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Um Estudo dos 144.000
Por Uriah Smith
Os 144.000
Foram recebidas numerosas perguntas relativas aos 144.000, trazidas à
luz em Apocalipse 7. Quem são eles? Em que época do mundo eles se
desenvolvem? O número deve ser tomado num sentido estritamente literal? ou
é um número representativo, significando um grupo maior e indefinido, de
alguma classe em particular?
Este número é mencionado pela primeira vez em Apocalipse 7, e as
circunstâncias em que é trazido à vista fornecem uma indicação muito clara,
de uma forma geral, para sua correta aplicação. Trata-se de uma determinada
classe que se encontra selada, proveniente das doze tribos dos filhos de
Israel; e são seladas num determinado momento, quando “os quatro ventos”
estão prestes a soprar sobre a terra para danificar a terra e o mar (versículos
2 e 3); e os ventos são restringidos de soprar até que esse número, que o anjo
chama de “os servos do nosso Deus”, sejam selados.
Dificilmente se porá em questão que os “quatro ventos” a que essa
profecia se refere são os mesmos que “o grande redemoinho”, profetizado em
Jeremias 25:32,33, e que a mesma cena é vista nessas duas passagens da
Escritura. Jeremias diz: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que o mal sai
de nação para nação, e grande tormenta se levantará dos confins da terra. E
serão os mortos do Senhor, naquele dia, desde uma extremidade da terra até
à outra extremidade da terra; não serão pranteados, nem recolhidos, nem
sepultados; mas serão como estrume sobre a face da terra.”
Essa cena é certamente futura; pois nada como isso jamais ocorreu
desde que a profecia de Jeremias foi escrita; e nenhuma dessas cenas será
testemunhada até chegar o último tempo de angústia desta Terra. Daniel 12:1.
Agora, se o sopro dos quatro ventos de Apocalipse 7:1 é a mesma cena (e o
que quatro ventos soprando dos “quatro cantos da terra” produziriam a não
ser "um grande redemoinho"?). Então a cena da Apocalipse 7:1-8 aplica-se
nos últimos dias, e é um trabalho preparatório para o encerramento de todas
as cenas terrestres.
Os 144.000 devem, portanto, ser encontrados na última geração de
"servos de nosso Deus" sobre a terra; e o seu selamento deve ser o último
movimento religioso especial entre os homens. É o encerramento do
movimento cristão da era cristã.
Mas a ideia que alguns finalmente trazem não pode ser, porque os
selados são de "todas as tribos dos filhos de Israel", e como essas tribos já
não existem, essa profecia deve aplicar-se a algum tempo no passado, quando
a genealogia das tribos era mantida, e a distinção preservada. Ao mesmo
tempo em que isso pode surgir como uma objecção ao ponto de vista acima
referido, é facilmente removido por outro pensamento, que embora os homens
não tenham um registo distinto das tribos, Deus pode ter esse registo, o que é
suficiente. Hebreus 12:23. E a objeção é ainda mais afastada pelo fato de o povo
de "Israel" não estar confinado aos descendentes de Abraão segundo a carne,
mas que os verdadeiros israelitas são judeus interiormente (Romanos 2:29);
não "filhos da carne", mas "filhos da promessa" (Romanos 9:6-8); zambujeiros
enxertados na boa oliveira e participando da sua natureza (Romanos 11:17,24);
membros dos gentios, da "comunidade de Israel". Efésios 2:12,19. E tudo isso
pertence aos cristãos, que são consequência de sua relação com Cristo,
"semente de Abraão, e herdeiros de acordo com a promessa". Gálatas 3:29. Daí
que Tiago, dirigindo-se aos cristãos na época - quando "a vinda do Senhor se
aproxima" (o próprio tempo a que se aplica Apocalipse 7:1-8), saúda-os como
"às doze tribos que estão dispersas". E a Cidade do Novo Testamento, a Nova
Jerusalém, cujo construtor e criador é Deus, que tem nas suas fundações
preciosas os nomes dos doze apóstolos, mostra, nos seus doze portões
através dos quais toda a hoste de remidos deve passar para dentro e para fora
por toda a eternidade, os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Os
144.000 devem, portanto, ser constituídos pela última geração de cristãos, e,
no entanto, ser provenientes das doze tribos dos filhos de Israel.
O selamento implica proteção e salvação. É uma obra do evangelho através
da qual todos os que efetivamente participam dela assegurarão a vida eterna.
A condição ameaçada que é contida para que a obra do selamento possa ser
realizada é tal que, quando entrar em vigor, nenhuma outra obra do evangelho
poderá ser realizada; portanto, com o selamento dos 144.000, termina o
período de provação; os ventos de destruição sopram de cada canto, e o
grande redemoinho da indignação de Deus, o Seu último testemunho neste
estado mortal contra o pecado, irá varrer o mundo para o seu aspecto final de
ruína e desolação.
O número 144.000 deve significar um número definido, composto de muitos
indivíduos. Não pode representar um número maior, porém indefinido, pois no
versículo 9 é introduzida uma outra companhia que é indefinida nas suas
proporções, e que por isso é referida como "uma grande multidão, a qual
ninguém podia contar.” Se os 144.000 fossem concebidos para representar tal
número indefinido, então João teria dito no versículo 4: "E havia uma grande
multidão selada, que nenhum homem podia contar, de todas as tribos dos
filhos de Israel". Mas em vez disso, diz ele, 144.000, doze mil de cada tribo em
número, o que pode ser facilmente enumerado. A razão para essa distinção é
evidente se tomarmos a inumerável multidão do verso 9 como sendo a hoste
total de todos os redimidos, que terão parte na primeira ressurreição, e os
144.000 como os cristãos que estarão vivos na Terra quando Cristo aparecer. E
que os 144.000 são os que estarão vivos e encontrarão com Cristo na Sua
segunda vinda, surge da profecia, onde são mencionados a seguir; isto é,
Apocalipse 14:1-5. Aqui estão representados como saindo triunfantes do último
conflito religioso neste mundo (Apocalipse 13:12-18), e como sendo "comprados
da terra" e "comprados de entre os homens". Apocalipse 14: 3, 4.*
*Nota da tradutora: Na versão King James, em Apocalipse 14: 3 e 4, as
expressões “comprados da Terra” e “comprados dentre os homens” são
escritas como “redimidos da Terra” e “redimidos dentre os homens.”
Haverá, pois, apenas 144.000 salvos dentre os vivos quando o Senhor
aparecer? Não poderá esse número ser tão representativo a ponto de incluir
muitos outros? Parece haver uma suposição bastante plausível de que esse
último possa ser o caso; ou seja, que os 144.000 poderiam incluir apenas os
machos adultos ligados com o grande movimento do Advento, enquanto as
mulheres e crianças associadas no mesmo movimento seriam muitos outros a
ser adicionados e estariam salvos dentre os vivos nesse dia. A plausibilidade
dessa ideia reside no fato de que os hebreus foram assim numerados quando
libertados da escravidão do Egito, o que era uma figura da libertação do
remanescente do verdadeiro Israel do Egito deste mundo na vinda do Senhor.
Ao todo, saíram cerca de três milhões de pessoas do Egito, no entanto, foram
contados somente aqueles que eram habilitados a sair para guerra, de vinte
anos de idade para cima, num total de 603.550. Números 1, 2, 3, 46. Isso seria
cerca de um em cinco de toda a multidão, conforme é calculado pelo Dr.
Clarke, sobre Êxodo 12:37, onde o número de homens de combate é dado como
apenas cerca de 600.000. Se a numeração de Apocalipse 7:4 for fundada na
mesma base (sobre a qual, evidentemente, não existe prova positiva), o
número a ser transladado seria provavelmente mais de setecentos mil, em vez
de apenas cento e quarenta e quatro mil. Seria, de fato, muito gratificante
pensar que tantos mais estariam prontos para o aparecimento do Senhor; mas
olhando para o estado do mundo, e identificando o rápido declínio religioso dos
dias de hoje, a admiração é onde se poderá encontrar 144.000 pessoas prontas
para o Senhor quando Ele aparecer.
E, por último, os 144.000 representam apenas aqueles que nunca
passaram através da morte? De modo nenhum. As condições da
profecia tornam necessário que muitos que estão agora na sua
sepultura devam ser incluídos nos 144.000. A terceira mensagem de
Apocalipse 14 é a mensagem de selamento do Apocalipse 7. Embora em
diferentes capítulos, e apresentados em diferentes circunstâncias, não
são duas mensagens, mas uma e a mesma coisa. A terceira mensagem
irá, portanto resultar no preparo de 144.000 para a vinda do Senhor.
Isso é chamado, em Apocalipse 7, selando-as com o selo do Deus vivo
na testa. O selo de Deus sendo o Sábado, o trabalho trazido à vista é a
mensagem que envolve o movimento de reforma do Sábado nos dias de
hoje. Então, todos aqueles que possuem uma verdadeira experiência
religiosa que termina neste movimento, devem naturalmente ser
incluídos no número de pessoas que são seladas pela mensagem. Sua
ligação com a mensagem resulta no seu selamento; e ser selado
resulta na sua salvação. Agora há muitos que estão em seus túmulos,
que serão salvos, cuja experiência religiosa total, desde um estado de
pecado até à plena aceitação com Deus, tem estado em ligação com
esta mensagem. Eles serão salvos por causa dessa experiência. Não
são seladas por essa mensagem? Com toda a certeza. Mas a
mensagem sela apenas 144.000. Por conseguinte, esses devem
ressurgir das suas sepulturas e ser contados entre os 144.000.
Mas pode dizer-se que ainda não chegou o momento em que alguém
esteja selado; e os que foram mencionados estão mortos; e como
podem os homens mortos ser selados? Que eles possam perguntar a si
mesmos a pergunta: Como podem os homens mortos ser salvos? Eles
podem ser selados da mesma forma que Daniel, morto há muito tempo,
pode ficar, como ficou, na sua sorte no fim dos 2300 dias. O registo da
mensagem do selamento vai para os livros acima. Aqueles cuja
experiência os conduziu a essa mensagem têm o seu nome lá. Se
morrerem nessa mensagem, quando os seus nomes passarem pelo
julgamento, eles estarão escritos entre os selados pela mensagem. Não
pode ser de outra forma, pois nesse grupo a sua experiência religiosa
final (e em muitos casos, a sua única experiência religiosa) os
encontrou. E isso explica o que a voz do céu ordenou a João que
escrevesse: "Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no
Senhor (ou seja, a partir do início da terceira mensagem). Sim, diz o
Espírito, para que descansem dos seus trabalhos; e as suas obras os
sigam.” Apocalipse 14:13. Embora descansando tranquilamente nas suas
sepulturas, estão finalmente numerados entre os 144.000, tal como se
tivessem vivido todos os anos do seu sono, e passassem por todas as
labutas, provações e conflitos que os vivos têm de enfrentar. Essa visão
dá a Apocalipse 14:13 o seu maravilhoso significado, do qual é
inteiramente roubado por qualquer outra posição. Aqueles que negam
que os que morrem sob a terceira mensagem podem ser numerados
entre os 144.000, não veem a ligação entre essa mensagem e
Apocalipse 7:1-8.
Incita-se, além disso, que os 144.000 devam ser todos aqueles que
nunca morreram, porque são "comprados da terra" e "comprados
dentre os homens". Mas isso não é objeção; pois essas mesmas
expressões aplicar-se-ão àqueles que morreram no Senhor sob esta
mensagem, bem como para aqueles que nunca morrerão. É será
perguntado como é que isso pode ser; e a resposta é que eles
ressurgem na ressurreição especial, abrangendo um número limitado
de justos e de ímpios, como mencionado em Daniel 12:2 e Apocalipse 1:7.
Aqueles que, nessa ressurreição, ressurgem para a vida eterna
(embora não tornados imortais) são aqueles que pertencem aos
144.000, porque morreram na mensagem; e aqueles que ressuscitam
para vergonha e desprezo são aqueles que tomaram parte da
crucificação de Cristo, e talvez outros em épocas diferentes,
especialmente a última, que têm mostrado preeminente atividade na
oposição à obra de Deus. Que tal ressurreição, abraçando essas
personagens, acontecerá, as referidas escrituras afirmam plenamente;
e o único ponto em que as profecias mostram o lugar de sua ocorrência
é o tempo mencionado em Apocalipse 16:17. Isso é no início da sétima
praga, quando a grande voz que sai do templo do Céu, desde o trono,
pronuncia as palavras solenes: "Está feito!". Essa voz sacode tanto o
Céu como a Terra, mas fala de libertação para o povo de Deus. Jeremias
25:30; Joel 3:16; Hebreus 12:26,28. Sobre esse tempo, o Grande Conflito,
páginas 636, 637, fala muito claramente, como segue:
"Essa voz abala os céus e a Terra. ... Abrem-se sepulturas, e “muitos
dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e
outros para vergonha e desprezo eterno.” Daniel 12:2. Todos os que
morreram na fé da mensagem do terceiro anjo saem do túmulo
glorificados para ouvirem o concerto de paz, estabelecido por Deus com
os que guardaram a Sua lei. “Os mesmos que O traspassaram”
(Apocalipse 1:7), os que zombaram e escarneceram da agonia de Cristo,
e os mais acérrimos inimigos de Sua verdade e povo, ressuscitam para
contemplá-Lo em Sua glória, e ver a honra conferida aos fiéis e
obedientes.”
Quem são os que aqui se referem aos que “guardaram a Sua lei"?
Aqueles certamente que estiveram envolvidos no movimento de
reforma do Sábado destes últimos dias; e daí figura que os que
morreram nesse trabalho são ainda considerados, aos olhos de Deus,
como parte integrante do grupo vivo; pois quando o acordo de paz é
falado a eles, aqueles que então estão nos seus túmulos são
ressuscitados para ouvir o concerto junto com os vivos. Eles são
ressuscitados glorificados e os santos vivos são então também
glorificados, porém nenhum deles é feito imortal. Isto é demonstrado
pelas palavras seguintes da página 645 do mesmo livro. Falando do
momento em que Cristo aparece, diz:
“Os justos vivos são transformados “num momento, num abrir e
fechar de olhos.” À voz de Deus foram eles glorificados; agora tornam-
se imortais, e com os santos ressuscitados, são arrebatados para
encontrar seu Senhor nos ares.” Mas aqueles que foram ressuscitados
à voz de Deus para ouvir o concerto de paz com os vivos, foram
também glorificados nessa altura (outro ponto de identidade) e, é claro,
tornam-se imortais quando o resto do grupo é transformado para essa
condição.
Olhem agora para esses ressuscitados. Eles ressurgem à voz de
Deus, um pouco antes do aparecimento do Senhor. Eles são elevados
ao plano da mortalidade apenas; tomam sua posição com os santos
vivos, como uma parte deles, e embora glorificados, ainda não se
tornaram imortais. Eles chegam ao dia do aparecimento de Cristo nas
mesmas condições que os santos que nunca morreram, e depois, com
eles, são tornados imortais, transformados num momento, num abrir e
fechar de olhos, e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares.
Assim, estes são tão enfaticamente "comprados da terra" e "comprados
dentre os homens" como aqueles que não passarão pela sepultura.
A esse respeito, os pioneiros da mensagem do terceiro anjo
merecem um breve pensamento. Imagine homens como os irmãos
James White, J. N. Andrews e Joseph Bates, que lideraram no início
deste trabalho, que se identificaram tão plenamente como os homens
possam se identificar com esta mensagem, cujas almas inteiras foram
absorvidas no grande pensamento de ajudar a formar um número
suficiente para se juntarem a eles no trabalho de constituem um grupo
privilegiado e feliz de 144.000. Eles morreram com os seus corações e
mentes cheios desta abençoada antecipação. Imagine tais homens
acordando depois do que lhes parecerá ser apenas segundos, e
constatar que eles haviam sido excluídos de sua cobiçada posição e que
não fazem parte dos 144.000! A ideia não é nem de se imaginar. Se
assim fosse, então morrer nesta mensagem, em vez de ser uma
bênção, a qual a voz do Céu proclama ser, seria a maior calamidade que
pode acontecer a um crente. Isso não é possível.
Por último, poderia ser dito que aqueles que morrem na mensagem
não podem fazer parte dos 144.000 porque esse grupo vem da “grande
tribulação" (Apocalipse 7:14) e isso não poderia ser o caso dos que
dormem na sepultura até que seis das sete pragas sejam cumpridas.
Essa conclusão dificilmente poderá ser aceita sem um pouco mais de
reflexão. Marque a situação. Ressuscitados no início da sétima praga,
eles passam ao longo de todo o período desse juízo, e testemunham
todas as suas acumuladas calamidades. De certas passagens da
Escritura, deve-se concluir que a pragas cobrirão o espaço de um ano.
Isso daria quase dois meses depois de a sétima praga ter começado a
ser derramada, antes do fim. Mas as pragas são cumulativas. A
primeira não cessa quando a segunda começa, mas a segunda
acrescenta os seus horrores à primeira; a terceira acrescenta aos
outros, e assim sucessivamente até a sétima. Na sétima praga
encontra-se, portanto, o clímax de todas elas. E, portanto, qualquer
grau de inconveniência e sofrimento recai sobre o lote do santo por
causa das pragas (e eles não estarão livres delas, embora as pragas
em si não toquem nos santos. Ver O Grande Conflito, página 629).
Quaisquer que sejam os sons de angústia que os outros ouçam, e
qualquer que seja a visão de desgraça e desolação e desespero que os
outros vejam, aqueles que são ressuscitados à voz de Deus ouvirão,
verão e atravessarão, da mesma forma que os que não tenham passado
pela morte. Os horrores cumulativos da sétima praga irão ultrapassar
todos os outros; e daqueles que dela forem libertados poderá ser dito
que vieram "de grande tribulação", mesmo não tendo tido experiência
com as outras seis pragas.
Assim, as evidências parecem claras e conclusivas que os 144.000
são reunidos da última geração antes da vinda de Cristo; que eles são
trazidos à tona pela mensagem do terceiro anjo; que mesmo aqueles
que morrem na mensagem são bem-aventurados, sendo restituídos ao
número pela ressurreição antes do aparecimento de Cristo; e que todos
são coroados finalmente com o privilégio peculiar de compor o gabinete
do Rei dos reis e Senhor dos senhores, para seguir o Cordeiro por onde
quer que Ele vá (Apocalipse 14:4), alegrados na Sua constante presença
e sustentados por Sua graça infalível. Apocalipse 7:15,17.
Traduzido por Marilda Scotti Luciano Barcellos

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UM ESTUDO DOS 144.000

  • 1. Um Estudo dos 144.000 Por Uriah Smith Os 144.000 Foram recebidas numerosas perguntas relativas aos 144.000, trazidas à luz em Apocalipse 7. Quem são eles? Em que época do mundo eles se desenvolvem? O número deve ser tomado num sentido estritamente literal? ou é um número representativo, significando um grupo maior e indefinido, de alguma classe em particular? Este número é mencionado pela primeira vez em Apocalipse 7, e as circunstâncias em que é trazido à vista fornecem uma indicação muito clara, de uma forma geral, para sua correta aplicação. Trata-se de uma determinada classe que se encontra selada, proveniente das doze tribos dos filhos de Israel; e são seladas num determinado momento, quando “os quatro ventos” estão prestes a soprar sobre a terra para danificar a terra e o mar (versículos 2 e 3); e os ventos são restringidos de soprar até que esse número, que o anjo chama de “os servos do nosso Deus”, sejam selados. Dificilmente se porá em questão que os “quatro ventos” a que essa profecia se refere são os mesmos que “o grande redemoinho”, profetizado em Jeremias 25:32,33, e que a mesma cena é vista nessas duas passagens da Escritura. Jeremias diz: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que o mal sai de nação para nação, e grande tormenta se levantará dos confins da terra. E serão os mortos do Senhor, naquele dia, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade da terra; não serão pranteados, nem recolhidos, nem sepultados; mas serão como estrume sobre a face da terra.” Essa cena é certamente futura; pois nada como isso jamais ocorreu desde que a profecia de Jeremias foi escrita; e nenhuma dessas cenas será testemunhada até chegar o último tempo de angústia desta Terra. Daniel 12:1. Agora, se o sopro dos quatro ventos de Apocalipse 7:1 é a mesma cena (e o que quatro ventos soprando dos “quatro cantos da terra” produziriam a não ser "um grande redemoinho"?). Então a cena da Apocalipse 7:1-8 aplica-se nos últimos dias, e é um trabalho preparatório para o encerramento de todas as cenas terrestres.
  • 2. Os 144.000 devem, portanto, ser encontrados na última geração de "servos de nosso Deus" sobre a terra; e o seu selamento deve ser o último movimento religioso especial entre os homens. É o encerramento do movimento cristão da era cristã. Mas a ideia que alguns finalmente trazem não pode ser, porque os selados são de "todas as tribos dos filhos de Israel", e como essas tribos já não existem, essa profecia deve aplicar-se a algum tempo no passado, quando a genealogia das tribos era mantida, e a distinção preservada. Ao mesmo tempo em que isso pode surgir como uma objecção ao ponto de vista acima referido, é facilmente removido por outro pensamento, que embora os homens não tenham um registo distinto das tribos, Deus pode ter esse registo, o que é suficiente. Hebreus 12:23. E a objeção é ainda mais afastada pelo fato de o povo de "Israel" não estar confinado aos descendentes de Abraão segundo a carne, mas que os verdadeiros israelitas são judeus interiormente (Romanos 2:29); não "filhos da carne", mas "filhos da promessa" (Romanos 9:6-8); zambujeiros enxertados na boa oliveira e participando da sua natureza (Romanos 11:17,24); membros dos gentios, da "comunidade de Israel". Efésios 2:12,19. E tudo isso pertence aos cristãos, que são consequência de sua relação com Cristo, "semente de Abraão, e herdeiros de acordo com a promessa". Gálatas 3:29. Daí que Tiago, dirigindo-se aos cristãos na época - quando "a vinda do Senhor se aproxima" (o próprio tempo a que se aplica Apocalipse 7:1-8), saúda-os como "às doze tribos que estão dispersas". E a Cidade do Novo Testamento, a Nova Jerusalém, cujo construtor e criador é Deus, que tem nas suas fundações preciosas os nomes dos doze apóstolos, mostra, nos seus doze portões através dos quais toda a hoste de remidos deve passar para dentro e para fora por toda a eternidade, os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Os 144.000 devem, portanto, ser constituídos pela última geração de cristãos, e, no entanto, ser provenientes das doze tribos dos filhos de Israel. O selamento implica proteção e salvação. É uma obra do evangelho através da qual todos os que efetivamente participam dela assegurarão a vida eterna. A condição ameaçada que é contida para que a obra do selamento possa ser realizada é tal que, quando entrar em vigor, nenhuma outra obra do evangelho poderá ser realizada; portanto, com o selamento dos 144.000, termina o período de provação; os ventos de destruição sopram de cada canto, e o grande redemoinho da indignação de Deus, o Seu último testemunho neste
  • 3. estado mortal contra o pecado, irá varrer o mundo para o seu aspecto final de ruína e desolação. O número 144.000 deve significar um número definido, composto de muitos indivíduos. Não pode representar um número maior, porém indefinido, pois no versículo 9 é introduzida uma outra companhia que é indefinida nas suas proporções, e que por isso é referida como "uma grande multidão, a qual ninguém podia contar.” Se os 144.000 fossem concebidos para representar tal número indefinido, então João teria dito no versículo 4: "E havia uma grande multidão selada, que nenhum homem podia contar, de todas as tribos dos filhos de Israel". Mas em vez disso, diz ele, 144.000, doze mil de cada tribo em número, o que pode ser facilmente enumerado. A razão para essa distinção é evidente se tomarmos a inumerável multidão do verso 9 como sendo a hoste total de todos os redimidos, que terão parte na primeira ressurreição, e os 144.000 como os cristãos que estarão vivos na Terra quando Cristo aparecer. E que os 144.000 são os que estarão vivos e encontrarão com Cristo na Sua segunda vinda, surge da profecia, onde são mencionados a seguir; isto é, Apocalipse 14:1-5. Aqui estão representados como saindo triunfantes do último conflito religioso neste mundo (Apocalipse 13:12-18), e como sendo "comprados da terra" e "comprados de entre os homens". Apocalipse 14: 3, 4.* *Nota da tradutora: Na versão King James, em Apocalipse 14: 3 e 4, as expressões “comprados da Terra” e “comprados dentre os homens” são escritas como “redimidos da Terra” e “redimidos dentre os homens.” Haverá, pois, apenas 144.000 salvos dentre os vivos quando o Senhor aparecer? Não poderá esse número ser tão representativo a ponto de incluir muitos outros? Parece haver uma suposição bastante plausível de que esse último possa ser o caso; ou seja, que os 144.000 poderiam incluir apenas os machos adultos ligados com o grande movimento do Advento, enquanto as mulheres e crianças associadas no mesmo movimento seriam muitos outros a ser adicionados e estariam salvos dentre os vivos nesse dia. A plausibilidade dessa ideia reside no fato de que os hebreus foram assim numerados quando libertados da escravidão do Egito, o que era uma figura da libertação do remanescente do verdadeiro Israel do Egito deste mundo na vinda do Senhor. Ao todo, saíram cerca de três milhões de pessoas do Egito, no entanto, foram contados somente aqueles que eram habilitados a sair para guerra, de vinte
  • 4. anos de idade para cima, num total de 603.550. Números 1, 2, 3, 46. Isso seria cerca de um em cinco de toda a multidão, conforme é calculado pelo Dr. Clarke, sobre Êxodo 12:37, onde o número de homens de combate é dado como apenas cerca de 600.000. Se a numeração de Apocalipse 7:4 for fundada na mesma base (sobre a qual, evidentemente, não existe prova positiva), o número a ser transladado seria provavelmente mais de setecentos mil, em vez de apenas cento e quarenta e quatro mil. Seria, de fato, muito gratificante pensar que tantos mais estariam prontos para o aparecimento do Senhor; mas olhando para o estado do mundo, e identificando o rápido declínio religioso dos dias de hoje, a admiração é onde se poderá encontrar 144.000 pessoas prontas para o Senhor quando Ele aparecer. E, por último, os 144.000 representam apenas aqueles que nunca passaram através da morte? De modo nenhum. As condições da profecia tornam necessário que muitos que estão agora na sua sepultura devam ser incluídos nos 144.000. A terceira mensagem de Apocalipse 14 é a mensagem de selamento do Apocalipse 7. Embora em diferentes capítulos, e apresentados em diferentes circunstâncias, não são duas mensagens, mas uma e a mesma coisa. A terceira mensagem irá, portanto resultar no preparo de 144.000 para a vinda do Senhor. Isso é chamado, em Apocalipse 7, selando-as com o selo do Deus vivo na testa. O selo de Deus sendo o Sábado, o trabalho trazido à vista é a mensagem que envolve o movimento de reforma do Sábado nos dias de hoje. Então, todos aqueles que possuem uma verdadeira experiência religiosa que termina neste movimento, devem naturalmente ser incluídos no número de pessoas que são seladas pela mensagem. Sua ligação com a mensagem resulta no seu selamento; e ser selado resulta na sua salvação. Agora há muitos que estão em seus túmulos, que serão salvos, cuja experiência religiosa total, desde um estado de pecado até à plena aceitação com Deus, tem estado em ligação com esta mensagem. Eles serão salvos por causa dessa experiência. Não são seladas por essa mensagem? Com toda a certeza. Mas a mensagem sela apenas 144.000. Por conseguinte, esses devem ressurgir das suas sepulturas e ser contados entre os 144.000. Mas pode dizer-se que ainda não chegou o momento em que alguém esteja selado; e os que foram mencionados estão mortos; e como
  • 5. podem os homens mortos ser selados? Que eles possam perguntar a si mesmos a pergunta: Como podem os homens mortos ser salvos? Eles podem ser selados da mesma forma que Daniel, morto há muito tempo, pode ficar, como ficou, na sua sorte no fim dos 2300 dias. O registo da mensagem do selamento vai para os livros acima. Aqueles cuja experiência os conduziu a essa mensagem têm o seu nome lá. Se morrerem nessa mensagem, quando os seus nomes passarem pelo julgamento, eles estarão escritos entre os selados pela mensagem. Não pode ser de outra forma, pois nesse grupo a sua experiência religiosa final (e em muitos casos, a sua única experiência religiosa) os encontrou. E isso explica o que a voz do céu ordenou a João que escrevesse: "Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor (ou seja, a partir do início da terceira mensagem). Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos; e as suas obras os sigam.” Apocalipse 14:13. Embora descansando tranquilamente nas suas sepulturas, estão finalmente numerados entre os 144.000, tal como se tivessem vivido todos os anos do seu sono, e passassem por todas as labutas, provações e conflitos que os vivos têm de enfrentar. Essa visão dá a Apocalipse 14:13 o seu maravilhoso significado, do qual é inteiramente roubado por qualquer outra posição. Aqueles que negam que os que morrem sob a terceira mensagem podem ser numerados entre os 144.000, não veem a ligação entre essa mensagem e Apocalipse 7:1-8. Incita-se, além disso, que os 144.000 devam ser todos aqueles que nunca morreram, porque são "comprados da terra" e "comprados dentre os homens". Mas isso não é objeção; pois essas mesmas expressões aplicar-se-ão àqueles que morreram no Senhor sob esta mensagem, bem como para aqueles que nunca morrerão. É será perguntado como é que isso pode ser; e a resposta é que eles ressurgem na ressurreição especial, abrangendo um número limitado de justos e de ímpios, como mencionado em Daniel 12:2 e Apocalipse 1:7. Aqueles que, nessa ressurreição, ressurgem para a vida eterna (embora não tornados imortais) são aqueles que pertencem aos 144.000, porque morreram na mensagem; e aqueles que ressuscitam para vergonha e desprezo são aqueles que tomaram parte da
  • 6. crucificação de Cristo, e talvez outros em épocas diferentes, especialmente a última, que têm mostrado preeminente atividade na oposição à obra de Deus. Que tal ressurreição, abraçando essas personagens, acontecerá, as referidas escrituras afirmam plenamente; e o único ponto em que as profecias mostram o lugar de sua ocorrência é o tempo mencionado em Apocalipse 16:17. Isso é no início da sétima praga, quando a grande voz que sai do templo do Céu, desde o trono, pronuncia as palavras solenes: "Está feito!". Essa voz sacode tanto o Céu como a Terra, mas fala de libertação para o povo de Deus. Jeremias 25:30; Joel 3:16; Hebreus 12:26,28. Sobre esse tempo, o Grande Conflito, páginas 636, 637, fala muito claramente, como segue: "Essa voz abala os céus e a Terra. ... Abrem-se sepulturas, e “muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.” Daniel 12:2. Todos os que morreram na fé da mensagem do terceiro anjo saem do túmulo glorificados para ouvirem o concerto de paz, estabelecido por Deus com os que guardaram a Sua lei. “Os mesmos que O traspassaram” (Apocalipse 1:7), os que zombaram e escarneceram da agonia de Cristo, e os mais acérrimos inimigos de Sua verdade e povo, ressuscitam para contemplá-Lo em Sua glória, e ver a honra conferida aos fiéis e obedientes.” Quem são os que aqui se referem aos que “guardaram a Sua lei"? Aqueles certamente que estiveram envolvidos no movimento de reforma do Sábado destes últimos dias; e daí figura que os que morreram nesse trabalho são ainda considerados, aos olhos de Deus, como parte integrante do grupo vivo; pois quando o acordo de paz é falado a eles, aqueles que então estão nos seus túmulos são ressuscitados para ouvir o concerto junto com os vivos. Eles são ressuscitados glorificados e os santos vivos são então também glorificados, porém nenhum deles é feito imortal. Isto é demonstrado pelas palavras seguintes da página 645 do mesmo livro. Falando do momento em que Cristo aparece, diz: “Os justos vivos são transformados “num momento, num abrir e fechar de olhos.” À voz de Deus foram eles glorificados; agora tornam-
  • 7. se imortais, e com os santos ressuscitados, são arrebatados para encontrar seu Senhor nos ares.” Mas aqueles que foram ressuscitados à voz de Deus para ouvir o concerto de paz com os vivos, foram também glorificados nessa altura (outro ponto de identidade) e, é claro, tornam-se imortais quando o resto do grupo é transformado para essa condição. Olhem agora para esses ressuscitados. Eles ressurgem à voz de Deus, um pouco antes do aparecimento do Senhor. Eles são elevados ao plano da mortalidade apenas; tomam sua posição com os santos vivos, como uma parte deles, e embora glorificados, ainda não se tornaram imortais. Eles chegam ao dia do aparecimento de Cristo nas mesmas condições que os santos que nunca morreram, e depois, com eles, são tornados imortais, transformados num momento, num abrir e fechar de olhos, e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. Assim, estes são tão enfaticamente "comprados da terra" e "comprados dentre os homens" como aqueles que não passarão pela sepultura. A esse respeito, os pioneiros da mensagem do terceiro anjo merecem um breve pensamento. Imagine homens como os irmãos James White, J. N. Andrews e Joseph Bates, que lideraram no início deste trabalho, que se identificaram tão plenamente como os homens possam se identificar com esta mensagem, cujas almas inteiras foram absorvidas no grande pensamento de ajudar a formar um número suficiente para se juntarem a eles no trabalho de constituem um grupo privilegiado e feliz de 144.000. Eles morreram com os seus corações e mentes cheios desta abençoada antecipação. Imagine tais homens acordando depois do que lhes parecerá ser apenas segundos, e constatar que eles haviam sido excluídos de sua cobiçada posição e que não fazem parte dos 144.000! A ideia não é nem de se imaginar. Se assim fosse, então morrer nesta mensagem, em vez de ser uma bênção, a qual a voz do Céu proclama ser, seria a maior calamidade que pode acontecer a um crente. Isso não é possível. Por último, poderia ser dito que aqueles que morrem na mensagem não podem fazer parte dos 144.000 porque esse grupo vem da “grande tribulação" (Apocalipse 7:14) e isso não poderia ser o caso dos que
  • 8. dormem na sepultura até que seis das sete pragas sejam cumpridas. Essa conclusão dificilmente poderá ser aceita sem um pouco mais de reflexão. Marque a situação. Ressuscitados no início da sétima praga, eles passam ao longo de todo o período desse juízo, e testemunham todas as suas acumuladas calamidades. De certas passagens da Escritura, deve-se concluir que a pragas cobrirão o espaço de um ano. Isso daria quase dois meses depois de a sétima praga ter começado a ser derramada, antes do fim. Mas as pragas são cumulativas. A primeira não cessa quando a segunda começa, mas a segunda acrescenta os seus horrores à primeira; a terceira acrescenta aos outros, e assim sucessivamente até a sétima. Na sétima praga encontra-se, portanto, o clímax de todas elas. E, portanto, qualquer grau de inconveniência e sofrimento recai sobre o lote do santo por causa das pragas (e eles não estarão livres delas, embora as pragas em si não toquem nos santos. Ver O Grande Conflito, página 629). Quaisquer que sejam os sons de angústia que os outros ouçam, e qualquer que seja a visão de desgraça e desolação e desespero que os outros vejam, aqueles que são ressuscitados à voz de Deus ouvirão, verão e atravessarão, da mesma forma que os que não tenham passado pela morte. Os horrores cumulativos da sétima praga irão ultrapassar todos os outros; e daqueles que dela forem libertados poderá ser dito que vieram "de grande tribulação", mesmo não tendo tido experiência com as outras seis pragas. Assim, as evidências parecem claras e conclusivas que os 144.000 são reunidos da última geração antes da vinda de Cristo; que eles são trazidos à tona pela mensagem do terceiro anjo; que mesmo aqueles que morrem na mensagem são bem-aventurados, sendo restituídos ao número pela ressurreição antes do aparecimento de Cristo; e que todos são coroados finalmente com o privilégio peculiar de compor o gabinete do Rei dos reis e Senhor dos senhores, para seguir o Cordeiro por onde quer que Ele vá (Apocalipse 14:4), alegrados na Sua constante presença e sustentados por Sua graça infalível. Apocalipse 7:15,17. Traduzido por Marilda Scotti Luciano Barcellos