O documento discute a história da globalização em três fases: (1) Expansão mercantilista dos séculos XV-XVIII; (2) Industrialização e imperialismo dos séculos XIX-XX; (3) Crescimento financeiro pós-Segunda Guerra Mundial. A globalização atual é caracterizada por economias totalmente interconectadas através do comércio, investimentos e tecnologia de informação.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
Este documento discute os conceitos de globalização e nova ordem mundial, descrevendo como a interdependência econômica entre nações, o comércio global e a integração cultural caracterizam a atual etapa do capitalismo. Também aborda tópicos como o neoliberalismo, blocos econômicos, questões geopolíticas e desafios ambientais na atual configuração global.
O documento resume as principais fases do capitalismo e teorias econômicas associadas, incluindo: 1) o capitalismo comercial pré-industrial; 2) o capitalismo industrial do século 18 impulsionado pela Revolução Industrial; e 3) o capitalismo monopolista-financeiro moderno centrado no sistema bancário. Também discute teorias como o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo.
[1] O documento descreve a evolução do capitalismo desde suas origens comerciais na Europa medieval até se tornar o sistema econômico dominante no mundo moderno, passando por suas fases comercial, industrial, financeira e informacional. [2] Ele destaca como o comércio colonial europeu permitiu a acumulação dos primeiros capitais, a Revolução Industrial transformou a produção e a sociedade e o capitalismo financeiro levou à concentração de empresas e bancos. [3] Por fim, explica como cada fase se adaptou aos avanços tecnoló
A nova ordem mundial apresenta características geopolíticas e econômicas. O fim da Guerra Fria e da bipolarização entre Estados Unidos e União Soviética levou ao surgimento de uma ordem multipolar, com três pólos de poder: Estados Unidos, União Europeia e Japão. A globalização e a interdependência econômica entre países também marcam essa nova fase.
O documento discute a nova ordem mundial após a queda do Muro de Berlim, com a oposição ideológica entre Leste e Oeste sendo substituída por uma oposição socioeconômica entre o Norte rico e o Sul subdesenvolvido. Também aborda como os países do Norte dominam organismos financeiros internacionais e como as multinacionais influenciam os países em desenvolvimento através do comércio e dívidas.
1) O documento discute os impactos da Primeira Guerra Mundial, incluindo a transformação de valores e a crise do humanismo e racionalismo.
2) A Primeira Guerra levou a mudanças territoriais na Europa e enfraqueceu a ordem internacional existente no período entre-guerras.
3) A Primeira Guerra abalou o domínio colonial europeu e destruiu o Império Russo.
O documento descreve a evolução histórica do capitalismo desde sua origem na Europa feudal até se tornar o sistema econômico dominante globalmente nos dias de hoje. Inicialmente, o capitalismo surgiu como um sistema comercial baseado no comércio e na acumulação de riquezas, mas se transformou em um sistema industrial e financeiro com o surgimento da Revolução Industrial e da formação de monopólios e corporações multinacionais. O documento também discute como o capitalismo promoveu a integração econômica global através da divisão internacional do trabalho
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
Este documento discute os conceitos de globalização e nova ordem mundial, descrevendo como a interdependência econômica entre nações, o comércio global e a integração cultural caracterizam a atual etapa do capitalismo. Também aborda tópicos como o neoliberalismo, blocos econômicos, questões geopolíticas e desafios ambientais na atual configuração global.
O documento resume as principais fases do capitalismo e teorias econômicas associadas, incluindo: 1) o capitalismo comercial pré-industrial; 2) o capitalismo industrial do século 18 impulsionado pela Revolução Industrial; e 3) o capitalismo monopolista-financeiro moderno centrado no sistema bancário. Também discute teorias como o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo.
[1] O documento descreve a evolução do capitalismo desde suas origens comerciais na Europa medieval até se tornar o sistema econômico dominante no mundo moderno, passando por suas fases comercial, industrial, financeira e informacional. [2] Ele destaca como o comércio colonial europeu permitiu a acumulação dos primeiros capitais, a Revolução Industrial transformou a produção e a sociedade e o capitalismo financeiro levou à concentração de empresas e bancos. [3] Por fim, explica como cada fase se adaptou aos avanços tecnoló
A nova ordem mundial apresenta características geopolíticas e econômicas. O fim da Guerra Fria e da bipolarização entre Estados Unidos e União Soviética levou ao surgimento de uma ordem multipolar, com três pólos de poder: Estados Unidos, União Europeia e Japão. A globalização e a interdependência econômica entre países também marcam essa nova fase.
O documento discute a nova ordem mundial após a queda do Muro de Berlim, com a oposição ideológica entre Leste e Oeste sendo substituída por uma oposição socioeconômica entre o Norte rico e o Sul subdesenvolvido. Também aborda como os países do Norte dominam organismos financeiros internacionais e como as multinacionais influenciam os países em desenvolvimento através do comércio e dívidas.
1) O documento discute os impactos da Primeira Guerra Mundial, incluindo a transformação de valores e a crise do humanismo e racionalismo.
2) A Primeira Guerra levou a mudanças territoriais na Europa e enfraqueceu a ordem internacional existente no período entre-guerras.
3) A Primeira Guerra abalou o domínio colonial europeu e destruiu o Império Russo.
O documento descreve a evolução histórica do capitalismo desde sua origem na Europa feudal até se tornar o sistema econômico dominante globalmente nos dias de hoje. Inicialmente, o capitalismo surgiu como um sistema comercial baseado no comércio e na acumulação de riquezas, mas se transformou em um sistema industrial e financeiro com o surgimento da Revolução Industrial e da formação de monopólios e corporações multinacionais. O documento também discute como o capitalismo promoveu a integração econômica global através da divisão internacional do trabalho
Este documento discute a nova ordem econômica mundial emergente no final do século 20 e início do século 21. Apresenta como a globalização e a internacionalização do capitalismo levaram a uma maior interdependência econômica global, com a produção e o consumo se tornando cada vez mais mundializados. Também examina as assimetrias entre mundos, regiões e países, e como a globalização tende a aumentar as desigualdades socioeconômicas.
O documento discute a Nova Ordem Mundial pós-Guerra Fria, caracterizada pelo neoliberalismo, multipolaridade e formação de blocos econômicos. Apresenta também o conceito de globalização e como ela influenciou a evolução do capitalismo e do sistema financeiro internacional.
O documento descreve a Crise Econômica de 1929, quando a economia mundial entrou em colapso após um período de crescimento nos EUA. A crise foi desencadeada por uma superprodução que levou a um excesso de mercadorias e subconsumo, resultando em desemprego em massa. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para intervir na economia e estimular o crescimento através de empréstimos, obras públicas e seguro-desemprego.
A globalização começou no século 15 com as grandes navegações europeias, criando novas rotas comerciais entre a Europa, Ásia e Américas. No século 20, a globalização foi acelerada pela revolução tecnológica e a queda da União Soviética, levando a uma maior integração econômica mundial. Enquanto a globalização aumentou a produção e distribuição de riquezas, também aumentou a desigualdade social dentro e entre países.
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
A globalização a mundialização do capitalismoFelipe Leo
O documento discute a globalização do capitalismo após o fim da Guerra Fria, incluindo a queda da União Soviética e do socialismo, levando ao fortalecimento do capitalismo em escala global através da internacionalização da produção e das finanças. Grandes corporações transnacionais agora operam em muitos países ao mesmo tempo, influenciando a economia mundial.
O documento discute os conceitos de geografia política e geopolítica, e descreve as características do capitalismo e socialismo, incluindo suas fases e causas da decadência do sistema socialista. Também aborda os níveis de desenvolvimento dos países e a divisão do mundo entre primeiro, segundo e terceiro mundos.
O documento discute o desenvolvimento do capitalismo ao longo da história, desde suas origens na transição da Idade Média para a Idade Moderna até suas fases atuais de capitalismo informacional. Detalha as características do capitalismo, como o lucro, propriedade privada e trabalho assalariado, e explica como o sistema capitalista evoluiu através das fases de capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional.
O documento descreve a transição da Velha Ordem do conflito Leste-Oeste para a Nova Ordem Mundial multipolar após 1991, marcada pela globalização econômica e emergência de novas potências, mas que também trouxe novos problemas como o conflito Norte-Sul e desigualdades sociais.
1) O documento discute o surgimento e expansão do capitalismo global a partir da queda da União Soviética.
2) O sistema capitalista se tornou quase hegemônico após a derrocada do socialismo real no Leste Europeu.
3) A globalização do capitalismo ocorreu de forma acelerada e universal, invadindo espaços antes sob regimes socialistas.
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia - GlobalizaçãoAulasEnsinoMedio
A afirmação incorreta é a opção c, pois a África do Sul não lidera os investimentos em Ciência e Tecnologia no mundo. As demais afirmações estão corretas.
O documento discute o fim da Guerra Fria e da União Soviética, com as reformas de Mikhail Gorbatchev na política e economia soviéticas por meio da Glasnost e Perestroika, levando à dissolução da URSS em 1991 e criação da Comunidade dos Estados Independentes. Isso teve reflexos na Europa como a queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã.
O documento discute como o capitalismo e a globalização transformaram o mundo em uma aldeia global onde eventos em um lugar podem ter impacto quase imediato em outros lugares distantes. Ele também traça a história do desenvolvimento do capitalismo desde a Idade Média e discute como as forças do mercado globalizado afetam aspectos da vida como cultura, política e economia em todo o mundo.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A Velha Ordem Mundial caracterizada pela bipolaridade entre EUA e URSS durante a Guerra Fria; 2) Uma fase transitória após o fim da Guerra Fria; 3) A Nova Ordem Mundial multipolar pós-Guerra Fria marcada pelo neoliberalismo e formação de blocos econômicos regionais.
I. O documento discute o surgimento da nova ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos emergiram como a principal potência econômica e política.
II. A reunião de Bretton Woods em 1944 estabeleceu as bases para a nova ordem econômica mundial liderada pelos EUA e Grã-Bretanha.
III. O fim da Guerra Fria e da bipolaridade entre capitalismo e socialismo consolidou o domínio do capitalismo e a hegemonia dos EUA.
Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMOJanaína Bindá
O documento resume os principais eventos históricos desde a Guerra Fria até a globalização, incluindo a Guerra do Vietnã, o Festival de Woodstock, o conceito de neoliberalismo e os conflitos no Oriente Médio. Também explica o que são os "Tigres Asiáticos".
O documento descreve o período após a Guerra Fria como um mundo unipolar liderado pelos Estados Unidos, que emergiram como a única superpotência militar e expandiram sua influência global através de alianças e intervenções militares. A globalização econômica levou ao domínio de mercados por grandes empresas multinacionais e à emergência de novas potências asiáticas como a China e a Índia.
O documento discute as três fases principais do capitalismo - capitalismo comercial, capitalismo industrial e capitalismo financeiro - e como cada uma delas moldou as relações econômicas entre colônias e metrópoles ao longo do tempo. O capitalismo comercial originou-se com as grandes navegações e estabeleceu o primeiro modelo de divisão internacional do trabalho. O capitalismo industrial consolidou o trabalho assalariado e manteve a divisão entre colônias fornecedoras de matérias-primas e metrópoles industrializadas. O capitalismo finance
O documento descreve a evolução da ordem mundial dos séculos XIX ao XXI, desde uma configuração multipolar até uma uni-multipolar atual. As potências mundiais mudaram ao longo do tempo, com o domínio inicial da Europa sendo substituído pela bipolaridade EUA-URSS durante a Guerra Fria e atual liderança dos EUA com outros países como potências regionais. A globalização econômica e tecnológica alterou a dinâmica de poder entre nações.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, passando de um sistema monopolar e bipolar para um sistema multipolar e unimultipolar atual, caracterizado pela hegemonia econômica dos EUA e emergência de novos poderes como China e BRICS. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos nas políticas e sociedades mundiais.
O documento discute o que é a globalização e seus principais aspectos positivos e negativos. A globalização é definida como um processo de integração econômica, social e política que tornou o mundo interligado. Entre os benefícios estão o acesso a produtos mais baratos e de melhor qualidade para os consumidores, atração de investimentos e desenvolvimento tecnológico. Por outro lado, a globalização pode concentrar a riqueza nos países desenvolvidos e levar ao aumento do desemprego devido à automação.
O documento discute os impactos da globalização e da integração econômica regional através da União Europeia, MERCOSUL e ALCA. Aborda os conceitos de globalização e integração econômica, além de descrever as etapas de integração de um mercado comum e os principais órgãos da União Europeia e características do MERCOSUL e ALCA.
Este documento discute a nova ordem econômica mundial emergente no final do século 20 e início do século 21. Apresenta como a globalização e a internacionalização do capitalismo levaram a uma maior interdependência econômica global, com a produção e o consumo se tornando cada vez mais mundializados. Também examina as assimetrias entre mundos, regiões e países, e como a globalização tende a aumentar as desigualdades socioeconômicas.
O documento discute a Nova Ordem Mundial pós-Guerra Fria, caracterizada pelo neoliberalismo, multipolaridade e formação de blocos econômicos. Apresenta também o conceito de globalização e como ela influenciou a evolução do capitalismo e do sistema financeiro internacional.
O documento descreve a Crise Econômica de 1929, quando a economia mundial entrou em colapso após um período de crescimento nos EUA. A crise foi desencadeada por uma superprodução que levou a um excesso de mercadorias e subconsumo, resultando em desemprego em massa. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para intervir na economia e estimular o crescimento através de empréstimos, obras públicas e seguro-desemprego.
A globalização começou no século 15 com as grandes navegações europeias, criando novas rotas comerciais entre a Europa, Ásia e Américas. No século 20, a globalização foi acelerada pela revolução tecnológica e a queda da União Soviética, levando a uma maior integração econômica mundial. Enquanto a globalização aumentou a produção e distribuição de riquezas, também aumentou a desigualdade social dentro e entre países.
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
A globalização a mundialização do capitalismoFelipe Leo
O documento discute a globalização do capitalismo após o fim da Guerra Fria, incluindo a queda da União Soviética e do socialismo, levando ao fortalecimento do capitalismo em escala global através da internacionalização da produção e das finanças. Grandes corporações transnacionais agora operam em muitos países ao mesmo tempo, influenciando a economia mundial.
O documento discute os conceitos de geografia política e geopolítica, e descreve as características do capitalismo e socialismo, incluindo suas fases e causas da decadência do sistema socialista. Também aborda os níveis de desenvolvimento dos países e a divisão do mundo entre primeiro, segundo e terceiro mundos.
O documento discute o desenvolvimento do capitalismo ao longo da história, desde suas origens na transição da Idade Média para a Idade Moderna até suas fases atuais de capitalismo informacional. Detalha as características do capitalismo, como o lucro, propriedade privada e trabalho assalariado, e explica como o sistema capitalista evoluiu através das fases de capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional.
O documento descreve a transição da Velha Ordem do conflito Leste-Oeste para a Nova Ordem Mundial multipolar após 1991, marcada pela globalização econômica e emergência de novas potências, mas que também trouxe novos problemas como o conflito Norte-Sul e desigualdades sociais.
1) O documento discute o surgimento e expansão do capitalismo global a partir da queda da União Soviética.
2) O sistema capitalista se tornou quase hegemônico após a derrocada do socialismo real no Leste Europeu.
3) A globalização do capitalismo ocorreu de forma acelerada e universal, invadindo espaços antes sob regimes socialistas.
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia - GlobalizaçãoAulasEnsinoMedio
A afirmação incorreta é a opção c, pois a África do Sul não lidera os investimentos em Ciência e Tecnologia no mundo. As demais afirmações estão corretas.
O documento discute o fim da Guerra Fria e da União Soviética, com as reformas de Mikhail Gorbatchev na política e economia soviéticas por meio da Glasnost e Perestroika, levando à dissolução da URSS em 1991 e criação da Comunidade dos Estados Independentes. Isso teve reflexos na Europa como a queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã.
O documento discute como o capitalismo e a globalização transformaram o mundo em uma aldeia global onde eventos em um lugar podem ter impacto quase imediato em outros lugares distantes. Ele também traça a história do desenvolvimento do capitalismo desde a Idade Média e discute como as forças do mercado globalizado afetam aspectos da vida como cultura, política e economia em todo o mundo.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A Velha Ordem Mundial caracterizada pela bipolaridade entre EUA e URSS durante a Guerra Fria; 2) Uma fase transitória após o fim da Guerra Fria; 3) A Nova Ordem Mundial multipolar pós-Guerra Fria marcada pelo neoliberalismo e formação de blocos econômicos regionais.
I. O documento discute o surgimento da nova ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos emergiram como a principal potência econômica e política.
II. A reunião de Bretton Woods em 1944 estabeleceu as bases para a nova ordem econômica mundial liderada pelos EUA e Grã-Bretanha.
III. O fim da Guerra Fria e da bipolaridade entre capitalismo e socialismo consolidou o domínio do capitalismo e a hegemonia dos EUA.
Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMOJanaína Bindá
O documento resume os principais eventos históricos desde a Guerra Fria até a globalização, incluindo a Guerra do Vietnã, o Festival de Woodstock, o conceito de neoliberalismo e os conflitos no Oriente Médio. Também explica o que são os "Tigres Asiáticos".
O documento descreve o período após a Guerra Fria como um mundo unipolar liderado pelos Estados Unidos, que emergiram como a única superpotência militar e expandiram sua influência global através de alianças e intervenções militares. A globalização econômica levou ao domínio de mercados por grandes empresas multinacionais e à emergência de novas potências asiáticas como a China e a Índia.
O documento discute as três fases principais do capitalismo - capitalismo comercial, capitalismo industrial e capitalismo financeiro - e como cada uma delas moldou as relações econômicas entre colônias e metrópoles ao longo do tempo. O capitalismo comercial originou-se com as grandes navegações e estabeleceu o primeiro modelo de divisão internacional do trabalho. O capitalismo industrial consolidou o trabalho assalariado e manteve a divisão entre colônias fornecedoras de matérias-primas e metrópoles industrializadas. O capitalismo finance
O documento descreve a evolução da ordem mundial dos séculos XIX ao XXI, desde uma configuração multipolar até uma uni-multipolar atual. As potências mundiais mudaram ao longo do tempo, com o domínio inicial da Europa sendo substituído pela bipolaridade EUA-URSS durante a Guerra Fria e atual liderança dos EUA com outros países como potências regionais. A globalização econômica e tecnológica alterou a dinâmica de poder entre nações.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, passando de um sistema monopolar e bipolar para um sistema multipolar e unimultipolar atual, caracterizado pela hegemonia econômica dos EUA e emergência de novos poderes como China e BRICS. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos nas políticas e sociedades mundiais.
O documento discute o que é a globalização e seus principais aspectos positivos e negativos. A globalização é definida como um processo de integração econômica, social e política que tornou o mundo interligado. Entre os benefícios estão o acesso a produtos mais baratos e de melhor qualidade para os consumidores, atração de investimentos e desenvolvimento tecnológico. Por outro lado, a globalização pode concentrar a riqueza nos países desenvolvidos e levar ao aumento do desemprego devido à automação.
O documento discute os impactos da globalização e da integração econômica regional através da União Europeia, MERCOSUL e ALCA. Aborda os conceitos de globalização e integração econômica, além de descrever as etapas de integração de um mercado comum e os principais órgãos da União Europeia e características do MERCOSUL e ALCA.
Início, conceitos básicos, globalização econômica, globalização e o meio ambiente, princípios e consequências, globalização do crime. vantagens e desvantagens, cultura brasileira e globalização.
Trabalho De Grupo GlobalizaçãO José, Marco E Valdemaranaluisacvieira
O documento discute o conceito de globalização e seus principais fatores e atores. A globalização é definida como o processo de integração dos mercados, culturas e hábitos de consumo em todo o mundo, facilitado pelo avanço das tecnologias de comunicação e transporte. As vantagens incluem acesso a produtos importados mais baratos, mas também há desvantagens como desemprego devido à necessidade de modernização e competitividade das empresas.
O documento discute o tema da globalização, definindo-a como o processo de integração econômica, social e cultural entre países impulsionado pela tecnologia. Explora a história da globalização desde as Grandes Navegações até os dias atuais e discute seus impactos nas áreas de comunicação, qualidade de vida, indústria e serviços. Também aborda teorias sobre globalização, antiglobalização e os aspectos positivos e negativos do fenômeno.
O documento discute a globalização cultural e seus impactos. A globalização cultural é o intercâmbio de culturas entre países devido à troca de pessoas e disseminação rápida de imagens, ideias e produtos pelo mundo. Embora haja quem defenda que isso leva a uma uniformização cultural, outros argumentam que a globalização na verdade diversifica as culturas ao permitir a livre circulação e renovação de obras e talentos entre nações.
Este documento resume um trabalho de estudantes sobre globalização e cultura. O trabalho discute como a globalização afeta a cultura e inclui seções sobre tipos de família, funções da família, evolução da família, vantagens e desvantagens da globalização, e marcas globais como Coca-Cola e McDonald's.
O documento discute a globalização cultural e como novas tecnologias facilitaram a difusão de valores e símbolos culturais entre povos. Isso levou à aculturação, ou adoção e adaptação de elementos de outras culturas, mas também à preservação da diversidade cultural. A globalização alterou padrões de consumo e níveis de vida ao redor do mundo.
Este documento discute a globalização cultural e suas implicações. Aborda definições de globalização e cultura, fatores que levaram à globalização, evolução do processo, aculturação, consequências da globalização cultural e difusão de culturas como a brasileira, americana, chinesa, portuguesa e indiana.
O documento discute os aspectos econômicos, financeiros, políticos, sociais e culturais da globalização. A globalização é impulsionada pela redução dos custos de transporte e comunicação e leva à integração dos mercados entre países e regiões. Isso traz tanto benefícios como acesso a novas tecnologias e maior variedade de bens e serviços, quanto desafios como a ampliação das desigualdades socioeconômicas.
O documento discute a evolução do capitalismo e a nova ordem econômica mundial emergente no século XXI. Apresenta o desenvolvimento histórico do capitalismo desde a Idade Média, a globalização econômica e a interdependência crescente entre nações, e como o fim da Guerra Fria levou ao surgimento de grandes blocos econômicos regionais.
O capitalismo e a construção do espaço geográficoMaricleia Alves
O documento descreve a evolução do capitalismo através de suas principais fases: o capitalismo comercial, o capitalismo industrial e o capitalismo financeiro/monopolista. Explica como cada fase se desenvolveu historicamente e quais foram suas principais características econômicas.
A afirmação incorreta é a opção "c", pois a África do Sul não lidera os investimentos em Ciência e Tecnologia no mundo. As outras afirmações estão corretas.
O documento descreve a evolução do capitalismo e da economia global desde a Revolução Industrial até os dias atuais, passando pelas revoluções industriais, imperialismo, formação de corporações multinacionais e crescente interdependência global.
O documento discute as visões de Max Weber, Karl Marx, Paul Singer e Claude Jessua sobre o capitalismo e como ele se desenvolveu ao longo da história, passando pelas fases do capitalismo comercial, industrial, financeiro e técnico-científico informacional.
O capitalismo e a construção do espaço geograficoflornomandacaru
O documento descreve a evolução do capitalismo ao longo de três fases principais: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial e 3) capitalismo financeiro. Apresenta as características e mecanismos de cada fase, assim como as divisões internacionais do trabalho estabelecidas.
O documento discute os conceitos de geografia política e geopolítica, e descreve os sistemas capitalistas e socialistas. Ele explica as características e fases do capitalismo, desde o capitalismo comercial até o capitalismo financeiro atual. Também aborda o socialismo real implementado na União Soviética e suas características, além de discutir brevemente o comunismo.
4º Bloco A DinâMica Do Modo De ProduçãO Capitalista Dilermando ToniWladimir Crippa
1) O documento descreve a segunda revolução industrial e o imperialismo como fase superior do capitalismo segundo Lenin. 2) Detalha como os monopólios dominaram a economia mundial no final do século 19, levando as potências capitalistas a dividirem os mercados globais e colônias. 3) Lenin via o imperialismo como a última fase do capitalismo, gerando contradições que preparariam o caminho para uma sociedade socialista.
4º Bloco A DinâMica Do Modo De ProduçãO Capitalista Dilermando ToniWladimir Crippa
1) O documento discute a Segunda Revolução Industrial e como levou ao imperialismo e monopolização da economia. 2) Detalha como Lenin analisou o imperialismo como uma fase superior do capitalismo caracterizada por monopólios e exportação de capitais. 3) Aponta que isto levou as potências capitalistas a dividirem o mundo em esferas de influência econômica.
A globalização é um processo de integração econômica e social entre países através de trocas comerciais e culturais. O documento discute as três fases da globalização: (1) expansão mercantilista entre 1450-1850 através do comércio colonial e triangular; (2) expansionismo industrial e imperialista entre 1850-1950 com as revoluções industriais e guerras mundiais; (3) fase pós-1989 definida pela tecnologia e cibernética com o fim da Guerra Fria e domínio do capitalismo.
1) O documento discute o processo de globalização sob diferentes perspectivas como financeira, comercial e produtiva.
2) Há controvérsias sobre os efeitos da globalização, que pode tanto estimular a competitividade quanto aumentar riscos especulativos.
3) A globalização levou a uma maior homogeneização das estruturas de oferta e demanda entre países, mas seus impactos na estrutura produtiva são complexos.
Este documento resume um trabalho de estágio sobre economia mundial realizado por estudantes de geografia. Ele inclui tópicos como a globalização da economia, a Guerra Fria, o socialismo, a industrialização e a divisão internacional do trabalho. O documento também discute conceitos como corporações multinacionais, OMC e blocos econômicos.
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
O documento discute as três fases do capitalismo - capitalismo comercial, capitalismo industrial e capitalismo monopolista-financeiro - e três teorias econômicas - liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo. A primeira fase se estendeu do século XVI ao XVIII e foi caracterizada pela busca de lucros e acumulação de capital através do comércio. A segunda fase iniciou-se no século XVIII com a Revolução Industrial e fortaleceu o sistema capitalista através da industrialização. A terceira fase iniciou-se no século XX
O documento descreve as três fases principais do capitalismo:
1) Capitalismo comercial, caracterizado pelo mercantilismo e monopólio comercial.
2) Capitalismo industrial, marcado pela Revolução Industrial e adoção do liberalismo econômico.
3) Capitalismo financeiro no pós-guerra, com domínio de bancos e especulação financeira.
Este documento discute o conceito de globalização, fenômenos globais como a expansão de marcas como McDonald's e Coca-Cola, e a relação entre a crise mundial atual e o fenômeno da globalização. Ele fornece exemplos históricos de como a globalização evoluiu ao longo dos séculos, desde a busca por especiarias na Europa até a integração econômica do século 21.
O documento discute o fenômeno da globalização, abordando sua definição, contexto histórico e aspectos atuais. Três pontos principais são: (1) a globalização envolve a integração das economias, sociedades e culturas em nível mundial; (2) as revoluções industriais e as guerras mundiais impulsionaram a interconexão global; (3) as novas tecnologias como a internet aceleraram o fluxo de informações e bens entre países.
O neoliberalismo e a geopolítica no mediterrâneo (1)GRAZIA TANTA
1) O documento discute a história do neoliberalismo e sua aplicação na bacia do Mediterrâneo. 2) Inicialmente, descreve como a riqueza européia se originou através do saque de recursos em outras partes do mundo. 3) Em seguida, discute como o neoliberalismo surgiu como uma reação ao keynesianismo e promove princípios como a desregulamentação e a flexibilização do mercado de trabalho.
O documento discute a globalização, desde suas origens na Guerra Fria e no mundo bipolar até sua consolidação como nova ordem mundial após o fim da URSS. Apresenta os principais aspectos da globalização como a integração de mercados globais explorados por grandes corporações e a homogeneização cultural promovida pelos meios de comunicação.
O documento resume as principais transformações globais ocorridas entre 1985 e início dos anos 2000, como o fim da ditadura militar no Brasil e a redemocratização, a adoção de políticas neoliberais e a globalização da economia, a queda da União Soviética, as guerras no Oriente Médio, e as crises econômicas e ambientais enfrentadas pelo mundo.
O texto questiona se a cabine de um avião e sua complexidade poderiam ter surgido por acaso ou coincidência, ao invés de terem sido projetados por engenheiros e cientistas. Ele também questiona se a complexidade da vida poderia ser resultado apenas de coincidências biológicas, ao invés de criação.
O documento é uma mensagem da Natureza agradecendo e pedindo respeito. A Natureza diz que dá vida e beleza, mas as pessoas não respeitam a Natureza e devolvem apenas morte. Pede que as pessoas cuidem da Natureza por ela, por si mesmas e por todos.
1) O documento descreve os Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai.
2) Cada mandamento é explicado com interpretações bíblicas e como foram aperfeiçoados e aplicados por Jesus.
3) Os mandamentos regem a relação correta do homem com Deus e com o próximo e foram dados para o bem e a santificação do povo.
O documento é uma mensagem da Natureza agradecendo e pedindo respeito. A Natureza diz que dá vida e belezas, mas as pessoas não respeitam e devolvem apenas morte. Pede que as pessoas cuidem da Natureza por ela, por si mesmas e por todos.
Este documento apresenta uma declaração sobre disciplina na igreja. Ele define cinco categorias de comportamentos pecaminosos que podem requerer disciplina: 1) falhas menores, 2) pecados não comprováveis, 3) ofensas pessoais, 4) desobediência pública, 5) iniqüidade intolerável. Para cada categoria, o documento explica como a Bíblia instrui a igreja a lidar com esses comportamentos de acordo com passagens como Mateus 18.
O documento resume a história bíblica desde a criação do mundo até Jesus Cristo, mencionando eventos como a queda de Adão e Eva, o dilúvio de Noé, a torre de Babel, os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, José no Egito, a escravidão do povo de Israel no Egito, Moisés levando o povo para a terra prometida, os juízes de Israel, o reino unido de Saul e Davi, a divisão em dois reinos, os profetas, o cativeiro na Babilônia e
O documento discute dois princípios de liderança, Zapp e Sapp. Zapp energiza as pessoas através da confiança, escuta ativa e reconhecimento. Sapp desmotiva as pessoas através da falta de confiança, comunicação e apoio. O documento também fornece exemplos de como Zapp e Sapp afetam as pessoas e cinco princípios de Zapp para manter a autoestima e apoiar os liderados.
1) O documento discute a visão e metodologia de grupos familiares para alcançar a comunidade.
2) Ele descreve estratégias como ter locais de culto acessíveis e uma igreja com dois braços de pequenos grupos e cultos maiores.
3) Cinco princípios são dados para uma igreja saudável: adoração, comunhão, evangelismo, discipulado e missões.
O documento descreve como era a infância nas décadas de 1960, 1970 e 1980 em comparação com os dias atuais, destacando como as crianças tinham mais liberdade e menos regras de segurança, mas ainda assim conseguiam sobreviver e desenvolver suas personalidades.
Este documento apresenta 14 leis básicas para a interpretação correta da Bíblia. A primeira lei discutida é a Lei da Revelação, que afirma que Deus se revelou a humanidade e que precisamos começar pela verdade de que a Bíblia contém a revelação de Deus sobre Si mesmo e Sua vontade.
1) O documento discute os conceitos de evangelismo e evangelismo efetivo, argumentando que este último requer visão e prática para ter impacto;
2) É necessário desenvolver os cinco ministérios do Novo Testamento, incluindo evangelismo, para manter os membros ativos e fazer crescer as igrejas;
3) Características do evangelismo eficaz incluem convivência, grupos pequenos e impacto para alcançar pessoas específicas.
Jesus diz a Pedro que ele será um pescador de homens, chamando-o a seguir sua missão de evangelizar. Ele também compara o reino dos céus a uma rede de pesca que captura pessoas de todos os tipos.
O documento fornece instruções para treinamento de evangelismo. Ele cita Mateus 13:3 para enfatizar a importância de espalhar a palavra de Deus. O treinamento ensina como realizar o evangelismo de forma efetiva.
This document contains a bibliography listing 10 books related to evangelism, church planting, and theology. It includes titles such as "Pioneer Evangelism" by Dr. Thomas Wade Akins, "Theology of Evangelism" by C.E. Autrey, and "Houses That Changed the World" by Wolfang Simson, covering topics like training for evangelism, church planting movements, and biblical narratives.
O documento apresenta um treinamento para evangelizadores dividido em três partes: a primeira parte aborda a visão e métodos do evangelismo; a segunda parte apresenta estudos bíblicos para evangelização individual e em grupo; a terceira parte trata de estudos para integrar novos crentes.
Este documento fornece um plano de treinamento para evangelizadores dividido em três partes. A primeira parte discute a visão, prática, métodos e ministério do evangelismo. A segunda parte apresenta estudos bíblicos individuais e em grupo para evangelização. A terceira parte apresenta cinco lições para integrar novos crentes à igreja.
1) Todo crente tem o dever e privilégio de evangelizar, mas nem todo crente tem habilidade para mobilizar outros. O evangelista tem o dom de evangelizar e treinar outros.
2) As qualificações de um evangelista incluem ser convertido, ter o dom do evangelismo, viver uma vida pura e amar a Deus e as almas perdidas.
3) O poder para o evangelismo vem do Espírito Santo, não de títulos ou posições. O Espírito Santo age em favor dos crentes e descrentes para
1) O documento discute métodos eficazes de evangelismo, incluindo evangelismo casa a casa e como fazer contato, amizade e servir como uma ponte para a comunidade.
2) É fornecido um guia "FÁCIL" para iniciar conversas sobre felicidade, amizade, conhecimento e fé.
3) O plano de salvação é explicado como Deus enviar Jesus para salvar a humanidade, o sacrifício de Cristo na cruz, e a necessidade de fé, confissão e arrependimento.
1. 1
A GLOBALIZAÇÃO
Economia, injustiça, violência e miséria
Valério Guilherme Schaper
Faculdades EST
Texto didático – Ética
I – Introdução
1. A globalização é um fenômeno muito amplo. A reflexão que se faz aqui visa
apresentar considerações mínimas que ajudem a formar uma ótica que permita
considerar, analisar e discernir os demais temas que serão abordados. Obviamente,
a questão da globalização exige um posicionamento ético específico tanto em
termos pessoal, social e eclesial. Não se pode esquecer, porém, que ela tem grande
influência sobre os demais temas que trataremos.
II - O nascimento da globalização
2. Não é tão simples determinar o momento que surge a globalização. Tudo
depende de como definimos o termo globalização. Se definirmos a globalização
como um processo de crescimento e intensificação de interações em todos os
níveis da sociedade, então teremos de buscar a data de nascimento da globalização
nos séculos XV-XVI.
3. Com as grandes navegações teve início um intercâmbio entre o “Velho Mundo”
e o “Novo Mundo”, recém descoberto. No ano de 1521, Fernão de Magalhães faz,
pela primeira vez, uma viagem completa em volta do globo, comprovando
empiricamente que a terra era arredondada.
4. O renascimento do comércio ocorrido na Europa na Idade Média passa a
assumir proporções cada vez maiores. As circunavegações foram, simbólica e
efetivamente, os primeiros eventos globais. A partir disso tem início a expansão
marítima da economia e da cultura européia e verifica-se uma verdadeira revolução
comercial. Contudo, é neste período que se determina em termos geopolíticos os
papéis das diversas economias. As inúmeras colônias dos países europeus
2. 2
fornecerão matérias primas e consumirão produtos elaborados na nascente
indústria do “Velho Mundo”. A economia das colônias dependia da das metrópoles
européias. As colônias estão inseridas na nascente economia mundial pela vida da
dependência. Este período é o mais longo, pois vai de meados do século XV até
meados do século XIX (1450-1850). Os últimos séculos deste período
testemunharão o que se convencionou chamar de “Revolução Industrial” (século
XVIII), pois alterou de forma substancial a maneira de se produzir bens e gerar
riqueza.
5. Na fase seguinte, de menor duração (1850-1950), acentua-se o processo de
colonização por outros meios. A nascente indústria vai consolidando-se e os
mecanismos de dependência das economias periferias (entrementes, ex-colônias,
pois conquistam a independência política) vão sendo transformados e
aprofundados. Neste período ocorrem as duas grandes guerras mundiais (1914-
18/1939-1945), que, ao final, provocarão enormes transformações em todos os
níveis. A geopolítica mundial será profundamente alterada e o fim da 2ª Guerra
assistirá a ascensão do grande império norte-americano, os EUA. Após a 2ª Guerra
a economia mundial entrará em uma espiral de prosperidade de grande duração
(1945-1970). Tudo havia sido feito para que o novo sistema funcionasse. No
apagar das luzes da 2ª Guerra, em 1944, a Conferência Internacional de Bretton
Woods colocou as bases econômicas da nova fase, criando um sistema monetário
mundial que tomava por lastro, base, o dólar (e não mais o ouro, como tinha sido
até então). A Conferência criou também o Fundo Monetário Internacional (FMI) e
o Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD. Hoje o
nome é Banco Mundial). As moedas dos diversos países deveriam manter uma
relação fixa com o dólar americano.
6. O FMI tinha a incumbência de dar apoio e assistência aos países que não
conseguissem sustentar esta relação da moeda local com o dólar. Tanto o FMI
como o BIRD trabalha para fazer com que o novo sistema funcionasse. Até dois
anos atrás ainda falávamos e discutíamos as receitas de ajuste cambial propostas
pelo FMI. O fato é que o longo ciclo de crescimento do capitalismo começa a
3. 3
apresentar problemas a partir dos anos 70. Na América Latina, os ajustes
econômicos para inserir as economias locais no capitalismo mundial significaram o
banimento da democracia. O autoritarismo dos regimes militares foi a contraparte
dos ajustes econômicos. No Brasil, estes ajustes produziram o famoso período do
“milagre econômico”: estradas, hidrelétricas, comunicações e indústrias. O país foi
aberto para o capital estrangeiro, pois se entendia, dentro da cartilha do ajuste, que
isto promoveria o progresso.
7. Contudo, depois da década de 70, o fluxo de capital entre países aumentou
vertiginosamente e as políticas econômicas com finalidades domésticas (ajuste das
economias locais) fizeram com que o valor das moedas começasse a flutuar,
gerando instabilidade nas relações financeiras entre os países. Estas mudanças
romperam o equilíbrio que permitiu o longo período de prosperidade
experimentado até então.
8. As crises nas economias dos países foram acontecendo sem que as diversas
receitas do FMI conseguissem gerar superação da pobreza, do atraso e dos
problemas que foram se tornando crônicos (analfabetismo, doenças, instabilidade
política, etc.). Ao final destas inúmeras tentativas de arrumar as economias
periféricas, o saldo foi o endividamento desses países com o sistema financeiro
internacional. As dívidas geraram juros astronômicos, cujo pagamento somente
tornava mais complexa a dificuldade dos países que empobreciam cada vez mais.
9. Nos anos 60, uma teoria, desenvolvida na Comissão Econômica das Nações
Unidas para a América Latina (CEPAL) nos anos50, tornou-se a matriz explicativa
da situação crônica do atraso das economias periféricas. Era a "teoria da
dependência" que explicava o atraso dos países periféricos pela forma de inserção
subordinada dos países periféricos na economia mundial. Eles exportavam matéria
prima que, processada pelos países que detinham a tecnologia industrial, retornava
como produtos com um enorme valor agregado, criando uma assimetria nas
relações. Todos os mecanismos da economia funcionam de maneira a manter os
países periféricos subdesenvolvidos. O FMI estava a serviço desta lógica e sua
participação era parte do problema e não da solução. Evidentemente, os esforços
4. 4
das economias periféricas na direção da industrialização eram sempre minados e
cooptados pelos mecanismos do sistema capitalista mundial.
10. Os sucessivos problemas dos países periféricos indicavam uma nova realidade
do mercado capitalista: a volatilidade dos fluxos de capital (o dinheiro circulava
pelas bolsas de valor do mundo com uma velocidade espantosa). O primeiro grave
sinal disso foi a crise financeira do México em 1982. Diante de aparentes
dificuldades na economia mexicana, especuladores retiraram, em ritmo alucinante,
seus investimentos, inviabilizando a economia do país.
11. Certos de que o problema era a incapacidade dos países subdesenvolvidos para
lidar com esta velocidade de fluxo do dinheiro e as novas demandas de uma
economia cada vez mais conectada, o FMI foi incumbido de estabelecer um
receituário para que estes países se integrassem na economia mundial e se
beneficiassem dela. O receituário, que em 1989 foi definido como "Consenso de
Washington", previa as seguintes terapias econômicas: corte de gastos públicos,
desvalorização das moedas locais, diminuição das tarifas públicas, equilíbrio
macroeconômico, liberalização da economia abrindo-a ao capital estrangeiro e
privatização das empresas públicas (estatais).
12. Então, após 1989, a globalização passou a ser palavra de ordem. Para uns a
palavra indicava a nova face sorridente e promissora do capitalismo. Para outros,
era a concretização da face mais terrível da economia capitalista, presente agora
em todos os recantos do globo.
Períodos da Globalização
Data Período Caracterização
1450-1850 Primeira fase Expansionismo mercantilista
1850-1950 Segunda fase Industrial-imperialista-colonialista
Imperial-Desenvolvimentista-
1950-1988 Terceira fase
financeira
Pós 1989 Globalização Recente Cibernética-tecnológica-associativa
5. 5
III – Características da globalização
13. Para que fique claro em que a globalização altera as antigas formas de
interação social e de intercâmbio de bens, convém apresentar algumas
características marcantes. De saída, é importante ter em mente que a globalização é
um fenômeno multidimensional. Portanto, ainda que importante, não se restringe
aos aspectos econômicos, mas inclui aspectos culturais, tecnológicos, políticos e
culturais.
• A nova economia e o mercado total. A mudança na geopolítica mundial
com o fim dos estados-nação potencializou a transnacionalização dos
capitais e intensificou a mobilidade das plantas industriais. Dinheiro volátil e
indústria móvel geraram um novo patamar de produção. Grandes grupos
econômicos fundiram-se por todo o globo, procurando potencializar sua
capacidade produtiva. Os produtos perderam a característica do "made in"
(feito em). Os componentes são feitos em vários lugares diferentes do
planeta e uma das plantas industriais incumbe-se de montar o produto final.
As empresas correm atrás de mão-de-obra (formação, custo) e condições
(infra-estrutura, impostos, incentivos, etc.) adequadas. Isto torna também as
economias ainda mais interdependentes. Esta tendência levou a um processo
de concentração crescente dos grupos industriais e dos mercados. Cada vez
mais há conglomerados industriais gigantescos que controlam segmentos
inteiros do mercado (alimentos, vestimenta, etc.). Acompanhando estas
tendências, as diversas economias foram criando mercados comuns (Nafta,
Mercado Comum Europeu, Mercosul, etc.). Esta nova geopolítica redesenha
as fronteiras perdidas dos estados-nação, procurando criar novos vínculos e
fidelidades a serviço do consumo e da criação de uma reserva de mão-de-
obra cada vez menos necessária. Vale acentuar também que esta nova
economia do mercado global tem como outro elemento determinante a
educação. É a competência dos atores econômicos para gerar idéias novas e
descobrir formas inusitadas de explorar todo o potencial desta nova
realidade é que faz a diferença.
6. 6
• A informática e as novas tecnologias de comunicação. O primeiro "chip"
de computador é de 1969. O uso crescente da informática na produção
industrial vem produzindo um efeito duplo e contraditório: ao mesmo tempo
em que aumenta absurdamente a produtividade, elimina mão-de-obra
(robotização dos processos produtivos). Estas inovações da informática
avançam num ritmo vertiginoso e transformam exponencialmente a cultura
produtiva. Somem-se a este fato as tecnologias de comunicação derivadas
destes avanços na área da informática. A grande novidade é a "internet" que
toma forma nos anos 80 e é hoje um dado penetrante na vida de um número
crescente de pessoas. A presença galopante da rede mundial de
computadores na vida das pessoas tem transformado hábitos de vida, de
consumo, de leitura, de formação de opinião, etc. A "rede" produziu um
efeito infraestrutural (aceleração da produção), mas teve inúmeros efeitos
superestruturais (comunicação, hábitos de consumo, etc.). As inúmeras
possibilidades de comunicação geradas pela "internet" tem tido efeito
crescentes sobre a vida das pessoas de uma forma que ainda não se consegue
avaliar adequadamente. O volume de informação gerado chega às raias do
absurdo. Como a produção da informação na "rede" é policêntrica, cresce a
insegurança quanto ao nível de confiabilidade das informações oferecidas. A
confiabilidade transfere-se, aos poucos, do nível objetivo e verificável das
informações para o nível afetivo, subjetivo das informações (crescem os
sites pessoais, os blogs, os fotoblogs, etc.). O impacto destas tecnologias de
comunicação sobre a velocidade de circulação do dinheiro tornou esta
situação ainda mais delicada. O dinheiro pode ir de um país a outro (um
mercado a outro) em uma fração de segundos. Ainda poderíamos refletir
aqui longamente sobre os impactos econômicos, culturais e políticos da
biotecnologia.
• A democracia e o neoliberalismo. O fim das referências alternativas em
termos de organização social e política colocou o mundo diante de uma
perspectiva única. Os países desenvolvimentos, desde o período colonial,
7. 7
exportam junto com os bens produzidos sua concepção de vida social e
política. Sempre se falou criticamente de um processo de colonização e
padronização das experiências sociais e políticas. Na atual fase da
globalização há uma fala a favor da democracia que implica, ao mesmo
tempo, a adesão às práticas neoliberais em questões de macroeconomia. Esta
vinculação parece orgânica, natural e inescapável. Na cruzada pela
implantação conseqüente da democracia de sabor neoliberal emerge a luta
contra a corrupção. No entanto, a esfera da política propriamente dita é cada
vez mais reduzida ao espaço da disputa através da mídia, reduzindo tudo a
imagens. No fundo, a política é esvaziada como a esfera de arbitragem de
interesses conflitantes e submetida ao critério do espetáculo, em que a
correção de conduta define as qualidades morais define a índole dos
personagens (se é do bem ou do mal). Subjacente a este fenômeno está a
convicção de que a mera implementação dos princípios neoliberais
promoverá automaticamente a democracia e assegurará a quantidade
necessária de política que as sociedades precisam.
• As transformações culturais. O impacto destas mudanças todas sobre as
relações sociais promove transformações culturais significativas. A
sociedade globalizada torna-se crescentemente individualista e as novas
formas de interação têm provocado transformações significativas na
dimensão afetiva das pessoas. A forma como as pessoas constroem a sua
identidade está sendo profundamente afetada. Antigas referências (família,
escola, religião, estado, etc.) não cumprem a mesma função que tinham no
passado. A religião, por exemplo, vem sendo submetida a um duplo
processo. Por um lado assiste-se a uma desinstitucionalização da religião. As
pessoas consomem cada vez mais religião, mas trata-se de uma religião
(espiritualidade) sob medida para preencher aspectos da composição das
novas identidades pessoais. Por outro lado, há um movimento contrário.
Algumas religiões (em alguns casos, matrizes étnicas e culturais também)
vêm servindo como elemento de cristalização das identidades ameaçadas
8. 8
pelos processos da globalização, desencadeando reações altamente violentas
(guerras, ataques terroristas, etc.).
IV – Pautas teológicas para uma abordagem da globalização
14. Inúmeros elementos teológicos podem ser arrolados aqui como princípios
éticos que devem nortear a ação na sociedade globalizada. Alguns merecem ser
destacados aqui.
• Como globalização intensificou sobremaneira as trocas mercantis, elevando
o consumo ao posto de ação determinante das subjetividades e convertendo
o mercado em realidade total que preenche a totalidade da vida e
identificando-o com a própria realidade, é preciso recuperar noção teológica
de graça, de gratuidade, de dom e de dádiva (nas formas mais diversas da
solidariedade e do afeto) como padrões alternativos de organização da vida e
compreensão da realidade.
• Como a globalização intensifica enormemente a forma imprudente e
violenta com que continuamos a lidar com os recursos naturais do planeta é
fundamental recuperar a noção de criação como categoria ética fundamental.
• Como a globalização altera e potencializa as formas de comunicação entre
as pessoas, gerando distorções de toda a ordem, é fundamental enfatizar a
noção cristã de comunhão como uma categoria geradora de relações de
comunicação mais integrais.
• Como a globalização atrela a democracia à implementação dos princípios
neoliberais, importa recuperar a noção de justiça como categoria ética capaz
de resguardar os interesses das pessoas excluídas e injustiçadas. A
compreensão de poder como serviço é de grande ajuda para recompor a
dimensão política em seu verdadeiro significado.
• Como a globalização distorce as relações afetivas e embaralha as referências
fundamentais para construção das identidades individuais, é fundamental
recuperar a noção do amor como princípio enucleador da constituição da
pessoa na perspectiva da fé.
9. 9
V - Conclusão
15. A globalização é, segundo a maioria, um processo inevitável. É determinante
que, do ponto de vista da ética, encontremos trincheiras para enfrentar o avanço
destes processos, procurando inocular nas dinâmicas sociais comportamentos
alternativos capazes de assegurar alguma simetria nos processos econômicos,
favorecer a constituição sadia dos indivíduos e promover integridade nas relações
afetivas.
LITERATURA
KRÜGER, René (Ed.). Para que puedan resistir. Las Iglesias luteranas
latinoamericanas frente a la globalización neoliberal y la deuda externa. Buenos
Aires: ISEDET/FLM, 2004. p. 91-106, 141-164.
SCHWARTZMAN, Simon. Pobreza, exclusão social e modernidade. Uma
introdução ao mundo contemporâneo. São Paulo: Augurium, 2004. p. 111-60.
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