térmicas, incluindo motores de combustão interna e turbinas a gás. Ele explica a classificação e os ciclos de trabalho dos motores de combustão interna, comparando os motores Otto e Diesel, e discute as vantagens e desvantagens de cada um.
1) O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna, incluindo o sistema de ignição, pistões, bielas, virabrequim e outros.
2) É explicado que a combustão da mistura de gasolina e ar nos cilindros produz energia mecânica que é transmitida às rodas através de uma série de componentes como o virabrequim.
3) Detalhes técnicos como o sistema de lubrificação, arrefecimento, válvulas e distribuição são apresentados para explicar como o
Este documento descreve máquinas hidráulicas e seus componentes. Explica como as máquinas transformam a energia hidráulica em energia mecânica através de seus rotores e sistemas diretores. Também apresenta os diagramas de velocidades que ilustram como a velocidade absoluta do fluido é determinada pela soma vetorial da velocidade relativa no rotor e da velocidade tangencial do rotor.
O documento discute engrenagens, definindo-as como rodas dentadas que transmitem movimento e força entre eixos de equipamentos. Descreve os principais elementos e parâmetros de engrenagens, tipos como cilíndricas, cônicas e de parafuso sem fim, além de explicar seu funcionamento e aplicações.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1932 e 1968. Resume as razões para a ascensão de Salazar como primeiro-ministro, incluindo a instabilidade política e econômica anterior. Detalha as características do regime autoritário de Salazar, como a proibição de partidos de oposição, sindicatos livres e greves, assim como a perseguição de opositores.
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
Este documento apresenta um resumo da disciplina de Física 2 sobre oscilações. A agenda inclui tópicos como movimento harmônico simples, pêndulos, osciladores amortecidos e ressonância. Exemplos ilustram conceitos como energia mecânica, período, frequência e amplitude em sistemas oscilatórios como massa-mola e pêndulos.
O documento discute os conceitos de movimento circular, como velocidade angular, aceleração centrípeta e a relação entre as grandezas lineares e angulares. Também explica a transmissão do movimento circular em rodas através de contato ou correia e aplica esses conceitos para analisar a física por trás do funcionamento de uma bicicleta.
O documento discute o movimento harmônico simples (MHS), explicando que é um movimento oscilatório onde a aceleração e força são proporcionais e opostas ao deslocamento. Também aborda a cinemática e funções horárias da velocidade e aceleração no MHS, assim como o oscilador harmônico e o pêndulo simples como exemplo de MHS.
1) O documento discute vetores de posição e deslocamento, definindo vetor posição como tendo origem no sistema de referência e extremidade na posição da partícula, e vetor deslocamento como tendo origem na posição inicial e extremidade na posição final.
2) Apresenta as definições de velocidade vetorial média, instantânea, aceleração vetorial média e instantânea, decompondo esta última em aceleração tangencial e centrípeta.
3) Relaciona diferentes tipos de movimento com as definições apresentadas.
1) O documento descreve os conceitos de movimento periódico e oscilatório harmônico simples (MHS).
2) No MHS, a força que atua no objeto é proporcional à sua elongação em relação à posição de equilíbrio.
3) São apresentadas as equações que descrevem a elongação, velocidade, aceleração e força em função do tempo para um MHS.
O documento discute Movimento Harmônico Simples (MHS) e ondas. Ele explica que no MHS a força resultante sempre puxa o objeto de volta para o ponto central, e dá exemplos como pêndulo e mola. Também descreve a cinemática e gráficos do MHS. Em seguida, define ondas como uma perturbação que transporta energia mas não matéria, e explica que cada ponto de uma onda senoidal descreve um MHS. Finalmente, diferencia tipos de ondas por sua natureza, propagação e
1) O documento discute conceitos de movimento circular como velocidade vetorial instantânea, aceleração tangencial e aceleração centrípeta.
2) No movimento circular uniforme, a velocidade é constante em módulo e muda de direção, enquanto a aceleração tangencial é zero e a aceleração centrípeta é diferente de zero.
3) O documento também apresenta grandezas como velocidade angular, período e frequência para caracterizar o movimento circular uniforme.
Um pasteleiro levou sua máquina manual de fazer massa de pastel para conserto depois que ela quebrou. O mecânico disse que o problema era na engrenagem, que são peças com dentes que transmitem movimento entre eixos. O pasteleiro não sabia o que era uma engrenagem. O documento então explica o que são engrenagens, seus tipos e como funcionam.
O documento descreve os tipos e nomenclatura de engrenagens, incluindo engrenagens cilíndricas de dentes retos, helicoidais e cônicas. Detalha propriedades como evolvente, círculos primitivos, ângulo de pressão e razão de contato que são importantes para o projeto e funcionamento correto de engrenagens.
O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo: 1) Os tipos de polias e correias usadas para transmitir movimento entre eixos; 2) Como calcular a relação de transmissão e velocidade entre polias acopladas; 3) Os fatores que afetam a vida útil e desempenho de sistemas de transmissão.
O documento discute conceitos fundamentais de movimento circular uniforme e transmissão de movimento em sistemas mecânicos como bicicletas. Explica que (1) a velocidade angular é constante no movimento circular uniforme, (2) a relação entre o diâmetro das polias ou número de dentes das engrenagens determina a relação entre as velocidades angulares, e (3) nas bicicletas, a relação entre os raios das coroas dianteira e traseira determina a velocidade final.
O documento discute os conceitos de movimento circular uniforme, incluindo velocidade linear, velocidade angular, período, frequência e aceleração centrípeta. Explica que em um movimento circular uniforme a velocidade é constante, enquanto a direção muda, requerendo uma aceleração centrípeta perpendicular à velocidade para manter a trajetória circular. A velocidade angular é definida em termos do ângulo e do tempo, enquanto a frequência é o inverso do período.
O documento apresenta os conceitos fundamentais do movimento circular, incluindo: (1) movimento circular uniforme e não uniforme, (2) velocidades angular e linear, (3) período e frequência, (4) força centrípeta e suas aplicações nas leis de Newton, (5) transmissão de movimento através de engrenagens e correias. Exemplos e exercícios ilustram esses conceitos.
O documento descreve um experimento sobre movimento circular uniforme (MCU). Nele, uma esfera presa a um disco giratório teve sua posição marcada em diferentes momentos para analisar a aceleração centrípeta, deslocamento e velocidade. Os resultados mostraram que o MCU ocorre quando a rotação é constante, enquanto há aceleração no início e desaceleração no fim.
1) O documento discute velocidade instantânea e derivadas de funções. 2) Velocidade instantânea é definida como o limite da velocidade média quando o intervalo de tempo tende a zero. 3) A derivada de uma função f(x) é definida como o limite da razão entre a variação de f e a variação de x quando esta última tende a zero.
O documento descreve os principais tipos de máquinas térmicas, incluindo motores de combustão interna e turbinas a gás. Ele explica a classificação e os ciclos de trabalho dos motores de combustão interna, comparando os motores Otto e Diesel, e discute as vantagens e desvantagens de cada um.
1) O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna, incluindo o sistema de ignição, pistões, bielas, virabrequim e outros.
2) É explicado que a combustão da mistura de gasolina e ar nos cilindros produz energia mecânica que é transmitida às rodas através de uma série de componentes como o virabrequim.
3) Detalhes técnicos como o sistema de lubrificação, arrefecimento, válvulas e distribuição são apresentados para explicar como o
Este documento descreve máquinas hidráulicas e seus componentes. Explica como as máquinas transformam a energia hidráulica em energia mecânica através de seus rotores e sistemas diretores. Também apresenta os diagramas de velocidades que ilustram como a velocidade absoluta do fluido é determinada pela soma vetorial da velocidade relativa no rotor e da velocidade tangencial do rotor.
O documento discute engrenagens, definindo-as como rodas dentadas que transmitem movimento e força entre eixos de equipamentos. Descreve os principais elementos e parâmetros de engrenagens, tipos como cilíndricas, cônicas e de parafuso sem fim, além de explicar seu funcionamento e aplicações.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1932 e 1968. Resume as razões para a ascensão de Salazar como primeiro-ministro, incluindo a instabilidade política e econômica anterior. Detalha as características do regime autoritário de Salazar, como a proibição de partidos de oposição, sindicatos livres e greves, assim como a perseguição de opositores.
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
[1] O documento apresenta conceitos de física sobre rolamento e momento angular, que descrevem o movimento de objetos rolando sem deslizar. [2] É introduzido o conceito de momento angular como análogo à quantidade de movimento para rotações, e discutidas suas propriedades vetoriais. [3] São mostrados exemplos de cálculos envolvendo rolamento, incluindo de uma bola em uma rampa e de objetos rolando sem deslizar.
Este documento apresenta os cálculos necessários para determinar a rotação, torque e potência requeridos por motores elétricos para transmissão de movimento através de parafusos de potência. Descreve os tipos de motores elétricos e sua conversão de energia, características de parafusos de potência e como calcula a eficiência de transmissão. Fornece equações para dimensionar motores considerando forças envolvidas em movimentos horizontal e vertical, além de discutir atrito e materiais de parafusos.
Este documento discute conceitos fundamentais de máquinas, incluindo movimento circular uniforme, período, frequência, transmissão de velocidade através de polias e engrenagens, cálculo de rpm, e tipos de engrenagens como cilíndricas e suas aplicações.
O documento discute o movimento circular, definindo conceitos como deslocamento angular, velocidade angular média e instantânea e aceleração angular média e instantânea. Também descreve o movimento circular uniforme, com conceitos como período e frequência, e como esses se relacionam entre velocidades lineares e angulares.
1) O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo os tipos de polias e correias e como transmitem movimento entre eixos. 2) É explicado como calcular a relação de transmissão entre polias de diferentes diâmetros e como aumentar a vida útil de uma transmissão através da manutenção correta. 3) São apresentadas fórmulas para calcular a velocidade, frequência, período e torque em polias acopladas por correias.
1) O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo os tipos de polias e correias e como transmitem movimento entre eixos. 2) É explicado como calcular a relação de transmissão entre polias de diferentes diâmetros e a velocidade resultante na polia movida. 3) São dados exemplos de cálculos envolvendo velocidade angular, período e frequência de polias acopladas.
1. O documento discute os tipos, componentes e nomenclatura básica de engrenagens, incluindo trens simples, compostos e planetários.
2. São definidos termos como módulo, diâmetro primitivo, addendum, deddendum e relação de velocidades para engrenagens cilíndricas retas.
3. São descritos os principais elementos de engrenagens como dentes, eixos, flancos e suas funções na transmissão de movimento.
1. O documento discute diferentes tipos de engrenagens, incluindo suas classificações, nomenclatura e aplicações.
2. São descritos trens de engrenagens simples, compostos e planetários, assim como suas fórmulas de relação de velocidades.
3. São definidos termos técnicos como módulo, addendum, deddendum e ângulos relacionados a engrenagens.
O documento descreve diferentes métodos para medir rotação e torque, incluindo tacômetros mecânicos, elétricos e ópticos, e métodos para medir torque como freios de Prony e hidráulicos, transdutores de torque e dinamômetros elétricos.
1. O documento apresenta 5 exercícios resolvidos sobre dinâmica de rotação, incluindo barras girando livremente, centrífugas e momentos de inércia.
2. No primeiro exercício, uma roda é acelerada e desacelerada uniformemente e o tempo total que girou é calculado.
3. No segundo, velocidades angulares, lineares e acelerações de um astronauta em uma centrífuga são determinadas.
4. Nos demais, momentos de inércia de sistemas compost
O documento descreve um estudo sobre o funcionamento de um mecanismo de engrenagens. Ele apresenta os componentes do sistema, diagrama cinético e cinemático, e cálculos para encontrar a aceleração angular, frequência, relação de transmissão, trabalho e potência do motor acoplado à engrenagem A.
Este documento descreve a teoria monodimensional para bombas centrífugas. Ele define conceitos como a energia cedida por uma bomba ideal e real, e apresenta as equações de Euler e conservação da massa que descrevem o funcionamento das bombas. O documento também descreve os triângulos de velocidade que representam as velocidades do fluido na entrada e saída do rotor da bomba.
Este documento apresenta o modelo matemático de um motor de corrente contínua no Simulink/MATLAB. As equações descrevem a tensão, corrente e rotação do motor em função do tempo. Os parâmetros do motor são listados e os resultados iniciais da simulação mostram a corrente de armadura atingindo um pico alto na partida antes de se estabilizar.
O documento discute vários tipos e conceitos de engrenagens, incluindo: (1) tipos de engrenagens como dentes retos, helicoidais e cônicas; (2) trens de engrenagens simples, compostos e planetários; (3) nomenclatura e geometria básica de dentes de engrenagem.
O documento discute vários tipos e conceitos de engrenagens, incluindo: (1) tipos de engrenagens como cilíndricas, helicoidais e cônicas; (2) trens de engrenagens simples, compostos e planetários; (3) nomenclatura e definições geométricas de engrenagens.
O documento discute sistemas de medição de rotação, torque e potência. Ele descreve diferentes tipos de tacômetros mecânicos, elétricos e ópticos para medir rotação, além de métodos como freios de Prony e hidráulicos para medir torque e como potência é derivada de rotação e torque.
O documento descreve os fundamentos e operação da máquina de indução. A máquina de indução possui um enrolamento no estator conectado a uma fonte CA e um rotor sem excitação CC. Quando o estator é energizado, um campo magnético rotativo é gerado e induz tensões no rotor, fazendo-o girar a uma velocidade menor que a síncrona.
1) O documento descreve as partes principais e o funcionamento de um motor de indução trifásico, incluindo o estator, rotor, campo magnético girante e indução de corrente no rotor.
2) A velocidade síncrona de um motor de indução depende do número de pólos e da frequência da rede elétrica. Quanto maior o escorregamento, menor é a velocidade do motor em relação à velocidade síncrona.
3) A velocidade nominal é a rotação do motor sob carga nominal, tensão e frequ
Este documento apresenta notas de aula sobre dimensionamento de eixos e transmissões por engrenagens. Discute-se introdução sobre eixos, formas construtivas, dimensionamento de eixos, transmissões por engrenagens, esforços transmitidos por engrenagens e transmissões flexíveis. Inclui também roteiro de projeto de eixos e verificação da resistência mecânica sob solicitações estática e dinâmica.
O documento apresenta 10 questões corrigidas sobre conceitos de física como movimento circular uniforme, aceleração centrípeta e tangencial. O professor Paulo Souto fornece resumos detalhados das correções, explicando os conceitos envolvidos e os raciocínios para chegar às respostas.
The document contains a list of guitar effect patches organized by effect type and parameters. There are over 100 patches listed ranging from clean acoustic tones to heavy distorted electric guitar sounds covering many genres like rock, blues, and jazz. Each patch is coded with settings for components, distortion, gain, noise reduction, EQ, modulation, delay/reverb, and level.
O documento apresenta os objetivos e atividades da disciplina "Prática de Ensino: Integração Escola x Comunidade", que tem como objetivo principal familiarizar os estudantes com o contexto educacional das escolas de Educação Básica e entender como programar atividades futuras, identificando características das escolas e comunidades e propondo projetos de integração entre elas.
This document provides measurements for an unspecified unit, listing its weight without a motor as 1.6 kg. It notes that the measurements are examples only and may vary. Additional information is given for a website and several numbers at the end that are unclear in context.
1) Havia uma antiga civilização avançada há cerca de 300.000 anos na região dos Andes, chamada Tiahuanaco, que existia às beiras de um oceano que subia a mais de 3.000 metros de altitude.
2) Tiahuanaco tinha uma Lua muito próxima que causava marés permanentes e altas, explicando a presença do oceano em grande altitude.
3) Restos das construções e obras de arte de Tiahuanaco mostram um alto desenvolvimento intelectual e artístico.
Este documento lista 68 problemas resolvidos de física relacionados às forças de Newton e suas leis de movimento. As soluções incluem cálculos vetoriais e aplicações da segunda lei de Newton para diferentes situações como objetos em movimento em planos inclinados, aceleração de objetos por forças inclinadas e a aceleração necessária para levantar objetos com cordas. Alguns problemas envolvem o cálculo da força exercida por rampas, água ou catapultas em objetos em movimento.
Este guia apresenta as normas da ABNT para a formatação e estruturação de trabalhos acadêmicos. Ele aborda regras sobre formatação do texto, elementos pré-textuais, estrutura do trabalho, citações e referências.
Este documento lista números de cabeçotes multifusos e suas especificações técnicas, fornecendo também informações de contato da empresa fabricante Drillmaster Indústria e Comércio de Máquinas Ltda., localizada em São Bernardo do Campo, São Paulo.
O documento descreve a tecnologia de fixação a vácuo da empresa AMF, incluindo: (1) Uma breve história da empresa desde sua fundação em 1890; (2) Os princípios e vantagens da tecnologia de fixação a vácuo; (3) O modelo de placa de fixação a vácuo da AMF.
This document provides technical information about various industrial robot models from HIWIN. It includes specifications for the KK, SK, KA, KS, KU, and KE series robots. It discusses features, applications, system components, selection steps, precision, speed, and other characteristics. The document is intended to help customers choose the appropriate robot for their needs.
O documento descreve os tipos e nomenclatura de engrenagens, incluindo engrenagens cilíndricas de dentes retos, helicoidais e cônicas. Detalha propriedades como evolvente, círculos primitivos, ângulo de pressão e razão de contato que são importantes para o projeto e funcionamento correto de engrenagens.
A Eubiose é uma sociedade brasileira fundada em 1924 com o objetivo de anunciar uma nova era evolutiva para a humanidade caracterizada por um estado de maior consciência. A palavra Eubiose significa "boa vida" e refere-se à perfeita integração consigo mesmo, com o mundo e o universo. A Eubiose não é uma religão, mas sim uma religião-síntese que busca entender e unir as pessoas.
1. UMC – Engenharia Civil – Mecânica geral Prof.: Jorge Bazan
TRANSMISSÕES
Transmissões e Engrenagens.
Transmissões mecânicas são os dispositivos que se empregam para transferir energia (torque e rotação) desde o motor até os
órgãos de trabalho de uma máquina, isto normalmente acontece com transformação das velocidades, das forças ou dos
momentos, e até com a transformação das leis do movimento. Há dois tipos principais de transmissões mecânicas:
a) Transmissões por atrito (Por exemplo: sistemas de polias e correias)
b) Transmissões por engrenamento. (por exemplo: sistemas de engrenagens)
Transmissões por engrenamento.
O estudo das transmissões começa analisando uma transmissão simples por atrito, esta transmissão elementar è teórica e não
existe na prática, veja a figura abaixo:
A figura acima apresenta duas formas cilíndricas em contato, as duas “rodas” giram nos seus respectivos centros O2 e O3, a forma
cilíndrica de raio menor (roda motora) transfere potencia (torque e movimento) para a forma cilíndrica maior (roda movida).
Consideremos não haver escorregamento no ponto de contato P durante a transmissão de movimento.
Analisando este caso de uma transmissão teórica, vemos que, não havendo escorregamento, no ponto de contato as velocidades
tangenciais das rodas são iguais.
v2 = v3 = vP
Da definição de velocidade tangencial sabemos que:
v2 = ω2. r2 e v3= ω3.r3
Igualando os segundos membros destas igualdades teremos.
ω2 . r2 = ω3. r3
Arranjando estes valores podemos expressar uma nova igualdade:
ω2 / ω3 = r3 / r2 = i 23
Onde i23 = é a relação de transmissão entre as rodas 2 e 3. A relação de transmissão é um número sem unidade e maior que 1
para redutores de velocidades. No caso acima a velocidade angular na roda menor (motora) é maior que na roda movida. Os
redutores de velocidade são dispositivos que reduzem a rotação da entrada para ter menos rotação na saída e multiplicam o
torque da entrada para obter maiores torques na saída. Raramente acontecem os multiplicadores de velocidade, onde se
multiplica a rotação e se reduz o torque. Em ambos os casos (redutores e multiplicadores) a potência se mantém constante nos
sistemas ideais, isto é: não há multiplicação ou redução da potência entre entrada e saída. A potência se mantém constante
desde que não sejam consideradas perdas no sistema. As perdas são consequência de resistências passivas, principalmente
perdas por atrito entre os elementos móveis da transmissão, estas perdas não serão consideradas no início do estudo de
transmissões. Para nosso estudo a eficiência das transmissões é 100%.
A relação de transmissão pode ser expressa de outras formas:
i = ω2 / ω3 = n2 / n3 = r3 / r2 = d3 / d2
Num redutor de velocidades com dois (ou mais) estágios a relação de transmissão total é igual ao produto das relações de
transmissão de cada estágio: Para dois estágios será:
itotal = i 23 . i 45 (para um redutor com dois engrenamentos)
2. Em redutores de velocidade, a relação de transmissão é o fator que expressa quanto a velocidade de saída será reduzida respeito
da velocidade de entrada, e quanto será multiplicado o torque de entrada para obter o torque ampliado na saída.
Engrenagens:
Na prática, para garantir que uma roda transmita torque para a outra, sem escorregamento, se talham dentes nas superfícies
cilíndricas de ambas as rodas, parte dos dentes da roda 2 (pinhão) adentra na circunferência primitiva da roda 3 (engrenagem) e
vice-versa. As formas cilíndricas teóricas iniciais passam a ser “rodas dentadas” ou engrenagens.
O traçado dos flancos dos dentes é feito de tal forma que garante transmissão de velocidade angular constante (ω = cte) de uma
engrenagem para a outra. Para conseguir a transmissão de velocidade constante (sem flutuações) é usada uma curva especial
(curva de evolvente) no traçado dos flancos dos dentes das engrenagens.
Durante a transmissão de potência por engrenamento surgem forças nos pontos de contato entre os dentes das engrenagens,
uma dessas forças é a tangencial. Força tangencial é a força responsável pela transmissão de torque e acontece no ponto de
contato, sobre o diâmetro primitivo das engrenagens. O ponto de contato, chamado de ponto primitivo, é o lugar geométrico onde
as circunferências das engrenagens tangenciam. Para que ambas engrenagens girem com velocidade constante, neste ponto
primitivo se deve verificar o equilíbrio em face à ação das duas forças tangenciais que nele agem.
Para simplificar nossa analise das transmissões por engrenagens vamos introduzir a nomenclatura básica e algumas fórmulas
que permitam calcular os parâmetros fundamentais de acionamento das engrenagens (forças e torques).
Z = numero de dentes de uma engrenagem
O numero de dentes é a quantidade de extensões de uma roda dentada que adentra na outra roda com a que trabalha conjugada
(transmitindo torque e rotação). A cada dente corresponde um vão de dente, esse vão recebe a entrada dos dentes da
engrenagem conjugada. Veja a figura abaixo.
d ou dp = diâmetro primitivo de uma engrenagem.
O diâmetro primitivo das engrenagens é o diâmetro das circunferências primitivas, corresponde ao diâmetro das rodas lisas da
transmissão teórica inicial. No nosso casso, o diâmetro primitivo será calculado como dp= m.Z (módulo multiplicado pelo
número de dentes da engrenagem). O raio da engrenagem será r = dp/2, ou r = (m . Z) / 2
M= módulo de uma engrenagem. È um comprimento em mm, padronizado pela normas ABNT. O módulo de uma engrenagem é
calculado como m = p/π.
p = Passo da engrenagem. É o arco de circunferência que se estende entre dois pontos correspondentes de dois dentes
consecutivos, medido sobre a circunferência primitiva da engrenagem (ver figura abaixo). O passo da engrenagem é a soma de
um vão de dente com a espessura de um dente (p = v + e, vão de dente mais espessura de dente).
Circunferência primitiva da engrenagem
Circunferência primitiva do pinhão
3. Para que duas engrenagens trabalhem conjugadas é necessário que tenham o mesmo módulo, o mesmo passo e o mesmo
ângulo de pressão (20° segundo ABNT).
Num engrenamento simples (pinhão e coroa) as forças acontecem de forma muito parecida com o esquema de alavancas
mostrado abaixo (que é similar a duas engrenagens de um só dente). Nesta transmissão a alavanca 2 gira sobre o centro O2 e a
alavanca 3 gira sobre o centro O3, se considerarmos velocidades angulares constantes para as alavancas e baixas rotações de
modo a manter o ponto de contato P em equilíbrio dinâmico, podemos afirmar que as forças de ação e reação no contato das
alavancas devem estar em equilíbrio (Ft2 = Ft3, intensidades iguais).
Lembrando a definição de momento (M = F. d) podemos calcular a força que age na alavanca 2 (Ft2) e também o momento que
age na alavanca 3 (Mt3). O momento na segunda alavanca é o dobro do momento na alavanca 2, porque há relação de 2 entre os
braços das alavancas, ou seja: a relação de transmissão 2 multiplica por 2 o momento da alavanca motora.
Mt 3 = Mt2 . i 23 onde a relação de transmissão é i23 = r3 / r2.
Esta relação pode ser usada em engrenagens para calcular o momento no segundo eixo se conhecemos o momento que aciona o
pinhão.
No caso particular de pinhão e cremalheira, o engrenamento tem a finalidade de transformar movimento circular do pinhão em
movimento retilíneo na cremalheira (ver figura abaixo). A cremalheira funciona como uma engrenagem de número de dentes
infinito, assim a circunferência primitiva da segunda engrenagem passa a ser uma linha reta, como mostrado na figura seguinte.
A figura acima mostra, o Mt (momento torçor) que age no pinhão (com indicação de sentido de giro), a Ftp (força tangencial que
age no pinhão), o raio do pinhão e o sentido de deslocamento da cremalheira. No ponto de contato entre pinhão e cremalheira
agem duas forças (ação e reação): uma força age sobre o pinhão Ftp (está indicada no desenho), a outra age na cremalheira (não
aparece no desenho) esta duas forças tem mesmo ponto de aplicação, mesma reta de ação, mesmo módulo, porem tem sentidos
opostos. Se estas duas forças ficam em equilíbrio (como no nosso caso) o pinhão gira com velocidade angular constante (ω = cte)
(MCU) e a cremalheira se desloca com velocidade “linear” constante (MRU).
A força que desloca a cremalheira é calculada com base no momento torçor no pinhão e o raio do pinhão.
Circunferência primitiva da engrenagem
4. Mtp = Ftp . Rp > Ftp = Mtp / Rp.
O raio do pinhão é calculado como: rp = dp / 2 = (m. Z) / 2
Potência
Potência no movimento circular uniforme (MCU) N = MT . ω (torque multiplicado pela velocidade angular)
Potência no movimento retilíneo uniforme (MRU) N = F. v (força multiplicada pela velocidade “retilínea” ou tangencial)
Velocidade angular ω = 2.π. n / 60 , onde “n” é a rotação medida em [RPM], a velocidade angular é medida em [rad / s]
Torque ou momento torçor
Torque é o esforço que faz girar um eixo ou um corpo em torno de um ponto (ou eixo). O torque, ou simplesmente momento, é
sempre o produto de uma força pela distância, medida perpendicularmente à reta de ação desta força, até o centro de giro.
Para calcular o torque que aciona um eixo conhecendo a rotação em [RPM[ e a potência de acionamento (em cv) usamos as
seguintes relações:
Para o torque em [N.mm], a potência em [cv] e a rotação em [RPM]
MT [N.mm] = 7,0235 . 106 . N [cv] / n [RPM]
Para o torque em [kgf.cm], a potência em [cv] e a rotação em [RPM]
MT [kgf.cm] = 71.620 N [cv] / n [RPM]
Para o torque em [kgf.m], a potência em [cv] e a rotação em [RPM]
MT [kgf.m] = 716,2 N [cv] / n [RPM]
Equivalência de unidades
1 N = 0,10197 kgf
1 kfg = 9,80665 N
1cv = 0,98632 HP
1 cv = 735,5 w
1 HP = 746 w
1 w = 1 J / s
1 w = 1 N. m / s
1 J = 1 N. m
1 kgf.m = 9,8 J
1 GPa = 103 MPa = 103 N / mm2
1 Pa = 1N / mm2
1 cv = 75 kgf.m/s