Este documento apresenta uma revisão da história da educação especial no Brasil desde o século XIX. Começou com a criação de institutos para cegos e surdos no Rio de Janeiro, mas esses institutos tinham um caráter assistencialista de "favor" em vez de educacional. A educação especial cresceu lentamente ao longo do tempo com mais instituições, mas sempre ficou em segundo plano devido à falta de investimento e interesse político. Nos anos 1970, foram criados o Conselho Nacional de Educação Especial e os primeiros cursos de formação de professores
1. O documento descreve a origem e implementação da progressão continuada no Brasil e em São Paulo, visando combater a evasão e retenção escolar.
2. A progressão continuada surgiu na Europa no século XIX e foi introduzida no Brasil pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, dividindo o ensino fundamental em ciclos.
3. Em São Paulo, a progressão continuada foi implementada em 1998, dividindo o ensino fundamental em dois ciclos de quatro séries cada. No entanto, a transição não foi f
O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...MarianaBauer
Este documento discute a história da formação de professores pela Escola Normal Rural La Salle em Cerro Largo, Rio Grande do Sul no início do século XX. A escola foi fundada em 1941 pelos Irmãos das Escolas Cristãs de La Salle para formar professores para áreas rurais, enfatizando a prática agrícola. O documento também fornece contexto sobre o trabalho dos Irmãos La Salle no sul do Brasil desde 1907, estabelecendo várias escolas primárias e secundárias.
Missão evangelizadora: mediações da prática esportivaMarianaBauer
Este documento discute o papel da prática esportiva nas Escolas Normais Rurais do Rio Grande do Sul em meados do século XX. Congregações católicas criaram estas escolas para formar professores rurais e propagar a evangelização. O esporte era uma prática comum nestas escolas e atuava como elemento de integração e contribuía para a missão evangelizadora, ocupando o tempo livre dos alunos e ensinando disciplina e conformidade às regras. A Escola Normal Rural La Salle demonstrava maior ênfase na prática es
Este documento compara o sistema educacional da Colômbia com o do Brasil. Ele descreve que na Colômbia o ensino primário vai dos 6 aos 11 anos, o secundário dos 12 aos 18, e o superior é pago com taxas baseadas na renda. O documento também explica que o Brasil está adotando um sistema semelhante de aprovação automática e usa o ENEM para ingresso universitário, mas difere na gratuidade do ensino superior público.
O documento discute o analfabetismo no Brasil, destacando que: 1) Cerca de 14 milhões de brasileiros são analfabetos, concentrados principalmente na região Nordeste, população negra e rural; 2) Historicamente, os homens brancos foram os mais escolarizados, mas atualmente as mulheres brancas lideram, seguidas por homens brancos, mulheres negras e homens negros; 3) É necessária uma política educacional consistente que valorize cada aluno para reduzir desigualdades.
Este documento descreve o projeto de implementação do programa "Tu Decides" numa escola em Portugal. Apresenta um diagnóstico social da comunidade escolar, incluindo sua demografia, economia, educação e necessidades identificadas. O objetivo é promover a saúde e bem-estar dos alunos do 7o e 9o ano através deste programa.
[1] O documento descreve um curso de prevenção ao uso de drogas para educadores de escolas públicas. [2] O curso abordará temas como educação de filhos, adolescência, relações sociais e afetivas para promover uma vida saudável sem drogas. [3] O objetivo é prevenir problemas relacionados ao álcool, tabaco e drogas na cidade e região por meio de atividades na escola e parcerias com a comunidade.
Um salto para o presente a educação básica no brasilDarlan Campos
O documento discute os grandes problemas da educação básica no Brasil, como o alto índice de evasão e repetência escolar que levam ao fracasso escolar. Aponta que as estatísticas iniciais escondiam esse problema, mas que pesquisas posteriores mostraram que o principal fator para a evasão é o fracasso escolar, não o trabalho infantil. Também discute os esforços para mudar essa realidade, como investir na qualidade do ensino ao invés de apenas construir escolas, e alguns resultados positivos, como a queda das taxas
1. O documento descreve a origem e implementação da progressão continuada no Brasil e em São Paulo, visando combater a evasão e retenção escolar.
2. A progressão continuada surgiu na Europa no século XIX e foi introduzida no Brasil pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, dividindo o ensino fundamental em ciclos.
3. Em São Paulo, a progressão continuada foi implementada em 1998, dividindo o ensino fundamental em dois ciclos de quatro séries cada. No entanto, a transição não foi f
O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...MarianaBauer
Este documento discute a história da formação de professores pela Escola Normal Rural La Salle em Cerro Largo, Rio Grande do Sul no início do século XX. A escola foi fundada em 1941 pelos Irmãos das Escolas Cristãs de La Salle para formar professores para áreas rurais, enfatizando a prática agrícola. O documento também fornece contexto sobre o trabalho dos Irmãos La Salle no sul do Brasil desde 1907, estabelecendo várias escolas primárias e secundárias.
Missão evangelizadora: mediações da prática esportivaMarianaBauer
Este documento discute o papel da prática esportiva nas Escolas Normais Rurais do Rio Grande do Sul em meados do século XX. Congregações católicas criaram estas escolas para formar professores rurais e propagar a evangelização. O esporte era uma prática comum nestas escolas e atuava como elemento de integração e contribuía para a missão evangelizadora, ocupando o tempo livre dos alunos e ensinando disciplina e conformidade às regras. A Escola Normal Rural La Salle demonstrava maior ênfase na prática es
Este documento compara o sistema educacional da Colômbia com o do Brasil. Ele descreve que na Colômbia o ensino primário vai dos 6 aos 11 anos, o secundário dos 12 aos 18, e o superior é pago com taxas baseadas na renda. O documento também explica que o Brasil está adotando um sistema semelhante de aprovação automática e usa o ENEM para ingresso universitário, mas difere na gratuidade do ensino superior público.
O documento discute o analfabetismo no Brasil, destacando que: 1) Cerca de 14 milhões de brasileiros são analfabetos, concentrados principalmente na região Nordeste, população negra e rural; 2) Historicamente, os homens brancos foram os mais escolarizados, mas atualmente as mulheres brancas lideram, seguidas por homens brancos, mulheres negras e homens negros; 3) É necessária uma política educacional consistente que valorize cada aluno para reduzir desigualdades.
Este documento descreve o projeto de implementação do programa "Tu Decides" numa escola em Portugal. Apresenta um diagnóstico social da comunidade escolar, incluindo sua demografia, economia, educação e necessidades identificadas. O objetivo é promover a saúde e bem-estar dos alunos do 7o e 9o ano através deste programa.
[1] O documento descreve um curso de prevenção ao uso de drogas para educadores de escolas públicas. [2] O curso abordará temas como educação de filhos, adolescência, relações sociais e afetivas para promover uma vida saudável sem drogas. [3] O objetivo é prevenir problemas relacionados ao álcool, tabaco e drogas na cidade e região por meio de atividades na escola e parcerias com a comunidade.
Um salto para o presente a educação básica no brasilDarlan Campos
O documento discute os grandes problemas da educação básica no Brasil, como o alto índice de evasão e repetência escolar que levam ao fracasso escolar. Aponta que as estatísticas iniciais escondiam esse problema, mas que pesquisas posteriores mostraram que o principal fator para a evasão é o fracasso escolar, não o trabalho infantil. Também discute os esforços para mudar essa realidade, como investir na qualidade do ensino ao invés de apenas construir escolas, e alguns resultados positivos, como a queda das taxas
O documento discute:
1) A revista da APEOESP contém subsídios para professores se prepararem para concursos públicos com resenhas de livros da bibliografia.
2) A revista critica avaliações excludentes promovidas pela Secretaria de Educação que divulgam bibliografia extensa em pouco tempo.
3) A esperança é que os professores tirem o máximo proveito da revista para obter bom desempenho nos concursos.
(1) O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos no Brasil, especificamente no Ginásio Municipal Antônio Simões Valadares em Itiúba, Bahia. (2) Muitos jovens e adultos precisam trabalhar e não podem concluir seus estudos, enquanto outros se sentem desestimulados na escola. (3) As causas da evasão são complexas e incluem fatores socioeconômicos, a falta de preparo dos professores e a desconexão entre a escola e
O documento discute as altas taxas de reprovação e evasão escolar no Brasil, especialmente nas primeiras séries do ensino fundamental. Aponta que o mito de que as crianças abandonam a escola por não valorizarem a educação é falso, já que os dados mostram que elas permanecem na escola por muitos anos, mesmo com repetidas reprovações. Também examina diferentes teorias sobre as causas do fracasso escolar ao longo da história do sistema educacional brasileiro.
1) O fracasso escolar no Brasil é um problema social persistente, com altas taxas de repetência e evasão escolar. 2) As teorias sobre as causas do fracasso escolar incluem a privação cultural, que atribui as dificuldades dos alunos pobres a falta de estímulos nos primeiros anos de vida. 3) Outras teorias apontam que as diferenças entre o código linguístico da escola e das classes populares dificultam o aprendizado dessas crianças.
1. O documento discute os principais motivadores da evasão escolar entre alunos do ensino médio EJA (Educação para Jovens e Adultos).
2. Alunos do EJA enfrentam maiores dificuldades para realizar trabalhos escolares devido a suas responsabilidades diárias. Fatores como falta de motivação familiar também levam alguns alunos a desistirem dos estudos.
3. É importante desenvolver planos pedagógicos voltados especificamente para o EJA, levando em conta as experiências e aprendizados prév
1) O documento discute a educação no campo no Brasil e como vem sendo desenvolvida na cidade de São João do Sóter através da Casa Familiar Rural "Vivendo a Esperança".
2) A educação no campo passou por diferentes períodos históricos no Brasil e as políticas para o setor só foram desenvolvidas a partir de 2002.
3) A pedagogia da alternância usada na Casa Familiar Rural envolve períodos na escola e estágios nas propriedades rurais, integrando ensino, trabalho e
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu KapronMaike Zaniolo
O documento discute a problemática do analfabetismo no Brasil, apontando que: (1) a taxa de analfabetismo entre jovens de 15 a 24 anos é de cerca de 2%, enquanto entre 10 e 14 anos é de 3%; (2) as causas incluem falta de escolas equipadas e localizadas para atender diferentes culturas; (3) o sistema educacional poderia estar em melhor situação se as escolas jesuítas tivessem sido expandidas no período colonial.
O documento discute a evasão escolar e de professores no Brasil. A evasão escolar tem sido reduzida com melhores merendas e ambientes escolares comunitários, mas as condições inadequadas de trabalho e baixos salários dos professores levam a uma alta evasão entre esses profissionais, prejudicando a qualidade do ensino. É necessário reavaliar a remuneração e condições de trabalho dos professores para melhorar o sistema educacional.
O trabalho do instituto universitário nacional de diretos humanos madres de p...fontouramail
1) O documento discute o trabalho do Instituto Universitário Nacional de Direitos Humanos Madres de Praça de Maio (IUNMa) como política pública de educação para a América Latina.
2) O IUNMa carrega o legado da antiga Universidade das Mães da Praça de Maio, criada em 2001 para demonstrar a importância do conhecimento em suas diversidades e práticas sociais.
3) A experiência das universidades populares tem se constituído como possibilidade ante o processo do não reconhecimento do acesso da maioria da
O documento discute a história da educação dos negros no Brasil. Começa com iniciativas privadas no século XIX para alfabetizar escravos. No final do século XIX, alguns negros tinham acesso à escola pública, mas no início do século XX as políticas raciais removeram professores negros. As universidades também eram segregadas. As cotas raciais são defendidas como forma de promover a diversidade e combater o racismo no sistema educacional.
As contribuições do serviço social para a realidade escolar do brasil meu a...Janiny Rocha Araujo
O documento discute as contribuições do Serviço Social para a realidade escolar no Brasil. O Serviço Social ajuda a escola a entender melhor a realidade social dos alunos e suas famílias e a lidar com problemas sociais que afetam o desempenho escolar, como pobreza, violência e exclusão. O profissional de Serviço Social não substitui outros profissionais da educação, mas os auxilia no enfrentamento de questões sociais e na articulação de ações que promovam a inclusão social.
(1) O documento discute a baixa escolarização de jovens na cidade de Campo Formoso, Bahia, Brasil. (2) O objetivo é identificar as representações sociais que esses jovens têm da escola. (3) A baixa escolarização tem raízes na história da educação brasileira, que foi marcada pela exclusão das classes populares.
O documento discute a educação como construção da cidadania feminina no Brasil, desde a luta de Nísia Floresta no século XIX por igualdade de gênero na educação até os desafios atuais das professoras. Apesar de as mulheres terem conquistado o direito à educação e à profissão docente, os estereótipos de gênero ainda desvalorizam o trabalho das professoras. A educação igualitária proposta por Nísia Floresta é essencial para formar cidadãos conscientes dos direitos de todos e super
2 cap2 aspectos socioeconômicos do brasillllFernanda Lopes
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, sua origem na história colonial e exploração de recursos, e como a má distribuição de renda e falta de investimento em educação perpetuam a pobreza. A Finlândia é usada como exemplo positivo de como investir em educação igualitária promove desenvolvimento social e econômico.
Este documento é uma revista sobre Educação Infantil. A entrevista apresenta Jesús Palácios, professor da Universidade de Sevilha, que discute a história da Educação Infantil na Espanha. Há também reportagens sobre como ensinar crianças a gostar de ler e sobre sexualidade e sexismo na Educação Infantil.
Artigo perfil do aluno da eja do colegiuo antonio sampaio em 2013 autor sil...Silvio_2014
O documento apresenta um resumo de um estudo sobre o perfil dos alunos da Educação de Jovens e Adultos no Colégio Antônio Sampaio em 2013, abordando: 1) A história da EJA no Brasil e sua concepção atual no Paraná; 2) A oferta da EJA no colégio, seguindo diretrizes estaduais; 3) Uma pesquisa realizada com os alunos para mapear seus dados.
Quase 300 mil crianças brasileiras nunca frequentaram a escola. Pobreza e trabalho infantil são as principais barreiras para a educação universal no país. A UNICEF recomenda ampliar investimentos em educação e solucionar problemas como falta de transporte escolar.
O documento discute as dificuldades históricas enfrentadas por mulheres negras no acesso à educação no Brasil, como salários e empregos inferiores. Apesar de avanços recentes com políticas de cotas, as mulheres negras ainda enfrentam maior discriminação e estão concentradas em profissões menos valorizadas.
O documento descreve a vida e obra de Nísia Floresta, pioneira do feminismo brasileiro que lutou pelos direitos das mulheres no século XIX. Ela fundou o Colégio Augusto no Rio de Janeiro em 1838, que oferecia uma educação igualitária e inovadora para meninas, ensinando ciências e línguas estrangeiras. Sua obra mais importante foi o "Opúsculo humanitário" de 1849, onde condenava a formação educacional feminina no Brasil e em outros países. Nísia teve ideias revolucionárias para sua ép
1) No início do século XX, as primeiras creches brasileiras surgiram com caráter assistencial para cuidar dos filhos das mulheres operárias, porém não havia uma política pública de creches.
2) Nas décadas de 1960 e 1970, as creches eram vistas como locais de "educação compensatória" para corrigir a "privação cultural" das crianças pobres, mantendo o caráter assistencial.
3) A partir da década de 1980, influenciado pelo movimento feminista, a creche passou a ser vista como um
O documento apresenta uma edição da Revista do Professor de Educação Infantil, com entrevista com Jesús Palácios sobre a história da Educação Infantil na Espanha, reportagem sobre sexismo na Educação Infantil e artigo sobre como ensinar a leitura para crianças sem antecipar a alfabetização.
O documento discute:
1) A revista da APEOESP contém subsídios para professores se prepararem para concursos públicos com resenhas de livros da bibliografia.
2) A revista critica avaliações excludentes promovidas pela Secretaria de Educação que divulgam bibliografia extensa em pouco tempo.
3) A esperança é que os professores tirem o máximo proveito da revista para obter bom desempenho nos concursos.
(1) O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos no Brasil, especificamente no Ginásio Municipal Antônio Simões Valadares em Itiúba, Bahia. (2) Muitos jovens e adultos precisam trabalhar e não podem concluir seus estudos, enquanto outros se sentem desestimulados na escola. (3) As causas da evasão são complexas e incluem fatores socioeconômicos, a falta de preparo dos professores e a desconexão entre a escola e
O documento discute as altas taxas de reprovação e evasão escolar no Brasil, especialmente nas primeiras séries do ensino fundamental. Aponta que o mito de que as crianças abandonam a escola por não valorizarem a educação é falso, já que os dados mostram que elas permanecem na escola por muitos anos, mesmo com repetidas reprovações. Também examina diferentes teorias sobre as causas do fracasso escolar ao longo da história do sistema educacional brasileiro.
1) O fracasso escolar no Brasil é um problema social persistente, com altas taxas de repetência e evasão escolar. 2) As teorias sobre as causas do fracasso escolar incluem a privação cultural, que atribui as dificuldades dos alunos pobres a falta de estímulos nos primeiros anos de vida. 3) Outras teorias apontam que as diferenças entre o código linguístico da escola e das classes populares dificultam o aprendizado dessas crianças.
1. O documento discute os principais motivadores da evasão escolar entre alunos do ensino médio EJA (Educação para Jovens e Adultos).
2. Alunos do EJA enfrentam maiores dificuldades para realizar trabalhos escolares devido a suas responsabilidades diárias. Fatores como falta de motivação familiar também levam alguns alunos a desistirem dos estudos.
3. É importante desenvolver planos pedagógicos voltados especificamente para o EJA, levando em conta as experiências e aprendizados prév
1) O documento discute a educação no campo no Brasil e como vem sendo desenvolvida na cidade de São João do Sóter através da Casa Familiar Rural "Vivendo a Esperança".
2) A educação no campo passou por diferentes períodos históricos no Brasil e as políticas para o setor só foram desenvolvidas a partir de 2002.
3) A pedagogia da alternância usada na Casa Familiar Rural envolve períodos na escola e estágios nas propriedades rurais, integrando ensino, trabalho e
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu KapronMaike Zaniolo
O documento discute a problemática do analfabetismo no Brasil, apontando que: (1) a taxa de analfabetismo entre jovens de 15 a 24 anos é de cerca de 2%, enquanto entre 10 e 14 anos é de 3%; (2) as causas incluem falta de escolas equipadas e localizadas para atender diferentes culturas; (3) o sistema educacional poderia estar em melhor situação se as escolas jesuítas tivessem sido expandidas no período colonial.
O documento discute a evasão escolar e de professores no Brasil. A evasão escolar tem sido reduzida com melhores merendas e ambientes escolares comunitários, mas as condições inadequadas de trabalho e baixos salários dos professores levam a uma alta evasão entre esses profissionais, prejudicando a qualidade do ensino. É necessário reavaliar a remuneração e condições de trabalho dos professores para melhorar o sistema educacional.
O trabalho do instituto universitário nacional de diretos humanos madres de p...fontouramail
1) O documento discute o trabalho do Instituto Universitário Nacional de Direitos Humanos Madres de Praça de Maio (IUNMa) como política pública de educação para a América Latina.
2) O IUNMa carrega o legado da antiga Universidade das Mães da Praça de Maio, criada em 2001 para demonstrar a importância do conhecimento em suas diversidades e práticas sociais.
3) A experiência das universidades populares tem se constituído como possibilidade ante o processo do não reconhecimento do acesso da maioria da
O documento discute a história da educação dos negros no Brasil. Começa com iniciativas privadas no século XIX para alfabetizar escravos. No final do século XIX, alguns negros tinham acesso à escola pública, mas no início do século XX as políticas raciais removeram professores negros. As universidades também eram segregadas. As cotas raciais são defendidas como forma de promover a diversidade e combater o racismo no sistema educacional.
As contribuições do serviço social para a realidade escolar do brasil meu a...Janiny Rocha Araujo
O documento discute as contribuições do Serviço Social para a realidade escolar no Brasil. O Serviço Social ajuda a escola a entender melhor a realidade social dos alunos e suas famílias e a lidar com problemas sociais que afetam o desempenho escolar, como pobreza, violência e exclusão. O profissional de Serviço Social não substitui outros profissionais da educação, mas os auxilia no enfrentamento de questões sociais e na articulação de ações que promovam a inclusão social.
(1) O documento discute a baixa escolarização de jovens na cidade de Campo Formoso, Bahia, Brasil. (2) O objetivo é identificar as representações sociais que esses jovens têm da escola. (3) A baixa escolarização tem raízes na história da educação brasileira, que foi marcada pela exclusão das classes populares.
O documento discute a educação como construção da cidadania feminina no Brasil, desde a luta de Nísia Floresta no século XIX por igualdade de gênero na educação até os desafios atuais das professoras. Apesar de as mulheres terem conquistado o direito à educação e à profissão docente, os estereótipos de gênero ainda desvalorizam o trabalho das professoras. A educação igualitária proposta por Nísia Floresta é essencial para formar cidadãos conscientes dos direitos de todos e super
2 cap2 aspectos socioeconômicos do brasillllFernanda Lopes
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, sua origem na história colonial e exploração de recursos, e como a má distribuição de renda e falta de investimento em educação perpetuam a pobreza. A Finlândia é usada como exemplo positivo de como investir em educação igualitária promove desenvolvimento social e econômico.
Este documento é uma revista sobre Educação Infantil. A entrevista apresenta Jesús Palácios, professor da Universidade de Sevilha, que discute a história da Educação Infantil na Espanha. Há também reportagens sobre como ensinar crianças a gostar de ler e sobre sexualidade e sexismo na Educação Infantil.
Artigo perfil do aluno da eja do colegiuo antonio sampaio em 2013 autor sil...Silvio_2014
O documento apresenta um resumo de um estudo sobre o perfil dos alunos da Educação de Jovens e Adultos no Colégio Antônio Sampaio em 2013, abordando: 1) A história da EJA no Brasil e sua concepção atual no Paraná; 2) A oferta da EJA no colégio, seguindo diretrizes estaduais; 3) Uma pesquisa realizada com os alunos para mapear seus dados.
Quase 300 mil crianças brasileiras nunca frequentaram a escola. Pobreza e trabalho infantil são as principais barreiras para a educação universal no país. A UNICEF recomenda ampliar investimentos em educação e solucionar problemas como falta de transporte escolar.
O documento discute as dificuldades históricas enfrentadas por mulheres negras no acesso à educação no Brasil, como salários e empregos inferiores. Apesar de avanços recentes com políticas de cotas, as mulheres negras ainda enfrentam maior discriminação e estão concentradas em profissões menos valorizadas.
O documento descreve a vida e obra de Nísia Floresta, pioneira do feminismo brasileiro que lutou pelos direitos das mulheres no século XIX. Ela fundou o Colégio Augusto no Rio de Janeiro em 1838, que oferecia uma educação igualitária e inovadora para meninas, ensinando ciências e línguas estrangeiras. Sua obra mais importante foi o "Opúsculo humanitário" de 1849, onde condenava a formação educacional feminina no Brasil e em outros países. Nísia teve ideias revolucionárias para sua ép
1) No início do século XX, as primeiras creches brasileiras surgiram com caráter assistencial para cuidar dos filhos das mulheres operárias, porém não havia uma política pública de creches.
2) Nas décadas de 1960 e 1970, as creches eram vistas como locais de "educação compensatória" para corrigir a "privação cultural" das crianças pobres, mantendo o caráter assistencial.
3) A partir da década de 1980, influenciado pelo movimento feminista, a creche passou a ser vista como um
O documento apresenta uma edição da Revista do Professor de Educação Infantil, com entrevista com Jesús Palácios sobre a história da Educação Infantil na Espanha, reportagem sobre sexismo na Educação Infantil e artigo sobre como ensinar a leitura para crianças sem antecipar a alfabetização.
Este documento discute a evolução histórica da educação sexual no Brasil e seu papel atual nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Nos anos 1920-1930, a educação sexual passou a ser vista como forma de prevenção de doenças sexuais. Nos anos 1960-1970, algumas escolas ensinaram educação sexual, mas iniciativas foram banidas em 1970. Atualmente, a educação sexual é vista como forma de prevenção de AIDS e gravidez precoce, e os PCNs a incluem como tema transversal.
Este documento discute a evolução histórica da educação sexual no Brasil e seu papel atual nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Nos anos 1920-1930, a educação sexual surgiu na escola para prevenir doenças como a sífilis. Nas décadas de 1960-1970, experiências de educação sexual foram implementadas e depois retiradas. Atualmente, a educação sexual visa prevenir AIDS/DST e gravidez precoce, e os PCNs a abordam como tema transversal.
“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....TatianeSaitu
1. O documento discute a importância da educação de jovens e adultos analfabetos ou com baixa escolarização no Brasil.
2. A educação de jovens e adultos tem enfrentado muitos desafios ao longo da história, como acesso limitado e sentimentos de desconforto em voltar à escola na idade adulta.
3. É necessário que a educação de jovens e adultos ocorra de forma flexível e inclusiva para atender às necessidades desta população.
Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...Sara Leal
1. O documento descreve a história da educação no Brasil desde o período colonial, quando era responsabilidade dos jesuítas, até as décadas de 1950-1960, quando educadores debatiam novos métodos democráticos.
2. A educação sempre foi elitista e excludente, priorizando as classes dominantes. Apesar de esforços para ampliar o acesso, em 1890 dois terços da população eram analfabetos.
3. No século XX, educadores como Anísio Teixeira e Paulo Freire defenderam uma
O documento discute as ideias educacionais de Paulo Freire sobre a educação como forma de emancipação do indivíduo. Argumenta que a educação deve permitir o desenvolvimento do raciocínio crítico e a leitura do mundo do estudante para formar cidadãos conscientes de sua realidade social.
Darcy Ribeiro dedicou sua vida à educação e aos direitos indígenas no Brasil. Nasceu em Minas Gerais e estudou sociologia e etnologia, defendendo os direitos dos índios. Foi exilado durante a ditadura militar e voltou a se dedicar à educação pública de qualidade, criando escolas integrais. Era um crítico do atraso educacional brasileiro e da elite conservadora.
1. O documento discute a história do tratamento da infância e crianças com deficiência no Brasil.
2. A história é marcada pelo abandono, descaso e distanciamento entre o discurso e a realidade vivida por essas crianças.
3. A noção moderna de infância surgiu na Europa nos séculos XVI-XVII, mas no Brasil foi reconhecida somente no século XIX, inicialmente privilegiando as classes ricas.
Estado e Ensino Rural no Brasil na Primeira Metade do Século XX: Balanço Hist...Blanco agriCultura
A questão das relações entre grupos dominantes agrários e Estado no Brasil tem sido
objeto de minhas reflexões, sobretudo no que se refere ao âmbito do mundo rural,
embora permanentemente redefinida e ampliada1 como no caso do presente artigo, cujo
objeto é a crítica à historiografia sobre as políticas de Ensino Rural - primário e médio -
no decorrer da primeira metade do século XX.
Desafios à gestão da alfabetização em contextos escolares adversosPaulinha2011
1) A pesquisa visa compreender os desafios da gestão escolar em contextos de adversidade e como a gestão pode contribuir para mudanças educacionais nesses contextos.
2) Espera-se que a pesquisa contribua para a construção do conhecimento sobre a necessidade de mudanças políticas e pedagógicas que levem em conta as singularidades das crianças em situações adversas.
3) A gestão escolar pode ajudar a implementar essas mudanças no contexto educacional brasileiro, especialmente em nível local.
O documento fornece um resumo da história da educação no Brasil, desde o período jesuítico no século XVI até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Reforma Pombalina, a independência, a educação durante a República Velha e o regime militar, além de discutir os desafios atuais como o analfabetismo e a situação dos professores.
O documento resume a história da educação no Brasil desde o período jesuítico no século XVI até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Reforma Pombalina, a independência, a educação no período imperial e republicano, o regime militar, a constituição de 1988 e os principais programas educacionais atuais como o Enem, Prouni e Fies. Destaca também os desafios atuais como o alto índice de analfabetismo e a baixa valorização dos professores.
As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no brasilDarlan Campos
Este artigo discute a educação infantil no contexto das políticas educacionais no Brasil. Resume que a educação infantil passou por muitas mudanças nas últimas décadas, com o reconhecimento legal dos direitos das crianças, mas ainda há desafios como a formação de professores e financiamento. A educação infantil e ensino fundamental devem ser vistos como indissociáveis para a democratização da educação.
1 Aprendizagem na infância diálogos entre os referenciais curriculares nacion...ArticuladorPedaggico3
A aprendizagem começa no início da vida, muito antes de a criança entrar para a escola. Na primeira infância, seu desenvolvimento integral se dá pela forma como se relaciona com o mundo e com as pessoas ao seu redor. A educação é um dos fatores que influenciam o bem-estar das pessoas ao longo da vida.
DIFERENTES_OLHARES_EPISTEMOLOGICOS_SOBRE a educação.pdfRaphaelAndrade55
Este artigo discute as bases epistemológicas para o estudo das instituições escolares no campo da história da educação no Brasil, abordando a perspectiva marxista e da história cultural. O texto traça um esboço do desenvolvimento deste campo de pesquisa no país e aponta algumas mudanças epistemológicas e metodológicas ao longo dos anos, conforme as mudanças paradigmáticas no campo científico.
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...ClaraAguiar
1. A educação no Brasil evoluiu desde os jesuítas no período colonial até os dias atuais, com várias reformas e políticas de educação de jovens e adultos.
2. O texto descreve a trajetória histórica da educação no Brasil, desde o período colonial até a abertura política, destacando programas como o MOBRAL e a criação do Ministério da Educação.
3. A segunda parte abordará o Programa Nacional de Jovens e Adultos - Projovem -, seu funcionamento e f
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social esteve presente na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, o Serviço Social vem conquistando mais espaço na educação, trabalhando para promover a inclusão social e a participação da comunidade. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a gerar novos conhecimentos e empoderar as pessoas.
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social tem marcado presença na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, tem conquistado mais espaço e se mostrado fundamental para a inclusão social e qualidade da educação, abordando aspectos sociais, econômicos e familiares que afetam os alunos. Uma intervenção interdisciplinar entre Serviço Social e educação pode contribuir para novos saberes e empoderamento dos estudantes.
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social esteve presente na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, o Serviço Social vem conquistando mais espaço na educação, identificando e enfrentando fatores sociais que interferem no sistema educacional. O artigo defende que o Serviço Social tem um papel importante a desempenhar na garantia do direito à educação e na promoção da cidadania.
Este documento fornece orientações pedagógicas para a educação de crianças com deficiência física e paralisia cerebral. Ele discute o que é deficiência física e paralisia cerebral, apresenta considerações sobre o desenvolvimento destas crianças e estratégias de ensino inclusivo. O documento também aborda adaptações curriculares, de mobiliário e recursos pedagógicos para atender às necessidades especiais destes alunos e promover sua aprendizagem.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define educação de forma ampla e também disciplina a educação escolar. Estabelece os princípios e fins da educação nacional, como o pleno desenvolvimento do educando e sua preparação para a cidadania e o trabalho. A lei também organiza a estrutura educacional brasileira, definindo os níveis e modalidades de educação.
Este livro discute as relações entre educadores e educandos, enfatizando a importância do diálogo e da compreensão mútua. O autor argumenta que os educadores devem ensinar de uma forma que promova a autonomia e a cidadania dos estudantes, evitando uma postura paternalista de "professora-tia".
O documento discute conflitos no ambiente de trabalho, incluindo suas possíveis causas como perspectivas diferentes e metas conflitantes. Ele fornece dicas para resolver conflitos, como encontrar soluções mutuamente aceitáveis e manter uma comunicação aberta e respeitosa. Além disso, classifica diferentes tipos de conflitos como latente, percebido, sentido e manifesto.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que afeta 3-5% das crianças e se caracteriza por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Detalha os possíveis sintomas de desatenção, como dificuldade de concentração, e de hiperatividade, como agitação excessiva. Também aborda as causas, que incluem fatores genéticos e neurológicos, e o diagnóstico e tratamento, que envolvem avaliação por
(1) Uma professora inicialmente não gostava de um aluno chamado Ricardo, mas ao ler suas fichas escolares descobriu que ele tinha perdido a mãe e o pai não se importava com ele; (2) A professora passou a dar mais atenção a Ricardo e seu desempenho melhorou, chegando a se formar e se tornar médico; (3) Anos depois, Ricardo convidou a professora para seu casamento, agradecendo por ela ter acreditado nele.
O desenvolvimento cognitivo segundo piagetadrianamnf13
1) Piaget estudou o desenvolvimento cognitivo da criança em estágios, desde o sensorio-motor até a fase operatória formal; 2) Cada estágio apresenta novas habilidades, desde reflexos até pensamento abstrato; 3) Esses estágios envolvem assimilação e acomodação das estruturas cognitivas à medida que a criança interage com o meio.
O documento compara abordagens tradicionais, comportamentais e humanistas da educação em vários aspectos como visão do homem, mundo, sociedade, escola, ensino-aprendizagem, professor-aluno, metodologia e avaliação. Lista também principais autores associados a cada abordagem.
O documento discute a prática docente no ensino de ciências nas séries iniciais baseada numa abordagem construtivista. Ele analisa como os professores podem utilizar experimentos de forma a promover a construção ativa do conhecimento pelos alunos, ao invés de uma transmissão passiva de informações. A abordagem construtivista envolve o uso do conhecimento prévio dos alunos, atividades problematizadoras em grupo e diálogo reflexivo mediado pelo professor.
O documento discute o autismo, definindo-o como uma desordem que impede o desenvolvimento de relações sociais e a comunicação em crianças. Apresenta os sintomas como déficits na comunicação, socialização e imaginação, além de respostas anormais aos estímulos sensoriais. Discorre sobre possíveis causas como distúrbios neurológicos ou fatores genéticos e associações com outras síndromes. Aborda as dificuldades das crianças autistas e a importância da avaliação pedagógica e
O documento discute o autismo, definindo-o como uma desordem que impede o desenvolvimento de relações sociais e a comunicação em crianças. Apresenta os sintomas como déficits na comunicação, socialização e imaginação, além de respostas anormais aos estímulos sensoriais. Discorre sobre possíveis causas como distúrbios neurológicos ou fatores genéticos e associações com outras síndromes. Aborda as dificuldades das crianças autistas e a avaliação pedagógica, propondo
O documento discute o autismo, definindo-o como uma desordem que impede o desenvolvimento de relações sociais e a comunicação em crianças. Apresenta os sintomas como déficits na comunicação, socialização e imaginação, além de respostas anormais aos estímulos sensoriais. Discute também as possíveis causas neurobiológicas e genéticas e propõe abordagens educacionais individuais e o método TEACCH para a escolarização destas crianças.
O documento discute como as crianças e jovens da geração digital aprendem de forma independente e ativa, pesquisando informações por conta própria ao invés de serem meros receptores. No entanto, as novas tecnologias também trazem problemas como vírus, hackers e ciberlixo. O documento analisa o que não funcionou bem no uso educacional da tecnologia, como videos longos e falta de leitura, e cita uma referência bibliográfica sobre educação e tecnologia.
O documento discute como as crianças e jovens da geração digital aprendem de forma independente e ativa, pesquisando informações por conta própria ao invés de serem meros receptores. No entanto, as novas tecnologias também trazem problemas como vírus, hackers e ciberlixo. O documento analisa o que não funcionou bem no uso educacional da tecnologia, como videos longos e falta de leitura, e cita uma referência bibliográfica sobre educação e tecnologia.
Este documento apresenta um plano de aula para ensinar alunos do 3o ano sobre a importância da água. O plano inclui três aulas abordando o ciclo da água, poluição da água e desperdício de água. As aulas usarão debates, murais, músicas e passeios de barco para envolver os alunos no tema e promover a conscientização sobre a preservação da água.
O documento descreve um projeto de ciências sobre o tema "Água Fonte de Vida" desenvolvido por duas estudantes de pedagogia como avaliação de estágio supervisionado. O projeto tem como objetivo conscientizar os alunos sobre a importância da água e sua preservação. A metodologia inclui debates, pesquisas, murais, vídeos e passeios para abordar tópicos como o ciclo da água, poluição e desperdício. A avaliação e conclusão do projeto serão por meio de apresentações dos alun
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Ano V – Número 8 – Maio de 2007 – Periódicos Semestral
EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE HISTÓRICA
DOTA, Fernanda Piovesan
Discente do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde – FASU/ACEG – GARÇA/SP –
BRASIL
e-mail: fer.dota@hotmail.com
ALVES, Denise Maria
Docente do Curso de Psicologia - FASU/ACEG – GARÇA/SP – BRASIL
e-mail: de.alves@uol.com.br
RESUMO
O Brasil é considerado um dos piores países do mundo em investimentos na área da
educação. Este trabalho apresenta uma revisão de literatura sobre a história da educação especial no
Brasil, que teve como marco a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos e do Instituto dos
Surdos-Mudos, na cidade do Rio de Janeiro. O desinteresse e o descaso político que prevaleceu
durante toda a história da educação refletem instituições de caráter assistencialista e uma política
baseada no “favor”. Medidas, como a criação dos conselhos estaduais de educação e a cooperação
financeira do governo, influenciaram a educação especial no país. Em 1973 foi criado o Conselho
Nacional de Educação Especial, junto ao Ministério da Educação e no final da década de 70, os
primeiros cursos de formação de professores na área da Educação Especial. Embora, a educação
sempre tenha permanecido em segundo plano, os autores estudados não deixam de falar que,
mesmo lentamente, foram muitos os avanços ocorridos nesta área.
Palavras-chaves: História, Educação, Deficiência.
ABSTRACT
Brazil is considered one of the worse ones of the world in investments in the area of the
education. This work presents a literature revision on the history of the special education in Brazil, that
had as landmark the creation of the Imperial Institute of the Blind Boys and the Institute of Surdos-
Mudos, in the city of Rio de Janeiro. The disinterest and the indifference politician who took advantage
during all history of the education reflect institutions of assistencialista character and one politics
based on the "favor". Measures, as the creation of the state advice of education and the financial
cooperation of the government, had influenced the special education in the country. In 1973 the
National Advice of Special, together Education was created to the Ministry of the Education and in the
end of the decade of 70, the first courses of formation of professors in the area of the Special
Education. Although, the education always has remained in second plain, the studied authors does not
leave of speaking that, exactly slowly, the advances occurred in this area had been many.
Keywords: History, Education, Deficiency.
Revista Científica Eletrônica de Psicologia é uma publicação semestral da Faculdade de Ciências da Saúde de
Garça FASU/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e Educacional de Garça – ACEG. Rua das
Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: (0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br –
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1. INTRODUÇÃO
O Brasil é considerado um dos piores países do mundo em questão de
educação. Poucos investimentos foram destinados para tal objetivo, além do que, o
modelo de ensino foi inspirado nos Estados Unidos e na Teoria da Carência, que
explicava o rendimento escolar por meio de observações feitas com crianças de
diferentes níveis socioeconômicos. Trata-se de um problema político, econômico e
social, que deve ser compreendido historicamente.
Em relação à educação especial no Brasil, apesar do pouco investimento e do
descaso político, foi ganhando seu espaço de forma lenta, por meio da criação de
inúmeras instituições. Essas instituições eram de caráter assistencialista e cumpriam
apenas sua função de auxílio aos desvalidos.
Este trabalho apresenta uma revisão de literatura sobre a história da
educação especial no Brasil. Trata-se de um assunto importante, uma vez que a
inclusão escolar tem sido tema de diversos estudos em nosso país. Para entender o
processo de inclusão e suas deficiências faz-se necessário conhecer a história e
toda a trajetória percorrida pela educação especial, desde a criação dos primeiros
institutos até os dias de hoje, com a inclusão de portadores de necessidades
especiais no ensino regular. O estudo deste tema poderá contribuir para o trabalho
de professores, psicólogos, pedagogos e profissionais que atuam na área da
educação e com portadores de necessidades especiais, além de apontar indícios
para maiores pesquisas sobre o assunto.
2. DESENVOLVIMENTO
A história educacional, de acordo com Ragonesi (1997), tem mostrado um
quadro bastante diferente daquele proposto pela primeira Constituição Brasileira
promulgada em 1823, que estabeleceu a instrução primária como obrigatória,
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gratuita e extensiva a todos os cidadãos. Segundo pesquisas do autor, o Brasil tem
sido considerado o pior do mundo em questão de Educação.
Ao longo do século XIX, no Brasil, a instituição escolar foi lentamente se
fortalecendo. No entanto, segundo Faria Filho (2000), o afastamento da família em
relação à escola constituiu uma preocupação nos dias de hoje, visto o desinteresse
dos pais, principalmente das camadas populares, para com a educação dos seus
filhos. Esse é um problema que, de acordo com o autor, deve ser analisada
historicamente, pois pode ser uma das explicações para muitos problemas no campo
da Educação.
A partir da segunda metade do século XX as escolas normais procuravam
adotar seu modelo de ensino, inspirados pelos Estados Unidos e pela Teoria da
Carência. Esta, por sua vez, explicava o rendimento escolar observando crianças de
diferentes níveis sócio-econômicos e considerava que as crianças das camadas
mais pobres não possuíam a mesma aptidão para o aprendizado que as crianças de
classe privilegiada (LIMA, 2005).
Na verdade nunca existiu uma política educacional comprometida com a
democratização educacional, salienta Rogonesi (1997). A questão educacional
sempre esteve relegada à segundo plano, visto que o Brasil está em último lugar na
evolução de gastos com a Educação. O descompromisso histórico do Estado não
passa de produto de um processo político, no qual ele se coloca claramente a favor
dos interesses de uma determinada classe dominante.
Falando sobre Educação Especial, Bueno (1993), assim como Mendes
(2001), evidencia, como marco no Brasil, a criação do Imperial Instituto dos Meninos
Cegos e do Instituto dos Surdos-mudos, na cidade do Rio de Janeiro.
No entanto, devido a diversos conflitos, de cunho político, social, moral e
econômico, estes institutos começaram a sofrer um processo de deteriorização.
Embora se pareciam com os institutos parisienses, se diferenciavam por seu caráter
assistencialista, ou seja, sua política de “favor”. De acordo com Bueno (1993),
enquanto os institutos brasileiros de educação especial cumpriam sua função de
auxílio aos desvalidos, os parisienses mantinham como oficinas de trabalho.
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Mendes (2006) fala que desde o século XVI a história da educação no Brasil
vem sendo traçada. Médicos e pedagogos daquela época já começavam a acreditar
na possibilidade de educar os indivíduos considerados ineducáveis. Entretanto,
naquele momento, o cuidado era meramente assistencialista e institucionalizado, por
meio de asilos e manicômios.
No período Imperial iniciou-se o tratamento de doentes mentais em Hospitais
psiquiátricos. Os institutos tiravam e isolavam surdos e cegos do convívio social,
sendo que estes não necessitavam de tal isolamento. Começaram, neste período,
tratamentos no Hospital psiquiátrico da Bahia, em 1874. Embora, de forma lenta,
após a proclamação da república, a educação especial foi se expandindo; em 1903 o
Pavilhão Bournevile, no Hospital D. Pedro II (Bahia) foi instalado para tratamento de
doentes mentais; em 1923 foi criado o Pavilhão de Menores do Hospital do Juqueri e
o Instituto Petallozzi de Canoas, em 1927 (BUENO, 1993).
Neste período, segundo Mendes (2001), prevaleceu o descaso em relação à
educação especial, visto na criação de instituições para atendimento de casos mais
graves, enquanto os mais leves eram ainda indiferenciados. Em 1891, instaura-se o
federalismo e, com isso, as responsabilidades pela política educacional aumentam;
na área médica, o interesse pela educação dos deficientes começa com os serviços
de higiene mental e saúde pública, que deu origem à inspeção médica escolar.
Nos anos 30 e 40, o número de entidades para atendimento de deficientes
aumentou de forma significativa. Com relação aos deficientes mentais, surgiram as
Sociedades Pestalozzi de Minas Gerais, do Brasil e do Rio de Janeiro, além da
fundação Dona Paulina de Souza Queiroz, em São Paulo (1936). Em 1941, no
Recife, surgiu a Escola Especial Ulisses Pernambucano e a Escola Alfredo Freire
(BUENO, 1993).
Com relação aos deficientes visuais, surgiram: a União dos Cegos do Brasil,
no Rio de Janeiro, em 1924, o Instituto Padre Chico, em São Paulo e o Sodalício da
Sacra Família, no Rio de Janeiro, em 1929. Além do surgimento dessas entidades
privadas começaram às preocupações, por parte da República Escolar, com os
deficientes mentais. A primeiras entidades privadas contribuíram para a inclusão da
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educação especial no âmbito das instituições filantrópicas-assistenciais e a sua
privatização, salienta Bueno (1993).
O interesse pelo deficiente mental, refletia também em uma preocupação com
a higiene. Para Bueno (1993), essa preocupação é interpretada como o início de um
processo de segregação pelos especialistas do aluno diferente, visto que a
escolaridade passou a ser algo abrangente. Assim, é criada a inspeção médica -
escolar, em 1911, em São Paulo, responsável pela criação de classes especiais e
formação de pessoal para trabalhar com esta clientela.
Foram criados, também, com relação aos deficientes visuais, os Institutos de
Cegos do Recife, da Bahia, de São Rafael (Taubaté – SP), de Santa Luzia (Porto
Alegre – RS), do Ceará (Fortaleza), da Paraíba (João Pessoa) e do Paraná
(Curitiba). Em 1938 foi criada, no estado de São Paulo, a Seção de Higiene
Mental, do Serviço de Saúde Escolar, da Secretaria da Educação do Estado. No Rio
de Janeiro, trabalho semelhante foi realizado (BUENO, 1993).
Entre 1948 e 1961 medidas como criação dos conselhos estaduais de
educação e a cooperação financeira assegurada por lei às escolas privadas
influenciaram a educação especial. Segundo Mendes (2001) no período de 1950 a
1959, houve uma grande expansão no número de estabelecimentos de ensino
especial para portadores de deficiência mental; 190 estabelecimentos de ensino
especial, no final da década de 50, eram públicos e em escolas regulares. A partir de
1958 o Ministério da educação começa a prestar assistência técnica-financeira às
secretarias de educação e instituições especializadas. Nota-se, neste período, o
aumento de escolarização para as classes mais populares e a implantação de
classes especiais para os casos leves de deficiência mental.
De acordo com Vidal e Faria Filho (2003), a partir dos anos de 1960 e início
de 1970, com o surgimento de programas de pós-graduação e pesquisas em
educação, começou uma crescente produção de trabalhos em história da educação
no Brasil.
Em 1973 é criado o Centro Nacional de Educação Especial – CENESP, junto
ao Ministério da Educação. No final da década de 70 são implantados os primeiro
cursos de formação de professores na área da Educação Especial e em 1985 é
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criado pelo governo federal um comitê para planejar, fiscalizar e traçar políticas de
ações conjuntas na questão dos portadores de deficiência. Em 1986 é criada a
Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência; em
1990 a Secretaria Nacional de Educação Básica assume a responsabilidade na
implementação da política de educação especial (MENDES, 2001).
Em 1994, promovida pelo governo da Espanha e pela UNESCO, foi realizada
a Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais, que produziu a
Declaração de Salamanca, tida como o mais importante marco mundial da difusão
da filosofia de educação inclusiva (MENDES, 2006).
3. CONCLUSÃO
De acordo com a história, nota-se que os primeiros institutos de educação
especial foram criados por meio de asilos e manicômios; deficientes auditivos e
visuais eram tirados do convívio social e isolados do restante da sociedade nestas
instituições. Verificou-se que, embora as primeiras instituições de educação especial
não atendiam as reais necessidades da sociedade, foram se expandindo a partir dos
anos 30 e 40.
Foi constatado que atualmente existem muitas instituições para atendimento
de pessoas portadoras de necessidades especiais e, que foram criadas ao longo
dos anos. No entanto, seus atendimentos foram baseados no caráter
assistencialista, de uma política de favor, na qual o descaso do governo pode ser
visto até nos dias de hoje, por meio de uma educação deficiente, que não consegue
atingir os objetivos a que foi proposta.
Embora a educação sempre estivesse em segundo plano, os autores não
deixaram de citar, principalmente com questão aos portadores de necessidades
especiais, os institutos e escolas que foram criadas, além dos conselhos criados
pelo governo e o Ministério Público, que influenciaram a expansão da educação
especial.
Por meio da pesquisa realizada, pode-se constatar a necessidade de estudos
mais profundos sobre a história da educação e, principalmente da educação
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Garça FASU/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e Educacional de Garça – ACEG. Rua das
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especial, com a finalidade de entender melhor o modelo educacional brasileiro de
hoje e suas deficiências, que são reflexos da história, sendo possível sugerir
medidas de ação e reflexões sobre a educação especial e o papel que tem
representado na sociedade.
.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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diferente. São Paulo: Educ, 1993.
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LIMA, A. O. M. N. Breve histórico da psicologia escolar no Brasil. Psicologia
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<http://bibliotecadigital.ricesu.com.br/art_link.php?art_cod=2648> Acesso em: 11
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MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista
Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, set-dez. 2006. Disponível em:
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______ Bases históricas da educação especial no Brasil e a perspectiva da
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RAGONESI, M. E. M. M. Psicología escolar: pensamento crítico e práticas
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VIDAL, D. G., FARIA FILHO, L. M. História da educação no Brasil: a constituição
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45, jul. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php> Acesso em: 11 Mar.
2007.
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