1) João tem uma visão do trono de Deus no céu, semelhante às visões de Isaías e Ezequiel.
2) Ao redor do trono, João vê 24 anciãos adorando a Deus com cânticos e orações.
3) Os anciãos representam os santos do Antigo Testamento que venceram através de Cristo.
O documento descreve a cena na sala do trono celestial no livro de Apocalipse, onde João vê: 1) Deus sentado no trono principal rodeado por um arco-íris, 2) Vinte e quatro anciãos representando os remidos de Deus sentados em tronos ao redor, usando vestes brancas e coroas douradas, 3) Quatro seres viventes com aspectos de leão, boi, homem e águia louvando continuamente a Deus.
Apocalipse 4 eventos pós arrebatamento da igrejaPriscila Puga
João recebe uma visão do trono de Deus no céu, onde está assentado. À sua volta estão 24 anciãos e 4 seres viventes adorando-O continuamente. A igreja já terá sido arrebatada e esta visão revela eventos futuros durante a Grande Tribulação.
O documento descreve a visão de João do trono de Deus no céu. Nele, João vê Deus sentado em um trono de glória, cercado por 24 anciãos e 4 seres viventes que o adoram continuamente. Os anciãos representam o povo de Deus, enquanto os seres viventes simbolizam os 4 evangelhos e como cada um retrata Jesus. A visão confirma que Deus está soberanamente no controle de todos os acontecimentos.
1) João é chamado ao céu para ver uma visão do trono de Deus e dos eventos futuros.
2) Deus está assentado em um trono de graça e juízo no céu, cercado por seres viventes e anciãos que O adoram.
3) A igreja glorificada participa do reinado e julgamento de Deus, sentada em tronos ao redor do trono central de Deus.
1) O documento discute a origem de Satanás e seus demônios, sugerindo que eles podem ter existido em um reino pré-adâmico na Terra antes da criação de Adão.
2) Satanás originalmente era chamado de Lúcifer e foi criado perfeito por Deus, mas caiu por orgulho e tentou se igualar a Deus.
3) Lúcifer foi expulso do céu por sua rebelião e passou a ser conhecido como Satanás, enganando Adão e Eva no Jardim do Éden.
O documento descreve a visão de João no céu, onde ele vê Cristo recebendo um livro selado de sete selos das mãos de Deus Pai. Cristo é o único digno de abrir os selos e revelar os juízos de Deus. Ao receber o livro, Cristo é louvado por anjos, serafins e toda criatura no céu e na terra.
1. O documento discute o capítulo 4 do Apocalipse, comparando-o com Isaías 6 e Ezequiel 1.
2. O capítulo 4 estabelece três propósitos: fundamentar o culto com base na adoração celestial, contrastar a grandeza de Deus com a glória humana, e mostrar que o julgamento de Deus está fundamentado em Sua santidade.
3. O texto analisa cada elemento da visão de João no céu, incluindo a porta aberta, a voz como trombeta, e Deus assentado no trono.
O documento apresenta informações sobre anjos, seres espirituais criados por Deus para servir a Ele e aos fiéis. São descritas algumas de suas atividades como louvar a Deus, revelar mensagens divinas, fortalecer e orientar os crentes. Também são mencionadas hierarquias entre os anjos como arcanjos, querubins e serafins.
O documento descreve a cena na sala do trono celestial no livro de Apocalipse, onde João vê: 1) Deus sentado no trono principal rodeado por um arco-íris, 2) Vinte e quatro anciãos representando os remidos de Deus sentados em tronos ao redor, usando vestes brancas e coroas douradas, 3) Quatro seres viventes com aspectos de leão, boi, homem e águia louvando continuamente a Deus.
Apocalipse 4 eventos pós arrebatamento da igrejaPriscila Puga
João recebe uma visão do trono de Deus no céu, onde está assentado. À sua volta estão 24 anciãos e 4 seres viventes adorando-O continuamente. A igreja já terá sido arrebatada e esta visão revela eventos futuros durante a Grande Tribulação.
O documento descreve a visão de João do trono de Deus no céu. Nele, João vê Deus sentado em um trono de glória, cercado por 24 anciãos e 4 seres viventes que o adoram continuamente. Os anciãos representam o povo de Deus, enquanto os seres viventes simbolizam os 4 evangelhos e como cada um retrata Jesus. A visão confirma que Deus está soberanamente no controle de todos os acontecimentos.
1) João é chamado ao céu para ver uma visão do trono de Deus e dos eventos futuros.
2) Deus está assentado em um trono de graça e juízo no céu, cercado por seres viventes e anciãos que O adoram.
3) A igreja glorificada participa do reinado e julgamento de Deus, sentada em tronos ao redor do trono central de Deus.
1) O documento discute a origem de Satanás e seus demônios, sugerindo que eles podem ter existido em um reino pré-adâmico na Terra antes da criação de Adão.
2) Satanás originalmente era chamado de Lúcifer e foi criado perfeito por Deus, mas caiu por orgulho e tentou se igualar a Deus.
3) Lúcifer foi expulso do céu por sua rebelião e passou a ser conhecido como Satanás, enganando Adão e Eva no Jardim do Éden.
O documento descreve a visão de João no céu, onde ele vê Cristo recebendo um livro selado de sete selos das mãos de Deus Pai. Cristo é o único digno de abrir os selos e revelar os juízos de Deus. Ao receber o livro, Cristo é louvado por anjos, serafins e toda criatura no céu e na terra.
1. O documento discute o capítulo 4 do Apocalipse, comparando-o com Isaías 6 e Ezequiel 1.
2. O capítulo 4 estabelece três propósitos: fundamentar o culto com base na adoração celestial, contrastar a grandeza de Deus com a glória humana, e mostrar que o julgamento de Deus está fundamentado em Sua santidade.
3. O texto analisa cada elemento da visão de João no céu, incluindo a porta aberta, a voz como trombeta, e Deus assentado no trono.
O documento apresenta informações sobre anjos, seres espirituais criados por Deus para servir a Ele e aos fiéis. São descritas algumas de suas atividades como louvar a Deus, revelar mensagens divinas, fortalecer e orientar os crentes. Também são mencionadas hierarquias entre os anjos como arcanjos, querubins e serafins.
Lição 3 - Entrando no Tabernáculo: o PátioÉder Tomé
Este documento descreve a lição sobre o Pátio do Tabernáculo mencionando que:
1) O Pátio ficava no centro entre as tribos de Israel para mostrar que Deus estava no meio de seu povo.
2) A cerca do Pátio era construída com cortinas de linho e colunas de bronze.
3) A porta do Pátio apontava para Cristo como o único caminho para acessar a presença de Deus.
O documento discute o Lugar Santíssimo do Tabernáculo, especificamente:
1) O véu do Lugar Santíssimo era uma cortina colorida que separava este local sagrado;
2) Apenas o sumo sacerdote podia entrar no Lugar Santíssimo uma vez ao ano para oferecer sacrifícios;
3) Dentro do Lugar Santíssimo estava apenas a Arca da Aliança, que representava a presença de Deus.
Aula de Teologia Sistemática
ANGELOLOGIA - A Doutrina Acerca dos Anjos
Davi Silva é pastor, exerce o ministério pastoral nos estados do Rio de Janeiro e Ceará; É Membro da CGADB; Bacharel e Professor de Teologia.
Contatos
Instagram @pastor_davisilvaoliveira
Facebook:https://www.facebook.com/profile.php?id=100065477971355
Blog: https://davisilvaprofessor.blogspot.com
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Email: davisilvaprofessor@gmail.com
#O Tabernáculo construído por Moisés no deserto e o seu significado para nós. Falaremos sobre suas medidas e as cobertas que foram colocadas sobre ele, assim como o significado dos materiais empregados: linho fino, cores dos fios, madeira, metais e peles ou pêlos de animais, além dos utensílios sagrados e dos recintos separados para cada atividade realizada ali: o Santo dos Santos, o Lugar Santo e o Átrio Exterior ou Pátio do Tabernáculo. Há também um estudo sobre o óleo da santa unção dos sacerdotes e o incenso sagrado com as especiarias aromáticas usadas na sua preparação: estoraque, ônica, gálbano e incenso (olíbano). O Tabernáculo levou um ano para ser construído.
A importância dos capítulos de Êxodo que tratam do Tabernáculo é bem expressa por Witsius: "Deus criou o mundo inteiro em seis dias, mas Ele usou 40 dias para instruir Moisés sobre o Tabernáculo. Pouco mais de um capítulo foi necessário para descrever a estrutura do mundo, mas seis foram usados para o Tabernáculo."
O documento discute a criação dos anjos por Deus. Afirma que Deus criou anjos bons e maus, com os anjos bons louvando a Deus e ajudando os humanos, enquanto os anjos maus se opõem a Deus. Também descreve as diferentes ordens de anjos como querubins, serafins, Miguel e Gabriel.
1. O documento discute a preexistência e eternidade de Cristo, notando que Ele existiu desde toda a eternidade e antes da encarnação.
2. Explica que Cristo, sendo Deus, se fez homem através da encarnação, tomando um corpo humano para sofrer e morrer pelos pecados dos homens.
3. Detalha a natureza dupla de Cristo como totalmente Deus e totalmente homem, sem pecado, e Sua missão de servir como profeta, sacerdote e rei.
Lição 3 - Entrando no Tabernáculo: o PátioHamilton Souza
O documento descreve a construção do Pátio do Tabernáculo, que ficava no centro das Tribos de Israel. A cerca do Pátio era feita de um cortinado de linho branco sustentado por colunas de bronze. Havia uma única Porta de entrada, representando Cristo, coberta por cortinas nas cores azul, púrpura, carmesim e branco.
O documento discute a existência e características dos anjos segundo a Bíblia. Ele explica que os anjos foram criados por Deus antes da criação da Terra e servem a Deus. Também descreve a hierarquia dos anjos, com diferentes classes como serafins, querubins e arcanjos, que governam sob a autoridade de Deus.
O documento discute a doutrina bíblica dos anjos em dois capítulos. No primeiro capítulo, aborda a origem, natureza e queda dos anjos, explicando que foram criados por Deus perfeitos, mas parte deles se rebelou. No segundo capítulo, classifica os anjos em bons e maus e discute suas funções, explicando que os bons servem a Deus enquanto os maus se opõem a ele.
O documento descreve a construção e propósito do Tabernáculo construído por Deus no deserto com Israel. O Tabernáculo serviu como lugar de adoração e sacrifício e representava verdades espirituais como a santidade de Deus e Sua proximidade com Seu povo. Seus objetos e ritos prefiguravam as realidades cristãs cumpridas por Jesus.
07 interpretação eclesiológica do remanescente de israelDiego Fortunatto
1) O documento discute a interpretação eclesiológica do remanescente de Israel segundo Jesus Cristo.
2) Cristo veio primeiro para reunir o remanescente de fé em Israel como o novo povo de Deus, fundando Sua Igreja.
3) Aqueles que aceitaram Cristo como Messias constituíram o verdadeiro Israel e herdeiros das promessas, em substituição à nação judaica que O rejeitou.
Este documento discute a natureza e classificação dos anjos segundo a doutrina cristã. Apresenta os anjos como seres criados, incorpóreos, imortais e numerosos, que possuem inteligência e obedecem a Deus. Distingue entre diferentes categorias de anjos como arcanjos, querubins e serafins.
1) O documento discute a pneumatologia, ou o estudo do Espírito Santo. 2) Explica que no Antigo Testamento o Espírito Santo atuava de forma esporádica, enquanto no Novo Testamento passou a habitar continuamente nos crentes. 3) Apresenta diversos nomes e símbolos utilizados para descrever o Espírito Santo e suas funções divinas.
O documento discute o Altar do Holocausto no Tabernáculo, apontando como ele prefigura o Calvário. As quatro pontas do altar simbolizam a propiciação, substituição, reconciliação e redenção providas por Cristo. O altar era o local do sacrifício e punição do pecado, mas também trazia esperança, assim como a Cruz trouxe salvação completa.
O documento descreve os detalhes do Tabernáculo construído por Moisés no deserto, incluindo suas três partes principais (átrio exterior, Santo Lugar e Santo dos Santos), os itens nele contidos e seu significado tipológico como prefiguração de Cristo.
O documento descreve diferentes tipos de seres espirituais que servem a Deus, como anjos, arcanjos, querubins e serafins. Explica que os anjos foram criados por Deus para servir a Ele e aos fiéis, e não devem ser adorados. Também discute evidências bíblicas de que algumas aparições do "Anjo do Senhor" podem ter sido do próprio Cristo pré-incarnado.
Este documento discute a doutrina do pecado. Explica que o pecado é qualquer coisa contrária ao caráter de Deus e que separa o homem de Deus. Discorre sobre como o pecado teve origem em Satanás e no homem no Éden, e como consequência todos os homens nascem com natureza pecaminosa. Também aborda as consequências do pecado, como a morte física e espiritual, e como Jesus Cristo veio para salvar o homem do pecado e oferecer perdão e vida nova.
O documento discute a angelologia, ou o estudo dos anjos, descrevendo suas diversas classes como serafins, querubins e arcanjos. Explica que os anjos foram criados por Deus para servir como mensageiros que executam Sua vontade, podendo aparecer aos homens ou trazer socorro. O texto também aborda a existência e origem dos anjos na Bíblia.
O Objetivo do resumo da lição não é substituí-la, pelo contrário e dar mais amplitude ao estudo do tema.
A ideia e colocar os textos bíblicos diretos que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que dão luz sobre o assunto, eu procuro comentar o mínimo possível, só detalhes referentes as questões e algumas definições todas neste tom de azul, pois se os textos forem realmente claros, que é intenção, não há necessidade de ficar comentando, e a aplicação, como e mais extensa, procuro fazer na nossa classe.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a doutrina da salvação cristã. A salvação é necessária devido ao pecado, que separa os homens de Deus e traz consequências como a morte. A salvação é um dom de Deus por sua graça, amor e misericórdia, e não por obras humanas. Jesus Cristo, por seu sacrifício na cruz, é a base da salvação. A fé é o meio para apropriar-se da salvação oferecida por Cristo.
O documento descreve a liturgia celestial revelada no Apocalipse, onde João vê um trono no céu e Jesus é apresentado como o Cordeiro que abre o livro lacrado com sete selos. A liturgia celestial reflete o mistério celebrado na Eucaristia, onde os fiéis se unem ao sacrifício de Jesus e proclamam louvores ao Cordeiro imolado que está vivo.
Este documento resume os capítulos 4 e 5 do livro de Apocalipse. Apresenta uma visão do trono de Deus no céu, rodeado pelos 24 anciãos e 4 seres viventes. Explica que João viu um livro selado na mão de Deus, contendo os eventos futuros, e somente Jesus tem dignidade para abri-lo por ter morrido na cruz.
Lição 3 - Entrando no Tabernáculo: o PátioÉder Tomé
Este documento descreve a lição sobre o Pátio do Tabernáculo mencionando que:
1) O Pátio ficava no centro entre as tribos de Israel para mostrar que Deus estava no meio de seu povo.
2) A cerca do Pátio era construída com cortinas de linho e colunas de bronze.
3) A porta do Pátio apontava para Cristo como o único caminho para acessar a presença de Deus.
O documento discute o Lugar Santíssimo do Tabernáculo, especificamente:
1) O véu do Lugar Santíssimo era uma cortina colorida que separava este local sagrado;
2) Apenas o sumo sacerdote podia entrar no Lugar Santíssimo uma vez ao ano para oferecer sacrifícios;
3) Dentro do Lugar Santíssimo estava apenas a Arca da Aliança, que representava a presença de Deus.
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ANGELOLOGIA - A Doutrina Acerca dos Anjos
Davi Silva é pastor, exerce o ministério pastoral nos estados do Rio de Janeiro e Ceará; É Membro da CGADB; Bacharel e Professor de Teologia.
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#O Tabernáculo construído por Moisés no deserto e o seu significado para nós. Falaremos sobre suas medidas e as cobertas que foram colocadas sobre ele, assim como o significado dos materiais empregados: linho fino, cores dos fios, madeira, metais e peles ou pêlos de animais, além dos utensílios sagrados e dos recintos separados para cada atividade realizada ali: o Santo dos Santos, o Lugar Santo e o Átrio Exterior ou Pátio do Tabernáculo. Há também um estudo sobre o óleo da santa unção dos sacerdotes e o incenso sagrado com as especiarias aromáticas usadas na sua preparação: estoraque, ônica, gálbano e incenso (olíbano). O Tabernáculo levou um ano para ser construído.
A importância dos capítulos de Êxodo que tratam do Tabernáculo é bem expressa por Witsius: "Deus criou o mundo inteiro em seis dias, mas Ele usou 40 dias para instruir Moisés sobre o Tabernáculo. Pouco mais de um capítulo foi necessário para descrever a estrutura do mundo, mas seis foram usados para o Tabernáculo."
O documento discute a criação dos anjos por Deus. Afirma que Deus criou anjos bons e maus, com os anjos bons louvando a Deus e ajudando os humanos, enquanto os anjos maus se opõem a Deus. Também descreve as diferentes ordens de anjos como querubins, serafins, Miguel e Gabriel.
1. O documento discute a preexistência e eternidade de Cristo, notando que Ele existiu desde toda a eternidade e antes da encarnação.
2. Explica que Cristo, sendo Deus, se fez homem através da encarnação, tomando um corpo humano para sofrer e morrer pelos pecados dos homens.
3. Detalha a natureza dupla de Cristo como totalmente Deus e totalmente homem, sem pecado, e Sua missão de servir como profeta, sacerdote e rei.
Lição 3 - Entrando no Tabernáculo: o PátioHamilton Souza
O documento descreve a construção do Pátio do Tabernáculo, que ficava no centro das Tribos de Israel. A cerca do Pátio era feita de um cortinado de linho branco sustentado por colunas de bronze. Havia uma única Porta de entrada, representando Cristo, coberta por cortinas nas cores azul, púrpura, carmesim e branco.
O documento discute a existência e características dos anjos segundo a Bíblia. Ele explica que os anjos foram criados por Deus antes da criação da Terra e servem a Deus. Também descreve a hierarquia dos anjos, com diferentes classes como serafins, querubins e arcanjos, que governam sob a autoridade de Deus.
O documento discute a doutrina bíblica dos anjos em dois capítulos. No primeiro capítulo, aborda a origem, natureza e queda dos anjos, explicando que foram criados por Deus perfeitos, mas parte deles se rebelou. No segundo capítulo, classifica os anjos em bons e maus e discute suas funções, explicando que os bons servem a Deus enquanto os maus se opõem a ele.
O documento descreve a construção e propósito do Tabernáculo construído por Deus no deserto com Israel. O Tabernáculo serviu como lugar de adoração e sacrifício e representava verdades espirituais como a santidade de Deus e Sua proximidade com Seu povo. Seus objetos e ritos prefiguravam as realidades cristãs cumpridas por Jesus.
07 interpretação eclesiológica do remanescente de israelDiego Fortunatto
1) O documento discute a interpretação eclesiológica do remanescente de Israel segundo Jesus Cristo.
2) Cristo veio primeiro para reunir o remanescente de fé em Israel como o novo povo de Deus, fundando Sua Igreja.
3) Aqueles que aceitaram Cristo como Messias constituíram o verdadeiro Israel e herdeiros das promessas, em substituição à nação judaica que O rejeitou.
Este documento discute a natureza e classificação dos anjos segundo a doutrina cristã. Apresenta os anjos como seres criados, incorpóreos, imortais e numerosos, que possuem inteligência e obedecem a Deus. Distingue entre diferentes categorias de anjos como arcanjos, querubins e serafins.
1) O documento discute a pneumatologia, ou o estudo do Espírito Santo. 2) Explica que no Antigo Testamento o Espírito Santo atuava de forma esporádica, enquanto no Novo Testamento passou a habitar continuamente nos crentes. 3) Apresenta diversos nomes e símbolos utilizados para descrever o Espírito Santo e suas funções divinas.
O documento discute o Altar do Holocausto no Tabernáculo, apontando como ele prefigura o Calvário. As quatro pontas do altar simbolizam a propiciação, substituição, reconciliação e redenção providas por Cristo. O altar era o local do sacrifício e punição do pecado, mas também trazia esperança, assim como a Cruz trouxe salvação completa.
O documento descreve os detalhes do Tabernáculo construído por Moisés no deserto, incluindo suas três partes principais (átrio exterior, Santo Lugar e Santo dos Santos), os itens nele contidos e seu significado tipológico como prefiguração de Cristo.
O documento descreve diferentes tipos de seres espirituais que servem a Deus, como anjos, arcanjos, querubins e serafins. Explica que os anjos foram criados por Deus para servir a Ele e aos fiéis, e não devem ser adorados. Também discute evidências bíblicas de que algumas aparições do "Anjo do Senhor" podem ter sido do próprio Cristo pré-incarnado.
Este documento discute a doutrina do pecado. Explica que o pecado é qualquer coisa contrária ao caráter de Deus e que separa o homem de Deus. Discorre sobre como o pecado teve origem em Satanás e no homem no Éden, e como consequência todos os homens nascem com natureza pecaminosa. Também aborda as consequências do pecado, como a morte física e espiritual, e como Jesus Cristo veio para salvar o homem do pecado e oferecer perdão e vida nova.
O documento discute a angelologia, ou o estudo dos anjos, descrevendo suas diversas classes como serafins, querubins e arcanjos. Explica que os anjos foram criados por Deus para servir como mensageiros que executam Sua vontade, podendo aparecer aos homens ou trazer socorro. O texto também aborda a existência e origem dos anjos na Bíblia.
O Objetivo do resumo da lição não é substituí-la, pelo contrário e dar mais amplitude ao estudo do tema.
A ideia e colocar os textos bíblicos diretos que respondam as questões da lição, somados aos escritos de Ellen White que dão luz sobre o assunto, eu procuro comentar o mínimo possível, só detalhes referentes as questões e algumas definições todas neste tom de azul, pois se os textos forem realmente claros, que é intenção, não há necessidade de ficar comentando, e a aplicação, como e mais extensa, procuro fazer na nossa classe.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a doutrina da salvação cristã. A salvação é necessária devido ao pecado, que separa os homens de Deus e traz consequências como a morte. A salvação é um dom de Deus por sua graça, amor e misericórdia, e não por obras humanas. Jesus Cristo, por seu sacrifício na cruz, é a base da salvação. A fé é o meio para apropriar-se da salvação oferecida por Cristo.
O documento descreve a liturgia celestial revelada no Apocalipse, onde João vê um trono no céu e Jesus é apresentado como o Cordeiro que abre o livro lacrado com sete selos. A liturgia celestial reflete o mistério celebrado na Eucaristia, onde os fiéis se unem ao sacrifício de Jesus e proclamam louvores ao Cordeiro imolado que está vivo.
Este documento resume os capítulos 4 e 5 do livro de Apocalipse. Apresenta uma visão do trono de Deus no céu, rodeado pelos 24 anciãos e 4 seres viventes. Explica que João viu um livro selado na mão de Deus, contendo os eventos futuros, e somente Jesus tem dignidade para abri-lo por ter morrido na cruz.
O documento resume o capítulo 7 da Bíblia sobre os 144 mil selados de Israel e a grande multidão glorificada. Explica que os 144 mil representam a Igreja na terra antes da segunda vinda de Cristo e não judeus étnicos. A grande multidão são os crentes glorificados após a tribulação, vestidos de branco e louvando a Deus por sua salvação.
Este documento discute vários pontos sobre o livro bíblico de Apocalipse. Resume a visão de João no céu, onde ele vê o trono de Deus cercado por seres celestiais e anciãos. Também menciona as visões dos sete selos que serão abertos e do arrebatamento da igreja antes da grande tribulação.
24 os últimos companheiros do cordeiro. apoc. 14.1-5Diego Fortunatto
Este documento analisa Apocalipse 14:1-5, que descreve os 144.000 seguidores do Cordeiro em pé com Ele no Monte Sião. Aponta que eles são os últimos remanescentes fiéis que resistem ao anticristo e recebem a recompensa de Deus por sua fidelidade. São contrastados com os que recebem a marca da besta em Apocalipse 13.
Lição 20221211 A Visão do Templo e o Milênio.pptxCelso Napoleon
A glória do Senhor entra pelo Templo pelo caminho da porta oriental. O novo Templo não terá a Arca da Aliança e seus sacrifícios serão um memorial, pois é uma nova dispensação sob a presença real de Deus.
1. Ezequiel é levado em visão à porta oriental do Templo, por onde viu a glória de Deus retornando pelo mesmo caminho que partiu.
2. A glória de Deus se aproxima com grande poder, como uma voz de muitas águas, e a terra resplandece por Sua presença.
3. Ezequiel é levado em visão ao Templo reconstruído e se lembra das visões anteriores de destruição, comparando as experiências proféticas.
1. A história do povo judeu começa com Abraão e sua família, que se tornou conhecida como os filhos de Israel. 2. Israel viveu sob um governo teocrático, governado diretamente por Deus, por cerca de 300 anos. 3. O reino de Israel foi dividido em dois reinos após a morte de Salomão, levando ao cativeiro babilônico de Judá no século 6 a.C.
1) O documento discute diferentes interpretações dos capítulos 4 e 5 de Apocalipse por teólogos adventistas como Uriah Smith, Edwin Thiele e Roy Andersen.
2) Dois modelos interpretativos principais são apresentados: o modelo de Strand, que vê a cena no Lugar Santo do santuário celestial, e o modelo de Paulien, que enxerga progressão litúrgica da terra para o céu e de volta à terra.
3) Não há consenso sobre se a cena representa a inauguração do santuário celestial ou
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptxRubens Sohn
O documento resume informações sobre o profeta Ezequiel, incluindo sua data, contexto histórico, visão da glória de Deus e mensagens de juízo e esperança. Dividiu-se o livro de Ezequiel em quatro seções principais, cobrindo temas como a destruição de Jerusalém e profecias contra outras nações, culminando na promessa de restauração de Israel.
O documento descreve a visão de João no livro de Apocalipse onde ele vê uma porta aberta no céu e é convidado a subir para ver o que acontecerá. Lá ele vê o trono de Deus cercado por um arco-íris e vinte e quatro anciãos vestidos de branco. Ao redor do trono também estão os sete espíritos de Deus e quatro seres viventes que representam as características de Cristo. Os seres viventes louvam constantemente a Deus Pai, Filho e Espírito
O documento descreve o Fac-Símile 2 do Livro de Abraão. Resume que o fac-símile contém figuras e explicações que se relacionam ao plano de salvação de Deus, incluindo Colobe que simboliza Jesus Cristo, e figuras que representam Deus, o Templo, e o Espírito Santo.
O documento descreve os detalhes da construção e utilização do Tabernáculo no deserto, conforme descrito no livro de Êxodo. O Tabernáculo era a morada de Deus no meio de seu povo e continha vários objetos sagrados como a Arca da Aliança, a Mesa dos Pães e o Candelabro de Ouro. O culto no Tabernáculo deveria ser centralizado em Deus e realizado com atitude reverente e alegre.
Ezequiel profetizou para o povo de Israel no exílio na Babilônia entre 592-570 a.C. Anunciou a queda de Jerusalém por causa dos pecados do povo, especialmente a idolatria, e previu a futura restauração sob um novo reino e templo. Ensinou sobre a soberania, santidade e justiça de Deus.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Pr. Andre Luiz
1. O documento descreve a história do povo judeu desde Abraão e Sara até o cativeiro na Babilônia, quando Nabucodonosor levou nobres de Jerusalém como cativos, incluindo Daniel.
2. Inclui detalhes sobre os períodos teocrático e monárquico de Israel, assim como as divisões dos reinos do Norte e do Sul.
3. Fornece contexto histórico útil para compreender a época e circunstâncias em que viveu o profeta Daniel.
1) O documento discute as chaves interpretativas para entender o livro bíblico do Apocalipse.
2) A primeira chave é o Antigo Testamento, que é referenciado mais de 600 vezes e fornece o contexto para os símbolos no Apocalipse.
3) A segunda chave é o livro de Daniel, que contém visões proféticas que são ampliadas no Apocalipse, especialmente no capítulo 7 sobre o Filho do Homem.
O documento resume as principais divisões do Antigo Testamento da Bíblia Protestante, com foco nos livros de Gênesis, Êxodo e Levítico. Gênesis conta a criação e o início do povo hebreu. Êxodo descreve a saída do Egito e a revelação de Deus no Monte Sinai. Levítico mostra como o povo deveria ser santo e adorar a Deus, por meio de leis de pureza cerimonial, interior e moral.
Semelhante a 12 a visão do trono do criador. apoc. 4 (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
O documento resume a visão de João da Nova Terra e Nova Jerusalém descritas no livro do Apocalipse. Nele, João vê um novo céu e uma nova terra sem mar, onde Deus enxugará toda lágrima e não haverá mais morte, choro ou dor. A Nova Jerusalém desce do céu como uma noiva preparada para seu esposo, e Deus habitará com os homens.
1. A VISÃO DO TRONO DO CRIADOR
Apocalipse 4
O Cristo ressuscitado chama agora a João para que suba no Espírito
para ter uma nova visão e um olhar dentro do céu (Apoc. 4:1). O Espírito
lhe permite ver através de "uma porta aberta" na sala do trono do Todo-
poderoso. Tal privilégio foi concedido só a poucos servos de Deus, tais
como Miquéias (1 Reis 22:19-22), Isaías, Ezequiel e Daniel. Enquanto
Isaías estava adorando no templo de Jerusalém tinha visto Deus sentado
em um trono no céu, rodeado por serafins e anjos. Esses guardiões do
trono estavam louvando a Deus cantando: "Santo, santo, santo, Jeová
dos exércitos; toda a terra está cheia de sua glória" (Isa. 6:3).
Enquanto estava cativo em Babilônia, também foi permitido ao
profeta e sacerdote Ezequiel ver os céus abertos. Conta que viu a
semelhança de 4 criaturas viventes sustentando o trono de Deus. Esses
seres levavam o trono semelhante a uma carruagem para Jerusalém para
convocar a cidade apóstata diante do divino Juiz. Descreve os 4 seres
como tendo 4 asas e 4 rostos que se pareciam com os rostos de um
homem, um leão, um boi e uma águia (Ezeq. 1:5, 6, 10). Sobre as
cabeças dos 4 portadores do trono, Ezequiel viu "uma expansão a
maneira de cristal maravilhoso" (v. 22) e ainda por cima daquele
firmamento, "a figura de um trono" com alguém sentado sobre ele que
tinha "a forma de homem" (v. 26). Ao redor do trono viu um arco íris (v.
28). O impacto dessa visão do trono foi tão entristecedora que Ezequiel
diz que ao contemplá-la "caí com o rosto em terra" (v. 28, NBE).
Quando João estando em Patmos descreve sua visão do trono, usa
palavras que fundem as duas visões anteriores de Isaías e Ezequiel.
Embora contemple a majestade do Deus de Israel, só descreve a Deus
por sua aparência de brilho que resplandecia como o "jaspe" e a
vermelha "cornalina" [BJ]. Além disso, vê um halo em forma de um
arco-íris, semelhante em aspecto à esmeralda, ao redor do trono (Apoc.
4:3), como se queria significar que a graça divina rodeia a justiça
2. A Visão do Trono do Criador. Apoc. 4 2
onipotente. João também vê 4 criaturas viventes ao redor do trono que se
parecem com os que Ezequiel havia descrito (vs. 6, 7). Entretanto, João
os combina com os serafins da visão de Isaías, porque diz que cada ser
tinha 6 asas em vez de 4 (Apoc. 4:9) e tinha um rosto em vez de 4 (ver
Ezeq. 1:6). Também diz que os seres estavam "cheios de olhos pela
frente e por trás" (Apoc. 4:6), um detalhe tirado das rodas do trono de
Deus que aparece no Ezequiel 1:18. O Apocalipse mostra uma fluidez
com o simbolismo hebreu que desafia nossa exigência de exatidão
fotográfica.
Uma característica importante na visão que João teve do trono, que
não se vê nos profetas anteriores nem nas visões apocalípticas judaicas, é
a de 24 pequenos tronos ao redor do trono de Deus sobre os quais estão
sentados 24 anciões [presbúteros] "vestidos de roupas brancas, com
coroas de ouro em suas cabeças" (Apoc. 4:4). Estes anciões, que se
mencionam 12 vezes no Apocalipse (4:4, 10; 5:8, 11, 14; 7:11-13; 11:16;
14:3; 19:4), são aparentemente o cumprimento da predição apocalíptica
de Isaías, de que Jeová manifestaria seu reino glorioso "diante de seus
anciões" (Isa. 24:23).
Com freqüência o número 24 se entendeu como a soma de 12 e 12,
sugerindo 12 representantes de Israel e da igreja respectivamente, mas
seria arbitrário partir o grupo de anciões em duas unidades. Jesus havia
dito que seus apóstolos se sentariam "em tronos para julgar as doze
tribos de Israel" (Luc. 22:30; Mat. 19:28). João vê seu cumprimento em
sua visão do milênio em Apocalipse 20:4. Entretanto, as visões do trono
com os anciões em Apocalipse 4 e 5 têm o propósito de descrever uma
atividade celestial nos dias de João. Isso significa que João mesmo não
pode ser um dos 24 anciões que estão no céu. Além disso, os 24 anciões
não se desempenham como juizes, mas sim como sacerdotes reais que
adoram a Deus com cânticos de louvor e lançam suas coroas diante do
trono (Apoc. 4:10), têm harpas em suas mãos e apresentam a Deus as
orações de seu povo em suas taças de ouro cheias de incenso (5:8).
3. A Visão do Trono do Criador. Apoc. 4 3
No Israel da antiguidade ficaram à parte 24 ordens sacerdotais da
tribo do Levi para atender a ordem do culto sagrado e também 24 ordens
para o ministério de profetizar, com o acompanhamento de liras, harpas e
címbalos (1 Crôn. 24:3, 4; 25:1, 6, 9-31). Isto indica que João viu no céu
os representantes do povo de Deus do velho pacto.
No Apocalipse se faz uma distinção entre os "anciões" e os anjos de
Deus (Apoc. 5:11; 7:11 ) e constitui um grupo novo e sem par ante o
trono de Deus. Formam um característico importante da visão do
capítulo 4. Podem ver-se como homens glorificados que saíram
vitoriosos sobre o pecado e a tentação. Todos morreram como
vencedores. Têm três características que cumprem as promessas de
Cristo aos fiéis em Apocalipse 2 e 3: os tronos, os vestidos brancas e as
coroas [stéfanos] de vitória (ver 3:5, 11, 21). L. W. Furtado comenta:
"Estando [Apoc. 4] precisamente depois destas promessas [de Apoc. 3],
a visão dos 24 anciões parece ser a segurança da realidade celestial das
promessas".1 Que os anciões estejam sentados sobre tronos que rodeiam
o trono de Deus, é de grande significado:
"A estes personagens lhes dá uma posição e honra que nega aos anjos
mais elevados, até às criaturas viventes; mas sua condição e honra
correspondem perfeitamente às promessas feitas precisamente um
pouquinho antes no Apocalipse aos escolhidos".2
Assim podem ser identificados com os santos gloriosos que foram
levantados dos mortos pouco depois da própria ressurreição de Jesus (ver
Mat. 27:52, 53; Ef. 4:8). Ellen White o explica assim: "Aqueles
favorecidos santos ressurgidos saíram glorificados. Eram escolhidos e
santos de todos os tempos, desde a criação até os dias de Cristo... Davam
testemunho de que fora pelo Seu grande poder que tinham sido
chamados de suas sepulturas".3 "Ascenderam com Ele, como troféus de
Sua vitória sobre a morte e o sepulcro".4 A presença dos anciões no céu
expressa a convicção de que de fato tinha tido lugar a exaltação de
Cristo.
4. A Visão do Trono do Criador. Apoc. 4 4
Como assistentes sacerdotais de Cristo, representam o Israel
espiritual e confirmam a realidade gloriosa da esperança de Israel no
reino messiânico de Deus. Um dos anciões assegura a João em termos
hebreus que o "Leão da tribo do Judá, a raiz do Davi, venceu" (Apoc.
5:5). Seu ministério na sala do trono de Deus é uma segurança para que
as igrejas permaneçam fiéis até o fim. Sobre isto comenta Feuillet:
"A idéia de que os santos do Antigo Testamento estão presentes
durante todo o desenvolvimento da história, e que têm um vivo interesse no
destino dos cristãos, não é nada escasso de magnificência. Dificilmente se
pode ser mais eloqüente ao expressar a unidade interna que governa toda a
história da salvação e o elo essencial que une a ambos os testamentos".5
Além disso, João descreve a presença dinâmica do Espírito de Deus
ao declarar: "E, diante do trono, ardem sete tochas de fogo, que são os
sete Espíritos de Deus" (Apoc. 4:5; ver 1:4). O profeta Zacarias tinha
explicado as sete luzes sobre a menorá do templo como "os olhos do
Senhor, que se passeiam por toda a terra" (Zac. 4:10, NBE). Na visão do
trono de Apocalipse 5, João conecta este sétuplo Espírito com Cristo
como o Soberano de sua igreja (v. 6), ressaltado dessa maneira que o
Espírito é o Espírito de Cristo.
A Liturgia Celestial
Depois de João descrever o que viu no céu, começa a dizer o que
escutou: a adoração de Deus em uma liturgia celestial. Ouviu os cantos
antifonais de adoração dos diferentes coros. Os quatro seres angélicos ou
serafins dirigiam em uma doxologia jubilosa, derivada do canto de
adoração dos serafins do Isaías 6: "Santo, santo, santo é o Senhor Deus
Todo-poderoso, que era, que é, e que há de vir" (Apoc. 4:8).
O aspecto novo desta doxologia é o louvor acrescentado de Deus
como o Senhor da história: "que era, que é, e que há de vir". Esta
seqüência de passado, presente e futuro está formulada intencionalmente
5. A Visão do Trono do Criador. Apoc. 4 5
para distingui-la das descrições que aparecem em Apocalipse 1:4 e 8,
com o fim de proclamar a soberania de Deus na história, desde o começo
até o juízo final (ver Apoc. 21:5). Esta caracterização do Deus de Israel
garante o destino prometido da humanidade. O Criador não abandonará
as obras de suas mãos (Sal. 138:8). Sua "vinda" determina o futuro do
mundo. Deus nunca é simplesmente um espectador dos assuntos
humanos, mas sim está ativamente envolto em lhes dar forma. Os
serafins já louvam ao Deus Todo-poderoso porque é a fonte e a causa de
toda a realidade criada, especialmente, de seu povo eleito, o novo Israel
de Deus.
Todas as vezes que os serafins entoam sua doxologia de dar "glória,
honra e ações de graças" ao Soberano do universo, os 24 anciões
respondem prostrando-se ante a majestade que está sobre o trono.
Lançam suas coroas ante o trono e adoram a Deus com uma aclamação
significativa de louvor:
"Senhor, digno é de receber a glória e a honra e o poder; porque você
criou todas as coisas, e por sua vontade existem e foram criadas" (Apoc.
4:11 ).
Os anciões exaltam a dignidade de Deus, fundamentalmente porque
foi sua vontade planejar todas as coisas por sua sabedoria infinita (ver
Gên. 1), e produzir toda a realidade por seu poder criador. Esta fé
hebraica permaneceu como algo básico para a adoração de Deus na
igreja apostólica (ver At. 4:24; 14:15; 1 Ped. 4:19).
Merece uma atenção especial a forma em que os 24 anciões se
dirigem ao Criador, como "Senhor e nosso Deus" (Apoc. 4:11, NBE).
Assim como seus predecessores, o imperador Domiciano insistiu em que
todo mundo devia adorá-lo como o "Dominus et Deus noster" ("Senhor e
nosso Deus"). A adoração ao imperador ficou em vigor por meio do
sacerdócio pagão em um ritual anual na província romana da Ásia
Menor. Ao fazer frente a essa ameaça de totalitarismo, João anima a
igreja a permanecer firme (ver Apoc. 2:10).
6. A Visão do Trono do Criador. Apoc. 4 6
A descrição de um "arco-íris" ao redor do trono de Deus (Apoc.
4:2) expressa a fidelidade do Criador a suas promessas. Ele é Deus fiel,
que guarda o pacto (Deut. 7:9), o "fiel Criador" (1 Ped. 4:19). A visão do
trono celestial busca evocar nossa adoração de Deus em espírito e em
verdade de maneira que a igreja sobre a terra possa ser uma com a igreja
no céu. A visão de João do trono de Deus continua com a cena do
capítulo 5.
Referências
A Bibliografia para Apocalipse 4 e 5 a encontrará nas páginas 153-154.
1 Hurtado, "Revelation 4-5 in the Light of Jewish Apocalyptic
Analogies", JSNT 25 (1985), p. 113.
2 Ibid.
3 Ellen White, PE 184.
4 Ellen White, DTN 786.
5 Feuillet, The Apocalypse, p. 211.