Este documento discute Apocalipse 7 e como ele fornece segurança para o povo de Deus no tempo do fim. Resume que (1) Apocalipse 7 mostra que Deus selará 144.000 de Israel para protegê-los durante a grande tribulação, (2) depois João vê uma grande multidão de todos os povos que também são salvos, (3) os dois grupos representam a igreja militante e triunfante e garantem a segurança de todo o povo de Deus no fim dos tempos.
O capítulo descreve a proteção divina ao povo de Deus durante o período de tribulação, representado pelas duas testemunhas. Embora os fiéis sofram agressões, a vitória final pertence a Deus. As duas testemunhas podem representar a igreja ou dois profetas anônimos que profetizarão vestidos de saco durante 3 anos e meio, período de grande sofrimento.
1) O documento discute as sete dispensações bíblicas e os eventos finais dos tempos, incluindo a vinda de Cristo em duas fases, a tribulação e o reino milenar.
2) É explicado o significado das setenta semanas de Daniel, divididas em sete períodos de sete anos cada, que determinam eventos messiânicos.
3) Após o arrebatamento da Igreja, iniciar-se-á a Grande Tribulação sob o domínio do Anticristo, seguida do retorno visível de
1) O documento discute a interpretação da profecia de Amós 9:11-12 citada em Atos 15:16-18 no primeiro concílio de Jerusalém.
2) A visão dispensacionalista de que se refere a três períodos distintos não é apoiada pela exegese bíblica, que mostra que se refere à primeira vinda de Cristo e ao estabelecimento da Igreja.
3) Tiago aplica a profecia de forma cristológica e eclesiológica, mostrando que a restauração do trono de Dav
1. O documento descreve os eventos do mundo vindouro após o Juízo Final, incluindo o Milênio, a ressurreição dos mortos e o Juízo Final.
2. A nova Jerusalém é descrita como o eterno lar dos salvos, onde Deus habitará com os homens e limpará todas as lágrimas.
3. O velho céu e terra passarão e Deus criará novos céus e nova terra para a eternidade dos salvos em Cristo.
1) O documento discute os principais eventos que ocorrerão durante o período bíblico conhecido como Grande Tribulação, que sucederá o arrebatamento da Igreja. 2) Alguns dos tópicos abordados incluem o surgimento do Anticristo, as sete trombetas e taças da ira divina, as duas testemunhas de Deus e a batalha final de Armagedon. 3) No final, há uma discussão sobre o julgamento das nações após a Grande Tribulação e quais nações ingressarão
1. Descreve o mundo vindouro após o Juízo Final, incluindo uma nova terra e céu, a nova Jerusalém e a vida eterna para os salvos.
2. Discutem os eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil anos, o Juízo Final e a ressurreição dos incrédulos.
3. Explica que os justos ressuscitarão na primeira ressurreição para viver no Reino de Cristo, enquanto os ímpios ressuscitarão depois para serem julgados e
O documento descreve a análise do capítulo 11 de Apocalipse. Explica que as "duas testemunhas" representam a igreja, que será perseguida mas indestrutível até cumprir sua missão. A igreja sofrerá ataques dos inimigos, mas ressurgirá gloriosa após a vitória temporária do mundo sobre ela.
O documento descreve os principais eventos relacionados à segunda vinda de Cristo de acordo com a Bíblia. Estes incluem: 1) O arrebatamento da Igreja, um evento global e simultâneo onde os crentes vivos e mortos serão transformados; 2) A Grande Tribulação, um período de angústia e sofrimento; 3) A vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra por mil anos.
O capítulo descreve a proteção divina ao povo de Deus durante o período de tribulação, representado pelas duas testemunhas. Embora os fiéis sofram agressões, a vitória final pertence a Deus. As duas testemunhas podem representar a igreja ou dois profetas anônimos que profetizarão vestidos de saco durante 3 anos e meio, período de grande sofrimento.
1) O documento discute as sete dispensações bíblicas e os eventos finais dos tempos, incluindo a vinda de Cristo em duas fases, a tribulação e o reino milenar.
2) É explicado o significado das setenta semanas de Daniel, divididas em sete períodos de sete anos cada, que determinam eventos messiânicos.
3) Após o arrebatamento da Igreja, iniciar-se-á a Grande Tribulação sob o domínio do Anticristo, seguida do retorno visível de
1) O documento discute a interpretação da profecia de Amós 9:11-12 citada em Atos 15:16-18 no primeiro concílio de Jerusalém.
2) A visão dispensacionalista de que se refere a três períodos distintos não é apoiada pela exegese bíblica, que mostra que se refere à primeira vinda de Cristo e ao estabelecimento da Igreja.
3) Tiago aplica a profecia de forma cristológica e eclesiológica, mostrando que a restauração do trono de Dav
1. O documento descreve os eventos do mundo vindouro após o Juízo Final, incluindo o Milênio, a ressurreição dos mortos e o Juízo Final.
2. A nova Jerusalém é descrita como o eterno lar dos salvos, onde Deus habitará com os homens e limpará todas as lágrimas.
3. O velho céu e terra passarão e Deus criará novos céus e nova terra para a eternidade dos salvos em Cristo.
1) O documento discute os principais eventos que ocorrerão durante o período bíblico conhecido como Grande Tribulação, que sucederá o arrebatamento da Igreja. 2) Alguns dos tópicos abordados incluem o surgimento do Anticristo, as sete trombetas e taças da ira divina, as duas testemunhas de Deus e a batalha final de Armagedon. 3) No final, há uma discussão sobre o julgamento das nações após a Grande Tribulação e quais nações ingressarão
1. Descreve o mundo vindouro após o Juízo Final, incluindo uma nova terra e céu, a nova Jerusalém e a vida eterna para os salvos.
2. Discutem os eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil anos, o Juízo Final e a ressurreição dos incrédulos.
3. Explica que os justos ressuscitarão na primeira ressurreição para viver no Reino de Cristo, enquanto os ímpios ressuscitarão depois para serem julgados e
O documento descreve a análise do capítulo 11 de Apocalipse. Explica que as "duas testemunhas" representam a igreja, que será perseguida mas indestrutível até cumprir sua missão. A igreja sofrerá ataques dos inimigos, mas ressurgirá gloriosa após a vitória temporária do mundo sobre ela.
O documento descreve os principais eventos relacionados à segunda vinda de Cristo de acordo com a Bíblia. Estes incluem: 1) O arrebatamento da Igreja, um evento global e simultâneo onde os crentes vivos e mortos serão transformados; 2) A Grande Tribulação, um período de angústia e sofrimento; 3) A vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra por mil anos.
O documento resume os capítulos 8, 9 e 10 do Apocalipse. No capítulo 8, as sete trombetas anunciam juízos naturais e humanos sobre a Terra. No capítulo 9, a quinta trombeta traz um tormentos e a sexta trás a morte de 1/3 da humanidade por uma guerra. No capítulo 10, um anjo poderoso anuncia que o mistério de Deus dado aos profetas sobre a vinda do Messias logo se cumprirá.
Visão panorâmica das 2300 tardes e manhas e as 70 semanasDiego Fortunatto
[1] O documento analisa a profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8 e sua relação com as "70 semanas" em Daniel 9. [2] As 70 semanas são separadas dos 2.300 dias e ambos começam em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes. [3] As profecias apontam com precisão para os eventos do ministério de Jesus, sua morte e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Este documento apresenta um resumo do capítulo 1 do livro Apocalipse. Nele, João descreve uma visão de Jesus Cristo como o Filho do Homem, vestido com uma longa túnica sacerdotal e cinto de ouro. Jesus instrui João a escrever o que viu e enviar mensagens às sete igrejas na Ásia Menor.
Este estudo trata da visão das 70 semanas que o profeta Daniel teve quando estava no cativeiro judeu na babilonia, passa também pela reconstrução de jerusalem, a crucificação de Jesus e outros fatos historicos que a Biblia e o historiador judeu Flavio Josefo registraram.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da escatologia. Resume os principais pontos abordados como: 1) A escatologia trata do estudo das "últimas coisas" ou eventos futuros relacionados ao fim dos tempos; 2) Existem diferentes abordagens como a escatologia idealista, consistente, realizada e inaugurada; 3) As principais escolas de interpretação são a preterista, futurista e historicista; 4) As visões milenistas incluem o pós-milenismo, amilenismo e pré-milenismo histórico
1) O documento descreve a profecia das setenta semanas revelada a Daniel pelo anjo Gabriel, que prevê eventos importantes na história de Israel, incluindo a vinda do Messias.
2) A profecia é dividida em três períodos de sete, sessenta e duas e uma semana respectivamente, totalizando 490 anos.
3) Isso revela detalhes sobre a primeira vinda de Cristo e eventos futuros como a vinda do anticristo e o retorno triunfante de Cristo.
O documento discute o estado intermediário dos mortos e seu destino final. Em três frases:
O texto explica que os salvos que morrem em Cristo aguardam a ressurreição no Paraíso, enquanto os ímpios esperam no Hades, sofrendo. Além disso, mostra que após a ressurreição, os salvos irão para a vida eterna ao lado de Cristo, e os ímpios para o castigo eterno separados de Deus.
1) O documento apresenta uma lição sobre escatologia, abordando temas como a perspectiva do Antigo e Novo Testamento sobre os últimos dias, as teorias sobre o arrebatamento e o milênio, e princípios para o estudo de profecias.
2) São descritas três teorias principais sobre o arrebatamento (pré-tribulacional, meso-tribulacional e pós-tribulacional) e três sobre o milênio (pré-milenista, pós-milenista e amilenista).
3) O
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
1) O documento discute a interpretação da profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8. Ele argumenta que a interpretação adventista está errada e que a profecia se cumpriu durante o período do Império Grego.
2) Ele explica que as "2300 tardes e manhãs" referem-se aos sacrifícios diários no templo, não a anos, e que o período de profanação do santuário por Antíoco Epifânio durou 1150 dias literais.
3) Ele con
As 70 semanas de Daniel - Profecia referente ao povo judeu e a JerusalémAbdias Barreto
O documento discute a profecia bíblica das Setenta Semanas de Daniel, apresentando:
1) A distinção entre a igreja e Israel e como isso é importante para entender a profecia;
2) O contexto e propósito da profecia, incluindo a duração das setenta semanas e sua divisão;
3) O desenvolvimento da profecia ao longo das semanas, desde a reconstrução de Jerusalém até Cristo.
1) O documento discute o conceito bíblico de um milênio encontrado em Apocalipse 20 e analisa a visão de João de um reinado de mil anos dos santos.
2) Argumenta que a visão de João mostra os santos ressuscitados reinando no céu, não na terra, com base em passagens como João 14:1-3.
3) Explica que no julgamento final após os mil anos, apenas os nomes daqueles não encontrados no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo.
Este documento apresenta um estudo sobre as 70 semanas de Daniel, dividindo-as em 7 períodos de 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 62 semanas até a crucificação de Cristo, e uma semana final ainda por vir. Ele explica que as 70 semanas se referem a Israel e Jerusalém e não à igreja, e que os eventos listados em Daniel 9:24 ainda não foram completamente cumpridos.
Assista os demais arquivo de slides e vídeos no meu blog, acesse:
http://goo.gl/PPDRnr
Ajude-nos a ajudar outras pessoas e contribuir para a melhoria da EBD:
Favor divulgar na sua rede social e também em sua igreja.
Este documento discute o capítulo 8 e 9 do livro de Daniel. Resume os principais pontos da visão dos animais no capítulo 8 e a oração de arrependimento de Daniel no capítulo 9, onde ele reconhece os pecados de Israel e pede a Deus que perdoe seu povo.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre as setenta semanas profetizadas no livro de Daniel. A lição discute como Daniel compreendeu a profecia de Jeremias sobre o cativeiro de Israel durar setenta anos. Deus então revela a Daniel que após a reconstrução de Jerusalém haveria um período de 490 anos dividido em três partes: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana, cumprindo objetivos como trazer a justiça eterna e ungir o santíssimo.
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute o evangelho do reino de Deus e como ele deve ser pregado nos últimos dias antes do segundo advento de Cristo. 2) Ele descreve os adventistas do sétimo dia como o único povo que guarda os mandamentos de Deus e sustenta o testemunho de Jesus, conforme previsto na Bíblia. 3) O autor argumenta que os adventistas do sétimo dia devem proclamar publicamente a mensagem profética sobre o reino de Deus e a volta de Cristo.
24 os últimos companheiros do cordeiro. apoc. 14.1-5Diego Fortunatto
Este documento analisa Apocalipse 14:1-5, que descreve os 144.000 seguidores do Cordeiro em pé com Ele no Monte Sião. Aponta que eles são os últimos remanescentes fiéis que resistem ao anticristo e recebem a recompensa de Deus por sua fidelidade. São contrastados com os que recebem a marca da besta em Apocalipse 13.
Este documento discute vários pontos sobre o livro bíblico de Apocalipse. Resume a visão de João no céu, onde ele vê o trono de Deus cercado por seres celestiais e anciãos. Também menciona as visões dos sete selos que serão abertos e do arrebatamento da igreja antes da grande tribulação.
O documento resume os capítulos 8, 9 e 10 do Apocalipse. No capítulo 8, as sete trombetas anunciam juízos naturais e humanos sobre a Terra. No capítulo 9, a quinta trombeta traz um tormentos e a sexta trás a morte de 1/3 da humanidade por uma guerra. No capítulo 10, um anjo poderoso anuncia que o mistério de Deus dado aos profetas sobre a vinda do Messias logo se cumprirá.
Visão panorâmica das 2300 tardes e manhas e as 70 semanasDiego Fortunatto
[1] O documento analisa a profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8 e sua relação com as "70 semanas" em Daniel 9. [2] As 70 semanas são separadas dos 2.300 dias e ambos começam em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes. [3] As profecias apontam com precisão para os eventos do ministério de Jesus, sua morte e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Este documento apresenta um resumo do capítulo 1 do livro Apocalipse. Nele, João descreve uma visão de Jesus Cristo como o Filho do Homem, vestido com uma longa túnica sacerdotal e cinto de ouro. Jesus instrui João a escrever o que viu e enviar mensagens às sete igrejas na Ásia Menor.
Este estudo trata da visão das 70 semanas que o profeta Daniel teve quando estava no cativeiro judeu na babilonia, passa também pela reconstrução de jerusalem, a crucificação de Jesus e outros fatos historicos que a Biblia e o historiador judeu Flavio Josefo registraram.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da escatologia. Resume os principais pontos abordados como: 1) A escatologia trata do estudo das "últimas coisas" ou eventos futuros relacionados ao fim dos tempos; 2) Existem diferentes abordagens como a escatologia idealista, consistente, realizada e inaugurada; 3) As principais escolas de interpretação são a preterista, futurista e historicista; 4) As visões milenistas incluem o pós-milenismo, amilenismo e pré-milenismo histórico
1) O documento descreve a profecia das setenta semanas revelada a Daniel pelo anjo Gabriel, que prevê eventos importantes na história de Israel, incluindo a vinda do Messias.
2) A profecia é dividida em três períodos de sete, sessenta e duas e uma semana respectivamente, totalizando 490 anos.
3) Isso revela detalhes sobre a primeira vinda de Cristo e eventos futuros como a vinda do anticristo e o retorno triunfante de Cristo.
O documento discute o estado intermediário dos mortos e seu destino final. Em três frases:
O texto explica que os salvos que morrem em Cristo aguardam a ressurreição no Paraíso, enquanto os ímpios esperam no Hades, sofrendo. Além disso, mostra que após a ressurreição, os salvos irão para a vida eterna ao lado de Cristo, e os ímpios para o castigo eterno separados de Deus.
1) O documento apresenta uma lição sobre escatologia, abordando temas como a perspectiva do Antigo e Novo Testamento sobre os últimos dias, as teorias sobre o arrebatamento e o milênio, e princípios para o estudo de profecias.
2) São descritas três teorias principais sobre o arrebatamento (pré-tribulacional, meso-tribulacional e pós-tribulacional) e três sobre o milênio (pré-milenista, pós-milenista e amilenista).
3) O
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
1) O documento discute a interpretação da profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8. Ele argumenta que a interpretação adventista está errada e que a profecia se cumpriu durante o período do Império Grego.
2) Ele explica que as "2300 tardes e manhãs" referem-se aos sacrifícios diários no templo, não a anos, e que o período de profanação do santuário por Antíoco Epifânio durou 1150 dias literais.
3) Ele con
As 70 semanas de Daniel - Profecia referente ao povo judeu e a JerusalémAbdias Barreto
O documento discute a profecia bíblica das Setenta Semanas de Daniel, apresentando:
1) A distinção entre a igreja e Israel e como isso é importante para entender a profecia;
2) O contexto e propósito da profecia, incluindo a duração das setenta semanas e sua divisão;
3) O desenvolvimento da profecia ao longo das semanas, desde a reconstrução de Jerusalém até Cristo.
1) O documento discute o conceito bíblico de um milênio encontrado em Apocalipse 20 e analisa a visão de João de um reinado de mil anos dos santos.
2) Argumenta que a visão de João mostra os santos ressuscitados reinando no céu, não na terra, com base em passagens como João 14:1-3.
3) Explica que no julgamento final após os mil anos, apenas os nomes daqueles não encontrados no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo.
Este documento apresenta um estudo sobre as 70 semanas de Daniel, dividindo-as em 7 períodos de 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 62 semanas até a crucificação de Cristo, e uma semana final ainda por vir. Ele explica que as 70 semanas se referem a Israel e Jerusalém e não à igreja, e que os eventos listados em Daniel 9:24 ainda não foram completamente cumpridos.
Assista os demais arquivo de slides e vídeos no meu blog, acesse:
http://goo.gl/PPDRnr
Ajude-nos a ajudar outras pessoas e contribuir para a melhoria da EBD:
Favor divulgar na sua rede social e também em sua igreja.
Este documento discute o capítulo 8 e 9 do livro de Daniel. Resume os principais pontos da visão dos animais no capítulo 8 e a oração de arrependimento de Daniel no capítulo 9, onde ele reconhece os pecados de Israel e pede a Deus que perdoe seu povo.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre as setenta semanas profetizadas no livro de Daniel. A lição discute como Daniel compreendeu a profecia de Jeremias sobre o cativeiro de Israel durar setenta anos. Deus então revela a Daniel que após a reconstrução de Jerusalém haveria um período de 490 anos dividido em três partes: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana, cumprindo objetivos como trazer a justiça eterna e ungir o santíssimo.
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute o evangelho do reino de Deus e como ele deve ser pregado nos últimos dias antes do segundo advento de Cristo. 2) Ele descreve os adventistas do sétimo dia como o único povo que guarda os mandamentos de Deus e sustenta o testemunho de Jesus, conforme previsto na Bíblia. 3) O autor argumenta que os adventistas do sétimo dia devem proclamar publicamente a mensagem profética sobre o reino de Deus e a volta de Cristo.
24 os últimos companheiros do cordeiro. apoc. 14.1-5Diego Fortunatto
Este documento analisa Apocalipse 14:1-5, que descreve os 144.000 seguidores do Cordeiro em pé com Ele no Monte Sião. Aponta que eles são os últimos remanescentes fiéis que resistem ao anticristo e recebem a recompensa de Deus por sua fidelidade. São contrastados com os que recebem a marca da besta em Apocalipse 13.
Este documento discute vários pontos sobre o livro bíblico de Apocalipse. Resume a visão de João no céu, onde ele vê o trono de Deus cercado por seres celestiais e anciãos. Também menciona as visões dos sete selos que serão abertos e do arrebatamento da igreja antes da grande tribulação.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
18 o refletor profético sobre o povo de deus. apoc. 10Diego Fortunatto
1) Apocalipse 10 e 11:1-13 apresentam visões que direcionam a luz da profecia para a igreja cristã do tempo do fim antes da sétima trombeta.
2) O anjo poderoso jura que não haverá mais demora, referindo-se aos períodos proféticos de Daniel que expirarão antes da sétima trombeta.
3) O livrinho aberto na mão do anjo forte contém o plano divino de como Deus estabelecerá seu reino na terra, complementando as profecias de Daniel
O documento descreve a distinção entre a profecia clássica e a profecia apocalíptica no Antigo Testamento. A profecia clássica tinha um foco duplo no juízo histórico imediato e no juízo final, sem diferenciação de tempo. A profecia apocalíptica, como no Livro de Daniel, previa uma sucessão contínua de eventos históricos até o estabelecimento final do reino de Deus.
No meio político, constantemente vemos manchetes de REVELAÇÕES bombásticas que podem ser fakenews = mentiras, falsidades ou não. Fica a expectativa de acontecer ou não! Deus, no entanto, já fez uma REVELAÇÃO = “αποκάλυψη” (“apokálypsi”) = “APOCALIPSE” = “DESVENDAMENTO”. Para uns, a gloriosa revelação do Plano de Salvação em Seu Filho Unigênito Jesus Cristo enviado para todo aquele que n’Ele crer como seu Único Mestre, Senhor e Salvador pessoal. Para outros, notícias terríveis para todo aquele que recusar ou substituir esse Plano de Salvação e também renegar o livro de Apocalipse, que é o desvendamento passo a passo ao longo de milênios do que está por vir a se completar em futuro próximo.
Eu não posso criticar ninguém aqui a respeito do Apocalipse, porque antes eu também fui muito ignorante a respeito. Apesar das deturpações interpretativas do Apocalipse que grassa = difunde-se, inclusive, no meio evangélico, há anos tenho ido ao campo da pesquisa escatológica a respeito e continuo ainda aprendendo. Há mais de trinta anos atrás, eu evangelizava um amigo que durante três anos recusara o convite de participar de um Acampamento Bíblico realizado todos os anos no feriadão de Carnaval até que, no quarto eu o convidei e fiz-lhe um desafio: “Olha! Para você ser coerente em suas críticas a respeito do Acampamento, precisa primeiro participar de um. Então, depois de ver in loco este trabalho espiritual, você poderá tecer suas críticas honestamente. Topou a parada! Foi! E voltou com a vida entregue a Jesus como seu Único Salvador e, hoje, é um pastor!
O mesmo desafio te faço aqui: Antes de criticar o Apocalipse, seja honesto contigo mesmo e leia o seguinte artigo, uma resenha do Apocalipse, quase um livro, do autor Norbert Lieth, que reside na Suíça, o qual conheço pessoalmente e do mesmo já ouvi mais de dúzia de palestras em Congressos sobre Escatologia ao longo dos últimos quinze anos, inclusive em Jerusalém. Portanto, um autor, que posso afirmar, de confiança.
Apocalipse é o ápice de uma realidade mais decisiva da história humana revelada nas Escrituras. Foi permitido ao discípulo amado de Jesus, João, ter acesso à presença de Deus com o privilégio de ter o céu aberto diante de si e, se formos sinceros, também gostaríamos de, pessoalmente, ter assistido a toda aquela gloriosa visão celestial. Não é coisa de imaginação, fantasia ou qualquer outra afirmação incrédula ou duvidosa. Foi real para o Ap. João e continua sendo real até agora.
Apocalipse descreve a pessoa de Jesus, o qual todo crente, salvo em Cristo O verá em toda Sua Glória e NÃO NO SOFRIMENTO. Apocalipse descreve-O como é visto hoje no céu. Queres tu uma visão magnífica e mais gloriosa do que esta?! Se quiseres ter esta visão, entregue tua vida a Jesus hoje porque amanhã poderá ser tarde!
1) O documento discute quem são os 144.000 mencionados em Apocalipse 7, concluindo que se referem à última geração de cristãos que estarão vivos quando Cristo retornar.
2) Argumenta que os 144.000 incluirão tanto os vivos quanto os mortos associados ao movimento do Advento, ressuscitados em uma ressurreição especial.
3) Defende que o número 144.000 deve ser levado literalmente, não representando um número maior indefinido.
Lição 12 - O Mundo Vindouro Classe: Adultos
Revista: Do professor - CPAD Data da aula: 17 de Setembro de 2017 Trimestre: 3° de 2017.
O mundo vindouro abordado na presente lição pretende mostrar o que virá depois do Juízo Final, o novo céu e a nova terra, a nova Jerusalém, o lar dos santos na eternidade e por toda a eternidade. Trata-se definitivamente do epílogo da história humana. Mas haverá alguns eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil anos, o Juízo Final e a ressurreição de todos os incrédulos, bem como o seu destino final.
Este documento discute a mensagem de Deus para o "tempo do fim", começando em 1798 d.C. Ele afirma que esta mensagem é a "tríplice mensagem angélica" de Apocalipse 14:6-12, que anuncia o juízo de Deus, a queda de Babilônia e um aviso contra a adoração à besta. Ele argumenta que a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi levantada para proclamar esta mensagem específica e preparar o mundo para a segunda vinda de Cristo.
O documento resume o capítulo 7 da Bíblia sobre os 144 mil selados de Israel e a grande multidão glorificada. Explica que os 144 mil representam a Igreja na terra antes da segunda vinda de Cristo e não judeus étnicos. A grande multidão são os crentes glorificados após a tribulação, vestidos de branco e louvando a Deus por sua salvação.
O documento resume quatro substantivos femininos teológicos: 1) Alma, que dá vida ao ser humano e deve pertencer a Deus; 2) Luz, representada pela Palavra de Deus e os crentes; 3) Igreja, formada por aqueles que genuinamente seguem Cristo; 4) Eternidade, o tempo infinito no céu ao lado de Deus para os que crêem, ou no inferno longe de Deus para os que não crêem.
O documento resume as principais profecias contidas no capítulo 12 de Daniel. Aponta que Miguel é Cristo, o protetor de Israel, que ressuscitará os justos mortos. Explica que o "tempo do fim" se refere ao período após 1798, quando o livro de Daniel seria aberto e compreendido. Detalha os acontecimentos que ocorrerão no futuro próximo da Terra, como o tempo de angústia e a ressurreição dos salvos e perdidos.
Este documento fornece instruções para uma caminhada espiritual durante o Advento baseada nas Antífonas do Magnificat. Apresenta quatro antífonas que serão meditadas ao longo das semanas, com passagens bíblicas e citações do Magistério que iluminam cada uma. O objetivo é preparar os corações para a vinda do Senhor através da oração e reflexão sobre os títulos messiânicos da Sabedoria, Raiz de Jessé, Chave de Davi e Rei das Nações.
2016 3 tri lição 12 profecias de salvação e esperançaboasnovassena
O profeta Isaías anuncia salvação e esperança para o povo de Israel durante o cativeiro na Babilônia e para quando retornassem dele. Ele também prevê a salvação completa que Deus traria ao mundo através de Cristo, razão pela qual é chamado de "profeta evangelista". O evangelho significa "boas-novas" e se refere tanto à pessoa de Jesus quanto à mensagem e estilo de vida que Ele trouxe.
O capítulo resume as profecias de Daniel sobre os eventos finais, incluindo a grande tribulação, a ressurreição de alguns justos e ímpios, e a recompensa dos sábios que conduzem muitos à justiça. Explica que algumas profecias só seriam totalmente compreendidas no "tempo do fim".
1) O documento discute a mensagem do primeiro anjo em Apocalipse 14:6-7, que pede que as pessoas temam a Deus e deem glória a Ele devido à chegada da hora do Seu juízo.
2) A mensagem do primeiro anjo transmite o evangelho eterno, que é o mesmo evangelho pregado pelos apóstolos, centrado em Cristo como Salvador e Juiz.
3) A mensagem pede que as pessoas adorem a Deus como o Criador do céu, terra, mar e fontes d'água, honrando o sá
Lição 13 o tempo da profecia de danielDaniel Viana
1. O documento discute a profecia de Daniel sobre o tempo do fim, incluindo a ressurreição dos mortos e o castigo eterno dos ímpios.
2. Será um tempo de grande tribulação liderado pelo Anticristo, mas Israel será libertado por Miguel.
3. A profecia revela que haverá duas ressurreições, uma para a vida eterna e outra para vergonha eterna.
O documento discute:
1) A doutrina bíblica da tribulação e as profecias relacionadas a esse período de julgamento;
2) A relação da igreja, Israel e os gentios com a tribulação e como cada um será afetado;
3) Os eventos que ocorrerão durante a tribulação como a campanha do Armagedom e os juízos divinos.
O documento discute a relação entre o Espírito Santo e a tribulação, afirmando que há pouca evidência de que os crentes serão habitados pelo Espírito durante esse período. Também aborda as profecias sobre a salvação no período tribulacional, explicando que será baseada na fé e no sangue do Cordeiro, por meio do ministério do Espírito Santo e da pregação do evangelho do reino.
O documento descreve a visão de João no céu, onde ele vê Cristo recebendo um livro selado de sete selos das mãos de Deus Pai. Cristo é o único digno de abrir os selos e revelar os juízos de Deus. Ao receber o livro, Cristo é louvado por anjos, serafins e toda criatura no céu e na terra.
Semelhante a 15 segurança de libertação no tempo do fim. apoc. 7 (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
15 segurança de libertação no tempo do fim. apoc. 7
1. SEGURANÇA DE LIBERAÇÃO NO TEMPO DO FIM
Apocalipse 7
Apocalipse 7 contém um interlúdio ou parêntese no ciclo dos selos.
Neste capítulo João tira partido de sua teologia do povo remanescente.
Apocalipse 7 mostra um foco específico do tempo do fim que
complementa o quinto selo (Apoc. 6:9-11 ). Tanto este selo como
Apocalipse 7 tratam do mesmo tema: a grande tribulação para o povo de
Cristo. O raio de luz da profecia põe de relevo a tribulação final com sua
crise universal. Não só os poderes perseguidores do mundo causam a
crise, mas também em um sentido mais elevado, a crise causa a ira do
Cordeiro manifestada nas sete últimas pragas (Apoc. 6:16, 17; 15:1). O
amparo divino é essencial se a última geração do povo de Deus vai
passar incólume durante o derramamento da ira de Deus. Apocalipse 7
está planejado para assegurar a todas as gerações do povo de Deus,
especialmente à última, a provisão que tem feito para resgatar a cada
seguidor de Cristo nesse tempo de emergência.
Esta crise de proporções mundiais imposta pelo céu se descreve no
sexto selo, onde os sinais cósmicos introduzem o dia do juízo. Por
conseguinte, a pergunta existencial "e quem poderá ficar de pé?" chega a
ser crítica (Apoc. 6:17). Esta pergunta fundamental tinha sido feita antes
por três profetas: Joel (2:11), Naum (1:6) e Malaquias (3:2). Cada vez o
profeta respondeu sua pergunta dizendo que a única maneira de
permanecer em pé no dia da ira é tendo um arrependimento verdadeiro
(Joel 2:12-27; Naum. 1:7; Mau. 3:3, 4). Naum recalcou que só Jeová é
"fortaleça no dia da angústia; e conhece os que nele confiam" (Naum.
1:7).
Portanto, podemos esperar encontrar a resposta a esta pergunta de
Apocalipse 6:17 no capítulo 7. O propósito de Apocalipse 7 é mostrar os
que ficarão de pé no dia da retribuição. A pergunta: "Quem poderá ficar
de pé?", é totalmente essencial para os que estiverem vivos quando
terminar repentinamente o tempo de graça e se derramarem do céu as 7
2. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 2
pragas. Apocalipse 7 é para alentar o povo de Deus a perseverar até o
fim em sua fé em Cristo. É um dos capítulos mais tranqüilizadores para a
fé cristã. Pela primeira vez encontramos aqui a um grupo denominado os
"144.000" israelitas verdadeiros. Estes podem permanecer firmes no dia
do Senhor sem temor, porque têm um refúgio contra a ira do Cordeiro.
Seu lugar especial na história da salvação é no fim do tempo. Sairão
triunfantes da grande tribulação. Este é o marco do fim do tempo de
Apocalipse 7 em seu contexto imediato do sexto selo.
"Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra,
conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento
soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma. Vi outro
anjo que subia do nascente do sol, tendo o selo do Deus vivo, e clamou em
grande voz aos quatro anjos, aqueles aos quais fora dado fazer dano à terra
e ao mar, dizendo: Não danifiqueis nem a terra, nem o mar, nem as árvores,
até selarmos na fronte os servos do nosso Deus. Então, ouvi o número dos
que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos
dos filhos de Israel" (Apoc. 7:1-4).
Com esta descrição de libertação divina, o Senhor ressuscitado
assegura a seus seguidores que as pragas não destruirão toda a
humanidade. Primeiro Cristo colocará um sinal de proteção sobre seus
"servos". "Conhece o Senhor aos que são seus" (2 Tim. 2:19). Malaquias
tinha prometido uma proteção especial para o povo de Deus ao final da
história.
"Então, os que temiam ao Senhor falavam uns aos outros; o Senhor
atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dele para os que temem
ao Senhor e para os que se lembram do seu nome. Eles serão para mim
particular tesouro, naquele dia que prepararei, diz o Senhor dos Exércitos;
poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve. Então, vereis
outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e
o que não o serve" (Mau. 3:16-18).
Isto expressa a teologia hebraica de que haverá um povo
remanescente final de Deus. Isto implica a separação de um Israel que
adora a Deus de um Israel nominal.
3. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 3
Daniel também apontou o remanescente de Israel desta maneira:
"Mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado
inscrito no livro" (Dan. 12:1). Daniel distingue entre um Israel nacional e
um Israel espiritual. Só os que estão registrados no céu como cidadãos
do reino de Deus, serão sacados da tribulação final no fim dos dias (vs.
1, 2). O anjo assegurou a Daniel: "Muitos serão purificados,
embranquecidos e provados; mas os perversos procederão
perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão" (v.
10). Isaías também predisse que um remanescente santo sobreviveria ao
juízo do Deus de Israel:
"Será que os restantes de Sião e os que ficarem em Jerusalém serão
chamados santos; todos os que estão inscritos em Jerusalém, para a vida,
quando o Senhor lavar a imundícia das filhas de Sião e limpar Jerusalém da
culpa do sangue do meio dela, com o Espírito de justiça e com o Espírito
purificador. Criará o Senhor, sobre todo o monte de Sião e sobre todas as
suas assembléias, uma nuvem de dia e fumaça e resplendor de fogo
chamejante de noite; porque sobre toda a glória se estenderá um dossel e
um pavilhão, os quais serão para sombra contra o calor do dia e para refúgio
e esconderijo contra a tempestade e a chuva" (Isa. 4:3-6).
Em Apocalipse 7, Deus assegura à sua igreja que sua ira não se
derramará até que tenha selado seu verdadeiro Israel. Esse selo os
protegerá, não só da morte física, mas também de todos os poderes
sobrenaturais de destruição, tanto demoníacos (Apoc. 9:4) como divinos
(cap. 16). Só dessa maneira podem permanecer em pé no último dia.
Desta maneira Cristo cumpre sua promessa:
"Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te
guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para
experimentar os que habitam sobre a terra" (Apoc. 3:10).
O "selo do Deus vivo", que os anjos do céu porão sobre a "fronte
dos servos de nosso Deus" (Apoc. 7:2, 3), está em agudo contraste com a
"marca da besta", uma batalha estritamente do tempo do fim contra os
santos (ver 13:15-17). Ambos os sinais de identificação operam em
forma simultânea no tempo do fim como o cenário final de separação
definitiva.
4. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 4
Alguns identificaram este selo apocalíptico com o selo do
evangelho do qual Paulo fala no Efésios 1:13; 4:30 e 2 Coríntios 1:21 e
22. Paulo disse que a segurança da salvação do crente estava selada no
coração pelo Espírito Santo. Cristo nos "ungiu" e portanto, "também nos
selou, e nos deu os penhor do Espírito em nossos corações" (2 Cor.
1:22). Mas este selo do evangelho colocado pelo Espírito no coração não
deve identificar-se completamente com o único selo apocalíptico que os
anjos colocarão sobre a fronte dos servos de Deus (Apoc. 7:1-3).
O selo do tempo do fim tem um propósito diferente que o de
assegurar a salvação pessoal. É um sinal externo acrescentado ao
selamento interno do Espírito, como o sinal da aprovação divina durante
a última prova de fé, imposta ao povo de Deus pela besta de Apocalipse
13. É também o sinal de proteção contra as sete últimas pragas da ira de
Deus (ver Apoc. 16).
Depois da descrição do selamento dos 144.000, João viu no céu a
uma "grande multidão" de gente redimida e glorificada que havia saído
"da grande tribulação" (Apoc. 7:9, 14). Isto expõe o seguinte problema:
Como se relacionam entre si estas duas cenas de Apocalipse 7?
Apresentam dois grupos diferentes de redimidos, como foi a conclusão
tradicional de muitos? Descrevem a 144.000 judeus e uma inumerável
multidão de gentios? Primeiro observemos algumas distinções entre
estas duas cenas:
Em primeiro lugar, há uma progressão histórica clara em
Apocalipse 7, porque o selamento dos 144.000 está situado na terra, com
antecedência à crise final de fé, enquanto que a grande multidão está em
pé "diante do trono e na presença do Cordeiro" (Apoc. 7:9). Estes "vêm
da grande tribulação" (v. 14). Dessa maneira, as duas cenas descrevem
um desenvolvimento na história da salvação.
Em segundo lugar, outra diferença tem que ver com a linguagem
figurada das duas cenas deste capítulo. À primeira vista, parece
descrever dois grupos diferentes, um que consiste de 144.000 judeus de
12 tribos específicas, e uma grande multidão de todas as nações da terra
5. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 5
que não pode contar-se. Mas se se considera o contexto do Apocalipse
como um tudo, podemos ver que estas distinções aparentes não
descrevem duas classes diferentes de redimidos. O livro começa
anunciando que a igreja é a que realiza a eleição de Israel: "E nos fez reis
e sacerdotes para Deus e seu Pai" (Apoc. 1:6; cf. Êxo. 19:4, 5). Esta
verdade do evangelho se amplia no canto dos anciões:
"Com seu sangue adquiriu para Deus homens de toda raça e língua, e
povo e nação; fez deles linhagem real e sacerdotes para nosso Deus, e
serão reis na terra" (Apoc. 5:9,10, NBE).
Esta verdade do novo pacto, quer dizer, que os 12 apóstolos
continuam a chamada teológica das 12 tribos do Israel, foi o resultado da
proclamação de que Jesus é o Messias de Israel. Todos os crentes em
Cristo Jesus são chamados cristãos, quer dizer, o povo do Messias. Seu
batismo em Cristo os selou como filhos de Abraão, o pai de todos os
crentes (ver Rom. 4:12). As promessas do Deus de Israel estão
garantidas por Cristo "para toda sua descendência; não somente para a
que é da lei, mas também para a que é da fé de Abraão, o qual é pai de
todos nós" (v. 16). O apóstolo Paulo não reconheceu já a diferença
teológica entre os judeus e os gentis com respeito às promessas do pacto
de Deus:
"Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus;
porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes.
Destarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem
homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois
de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a
promessa" (Gál. 3:26-29).
Sobre esta base, Paulo inclusive pôde chamar a igreja: "o Israel de
Deus" (Gál. 6:16).1 Para Tiago, os cristãos são "as doze tribos que estão
na dispersão" (Tia. 1:1; ver também 1 Ped. 1:1; 2:9). Esta verdade
fundamental do evangelho é a razão pela qual o Apocalipse assegura à
igreja que passa pela aflição que sua meta é a Nova Jerusalém (Apoc. 21,
22), e que tanto os nomes das 12 tribos do Israel como os dos 12
apóstolos estão escritos na mesma santa cidade (21:2, 10-14).
6. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 6
Voltando a Apocalipse 7, reconhecemos que João contempla o
remanescente de Israel em promessa e em cumprimento. Primeiro
descreve o Israel de Deus em forma simbólica, na grande aflição do
tempo do fim na terra. Depois procede a explicar seu tamanho real como
um povo inumerável que permanece fiel durante a "grande tribulação" e
portanto desfrutará da paz eterna do céu. Pode-se expressar isto dizendo
que a primeira cena de Apocalipse 7 representa a igreja militante, e a
segunda a igreja triunfante. A última cena (Apoc. 7:9-17) é proléptica,
antecipando os gozos futuros da nova terra que estão ampliados em
termos similares em Apocalipse 21:1-4 e 22:1-5.
É importante observar que João não declara que viu 144.000
israelitas como os selados. Só declara: "E ouvi o número" (Apoc. 7:4).
Quando João deu a volta para ver os selados, só viu uma grande
multidão de vencedores. Esta descrição vívida confirma a verdade do
evangelho de que as promessas de Deus a Israel não falharão, mas sim se
cumprirão em Cristo e em seu povo.
O modelo de ouvir e depois voltar-se para ver, usou-o João em
Apocalipse 1:12 e 13. O que João ouviu ficou ulteriormente esclarecido
pelo que em realidade viu. Em Apocalipse 5 encontramos outro
exemplo. Ouviu que um dos anciões disse "o Leão da tribo de Judá...
venceu" (Apoc. 5:5). Mas quando olhou para ver o Leão, viu "no meio
do trono... um Cordeiro como imolado" (Apoc. 5:6). O que João viu foi
uma elucidação do que primeiro só tinha ouvido.
Este estilo de revelação também é usado por João no capítulo 7.
Depois de ter ouvido o número de israelitas que foram selados, João diz
que: "Vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as
nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do
Cordeiro" (Apoc. 7:9). Em uma visão ulterior, João vê os 144.000
também "diante do trono" (14:3) enquanto "seguem o Cordeiro aonde
quer que vá" (v. 4). Dessa maneira João identifica os 144.000 israelitas
espirituais como os inumeráveis crentes em Cristo, o Cordeiro de Deus.
7. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 7
Enquanto Abraão foi gentio, Deus lhe prometeu que sua descendência
seria incontável como as estrelas (Gên. 15:5; 32:12).
As promessas de Deus de abençoar a Abraão e aos outros patriarcas
de Israel se cumprirão por meio de Cristo em uma forma que superará
todas as expectativas (ver Gál. 3:29; 6:16). Apocalipse 7 contém a chave
para abrir seu próprio simbolismo hebraico: o verdadeiro Israel de Deus
não está limitado a 144.000 judeus literais, mas sim é um símbolo da
totalidade do Israel espiritual entre toda a raça humana.
No dia final, todos receberão o selo de proteção e não só um
pequeno número de crentes judeus, deixando os cristãos de origem gentil
desprotegida. Esta é a segurança que apresenta Apocalipse 7 para a
igreja do tempo do fim. Alguns eruditos bíblicos destacam com toda
razão a idéia de que "o selamento deve ser coextensivo com o perigo, e
portanto, deve incluir a toda a comunidade cristã, judeus e gentios por
igual".2 Outros declaram que "as duas visões, descrevem o mesmo
corpo, sob condições totalmente diferentes".3 Esta conclusão também
está confirmada em Apocalipse 14:1-5, onde se descreve a fé cristã dos
144.000 na linguagem simbólica do Joel 2:32 e Sofonías 3:13.
João decompõe o número 144.000 em 12 por 12.000, pelo qual
mostra que o número 12 é o número chave, que deve entender-se em seu
significado no sistema do pacto como representando o povo do pacto ou
o reino de Deus. A multiplicação expressa a totalidade do povo de Deus
no tempo do fim. Douglas Ezell o explica desta maneira:
"Como João usou o título do Antigo Testamento ('um reino de
sacerdotes') reservado para os israelitas para referir-se aos cristãos, assim
agora emprega as doze (tribos) multiplicadas por doze (os apóstolos)
multiplicado por dez (o número do completo) elevado à terceira potência (o
número da deidade), para descrever simbolicamente a todos os redimidos
(note também que as portas e os fundamentos da Nova Jerusalém têm os
nomes das doze tribos do Israel e os doze apóstolos, Apocalipse 21:12-13)...
O número redondo de 12.000 representa simbolicamente uma quota
completa".4
8. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 8
Colocado no contexto do tempo do fim de Apocalipse 7,
entendemos que o número 144.000 representa o povo do pacto de Deus
em todo mundo durante a crise final da era cristã. Esta lista das 12 tribos
de Apocalipse 7 é única em toda a Escritura e assinala a um simbolismo
cristão, porque coloca primeiro na lista a Judá, aparentemente para
enfatizar que Cristo é a cabeça do novo Israel (Apoc. 5:5, 6; 7:5). O fato
de que se omite a tribo de Dã e se acrescenta a de Manassés embora já
está incluído José (Apoc. 7:6, 8), de novo dá a entender seu significado
não literal. Poder-se-ia concluir nas palavras de Beatrice S. Neall que...
"…o número 144.000 deve entender-se como um símbolo da unidade,
a perfeição e a consumação da igreja de Deus, completa porque se
completou o número dos escolhidos (Apoc. 6:11)".5
O significado de Apocalipse 7 chega a ser claro se for visto em sua
conexão imediata com os selos do capítulo 6, que termina com a
inquietante pergunta: "Porque é vindo o grande dia; e quem poderá ficar
de pé?" (Apoc. 6:17). Apocalipse 7 responde com uma resposta dupla:
primeiro, visualiza o remanescente santo como vitorioso no juízo de
Deus (Apoc. 7:1-8), e depois o descreve como glorificado no reino de
Deus (vs. 9-17).
O Anjo do Oriente ou do Nascimento do Sol
"Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra,
conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento
soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma. Vi outro
anjo que subia do nascente do sol, tendo o selo do Deus vivo, e clamou em
grande voz aos quatro anjos, aqueles aos quais fora dado fazer dano à terra
e ao mar, dizendo: Não danifiqueis nem a terra, nem o mar, nem as árvores,
até selarmos na fronte os servos do nosso Deus" (Apoc. 7:1-3).
Esta passagem sugere uma certa "demora" do fim, similar à do
quinto selo (Apoc. 6:11 ). Os quatro ventos de luta de guerra (ver Jer.
49:36-39; Dan. 7:2) e destruição são refreados por intervenção divina. É
9. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 9
a vontade de Deus a que determina o curso da história humana. Realizar-
se-á o propósito mais elevado do Deus que guarda o pacto. Deus enviará
uma mensagem especial de seu trono (o oriente cósmico) para proteger a
um povo que permanecerá fiel a Deus durante "a hora da prova que tem
que vir sobre o mundo inteiro, para provar aos que moram na terra"
(Apoc. 3:10).
A missão deste anjo antecipa a do anjo de Apocalipse 10, que se
desenvolve mais na triplo mensagem de Apocalipse 14:6-12. Com
respeito a isto, Uriah Smith concluiu: "O anjo que tem o selo do Deus
vivo é, pois, o mesmo que o terceiro de Apocalipse 14".6 O anjo com o
selo do Deus vivo vem de "onde nasce o sol". Esta frase particular
anunciou na profecia de Isaías a chegada da libertação de Israel do
cativeiro babilônico (ver Isa. 41:2, 25). Ezequiel também viu a glória de
Deus "que vinha do oriente" (Ezeq. 43:2). E Malaquias predisse que para
os que temem o nome do Deus de Israel, "nascerá o Sol de justiça, e em
suas asas trará salvação" (Mau. 4:2). Heinrich Kraft comenta sobre
Apocalipse 7:2 o seguinte:
"Este anjo, por sua origem do nascimento do sol, representa a Cristo
como o sol de justiça... o anjo aqui representa o poder salvífico e
preservador de Cristo".7
O Selamento no Tipo e no Antítipo
O propósito do "selo do Deus vivo" pode entender-se melhor na
perspectiva de seus antecedentes na história de Israel. Dois momentos
críticos para Israel, um no Egito e outro em Jerusalém, proporcionam os
tipos históricos para entender o significado teológico do selamento do
povo de Deus no tempo do fim. Para salvaguardar a seu povo do pacto
do anjo da morte, Deus tinha ordenado a Israel que colocasse o sangue
de um cordeiro nos batentes de suas casas:
10. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 10
"O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu
vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora,
quando eu ferir a terra do Egito" (Êxo. 12:13).
Aqui notamos a essência do selamento do tempo do fim. Deus
designou um sinal determinado, o sangue do cordeiro pascal, como a
expressão exterior de sua confiança em Jeová, como o sinal de que
pertenciam ao Deus do pacto de Israel. Israel precisava aceitar e aplicar
pela fé este selo da proteção de Deus, para sobreviver ao juízo de Deus
sobre o Egito. Não menos significativa é a visão de Ezequiel, onde 6
anjos são enviados a Jerusalém para executar a maldição que estava no
pacto de Deus. O Senhor ordenou aos anjos que matassem a todos os
idólatras que havia no templo e na cidade. Não obstante, a graça de Deus
se manifestou ao enviar a um anjo especial com um tinteiro de tabelião
na frente dos verdugos:
"Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um
sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as
abominações que se cometem no meio dela" (Ezeq. 9:4).
Deus mostrou sua misericórdia ao separar o remanescente
arrependido e espiritual de um Israel apóstata. Aqueles identificados pelo
sinal do anjo encontraram proteção do "derramamento" da ira divina.
Deus ordenou: "Não toquem a nenhum dos marcados. Comecem por
meu santuário" (Ezeq. 9:6, NBE). Executou-se a justiça de Deus sobre os
impenitentes só depois que o anjo da misericórdia teve completado sua
tarefa de assinalar (ver o V. 10; Ezeq. 8). Tanto em Êxodo 12 como em
Ezequiel 9 notamos a mesma seqüência: primeiro o selamento; depois
segue a maldição do pacto sobre os que não receberam a marca de
proteção.
O propósito do selamento nos tipos históricos, que era proporcionar
uma proteção sobrenatural contra o derramamento iminente da ira de
Deus, constitui a essência do selamento do tempo do fim em Apocalipse
7. O selamento apocalíptico será o prelúdio ao derramamento da ira de
Deus nas 7 últimas pragas de Apocalipse 16 (ver Apoc. 15:1).
Apocalipse 7 deve entender-se como o antítipo mundial dos tipos
11. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 11
históricos de Êxodo 12 e Ezequiel 9. Por conseguinte, não se descreve os
144.000 selados como missionários que trazem uma multidão de salvos
de todas as nações.
Em nenhum lugar indica Apocalipse 7 que a multidão inumerável
deve sua salvação à pregação dos 144.000 como afirmaram alguns
escritores dispensacionalistas. Ao contrário, este capítulo descreve os
144.000 como o remanescente de Deus, o único que pode permanecer no
dia da ira. Só os selados sobreviverão ao Armagedom (Apoc. 16). Todos
os outros, os "moradores da terra", receberão a "marca da besta"
(13:15-17). Se toda pessoa receber ou o selo de Deus ou a marca da
besta, então ninguém pode permanecer moralmente neutro ou sem
comprometer-se na prova final de fé. Esta última separação da
humanidade se expressa no Apocalipse da seguinte maneira:
"Que o injusto continue sendo injusto; e o sujo continue manchando-se;
o justo continue fazendo justiça, e o santo continue santificando-se" (Apoc.
22:11, CI; ver também Dan. 12:10).
Esta declaração implica que o selamento apocalíptico significa a
fixação definitiva do caráter. R. H. Charles apresenta esta explicação
profunda:
"Em seu sentido mais profundo, este selamento significa a
manifestação exterior do caráter. A bondade oculta dos servos de Deus é no
fim proclamada exteriormente, e o nome divino que foi escrito em segredo
pelo Espírito de Deus em seus corações se grava agora abertamente sobre
suas frontes pelo mesmo anel de selar do Deus vivo... No reinado do
anticristo, a bondade e o mal, a justiça e o pecado, vêm em sua
manifestação e antagonismo mais completos. O caráter entra, em última
instância, na etapa da finalidade".8
Este momento final ocorre durante a prova final de lealdade, como
explicou Ellen White:
"Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos
poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da
obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus".9
12. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 12
A outorga simultânea do selo de Deus e da marca da besta implica
que este evento apocalíptico ainda está no futuro. João expõe o
significado dessa hora de prova mais amplamente em Apocalipse 12-14.
É evidente que só os que tenham recebido o selamento do
evangelho do Espírito de Cristo em seus corações e experimentem dessa
maneira o poder santificador de Deus, são candidatos para o selo
apocalíptico. Os anjos de Deus colocarão esse selo sobre a fronte dos que
já são os "servos de nosso Deus" (Apoc. 7:3).
A Segurança da Vitória dos 144.000
Todos os redimidos estão vestidos de "roupas brancas" e têm
"palmas em suas mãos" (Apoc. 7:9). E clamam a grande voz: "A
salvação pertence a nosso Deus que está sentado no trono, e ao
Cordeiro" (v. 10). Não atribuem a salvação à sua própria justiça, a suas
boas obras ou méritos, nem sequer a seu arrependimento, a não ser
exclusivamente à graça salvífica de Deus. Esse povo é verdadeiramente
espiritual, porque louvam a Deus e a Cristo. Desviam seus olhos de sua
própria vida de sacrifício para concentrar sua vista no sacrifício
expiatório do Cordeiro. Essa é a adoração que precisamos cultivar agora
se esperamos nos unir aos santos de todos os tempos na doxologia:
"Digno... é o Cordeiro!" (Apoc. 5:12).
Apocalipse 7 apresenta outra característica importante dos 144.000.
Um ancião no céu pergunta: "Estes, que se vestem de vestiduras brancas,
quem são e donde vieram?" (Apoc. 7:13). João responde: "Meu Senhor,
tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes os que vêm da grande
tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do
Cordeiro" (v. 14). Aqui falha todo literalismo. Ninguém pode lavar
nunca um vestido branco em sangue literal. Temos que compreender seu
significado espiritual, quer dizer, que lavaram as roupas de seu caráter
pela fé e confiança na morte expiatória do Cordeiro de Deus. Esta
13. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 13
imagem descreve graficamente a eficácia da cruz de Cristo. Pedro
assinalou a mesma realidade da graça redentora quando declarou que os
crentes foram salvos de uma "vã maneira de viver" por meio do "sangue
precioso de Cristo" (1 Ped. 1:18, 19). Deste modo João escreveu: "O
sangue do Jesus Cristo seu Filho nos limpa de tudo pecado" (1 João 1:7).
A vitória da fé se assegura de um modo especial à última geração.
A Grande Tribulação do Tempo do Fim
Diz-se que os 144.000 israelitas espirituais saíram da "grande
tribulação". É obvio, esse tempo de aflição para o povo de Deus em
Apocalipse 7 está determinado por seu tempo na história da salvação. O
Novo Testamento assinala vários períodos principais de aflição para o
povo fiel de Cristo:
1. O tempo de perseguição por meio dos concílios e sinagogas judias:
Marcos 13:9-13; Mateus 10:17; João 16:2; Lucas 21:12; Feitos
4:1-3; 5:17, 18, 40; 1 Tessalonicenses 2:14-16; 3:3, 4.
2. O tempo de perseguição por parte do Império Romano: Mateus
24:15-21; Marcos 13:14-19; Apocalipse 2:10.
3. O tempo de perseguição durante o domínio papal na Idade Média:
Apocalipse 12:6, 14 (ampliando Dan. 7:25 e 8:11-13).
4. A perseguição do tempo do fim, pelo anticristo revivido ou
Babilônia: Mateus 24:22; Apocalipse 12:17; 13:15-17 (ampliando
Dan. 12:1).
Jesus não especificou 4 períodos diferentes de perseguição, mas sim
se referiu às perseguições vindouras de uma maneira geral: "No mundo
tereis aflições [thlípsis]" (João 16:33). Disse Jesus: "Se me perseguiram,
14. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 14
também vos perseguirão" (15:20). Paulo também disse, em termos
gerais, que "é necessário que através de muitas tribulações [thlípseon]
entremos no reino de Deus" (At. 14:22). Mais adiante explicou: "E
também todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus
padecerão perseguição" (2 Tim. 3:12).
Mas estas declarações de oposição e de sofrimento esperados pelos
seguidores de Cristo, não anulam as predições de Daniel e do Apocalipse
a respeito de períodos específicos de grande tribulação para o povo de
Cristo. A tribulação mais severa virá no tempo do fim, especificamente
para a última geração do povo de Deus. Daniel assinalou explicitamente
uma perseguição intensificada (Dan. 12:1), a qual também se referiu
Jesus em sua profecia de Mateus 24:21 e 22 (e Mar. 13:19, 20) e que
seria "abreviada" por intervenção divina. Esta guerra do tempo do fim
contra os santos está ampliada ainda mais em Apocalipse 12:17 e
13:15-17. Pheme Perkins apresenta este comentário perspicaz:
"Esta promessa [de abreviar] mostra que os sofrimentos do tempo do
fim são qualitativamente diferentes das perseguições que os discípulos
podem esperar sofrer durante seu testemunho habitual do evangelho. A
última pode suportar-se até o fim (Mar. 13:13b), mas para que os escolhidos
perseverem até o fim do tempo, Deus deve abreviar esse tempo (Mar.
13:20)".10
No meio da proscrição universal dos seguidores do Cordeiro, esta
profecia assegura seu resgate repentino por parte do Guerreiro divino
(ver Apoc. 17:14; 19:11-21). Finalmente se levantará Miguel para liberar
sua guerra santa e todas as perseguições no mundo inteiro serão
abreviadas (Dan. 12:1; Mat. 24:22; Mar. 13:20).
Podemos reconsiderar o amplo alcance dos períodos principais de
perseguição no diagrama seguinte:
15. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 15
PERSEGUIÇÕES AMPLIADAS
PROSCRIÇÃO
UNIVERSAL DO
POVO DE DEUS
LIBERDADE
RELIGIOSA
SOB A
IGREJA-ESTADO
MEDIEVAL
SOB O IMPÉRIO
ROMANO
NA JUDÉIA sob
o domínio judeu
DANIEL 12:1
RESGATE
REPENTINO
desde o céu
A interrogante é: A que "grande tribulação" refere-se Apocalipse 7
quando declara da grande multidão: "Estes são os que saíram [ou 'estão
chegando', G. Caird] da grande tribulação (v. 14)?"11 Esta "grande
tribulação" é o tempo de prova para o qual Cristo prepara a sua igreja:
"Também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o
mundo inteiro, para provar os que habitam sobre a terra" (Apoc. 3:10).
Esta "hora da prova" cumpre essa perseguição final pela qual os mártires
anteriores tiveram que esperar durante o sexto selo (6:11). Mounce
comenta o seguinte sobre Apocalipse 7:14: "A intensidade do conflito
16. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 16
final da justiça e do mal se elevará a um tom tal como para chegar a ser
a grande tribulação".12
João ainda não explicou a natureza da "hora da prova" que virá
sobre a geração do fim da história. Apocalipse 7 prevê esse tempo final
de prova e suas promessas da proteção de Deus. João antecipa em frases
curtas o que mais tarde desenvolverá em forma mais extensa. Revela "o
grande conflito de lealdades" detalhadamente em Apocalipse 12 a 14.
João coloca a recompensa dos 144.000 israelitas à luz de todos os
redimidos que serão salvos no reino de Deus. Sua recompensa será a de
todos os redimidos: "Vestidos de roupas brancas, e com palmas em suas
mãos", enquanto estão diante do trono e na presença do Cordeiro (Apoc.
7:9). Requeriam-se "ramos de palma" em Israel para celebrar a festa dos
Tabernáculos, quando tinham que regozijar-se "diante de Jeová seu Deus
por sete dias" (Lev. 23:40). O significado desta festividade anual era
recordar sua liberação milagrosa do Egito e sua viagem segura à terra
prometida (v. 43). Nestes termos, Apocalipse 7 assegura que a
consumação da festa dos Tabernáculos na casa do Pai é algo indubitável.
No judaísmo tardio, o ondulação dos ramos de palma chegou a
significar as boas-vindas do Messias que vinha em nome de Jeová:
"Bendito o que vem em nome do Senhor, o Rei do Israel!" (João 12:12,
13; Sal. 118:25, 26). Este aspecto messiânico se cumpre no cântico da
grande multidão:
"Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a
salvação" (Apoc. 7:10).
João explica que o companheirismo com o Cordeiro de Deus é a
razão ("por isso", 7:15) pela qual estão diante do trono de Deus e o
servem. Servir a Deus é adorá-lo com louvores (ver Luc. 2:37; Rom.
12:1).
Em última instância, o gozo da salvação é a experiência da contínua
presença de Deus. "E aquele que se assenta no trono estenderá sobre eles
o seu tabernáculo" (Apoc. 7:15). A glória da shekinah, ou seja o
resplendor da presença de Deus, estará entre eles (ver 22:3-5). Esta
17. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 17
promessa foi a esperança de todos os santos. Isaías o expressou
maravilhosamente:
"Criará o Senhor, sobre todo o monte de Sião e sobre todas as suas
assembléias, uma nuvem de dia e fumaça e resplendor de fogo chamejante
de noite; porque sobre toda a glória se estenderá um dossel e um pavilhão,
os quais serão para sombra contra o calor do dia e para refúgio e
esconderijo contra a tempestade e a chuva" (Isa. 4:5, 6).
Esta promessa messiânica foi repetida pelos profetas Ezequiel
(37:27) e Zacarias (2:10). As promessas da segurança eterna em
Apocalipse 7:16 e 17 também estão tiradas do Antigo Testamento,
principalmente das promessas de Isaías a respeito da restauração de
Israel (ver Isa. 25:8; 35:10; 49:10; 51:11; 65:19). O cumprimento destas
promessas de restauração será imensamente mais esplêndido do que foi
concebido por Israel. A fome e a sede de justiça será satisfeita
amplamente pelo próprio Messias, como assegurou Jesus: "O que vem a
mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede" (João 6:35;
ver também 7:37). Dessa maneira, os desejos mais profundos do coração
humano serão gratificados para sempre. Que promessa emocionante!
Apocalipse 7 culmina com a declaração de que "o Cordeiro que está
no meio do trono" será o divino "Pastor" (Apoc. 7:16, 17; cf. Isa. 49:10).
Isto também cumprirá a promessa messiânica de Ezequiel: "Suscitarei
para elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as
apascentará; ele lhes servirá de pastor" (Eze. 34:23). O Deus de Israel
também guiará seu novo povo do pacto ao futuro eterno. No Apocalipse
se repete duas vezes uma promessa particular de Deus ao Isaías:
"Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o Senhor Deus as
lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do seu
povo, porque o Senhor falou" (Isa. 25:8 ).
A promessa que assegura que "o Senhor enxugará as lágrima de
todos os rostos" agora se faz duplamente segura por Cristo para os
seguidores do Cordeiro (ver Apoc. 7:17 e 21:4). Comentando a promessa
de Apocalipse 7:16 e 17, diz Bruce M. Metzger:
18. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 18
"O capítulo [Apoc. 7] termina com palavras que levaram alívio e
consolação a milhões. Não há palavras mais consoladoras nos ouvidos dos
que estiveram angustiados que a promessa final: 'Jamais terão fome, nunca
mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois o
Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para
as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima'
(Apoc. 7:16, 17)".13
Referências
Para a Bibliografia, ver na página 202.
1. Para um estudo em profundidade, ver o livro de LaRondelle, O
Israel de Deus na profecia.
2. Ver Charles, The Revelation of St. John, T. 1, P. 200.
3. Swete, Commentary on Revelation, p. 99; I. T. Beckwith, quem
afirma: "Eles [os 144.000] são todo o corpo da igreja, judeus e
gentis por igual" The Apocalypse of John, p. 535.
4. Ezell. Revelations on REVELATION, p. 60.
5. Neall, "Sealed Saints and the Tribulation", Simpósio sobre o
Apocalipse, T. 1, p. 262.
6. Smith, Las profecías de Daniel y el Apocalipsis; t. 2: El
Apocalipsis, p. 116.
7. Kraft, Die Offenbarung des Johannes, p. 125.
8. Charles, The Revelation of St. John , T. 1, pp. 205, 206.
9. Ellen White, GC 605.
10. Perkins, Commentary on Mark, T. 8, p. 690.
11. Caird, The Revelation of St. John the Divine, p. 102.
12. Mounce, The Book of Revelation, p. 173.
13. Metzger, p. 62.
19. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 19
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20. Segurança de Libertação no Tempo do Fim. Apoc. 7 20
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Swete, Henry B. Commentary on Revelation [Comentário sobre o
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(reimpressão de 1977).
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Quando? Por que?]. East Malvern, Vitória, Austrália: A. F.
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Artigo
Neall, Beatrice S. "Sealed Saints and the Tribulation" [Os Santos
Selados e a Tribulação], Simpósio sobre o Apocalipse. T. l, cap.
12.