O documento discute várias malformações do trato urinário, incluindo a agenesia renal bilateral, que é a mais grave e incompatível com a vida. Também aborda outras malformações como rim único, ectopias renais, estenose da junção ureteropiélica e ureterovesical, duplicidade ureteral, ureteroceles e válvula de uretra posterior. Muitas podem ser diagnosticadas no pré-natal através de ultrassom e requerem acompanhamento médico para avaliar tratamentos.
O documento descreve várias malformações congênitas, incluindo agenesia renal, genitália ambígua, hipospádia e epispádia. Ele fornece detalhes sobre a etiologia, diagnóstico e intervenções de enfermagem para cada uma dessas condições, bem como referências bibliográficas.
A incontinência urinária é a perda involuntária de urina que afeta milhões de pessoas. Ela pode ser causada por fatores como gravidez, parto, obesidade ou cirurgia pélvica e há diferentes tipos como a incontinência de esforço, por imperiosidade ou mista. Embora seja mais comum em idosos, a incontinência urinária tem solução com tratamentos como exercícios, terapia médica ou cirurgia que podem ter taxas de cura superiores a 80%.
O documento resume a anatomia, fisiologia e patologias mais comuns do sistema urinário, incluindo rins, ureteres, bexiga e uretra. Aborda cálculos renais como a patologia mais frequente, descrevendo sintomas, tipos e exames de imagem como raio-x de abdome, urografia e tomografia computadorizada para diagnóstico.
O documento discute litíase urinária, incluindo sua epidemiologia, etiologia, quadro clínico, exames subsidiários, tratamento clínico e cirúrgico. A litíase urinária é a doença mais comum no trato urinário e pode ser causada por fatores genéticos, dietéticos ou infecciosos que levam à formação de cálculos compostos principalmente por cálcio, ácido úrico ou cistina. O tratamento envolve medidas clínicas como hidratação ou cirúrgicas como
O documento discute litíase urinária, incluindo fisiopatologia, tipos de cálculos, localização, abordagem diagnóstica e opções terapêuticas. As opções terapêuticas incluem terapia médica, terapia minimamente invasiva como litotrícia por ondas de choque extracorporais e terapia cirúrgica endoscópica ou aberta. O documento fornece detalhes sobre cada uma dessas abordagens.
O documento discute a importância do estudo urodinâmico no diagnóstico da incontinência urinária feminina. Apesar de ser uma ferramenta útil, o estudo urodinâmico nem sempre é necessário e os achados nem sempre condizem com os sintomas apresentados. O exame físico e a anamnese fornecem informações valiosas no diagnóstico de muitos casos.
O documento discute ureter ectópico e ureterocele, incluindo suas definições, embriologia, localizações, quadros clínicos, diagnósticos e opções de tratamento. O ureter ectópico ocorre quando o meato ureteral se abre em local anormal, enquanto a ureterocele é uma dilatação cística do ureter distal. Ambas as condições podem causar obstrução urinária e infecção do trato urinário e suas abordagens cirúrgicas visam preservar
O documento descreve várias malformações congênitas, incluindo agenesia renal, genitália ambígua, hipospádia e epispádia. Ele fornece detalhes sobre a etiologia, diagnóstico e intervenções de enfermagem para cada uma dessas condições, bem como referências bibliográficas.
A incontinência urinária é a perda involuntária de urina que afeta milhões de pessoas. Ela pode ser causada por fatores como gravidez, parto, obesidade ou cirurgia pélvica e há diferentes tipos como a incontinência de esforço, por imperiosidade ou mista. Embora seja mais comum em idosos, a incontinência urinária tem solução com tratamentos como exercícios, terapia médica ou cirurgia que podem ter taxas de cura superiores a 80%.
O documento resume a anatomia, fisiologia e patologias mais comuns do sistema urinário, incluindo rins, ureteres, bexiga e uretra. Aborda cálculos renais como a patologia mais frequente, descrevendo sintomas, tipos e exames de imagem como raio-x de abdome, urografia e tomografia computadorizada para diagnóstico.
O documento discute litíase urinária, incluindo sua epidemiologia, etiologia, quadro clínico, exames subsidiários, tratamento clínico e cirúrgico. A litíase urinária é a doença mais comum no trato urinário e pode ser causada por fatores genéticos, dietéticos ou infecciosos que levam à formação de cálculos compostos principalmente por cálcio, ácido úrico ou cistina. O tratamento envolve medidas clínicas como hidratação ou cirúrgicas como
O documento discute litíase urinária, incluindo fisiopatologia, tipos de cálculos, localização, abordagem diagnóstica e opções terapêuticas. As opções terapêuticas incluem terapia médica, terapia minimamente invasiva como litotrícia por ondas de choque extracorporais e terapia cirúrgica endoscópica ou aberta. O documento fornece detalhes sobre cada uma dessas abordagens.
O documento discute a importância do estudo urodinâmico no diagnóstico da incontinência urinária feminina. Apesar de ser uma ferramenta útil, o estudo urodinâmico nem sempre é necessário e os achados nem sempre condizem com os sintomas apresentados. O exame físico e a anamnese fornecem informações valiosas no diagnóstico de muitos casos.
O documento discute ureter ectópico e ureterocele, incluindo suas definições, embriologia, localizações, quadros clínicos, diagnósticos e opções de tratamento. O ureter ectópico ocorre quando o meato ureteral se abre em local anormal, enquanto a ureterocele é uma dilatação cística do ureter distal. Ambas as condições podem causar obstrução urinária e infecção do trato urinário e suas abordagens cirúrgicas visam preservar
O documento discute a incontinência urinária, incluindo suas causas e tipos. A incontinência pode ocorrer em qualquer idade, mas as causas variam entre faixas etárias. As principais causas incluem infecções, fraqueza muscular, problemas neurológicos, cirurgias e medicamentos. Existem diferentes tipos como incontinência de urgência, por esforço, por transbordamento e total.
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalRanther Rcc
O documento discute as disfunções do sistema geniturinário e gastrointestinais em crianças, incluindo anatomia, fisiologia, sinais e sintomas, exames complementares e principais patologias como infecções urinárias, glomerulonefrites e distúrbios gastrointestinais como vômitos, diarreia e hérnias.
A disúria é a micção dolorosa ou difícil, geralmente resultante de infecção urinária baixa, especialmente em mulheres. Ela pode ser acompanhada de polaciúria, urgência ou hesitação urinárias e é causada pela irritação ou inflamação do trato urinário inferior. A cólica renal é uma dor aguda resultante da obstrução do ureter, causando elevação da pressão e dilatação.
O documento discute as principais patologias da próstata, incluindo hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Apresenta informações sobre a anatomia e função da próstata, sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
O documento resume as principais patologias da próstata, incluindo hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Descreve a anatomia e função da próstata, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamentos para cada condição. Enfatiza a importância do exame de toque retal anual após os 50 anos para detecção precoce de câncer de próstata.
O documento resume as principais patologias da próstata, incluindo a hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Discutem-se sintomas, fatores de risco, exames diagnósticos e opções de tratamento para cada condição. É enfatizada a importância do exame de toque retal anual após os 45 anos para detecção precoce de câncer de próstata.
O documento discute as principais patologias da próstata, incluindo hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Apresenta informações sobre a anatomia e função da próstata, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamentos dessas condições.
O documento descreve as principais doenças do sistema urinário, incluindo infecções do trato urinário, cistite, insuficiência renal aguda, retenção urinária, incontinência urinária e urolitíase. Também aborda a anatomia do sistema urinário e fornece detalhes sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
A síndrome dos ovários poliquísticos é uma desordem endócrina comum que afeta a ovulação e os níveis hormonais, podendo causar infertilidade. Os principais sintomas incluem irregularidade menstrual, acne e crescimento excessivo de pelos. O diagnóstico é feito através de exames ultrassonográficos e de dosagem hormonal. O tratamento depende dos sintomas e pode incluir anticoncepcionais ou indução da ovulação.
Um nefrologista é um médico especializado no tratamento de doenças dos rins, como insuficiência renal, infecções e cálculos renais. Eles realizam exames de sangue e urina, ultrassom, biópsia e outros procedimentos para diagnosticar e monitorar problemas renais. Um nefrologista também pode prescrever hemodiálise ou supervisionar transplantes de rim para tratamento.
A síndrome dos ovários poliquísticos é uma desordem endócrina que afeta os ovários e causa anovulação crônica e hiperandrogenismo. Ela ocorre quando os ovários produzem muitos folículos pequenos que não amadurecem e não ovulam, resultando em quistos nos ovários. Isso pode levar a problemas de fertilidade e outros sintomas como acne e crescimento excessivo de pelos. O tratamento depende dos sintomas e pode incluir anticoncepcionais ou indução da ovulação.
1) O documento discute a avaliação de pacientes urológicos, incluindo sintomas comuns como dor, alterações miccionais e alterações no aspecto da urina.
2) É destacada a importância de realizar uma boa anamnese e exame físico para chegar a um diagnóstico preciso e direcionar exames subsidiários adequados.
3) Também são descritos diferentes tipos de cateteres e suas aplicações na urologia, como para alívio de retenção urinária, dilatação uretral
Este documento descreve os procedimentos de exame físico realizados por urologistas para diagnosticar distúrbios do trato urinário e do sistema reprodutor masculino. Inclui detalhes sobre a inspeção, palpação e percussão dos rins, ureteres, bexiga, próstata e outros órgãos, com ênfase nos sinais e sintomas que podem ser identificados em cada região através destes exames.
O documento descreve a hiperplasia prostática benigna, uma doença caracterizada pelo aumento do tamanho da próstata relacionado à idade que dificulta o fluxo urinário. Os sintomas incluem frequência urinária e jato fraco. O diagnóstico envolve exame de toque retal e dosagem de PSA. O tratamento pode ser medicamentoso ou cirúrgico. Complicações como infecção renal podem ocorrer sem tratamento.
Sistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJADiego1751
O documento descreve o sistema urinário e algumas doenças relacionadas. O sistema urinário é composto por rins, ureteres, bexiga urinária e uretra, que trabalham juntos para filtrar o sangue e produzir a urina. Algumas doenças comuns incluem infecção urinária, cistite e uretrite, causadas principalmente por bactérias, e pedras nos rins.
O documento trata da hipospádia, uma anormalidade no desenvolvimento do pênis onde o meato uretral fica fora da posição normal. A enfermagem deve acompanhar o paciente no pré e pós-operatório da cirurgia de correção, orientando a família sobre cuidados de higiene e alimentação.
O documento discute anomalias anorretais, incluindo conceito, incidência, classificação, apresentação, tratamento e prognóstico. As anomalias variam de pequenas a complexas e estão associadas a outras malformações. O tratamento depende do tipo de anomalia e pode envolver cirurgia em um ou dois tempos. Prognósticos são melhores para anomalias baixas sem outras malformações.
O documento discute distúrbios que afetam a uretra, incluindo a síndrome da dor uretral, caracterizada por dor crônica e frequente na uretra, especialmente em mulheres. Também aborda a dissinergia detrusor-colo vesical, onde há contração involuntária do colo vesical durante a micção, e a dissinergia detrusor-esfincteriana, na qual ocorre contração simultânea do detrusor e esfíncter uretral.
O documento discute incontinência urinária e fecal, incluindo suas definições, causas, tipos, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. A incontinência urinária é a perda involuntária de urina e afeta mais mulheres, enquanto a incontinência fecal é a perda involuntária de fezes ou gases. As causas incluem problemas musculares, parto, cirurgias, doenças e medicamentos. O diagnóstico envolve exames e diários. O tratamento depende do tipo e pode envolver exercí
1) A infecção urinária é uma das infecções bacterianas mais comuns na idade pediátrica, sendo importante diagnosticá-la e tratá-la precocemente para evitar danos renais a longo prazo.
2) Os principais agentes causadores são Escherichia coli, Proteus e Klebsiella, que causam a maioria das infecções do trato urinário superior e inferior.
3) O diagnóstico é feito através de exame de urina e urocultura, e o tratamento envolve antibióticos
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
O documento discute a incontinência urinária, incluindo suas causas e tipos. A incontinência pode ocorrer em qualquer idade, mas as causas variam entre faixas etárias. As principais causas incluem infecções, fraqueza muscular, problemas neurológicos, cirurgias e medicamentos. Existem diferentes tipos como incontinência de urgência, por esforço, por transbordamento e total.
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalRanther Rcc
O documento discute as disfunções do sistema geniturinário e gastrointestinais em crianças, incluindo anatomia, fisiologia, sinais e sintomas, exames complementares e principais patologias como infecções urinárias, glomerulonefrites e distúrbios gastrointestinais como vômitos, diarreia e hérnias.
A disúria é a micção dolorosa ou difícil, geralmente resultante de infecção urinária baixa, especialmente em mulheres. Ela pode ser acompanhada de polaciúria, urgência ou hesitação urinárias e é causada pela irritação ou inflamação do trato urinário inferior. A cólica renal é uma dor aguda resultante da obstrução do ureter, causando elevação da pressão e dilatação.
O documento discute as principais patologias da próstata, incluindo hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Apresenta informações sobre a anatomia e função da próstata, sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
O documento resume as principais patologias da próstata, incluindo hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Descreve a anatomia e função da próstata, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamentos para cada condição. Enfatiza a importância do exame de toque retal anual após os 50 anos para detecção precoce de câncer de próstata.
O documento resume as principais patologias da próstata, incluindo a hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Discutem-se sintomas, fatores de risco, exames diagnósticos e opções de tratamento para cada condição. É enfatizada a importância do exame de toque retal anual após os 45 anos para detecção precoce de câncer de próstata.
O documento discute as principais patologias da próstata, incluindo hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Apresenta informações sobre a anatomia e função da próstata, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamentos dessas condições.
O documento descreve as principais doenças do sistema urinário, incluindo infecções do trato urinário, cistite, insuficiência renal aguda, retenção urinária, incontinência urinária e urolitíase. Também aborda a anatomia do sistema urinário e fornece detalhes sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
A síndrome dos ovários poliquísticos é uma desordem endócrina comum que afeta a ovulação e os níveis hormonais, podendo causar infertilidade. Os principais sintomas incluem irregularidade menstrual, acne e crescimento excessivo de pelos. O diagnóstico é feito através de exames ultrassonográficos e de dosagem hormonal. O tratamento depende dos sintomas e pode incluir anticoncepcionais ou indução da ovulação.
Um nefrologista é um médico especializado no tratamento de doenças dos rins, como insuficiência renal, infecções e cálculos renais. Eles realizam exames de sangue e urina, ultrassom, biópsia e outros procedimentos para diagnosticar e monitorar problemas renais. Um nefrologista também pode prescrever hemodiálise ou supervisionar transplantes de rim para tratamento.
A síndrome dos ovários poliquísticos é uma desordem endócrina que afeta os ovários e causa anovulação crônica e hiperandrogenismo. Ela ocorre quando os ovários produzem muitos folículos pequenos que não amadurecem e não ovulam, resultando em quistos nos ovários. Isso pode levar a problemas de fertilidade e outros sintomas como acne e crescimento excessivo de pelos. O tratamento depende dos sintomas e pode incluir anticoncepcionais ou indução da ovulação.
1) O documento discute a avaliação de pacientes urológicos, incluindo sintomas comuns como dor, alterações miccionais e alterações no aspecto da urina.
2) É destacada a importância de realizar uma boa anamnese e exame físico para chegar a um diagnóstico preciso e direcionar exames subsidiários adequados.
3) Também são descritos diferentes tipos de cateteres e suas aplicações na urologia, como para alívio de retenção urinária, dilatação uretral
Este documento descreve os procedimentos de exame físico realizados por urologistas para diagnosticar distúrbios do trato urinário e do sistema reprodutor masculino. Inclui detalhes sobre a inspeção, palpação e percussão dos rins, ureteres, bexiga, próstata e outros órgãos, com ênfase nos sinais e sintomas que podem ser identificados em cada região através destes exames.
O documento descreve a hiperplasia prostática benigna, uma doença caracterizada pelo aumento do tamanho da próstata relacionado à idade que dificulta o fluxo urinário. Os sintomas incluem frequência urinária e jato fraco. O diagnóstico envolve exame de toque retal e dosagem de PSA. O tratamento pode ser medicamentoso ou cirúrgico. Complicações como infecção renal podem ocorrer sem tratamento.
Sistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJADiego1751
O documento descreve o sistema urinário e algumas doenças relacionadas. O sistema urinário é composto por rins, ureteres, bexiga urinária e uretra, que trabalham juntos para filtrar o sangue e produzir a urina. Algumas doenças comuns incluem infecção urinária, cistite e uretrite, causadas principalmente por bactérias, e pedras nos rins.
O documento trata da hipospádia, uma anormalidade no desenvolvimento do pênis onde o meato uretral fica fora da posição normal. A enfermagem deve acompanhar o paciente no pré e pós-operatório da cirurgia de correção, orientando a família sobre cuidados de higiene e alimentação.
O documento discute anomalias anorretais, incluindo conceito, incidência, classificação, apresentação, tratamento e prognóstico. As anomalias variam de pequenas a complexas e estão associadas a outras malformações. O tratamento depende do tipo de anomalia e pode envolver cirurgia em um ou dois tempos. Prognósticos são melhores para anomalias baixas sem outras malformações.
O documento discute distúrbios que afetam a uretra, incluindo a síndrome da dor uretral, caracterizada por dor crônica e frequente na uretra, especialmente em mulheres. Também aborda a dissinergia detrusor-colo vesical, onde há contração involuntária do colo vesical durante a micção, e a dissinergia detrusor-esfincteriana, na qual ocorre contração simultânea do detrusor e esfíncter uretral.
O documento discute incontinência urinária e fecal, incluindo suas definições, causas, tipos, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. A incontinência urinária é a perda involuntária de urina e afeta mais mulheres, enquanto a incontinência fecal é a perda involuntária de fezes ou gases. As causas incluem problemas musculares, parto, cirurgias, doenças e medicamentos. O diagnóstico envolve exames e diários. O tratamento depende do tipo e pode envolver exercí
1) A infecção urinária é uma das infecções bacterianas mais comuns na idade pediátrica, sendo importante diagnosticá-la e tratá-la precocemente para evitar danos renais a longo prazo.
2) Os principais agentes causadores são Escherichia coli, Proteus e Klebsiella, que causam a maioria das infecções do trato urinário superior e inferior.
3) O diagnóstico é feito através de exame de urina e urocultura, e o tratamento envolve antibióticos
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
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1. Malformações do trato urinário
17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha
Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas
delas são simples e frequentes, já outras são complexas e raras.
Com a realização rotineira de ultrassons gestacionais, o diagnóstico de malformações durante o
pré-natal virou rotina, sendo mais comum o aparecimento no trato urinário e no sistema nervoso
central. Segundo alguns autores, cerca de 0,5% dos bebês recém-nascidos apresentam indícios
de malformação no ultrassom, sendo que destes bebês 70% são confirmados com alguma
malformação renal. A recomendação é que se realize um primeiro ultrassom para rastreio de
anomalias do sistema urinário entre a 15ª e a 18ª semana gestacional e um segundo ultrassom
entre 28ª a 30ª semana, sendo este último mais sensível para o diagnóstico de alterações no trato
urinário.
As principais vantagens do diagnóstico pré-natal, no caso de uma confirmação para malformações
contato@dramarcelanoronha.com.br
2. •
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•
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no trato urinário, são:
Antecipação em procurar um nefrologista infantil e/ou urologista pediátrico para orientações;
Preparar emocionalmente a família;
Saber as possibilidades de tratamentos;
Ter uma equipe de profissionais habilitados para receber o bebê e fazer seu seguimento;
Se necessário, nos casos graves, intervenção cirúrgica no momento adequado (pré ou pós-natal).
As malformações mais frequentes do trato urinário são:
Agenesia renal bilateral;
Rim único;
Ectopias renais / Rim “em ferradura”/ Rim “em bolo”;
Estenose da junção ureteropiélica (JUP);
Estenose da junção ureterovesical (JUV);
Duplicidade ureteral;
Ureteroceles;
Ureteres ectópicos;
Válvula de uretra posterior;
Displasia renal multicística;.
Para que você conheça um pouco mais do assunto, temos aqui um breve relato sobre cada uma
das malformações citadas, abordando seus pontos mais importantes. Vale lembrar que, em caso
de dúvidas, sempre consulte seu médico. :)
Agenesia renal bilateral
A agenesia renal é a malformação mais grave do trato urinário e é caracterizada pelo não
desenvolvimento dos rins. A origem é desconhecida, mas acredita-se que ocorra devido a
diversos fatores. Pode ocorrer de forma isolada ou fazer parte de uma síndrome ou alteração
genética.
A ausência dos rins e a consequente incapacidade de produzir urina fazem com que haja uma
grande diminuição do volume do líquido localizado dentro da barriga da mãe, chamado de líquido
amniótico. A baixa produção do líquido amniótico resulta em diversas anomalias fetais
caracterizadas por desenvolvimento inadequado do pulmão, um rosto típico e deformidades nos
membros superiores e inferiores, e são chamadas de “sequência de Potter”.
Outros sistemas que também podem apresentar alguma malformação associados à agenesia
renal bilateral são, por frequência de aparecimento:
contato@dramarcelanoronha.com.br
3. •
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•
•
Sistema cardiovascular – 14%
Sistema musculoesquelético – 40%
Sistema nervoso central – 19%
O diagnóstico desta malformação é feito através de ultrassom a partir da 14ª semana de
gestação, quando o líquido amniótico passa a ter um papel importante no desenvolvimento fetal.
As evidências ultrassonográficas para esta patologia durante o ultrassom são:
Não visualização de ambos os rins;
Bexiga sem urina dentro;
Baixíssima produção de líquido amniótico, conhecida como oligoâmnio.
Aproximadamente 31% dos fetos com agenesia renal bilateral acabam sendo abortados
naturalmente e em 47% ocorre um retardo do crescimento intrauterino. Das crianças que
conseguem nascer 60% são prematuras e esta doença é incompatível com a vida.
Rim único
Durante a gestação um dos rins pode não ser formado. A agenesia renal unilateral ou rim único
ocorre em uma frequência de 1:2900 nascimentos. Mães portadoras de diabetes e de raça negra
tem maior probabilidade de terem seus filhos acometidos. Normalmente, estas crianças tem um
número menor de néfrons (unidades funcionantes do rim) e, por isso, ocorre um fenômeno
compensatório levando a uma hipertrofia do rim existente, o que faz com que este tenha um
tamanho acima da média na maioria dos casos.
Ao saber que seu filho tem apenas um rim é necessário um acompanhamento com um
nefrologista infantil para investigar as possíveis anormalidades de outros órgãos e tecidos e
garantir uma boa função renal.
Ectopias renais / Rim “em ferradura”/ Rim “em bolo”
Muitas são as malformações onde o rim se encontra fora de sua localização adequada. São elas:
Ectopias renais, ou seja, rins fora do posicionamento adequado no organismo: Ocorre
quando os rins, após sua formação, não migram para o local adequado. Nas ectopias mais
comuns ambos os rins ficam do mesmo lado (ectopia renal cruzada) ou permanecem na
região pélvica. Os dois rins ou apenas um podem estar localizados de maneira inadequada.
Rim “em ferradura”: rins, normalmente em região pélvica, unidos pelos polos inferiores.
Rim “em bolo”: neste caso, as células que formariam o rim se unem formando um único rim
na região pélvica com dois sistemas coletores (por onde a urina sai para ir até a bexiga).
Quando se examina a região da barriga de indivíduos acometidos, esse tipo de anomalia se
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4. •
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•
assemelha a um tumor.
Devido ao mau posicionamento renal outras malformações podem estar associadas. São elas:
Trajeto do ureter (tubo que leva a urina produzida no rim até a bexiga) anômalo provocando
obstruções do fluxo urinário;
Refluxo vesico-ureteral, ou seja, a urina da bexiga retorna ao rim;
Alterações cardiovasculares;
Alterações esqueléticas;
Alterações gastrointestinais;
Alterações ginecológicas.
O prognóstico para esses tipos de malformações costuma ser bom, principalmente se não houver
associação com outras anomalias.
Estenose da junção ureteropiélica (JUP)
A estenose da junção ureteropiélica, conhecida como estenose de JUP, ocorre quando há um
estreitamento perto da saída renal do tubo que liga o rim a bexiga, denominado ureter, cuja
função é conduzir a urina. Devido a este estreitamento, a urina produzida no rim não consegue
alcançar ou chega de forma lenta a bexiga.
Esta malformação ocorre em 1:5000 nascidos vivos, é de duas a três vezes mais comum no sexo
masculino e de 10 a 25% mais frequente do lado esquerdo. Pode ocorrer em um dos lados (75 a
90% das vezes) ou bilateralmente (10-25% dos casos).
O ultrassom é o primeiro exame necessário para iniciar uma investigação. Durante a realização do
ultrassom pré-gestacional ou pós-gestacional é possível avaliar um acúmulo de urina no rim, o
que sugere que há um impedimento ao fluxo urinário em alguma parte do trato urinário, conhecido
como hidronefrose.
Após a realização da suspeita diagnóstica é necessário procurar um nefrologista infantil para
avaliar se estas são alterações importantes que possuem necessidade de intervenção cirúrgica
para correção ou se são alterações mais leves que poderão ser acompanhadas clinicamente.
Estenose da junção ureterovesical (JUV)
A estenose da junção ureterovesical, conhecida como estenose de JUV, ocorre quando há um
estreitamento do ureter (tubo que liga o rim a bexiga e tem a função de conduzir a urina) perto da
entrada da bexiga. Devido a este estreitamento, a urina produzida no rim não consegue ou chega
de forma lenta a bexiga.
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5. O ultrassom é o primeiro exame necessário para iniciar uma investigação. Durante a realização do
ultrassom pré-gestacional ou pós-gestacional é possível avaliar um acúmulo de urina no rim, o
que sugere que há um impedimento ao fluxo urinário em alguma parte do trato urinário, conhecido
como hidronefrose.
Após a realização da suspeita diagnóstica é necessário procurar um nefrologista infantil para
avaliar se estas são alterações importantes que possuem necessidade de intervenção cirúrgica
para correção, ou se são alterações mais leves que poderão ser acompanhadas clinicamente.
Duplicidade ureteral
A duplicidade ureteral ocorre quando há o aparecimento de dois ureteres para cada rim, ou seja,
dois tubos coletores levam a urina do mesmo rim para a bexiga. Esta duplicidade pode ocorrer em
apenas um dos rins ou em ambos e há também a possibilidade desta duplicidade ser completa
(cada ureter que sai do rim chega à bexiga) ou incompleta (saem dois ureteres do rim que se
unem no meio do caminho para chegar à bexiga em um tubo único).
Esta patologia é geneticamente determinada como autossômica dominante e ocorre em 0,1% da
população. A duplicidade incompleta normalmente é encontrada através de exame sem
repercussão clínica e não se constitui como doença, mas sim como uma variação da normalidade.
Porém, em alguns casos, pode ocorrer obstrução do trato urinário e, neste caso, é necessária a
avaliação de um urologista infantil.
A duplicidade completa pode ou não se constituir uma doença. Quando não ocorre retorno da
urina da bexiga para o rim (refluxo vesico-ureteral) ou obstruções do trato urinário é apenas uma
variação da normalidade. Ocorrendo alguma alteração, o acompanhamento com nefrologista
pediátrico e urologista infantil é necessário.
Ureteroceles
A ureterocele é uma dilatação congênita onde o ureter (tubo que leva urina do rim até a bexiga) se
assemelha a um pequeno balão dentro da bexiga.
Sua frequência é maior em mulheres (sete mulheres para cada homem) e normalmente é
unilateral (90% dos casos).
Pode ser uma malformação esporádica que, em geral, não causa sintomatologia. Porém, se
realizado o diagnóstico, deve ser corrigida cirurgicamente, uma vez que pode causar uma
obstrução do fluxo urinário. Também pode estar associada com duplicidade ureteral e, neste caso,
pode levar a infecções urinárias intratáveis e grave obstrução do trato urinário, devendo ser
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corrigida cirurgicamente.
Ureteres ectópicos
Esta malformação ocorre quando o ureter (tubo que leva urina do rim para a bexiga) se insere em
um local incorreto. O ureter ectópico pode estar desembocando:
De forma mal localizada na bexiga;
Uretra (tubo que leva a urina da bexiga para o meio externo);
Vulva ou vagina.
Nestes casos a avaliação de um urologista infantil se faz necessária para decidir se há
necessidade de correção cirúrgica.
Válvula de uretra posterior
É uma doença grave que só ocorre em meninos e se caracteriza por apresentar resquícios
embrionários que formam uma membrana que impede que a urina saia da bexiga e vá para a
uretra (canal que liga a bexiga com o meio externo).
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