O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, afirmando que a Bíblia não contém erros em seu conteúdo essencial, apesar de possíveis falhas em traduções. A inerrância decorre da inspiração divina dos autores bíblicos e é fundamentada pelo cumprimento de profecias e pelo testemunho de Jesus, que considerou todas as palavras da Escritura como verdadeiras.
O documento discute o processo de "nascer de novo" segundo as escrituras. Explica que envolve os elementos de água, sangue e espírito, representando batismo, expiação e recebimento do Espírito Santo. Também discute como o ritual de purificação do leproso na lei de Moisés continha esses mesmos elementos, representando a Trindade.
Este documento apresenta um curso de teologia sobre a doutrina cristã de Deus. O curso é dividido em seções que discutem a definição, natureza, atributos e soberania de Deus, bem como Sua relação com o mal e nomes na Bíblia. O documento enfatiza que a doutrina cristã vem da Bíblia e é imutável, destinada a fornecer entendimento e tranquilidade aos crentes.
Este documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ele explica que a Bíblia foi escrita por homens santos de Deus que foram inspirados pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única regra infalível de fé e prática para os cristãos. O documento também discute o significado da inspiração plenária e verbal, e que a Bíblia é proveitosa para ensinar, corrigir e instruir em justiça.
Este documento discute diferentes perspectivas sobre a natureza essencial do homem, incluindo o pensamento tricotômico que defende que o homem é composto por corpo, alma e espírito. O documento avalia argumentos a favor da tricotomia e razões para rejeitá-la, concluindo que a unidade do homem é melhor compreendida quando visto como corpo e alma/espírito, não como três partes separadas.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Em três frases:
1. Jesus Cristo instituiu a Ceia do Senhor na noite em que foi traído, pouco antes de seus sofrimentos, para armar e animar o espírito de seus discípulos naquele momento difícil e no futuro.
2. Ao tomar, abençoar, partir e distribuir o pão e o cálice, Cristo mostrou que a Ceia do Senhor é um banquete espiritual para suprir as graças dos crentes, não para empanturrar
O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, definindo-a como a qualidade das Escrituras de não conterem erros por serem a Palavra inspirada de Deus. Aponta que este foi um grande debate teológico no século XX, com oposição de filósofos seculares e teologia liberal. Também mostra como o Antigo e Novo Testamentos, assim como grandes teólogos, atestam a completa inerrância das Sagradas Escrituras.
O documento discute as diferenças entre provação, tentação e consequências. A provação vem de Deus para nos fortalecer, a tentação vem do diabo para nos destruir, e as consequências vêm de nossas próprias escolhas.
Teologia sistemática é o estudo das principais doutrinas da Bíblia de forma organizada e sistemática. O documento discute dez principais doutrinas incluindo a doutrina de Deus, Cristo, Espírito Santo, homem, pecado e salvação. Também enfatiza a importância de estudar teologia sistemática para que os cristãos possam crescer na fé e responder às idéias erradas.
O documento discute o processo de "nascer de novo" segundo as escrituras. Explica que envolve os elementos de água, sangue e espírito, representando batismo, expiação e recebimento do Espírito Santo. Também discute como o ritual de purificação do leproso na lei de Moisés continha esses mesmos elementos, representando a Trindade.
Este documento apresenta um curso de teologia sobre a doutrina cristã de Deus. O curso é dividido em seções que discutem a definição, natureza, atributos e soberania de Deus, bem como Sua relação com o mal e nomes na Bíblia. O documento enfatiza que a doutrina cristã vem da Bíblia e é imutável, destinada a fornecer entendimento e tranquilidade aos crentes.
Este documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ele explica que a Bíblia foi escrita por homens santos de Deus que foram inspirados pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única regra infalível de fé e prática para os cristãos. O documento também discute o significado da inspiração plenária e verbal, e que a Bíblia é proveitosa para ensinar, corrigir e instruir em justiça.
Este documento discute diferentes perspectivas sobre a natureza essencial do homem, incluindo o pensamento tricotômico que defende que o homem é composto por corpo, alma e espírito. O documento avalia argumentos a favor da tricotomia e razões para rejeitá-la, concluindo que a unidade do homem é melhor compreendida quando visto como corpo e alma/espírito, não como três partes separadas.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Em três frases:
1. Jesus Cristo instituiu a Ceia do Senhor na noite em que foi traído, pouco antes de seus sofrimentos, para armar e animar o espírito de seus discípulos naquele momento difícil e no futuro.
2. Ao tomar, abençoar, partir e distribuir o pão e o cálice, Cristo mostrou que a Ceia do Senhor é um banquete espiritual para suprir as graças dos crentes, não para empanturrar
O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, definindo-a como a qualidade das Escrituras de não conterem erros por serem a Palavra inspirada de Deus. Aponta que este foi um grande debate teológico no século XX, com oposição de filósofos seculares e teologia liberal. Também mostra como o Antigo e Novo Testamentos, assim como grandes teólogos, atestam a completa inerrância das Sagradas Escrituras.
O documento discute as diferenças entre provação, tentação e consequências. A provação vem de Deus para nos fortalecer, a tentação vem do diabo para nos destruir, e as consequências vêm de nossas próprias escolhas.
Teologia sistemática é o estudo das principais doutrinas da Bíblia de forma organizada e sistemática. O documento discute dez principais doutrinas incluindo a doutrina de Deus, Cristo, Espírito Santo, homem, pecado e salvação. Também enfatiza a importância de estudar teologia sistemática para que os cristãos possam crescer na fé e responder às idéias erradas.
O documento discute a importância da hermenêutica para a pregação, destacando o declínio da pregação nas igrejas e a necessidade de se voltar à pregação expositiva, que tem como características ser bíblica, cristocêntrica e fundamentada na exatidão exegética.
Este documento fornece uma introdução à teologia, definindo o termo, explicando suas origens e áreas de estudo. A teologia é o estudo sistematizado de Deus com base na Bíblia, dividido em exegética, histórica, sistemática e prática. O objetivo do estudo da teologia é conhecer a palavra de Deus e crescer na graça.
O documento discute a Bíblia como a Palavra de Deus, enfatizando sua autoridade e completude. Aborda também a clareza da revelação escrita, princípios para interpretação correta da Bíblia e pesquisas sobre o conhecimento bíblico da população.
Este documento discute a doutrina teológica de Deus, incluindo Sua existência, natureza e Trindade. Resume os principais pontos da lição, como as evidências racionais para a existência de Deus, Sua personalidade e atributos, e as bases bíblicas para a doutrina da Trindade.
Este documento discute os dons espirituais e ministeriais de servir a Deus e aos homens com poder extraordinário. Ele explica três dons em particular: a palavra da sabedoria, a palavra da ciência e o discernimento dos espíritos. O documento descreve o que cada dom é, como funciona e exemplos bíblicos, enfatizando que esses dons são essenciais para a igreja cumprir sua missão.
O documento discute características dos últimos tempos, como a apostasia da fé e a proliferação da rebeldia contra Deus. A apostasia é definida como o abandono premeditado da fé cristã. A hipocrisia e a insensibilidade espiritual são comportamentos sociais que antecedem a volta de Cristo.
O documento resume o estudo sobre as sete igrejas da Ásia mencionadas no livro de Apocalipse. A primeira igreja analisada é a de Éfeso. Ela era zelosa e perseverante, mas deixou de amar a Deus. Recebeu o convite ao arrependimento para voltar a praticar as primeiras obras movidas pelo amor. A mensagem serve de alerta para que as igrejas de todos os tempos não cometam os mesmos erros.
O documento discute as noções básicas para interpretação da Bíblia, apresentando sete regras fundamentais: 1) tomar as palavras em seu sentido usual e comum, 2) considerar o sentido indicado pelo contexto, 3) consultar passagens paralelas, 4) levar em conta o objetivo do livro ou passagem. A Bíblia deve ser interpretada com espírito respeitoso, dócil e paciente no estudo de suas riquezas.
El documento resume las principales formas en que se utiliza la palabra "espíritu" en el Antiguo Testamento. Se usa para referirse al aliento, el viento, la mente, la disposición y el Espíritu de Dios. También habla de la revelación progresiva del Espíritu Santo a lo largo de la Biblia, actuando detrás de escenas en el Antiguo Testamento y siendo un don para algunos líderes en momentos específicos.
Este documento resume uma lição sobre os dons de revelação do Espírito Santo mencionados em 1 Coríntios 12: palavra da sabedoria, palavra do conhecimento e discernimento de espíritos. O documento define cada dom, dá exemplos bíblicos e explica suas funções de fornecer orientação, preservar a igreja de enganos e discernir entre manifestações espirituais.
O artigo discute como os conflitos familiares, principalmente entre pais e filhos, podem ser resolvidos com a ajuda da Escola Dominical. A autora aborda a questão da autoridade dos pais sobre os filhos e a falta de compreensão dos pais em relação aos diferentes estágios de desenvolvimento dos filhos. Ela conclui que o ensinador cristão deve ir além de apenas professorar, devendo também instruir os alunos e buscar soluções para seus problemas.
1) O documento discute a necessidade da salvação humana devido ao pecado e à influência de Satanás.
2) Apresenta várias definições de pecado como a falta de conformidade com a lei de Deus ou algo contrário ao caráter de Deus.
3) Discorre sobre termos usados para o pecado e como ele afeta tanto não-cristãos quanto cristãos, necessitando da salvação para ser livre de sua condenação, poder e presença definitiva.
I) A Bíblia é infalível porque tudo o que diz se cumpre, tudo o que promete se realiza, e tudo o que prevê acontece.
II) A infalibilidade da Bíblia é garantida pelo fato de Deus ter inspirado as Sagradas Escrituras.
III) A Bíblia fornece seu próprio testemunho de infalibilidade através de figuras como Moisés, Samuel, Mateus e Jesus Cristo.
O documento discute os conceitos fundamentais da hermenêutica bíblica, incluindo: (1) a definição de hermenêutica como a ciência da interpretação de textos; (2) os propósitos da hermenêutica de estabelecer regras para interpretar a Bíblia corretamente; e (3) as divisões da hermenêutica em geral e especial e sua relação com a exegese bíblica.
As quatro leis espirituais evangelismoBruno Vieira
O documento discute as leis espirituais que governam nosso relacionamento com Deus. A primeira lei é que Deus nos ama e tem um plano perfeito para nossas vidas. A segunda lei é que somos pecadores e estamos separados de Deus. A terceira lei é que Jesus Cristo é a única solução de Deus para reconciliar os pecadores a Deus.
O documento discute o tema da escatologia em quatro aulas: (1) Escatologia nos Evangelhos e Apocalipse; (2) Profecias de Daniel; (3) Sinais da volta de Cristo, Grande Tribulação e Pós-Tribulação; (4) Perguntas e respostas. A terceira aula explica os sinais da volta de Cristo, como a figueira brotando em 1948, a reunificação de Jerusalém em 1967, e a Grande Tribulação descrita em Daniel.
O documento discute o chamado e ministério de obreiros cristãos. Em três frases:
1) Analisa as palavras gregas usadas para "ministro" e como todas implicam serviço e subordinação, não superioridade.
2) Explica que na Nova Aliança todos os crentes são chamados a servir, não apenas uma classe separada como os sacerdotes.
3) Mostra como o chamamento ocorre através da consagração do indivíduo e do incentivo de outros obreiros, mas Deus é quem escolhe cada um
O documento lista as disciplinas do primeiro ano do curso de Teologia Quadrangular, incluindo Metodologia do Trabalho Acadêmico, Bibliologia, Introdução à Teologia, Vida de Cristo e Espiritualidade, entre outras sobre pastoral urbana, evangelização e liderança.
O documento apresenta um resumo do evangelho de Lucas e de suas principais características. Lucas é apresentado como o autor discreto e colaborador de Paulo, tendo escrito seu evangelho possivelmente entre 62-64 d.C. para Teófilo. Seu objetivo era fornecer uma descrição confiável da vida e obra de Jesus. O evangelho se destaca por dar ênfase ao Espírito Santo, à oração, aos marginalizados e por apresentar a alegria da salvação.
O documento discute a autoridade da Bíblia como a Palavra de Deus. Afirma que a Bíblia é inspirada por Deus e infalível em tudo o que diz, baseado no testemunho de Jesus, dos apóstolos e do Espírito Santo. Argumenta que a Bíblia não contém erros e que negar sua inspiração ou inerrância é desprezar a autoridade divina.
O documento discute a doutrina da Palavra de Deus. Apresenta três significados de "Palavra de Deus": (1) Jesus Cristo, (2) comunicações verbais de Deus e (3) a Bíblia escrita. Explora o desenvolvimento do cânon bíblico e as quatro características essenciais das Escrituras: autoridade, clareza, necessidade e suficiência. Argumenta que todas as palavras da Bíblia são verdadeiras, pois Deus não pode mentir.
O documento discute a importância da hermenêutica para a pregação, destacando o declínio da pregação nas igrejas e a necessidade de se voltar à pregação expositiva, que tem como características ser bíblica, cristocêntrica e fundamentada na exatidão exegética.
Este documento fornece uma introdução à teologia, definindo o termo, explicando suas origens e áreas de estudo. A teologia é o estudo sistematizado de Deus com base na Bíblia, dividido em exegética, histórica, sistemática e prática. O objetivo do estudo da teologia é conhecer a palavra de Deus e crescer na graça.
O documento discute a Bíblia como a Palavra de Deus, enfatizando sua autoridade e completude. Aborda também a clareza da revelação escrita, princípios para interpretação correta da Bíblia e pesquisas sobre o conhecimento bíblico da população.
Este documento discute a doutrina teológica de Deus, incluindo Sua existência, natureza e Trindade. Resume os principais pontos da lição, como as evidências racionais para a existência de Deus, Sua personalidade e atributos, e as bases bíblicas para a doutrina da Trindade.
Este documento discute os dons espirituais e ministeriais de servir a Deus e aos homens com poder extraordinário. Ele explica três dons em particular: a palavra da sabedoria, a palavra da ciência e o discernimento dos espíritos. O documento descreve o que cada dom é, como funciona e exemplos bíblicos, enfatizando que esses dons são essenciais para a igreja cumprir sua missão.
O documento discute características dos últimos tempos, como a apostasia da fé e a proliferação da rebeldia contra Deus. A apostasia é definida como o abandono premeditado da fé cristã. A hipocrisia e a insensibilidade espiritual são comportamentos sociais que antecedem a volta de Cristo.
O documento resume o estudo sobre as sete igrejas da Ásia mencionadas no livro de Apocalipse. A primeira igreja analisada é a de Éfeso. Ela era zelosa e perseverante, mas deixou de amar a Deus. Recebeu o convite ao arrependimento para voltar a praticar as primeiras obras movidas pelo amor. A mensagem serve de alerta para que as igrejas de todos os tempos não cometam os mesmos erros.
O documento discute as noções básicas para interpretação da Bíblia, apresentando sete regras fundamentais: 1) tomar as palavras em seu sentido usual e comum, 2) considerar o sentido indicado pelo contexto, 3) consultar passagens paralelas, 4) levar em conta o objetivo do livro ou passagem. A Bíblia deve ser interpretada com espírito respeitoso, dócil e paciente no estudo de suas riquezas.
El documento resume las principales formas en que se utiliza la palabra "espíritu" en el Antiguo Testamento. Se usa para referirse al aliento, el viento, la mente, la disposición y el Espíritu de Dios. También habla de la revelación progresiva del Espíritu Santo a lo largo de la Biblia, actuando detrás de escenas en el Antiguo Testamento y siendo un don para algunos líderes en momentos específicos.
Este documento resume uma lição sobre os dons de revelação do Espírito Santo mencionados em 1 Coríntios 12: palavra da sabedoria, palavra do conhecimento e discernimento de espíritos. O documento define cada dom, dá exemplos bíblicos e explica suas funções de fornecer orientação, preservar a igreja de enganos e discernir entre manifestações espirituais.
O artigo discute como os conflitos familiares, principalmente entre pais e filhos, podem ser resolvidos com a ajuda da Escola Dominical. A autora aborda a questão da autoridade dos pais sobre os filhos e a falta de compreensão dos pais em relação aos diferentes estágios de desenvolvimento dos filhos. Ela conclui que o ensinador cristão deve ir além de apenas professorar, devendo também instruir os alunos e buscar soluções para seus problemas.
1) O documento discute a necessidade da salvação humana devido ao pecado e à influência de Satanás.
2) Apresenta várias definições de pecado como a falta de conformidade com a lei de Deus ou algo contrário ao caráter de Deus.
3) Discorre sobre termos usados para o pecado e como ele afeta tanto não-cristãos quanto cristãos, necessitando da salvação para ser livre de sua condenação, poder e presença definitiva.
I) A Bíblia é infalível porque tudo o que diz se cumpre, tudo o que promete se realiza, e tudo o que prevê acontece.
II) A infalibilidade da Bíblia é garantida pelo fato de Deus ter inspirado as Sagradas Escrituras.
III) A Bíblia fornece seu próprio testemunho de infalibilidade através de figuras como Moisés, Samuel, Mateus e Jesus Cristo.
O documento discute os conceitos fundamentais da hermenêutica bíblica, incluindo: (1) a definição de hermenêutica como a ciência da interpretação de textos; (2) os propósitos da hermenêutica de estabelecer regras para interpretar a Bíblia corretamente; e (3) as divisões da hermenêutica em geral e especial e sua relação com a exegese bíblica.
As quatro leis espirituais evangelismoBruno Vieira
O documento discute as leis espirituais que governam nosso relacionamento com Deus. A primeira lei é que Deus nos ama e tem um plano perfeito para nossas vidas. A segunda lei é que somos pecadores e estamos separados de Deus. A terceira lei é que Jesus Cristo é a única solução de Deus para reconciliar os pecadores a Deus.
O documento discute o tema da escatologia em quatro aulas: (1) Escatologia nos Evangelhos e Apocalipse; (2) Profecias de Daniel; (3) Sinais da volta de Cristo, Grande Tribulação e Pós-Tribulação; (4) Perguntas e respostas. A terceira aula explica os sinais da volta de Cristo, como a figueira brotando em 1948, a reunificação de Jerusalém em 1967, e a Grande Tribulação descrita em Daniel.
O documento discute o chamado e ministério de obreiros cristãos. Em três frases:
1) Analisa as palavras gregas usadas para "ministro" e como todas implicam serviço e subordinação, não superioridade.
2) Explica que na Nova Aliança todos os crentes são chamados a servir, não apenas uma classe separada como os sacerdotes.
3) Mostra como o chamamento ocorre através da consagração do indivíduo e do incentivo de outros obreiros, mas Deus é quem escolhe cada um
O documento lista as disciplinas do primeiro ano do curso de Teologia Quadrangular, incluindo Metodologia do Trabalho Acadêmico, Bibliologia, Introdução à Teologia, Vida de Cristo e Espiritualidade, entre outras sobre pastoral urbana, evangelização e liderança.
O documento apresenta um resumo do evangelho de Lucas e de suas principais características. Lucas é apresentado como o autor discreto e colaborador de Paulo, tendo escrito seu evangelho possivelmente entre 62-64 d.C. para Teófilo. Seu objetivo era fornecer uma descrição confiável da vida e obra de Jesus. O evangelho se destaca por dar ênfase ao Espírito Santo, à oração, aos marginalizados e por apresentar a alegria da salvação.
O documento discute a autoridade da Bíblia como a Palavra de Deus. Afirma que a Bíblia é inspirada por Deus e infalível em tudo o que diz, baseado no testemunho de Jesus, dos apóstolos e do Espírito Santo. Argumenta que a Bíblia não contém erros e que negar sua inspiração ou inerrância é desprezar a autoridade divina.
O documento discute a doutrina da Palavra de Deus. Apresenta três significados de "Palavra de Deus": (1) Jesus Cristo, (2) comunicações verbais de Deus e (3) a Bíblia escrita. Explora o desenvolvimento do cânon bíblico e as quatro características essenciais das Escrituras: autoridade, clareza, necessidade e suficiência. Argumenta que todas as palavras da Bíblia são verdadeiras, pois Deus não pode mentir.
1) O documento discute a natureza da inspiração bíblica, argumentando que envolve tanto elementos humanos quanto divinos;
2) Vários métodos são propostos para como Deus pode ter inspirado os escritores bíblicos, incluindo revelação, visão, iluminação e direção divinas;
3) A inspiração é descrita como um milagre onde Deus preparou e guiou os escritores de forma a produzir uma revelação infalível.
1. O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, ou seja, que a Bíblia não contém erros.
2. Ele explica que o Espírito Santo preservou as Escrituras originais de forma infalível ao longo dos séculos.
3. Finalmente, o documento afirma que a Bíblia contém a verdade total em assuntos espirituais, morais, históricos e científicos.
1. O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, ou seja, que a Bíblia não contém erros.
2. Ele explica que o Espírito Santo preservou as Escrituras originais de forma infalível ao longo dos séculos através de cópias fiéis.
3. Finalmente, o documento afirma que a Bíblia contém a verdade total em assuntos espirituais, morais, históricos e científicos.
Este documento resume a aula sobre a Escritura Completa, defendendo que a Bíblia é inerrante e suficiente. Apresenta os argumentos de que a Bíblia é verdadeira em tudo o que ensina, mesmo usando linguagem comum, e que as citações e números não precisam ser exatos. Defende também que a Bíblia é a única fonte de autoridade, não havendo novas revelações.
Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da BíbliaÉder Tomé
A lição discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada. Ela afirma que toda a Bíblia é inspirada por Deus e que sua inspiração é plena e verbal. Além disso, a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.
Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da BíbliaHabacuc Amaral
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que toda a Escritura foi "soprada por Deus" e é a única regra infalível de fé e conduta. A Bíblia foi revelada por Deus aos profetas e apóstolos de forma especial e milagrosa, e cada palavra foi inspirada pelo Espírito Santo.
Este documento fornece uma introdução à Bíblia, discutindo: 1) O que é a Bíblia e como mostra Deus e os seres humanos; 2) O centro da Bíblia é a aliança entre Deus e a humanidade; 3) Jesus é o ponto máximo desta aliança.
O documento discute a inspiração bíblica, definindo-a como as palavras da Bíblia terem sido "sopradas por Deus". A inspiração envolveu Deus como a causa original, os profetas e escritores como instrumentos, e a Bíblia como o produto final dotado de autoridade divina. A inspiração se aplica aos originais e não às cópias.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, definindo-a como a ação de Deus em mover os autores humanos a escreverem os livros sagrados. A Bíblia é vista como um livro divino e humano, sendo Deus o autor principal e os autores humanos instrumentos ativos na escrita, preservando suas características culturais e estilos. A inspiração incide em todas as faculdades humanas na composição do texto sagrado.
1. O documento discute princípios básicos de interpretação bíblica, como a importância de entender o contexto histórico e cultural dos textos e a revelação progressiva das Escrituras.
2. Nove princípios são apresentados, incluindo a oração, distinguir entre texto descritivo e prescritivo, e comparar passagens bíblicas.
3. A interpretação deve evitar dar ênfase a textos obscuros ou "novas revelações" e considerar sempre o contexto dos versículos.
Lição 01 ( inspiração divina e autoridade da bíblia)Antonio Filho
A lição discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ela explica que a inspiração é a influência sobrenatural do Espírito Santo sobre os escritores bíblicos, capacitando-os a transmitir a mensagem de Deus sem erro. A lição também aborda a diferença entre revelação e inspiração, e apresenta provas bíblicas da inspiração como a expressão "Assim diz o Senhor".
O documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada, afirmando que:
1) Toda a Bíblia foi inspirada por Deus e é nossa única regra infalível de fé e prática;
2) A inspiração é plena, abrangendo todos os livros bíblicos, e verbal, atingindo até as palavras;
3) Isso confere autoridade suprema à Bíblia como a Palavra de Deus.
O documento discute princípios de hermenêutica bíblica. Apresenta que a hermenêutica é a ciência e arte da interpretação da Bíblia, e que embora a Bíblia seja inspirada por Deus, também é um livro escrito por seres humanos com características literárias que precisam ser compreendidas. Também discute critérios básicos de interpretação como o aspecto primário, prático e profético, e a importância de não espiritualizar demais os textos bíblicos.
A lição aborda a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Discorre sobre a revelação e inspiração da Palavra de Deus, mostrando que toda a Bíblia é inspirada por Deus de forma plena e verbal, tornando-a a única regra de fé e prática cristã.
A lição discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: (1) A Bíblia foi escrita sob a inspiração do Espírito Santo, tornando-a a palavra de Deus; (2) Embora os autores humanos tivessem limitações, isso não anula a inspiração plenária das Escrituras; (3) O Espírito Santo não só inspirou a escrita da Bíblia, mas também ilumina os leitores para entendê-la.
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia Éder Tomé
1. O documento discute evidências internas da autenticidade da Bíblia, cobrindo tópicos como Jesus autenticando o Antigo Testamento e a inspiração divina das Escrituras.
2. A lição 6 foca nas evidências internas da autenticidade da Bíblia, mostrando a unidade do texto apesar de sua diversidade de autores e períodos.
3. A inspiração divina significa que Deus "soprou" a mensagem, usando a linguagem humana dos autores para revelar Sua vontade de forma
EBD Palavra e Vida 2T2015.Aula 4: Toda a Bíblia é verdade?Andre Nascimento
O documento discute a infalibilidade e origem divina da Bíblia. Em três pontos, afirma que a Bíblia (1) não contém erros, é a palavra absoluta de Deus, (2) suas alegações se mantêm ao longo do tempo apesar da crítica, e (3) tem origem divina por meio da inspiração do Espírito Santo nos autores humanos.
Semelhante a (1) Inerrância Bíblica Faculdade Teológica Batista Equatorial - Celso Brasil (20)
Este documento apresenta resoluções de exercícios relacionados a cubos e paralelepípedos retângulos. São calculadas medidas como diagonais, áreas totais e volumes destes sólidos geométricos a partir de expressões algébricas envolvendo as dimensões dadas nos enunciados.
Este documento contém resoluções de exercícios sobre esferas. Inclui cálculos de área e volume de esferas, expressões algébricas para área de fuso esférico e cunha, determinação de raio a partir de distância do plano ao centro e vice-versa.
(1) O documento explica o contexto do capítulo 10 de Atos, que narra a visão de Pedro de animais limpos e imundos. (2) A visão não se referia à lei dietética, mas sim a pessoas - judeus e gentios. (3) Pedro continuou obedecendo às leis dietéticas da Bíblia, e o texto não as aboliu.
This document discusses exponential and logarithmic functions and equations. It begins by defining exponential equations as equations where the variable appears as an exponent of a constant or variable base. It provides a method for solving exponential equations by reducing both sides of the equation to the same base and then equating the exponents. The document then provides 13 worked examples of solving various exponential equations. It explores properties of exponential functions like the multiplication of powers with the same base and solving systems of exponential equations. The goal is to demonstrate methods for solving different types of exponential equations.
Conselhos práticos para pregadores e oradores.
A pregação do Evangelho é a mais nobre missão dada por Deus aos seus servos. Porém, requer preparação tanto espiritual quanto intelectual.
The document discusses quadratic functions f(x) = ax^2 + bx + c. It defines quadratic functions and discusses their graphs, concavity, zeros (roots), vertex, axis of symmetry, and examples of sketching graphs of specific quadratic functions. It provides formulas for determining the vertex coordinates and zeros. Examples are worked out finding the domain, image, zeros, y-intercept, and sketching the graph for functions like f(x) = x^2 - 4x + 3.
This document discusses affine functions. It defines affine functions as functions of the form f(x) = ax + b, where a and b are real numbers. It provides examples of linear functions where b = 0, constant functions where a = 0, and the identity function where a = 1 and b = 0. It discusses the angular coefficient a and the linear coefficient b. It explains that the graph of an affine function is a straight line that can be increasing or decreasing. It also discusses finding the zero or root of an affine function and studying the sign of an affine function.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância e valor da Bíblia. Ele descreve a Bíblia como o livro mais influente da história, traduzido para mais idiomas do que qualquer outro livro e o livro mais vendido de todos os tempos. O autor também cita várias autoridades históricas que enfatizaram a importância da Bíblia, como Abraham Lincoln, Napoleão Bonaparte e Dom Pedro II.
Este documento apresenta vários testes e curiosidades bíblicas, incluindo:
1) Fatos incomuns como um rio se dividindo e um profeta sendo alimentado por 40 dias por um anjo.
2) Detalhes sobre o rio Jordão e seu papel em eventos bíblicos.
3) Advertências sobre mentiras que por vezes tiveram consequências positivas na Bíblia, mas também negativas.
(1) O documento discute a importância da oração segundo Jesus e a Bíblia. (2) Jesus ensina que a oração não deve ser hipócrita ou mecânica, mas íntima com Deus. (3) A oração é um privilégio e mandamento bíblico que deve ser praticado com fé e perseverança.
O documento discute a doutrina cristã da criação do mundo por Deus. Ele apresenta a definição bíblica da criação, Deus como o causador e soberano da criação, e o homem como o mordomo da criação. O documento também contrasta a visão bíblica da criação com a teoria da evolução e enfatiza que a Bíblia ensina que Deus é o criador de todas as coisas.
O documento discute as leis dietéticas encontradas na Bíblia, incluindo quais animais são considerados limpos ou imundos para consumo segundo a visão de Deus. É destacado que a dieta original dada por Deus no Jardim do Éden era vegetariana, mas após o Pecado e o Dilúvio, alguns animais limpos foram permitidos para consumo, desde que sem sangue. A Torá de Moisés especifica quais animais, peixes, aves e insetos são considerados limpos ou imundos.
Podemos comer todo tipo de alimento? Ou Deus estabeleceu uma lei que faz a distinção entre o que se pode e o que não se pode comer? Jesus purificou todos os animais?
Para muitos religiosos, o Espírito Santo é apenas uma "força impessoal" que emana de Deus. Porém, de acordo com as Escrituras o Espírito Santo é tanto pessoal quanto divino. Ele tem todos os atributos que revelam Sua personalidades, pois, pensa, sente e tem vontade própria.
Este documento discute as doutrinas bíblicas fundamentais sobre a Bíblia. Ele afirma que a Bíblia levou 1500 anos para ser escrita por 40 homens em Hebraico, Arameu e Grego e contém 66 livros. Também afirma que toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, repreender e corrigir, e que Jesus é o personagem central da Bíblia.
O documento discute o privilégio da oração como meio de comunicação com Deus a qualquer hora e lugar, comparando-a ao telefone. Explica que a oração é uma conversa sincera e reverente com Deus como nosso Pai Celestial, e que Deus ouve nossas orações. Também discute que devemos orar em nome de Jesus, e que o Espírito Santo nos ajuda em nossas orações.
This document contains solutions to multiple questions about calculating geometric properties of pyramids and tetrahedrons. It provides step-by-step working to determine measures like base area, lateral area, height, volume, and edge length given various known values for regular pyramids and tetrahedrons.
Há muita dúvida e confusão sobre os vocábulos "alma" e "espírito". Mas, os mesmos só podem ser entendidos corretamente à luz do contexto bíblico. A Bíblia faz uma nítida distinção entre ambos. No conceito judaico do Antigo Testamento tanto a alma como o espírito são palavras inconfundíveis que têm aplicações diferentes.
O documento explica o que é um querogrilo, que na Bíblia se refere a um animal pequeno que vive entre as rochas como o hírax. O querogrilo anda em grupos, tem pelo escuro com mancha amarela e não cava tocas no chão, vivendo nas cristas das rochas. É também chamado de arganaz ou coelho e rumina mas não tem unhas fendidas.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
(1) Inerrância Bíblica Faculdade Teológica Batista Equatorial - Celso Brasil
1. FACULDADE TEOLÓGICA BATISTA EQUATORIAL
(BELÉM – PARÁ)
PROPEDÊUTICA BÍBLICA
Título
A INERRÂNCIA BÍBLICA
Professor: Esp. Josué Lima
Aluno: Celso do Rozário Brasil
Curso: Bacharel em Teologia
(Convalidação)
Belém, 06 de abril de 2017
2. 1
A INERRÂNCIA BÍBLICA
Introdução
“Sabemos que as Escrituras Sagradas sempre dizem a verdade...” (João 10.35a – NTLH)
O que é "inerrância bíblica"? Significa que a Bíblia é totalmente isenta de erros;
quer no campo lógico ou no histórico. Ela é inerrante nos fatos que apresenta e nas doutrinas
que declara. Quando dizemos que a Bíblia não contém erros afirmamos também a sua
inspiração, autoridade e infalibilidade divinas. Jesus disse categoricamente: "A Escritura não
pode falhar" (João 10.35).
Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus; que ela não contém erros de qualquer
natureza, devido à sua plena inspiração, sob a direção do Espírito Santo. Para nós, essas
afirmações são irrefutáveis. Não podem ser colocadas em dúvida.
Porém, os ateus, céticos e racionalistas envidam todos os esforços na tentativa de
encontrar erros nos textos bíblicos. Como disse Geisler: “Os críticos afirmam que a Bíblia
está cheia de erros. Alguns até mencionam milhares de erros. Mas cristãos ortodoxos de
todas as eras afirmaram que a Bíblia é infalível no texto original.” (1999, p. 124 – Realces
acrescentados)
A Bíblia não é um livro comum, ela é um livro espiritual, inspirado por Deus, assim
sendo, não pode conter erros, em seu conteúdo. Logo, podemos afirmar com segurança que na
Bíblia não há erros, na verdade o que existe são erros de interpretação da Bíblia.
Reconhecemos que pode haver falhas nas traduções, nas interpretações ou na sua
apresentação gramatical, visto que, foi escrita em linguagem antiga, no hebraico e no
grego, além de expressões em aramaico, é possível observar-se algumas falhas em termos de
grafia ou de tradução.
De modo especial, Deus transmitiu sua vontade aos homens. Ele fez isso através da
mensagem escrita, para que ninguém pudesse alegar possíveis falhas, que poderiam ocorrer na
transmissão oral, ao longo dos séculos. E, nesse processo de transmissão escrita, de modo
inspirado, a Bíblia merece toda confiabilidade e reconhecimento de sua veracidade. Ela é
3. 2
inerrante, ou seja, não contém erros em seu conteúdo, em suas mensagens, em seus
propósitos.
Em lugar de conter erros em sua mensagem fundamental, da parte de Deus para o
homem, a Bíblia se constitui num código de fé, ética e prática, indispensáveis ao ordenamento
da vida humana, tanto em termos espirituais, pessoais, como sociais, familiares, profissionais,
de conduta, e em todos os aspectos. Diz o salmista: “Lâmpada para os meus pés é tua
palavra e luz, para o meu caminho” (Salmo 119.105).
Assim, não é possível crer na Bíblia sem crer na sua inerrância total. Crer que ela pode
ter erros é torná-la totalmente indigna de confiança.
“Em sua apologia sobre a inerrância da Bíblia, John Wesley é incisivo e direto: “Se
há algum erro na Bíblia, então pode haver mil erros”. Se há uma falsidade sequer
naquele Livro, ele não proveio da verdade”. (GILBERTO, 2008)
1 Conceito
De acordo com o dicionários de Língua Portuguesa: “Inerrância” significa: “Qualidade
de não errar; infalibilidade.”1
Quando se refere às Escrituras sagradas indica “a impossibilidade de erro própria da
Sagrada Escritura, graças à inspiração divina.”2
O conceito de Inerrância bíblica está associado ao conceito de infalibilidade. A Bíblia
não contém erros. Como é a Palavra de Deus, Ela é infalível. Diz Pedro:
“Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do Senhor permanece para
sempre” (I Pedro 1.24b,25a)3
. O verbo “permanecer”, no texto, tem o sentido de não se
abalar, não mudar, não sofrer alteração. Na Bíblia não encontramos qualquer expressão de
dúvida, incerteza, ou insegurança, por parte do seu autor - Deus.
1
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/inerr%C3%A2ncia
Acesso em 05.04.2017
2
Idem
3
Todas as citações bíblicas foram extraídas da Versão de João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada Fiel,
exceto quando é indicada outra Versão
4. 3
Alguns teólogos reconhecem que a doutrina da Inerrância bíblica não é ensinada
diretamente nas Escrituras, contudo, alguns textos abordam diretamente este assunto.
“Apesar de ser uma implicação lógica, a doutrina da inerrância não é diretamente
ensinada nas Escrituras. Duas coisas, entretanto, são diretamente ensinadas:
(1) Que a Bíblia é a Palavra de Deus
(2) Que Deus não pode errar
O resultado lógico necessário destas duas premissas é que (3) A Bíblia não pode
errar.” (GEISLER, 2010, p. 457)
Nas declarações acima, afirma-se que “Deus não pode errar”. A Palavra de Deus é
inerrante e infalível.
“A Bíblia ensina claramente que Deus não pode mentir nem falar com falsidade
(2Sm 7.28; Tt 1.2; Hb 6.18). Assim, todas as palavras nas Escrituras são declaradas
completamente verdadeiras e destituídas de erros, qualquer que seja o trecho (Nm
23.19; Sl 12.6; 119.89,96; Pv 30.5; Mt 24.35). As palavras de Deus são, de fato, o
padrão máximo da verdade.” (GRUDEM, 1999, p. 58)
Erickson (1997, p. 84) fornece-nos a seguinte definição para “inerrância”:
“A Bíblia quando corretamente interpretada, de acordo com o nível a que a cultura e
os meios de comunicação haviam chegado na época em que foi escrita e de acordo
com os propósitos a que foi destinada, é plenamente fidedigna em tudo que afirma.”
Erickson (1997, p. 80) também relaciona alguns conceitos de Inerrância. Vamos
sintetizá-los:
“1. Inerrância absoluta sustenta que a Bíblia, que inclui análises bem detalhadas de
assuntos científicos e históricos, é totalmente verdadeira [...]
2. A Inerrância plena também sustenta que a Bíblia é completamente verdadeira.
Apesar de o objetivo principal da Bíblia não ser prestar informações científicas e
históricas, as declarações científicas e históricas que ela fornece são completamente
verdadeiras [...]
3. A Inerrância limitada também considera a Bíblia tanto inerrante como infalível
em suas referências doutrinárias à salvação [...] Os escritores bíblicos estavam
sujeitos às limitações de seu tempo [...] Deus não lhes revelou a ciência ou a
história. Por conseguinte, nessas áreas, a Bíblia bem pode conter o que poderíamos
chamar de erros [...] A Bíblia não se propõe a ensinar ciência nem história. Mas
5. 4
dentro dos objetivos para os quais foi dada, a Bíblia é plenamente verdadeira e
inerrante.”
2 Inerrância e infalibilidade
A definição de inerrância da Bíblia está intimamente ligado ao de infalibilidade. Como a
Bíblia não contém erros, ela é infalível. Tudo o que a Bíblia diz cumpre-se plenamente:
"Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do Senhor permanece para sempre" (I
Pedro 1.24,25). Essa infalibilidade resulta da Palavra de Deus nunca ter sido "produzida por
vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito
Santo" (II Pedro 1.21).
Bases para a Inerrância Bíblica
(1) A Bíblia é a Palavra de Deus
O autor da Bíblia, que é Deus, jamais mentiu: “Deus não é homem, para que minta; nem filho
de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o
confirmaria?” (Números 23.19).
“Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade”. (João 17.17)
“Esse versículo é interessante porque Jesus não usa os adjetivos alethinos ou alethes
(“verdadeiros), que poderíamos esperar, para dizer “tua palavra é verdadeira”. Ele
usa um substantivo, aletheia (“verdade”), para dizer que a Palavra de Deus não é
simplesmente “verdadeira”, mas é a própria verdade.” (GRUDEM, 1999, p. 53).
(2) Os escritores bíblicos foram “inspirados por Deus”
Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos
de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (II Pedro 1.21)
Os livros da Bíblia foram escritos sob a supervisão e orientação do Espírito Santo (Marcos
12.36; I Coríntios 2.13). As Escrituras não são produto da mente humana, mas é o resultado
da ação sobrenatural de Deus sobre ela: o Espírito inspirou (II Pedro 1.19-21), ensinou (I
Coríntios 2.13) e revelou seus mistérios (Gálatas 1.12; Efésios 3.2,3).
(3) O cumprimento das profecias bíblicas
6. 5
Um dos principais fatos que atesta a inerrância das Sagradas Escrituras é o cumprimento de
suas profecias. Os estudiosos bíblicos apontam mais de 300 profecias messiânicas cabalmente
cumpridas.
(4) Os manuscritos bíblicos
“A inspiração e a conseqüente autoridade da Bíblia não se estendem
automaticamente a todas as cópias e traduções da Bíblia. Só os manuscritos
originais, conhecidos por autógrafos, foram inspirados por Deus. Os erros e as
mudanças efetuados nas cópias e nas traduções não podem ser atribuídos à
inspiração original.” (GEISLER, 1997, p. 14 – Negritos acrescentados)
Para o teólogo Geisler (2010, p. 458): “A Bíblia É a Palavra de Deus.”:
“Podemos afirmar que a Bíblia é a Palavra de Deus a partir de várias afirmações
bíblicas:
(1) de que ela é soprada por Deus;
(2) de que ela é um escrito profético;
(3) de que ela é portadora de autoridade divina;
(4) de que ela é o que Deus diz;
(5) de que ela é chamada de ‘Palavra de Deus’, ou expressões similares.”
3 Jesus e a Inerrância bíblica
Como Jesus considerou as Escrituras Sagradas? Como escritos puramente humanos e eivados
de erros Ou como a infalível e inerrante Palavra de Deus e, totalmente isenta de erros? (João
17.17)
Durante todo o seu ministério Jesus exaltou às Escrituras Sagradas. Ele apontava para a
Palavra de Deus como a fonte de autoridade divina e, muitas vezes questionava as pessoas:
“…Nunca lestes nas Escrituras?” (Mateus 21.42).
“Ele [Jesus] considera inspirada cada palavra da Escritura, até memso ‘a menor
letra’ e ‘o menor traço’ (Mt 5.18). Reconhece que os livros da Bíblia foram escritos
por autores humanos; para ele, porém, o autor por excelência da Escritura é o
próprio Deus. Esse atestado de verdade dado ao relato verbal em todos os seus
detalhes, aliado à verdade histórica e doutrinária, pressupões a doutrina da inerrância
em questões históricas e também doutrinárias.” (GESLER, 2003, pp. 13,14 –
Colchetes acrescentados)
Concluindo seu pensamento, Geisler afirma o seguinte sobre Jesus e a inerrância bíblica:
7. 6
“Dizer, como o faz Jesus em várias passagens, ‘vocês não leram...?, tem para ele o
mesmo significado que dizer; ‘Vocês não leram o que Deus disse...? (v. Mat 12.3; 19.4; 21.16; 22.31; Mc 2.25;
12.10,26; Lc 6.3). A autoridade divina está claramente implícita na expressão grega gegraptai; ‘está
escrito”)...” (GEISLER, 2003, p. 33).
4 Conclusão
A Bíblia é a inerrante Palavra de Deus – Esta é uma verdade irrefutável!
Embora tenha sido criticada, perseguida, queimada e rejeitada por religiosos e céticos,
ela permanece inabalável (Isaías 40.8).
Sua inerrância tem sido pregada por todos os grandes homens de Deus:
“João Calvino também afirmou a inerrância, declarando: “Pois a nossa sabedoria
deve consistir em abraçar com suave e docilidade, e sem qualquer exceção, tudo o
que é entregue pelas Santas Escrituras [...] A Escritura é a regra certa e isenta de
erros.” (GEISLER, 2010, p. 463).
De forma clara, Geisler afirma que a inerrância da Bíblia é consequência lógica da sua
inspiração divina:
“A Bíblia não só é inspirada; é também, por causa de sua inspiração, inerrante, i.e.,
não contém erro. Tudo quanto Deus declara é verdade isenta de erro. Com efeito, as
Escrituras afirmam ser a declaração (aliás, as próprias palavras) de Deus. Nada do
que a Bíblia ensina contém erro, visto que a inerrância é consequência lógica da
inspiração divina.” (GEISLER, 1997, pp. 25,26)
Referências:
ERICKSON, Milard J. Introdução à Teologia Sistemática, Editora Vida Nova: São Paulo,
1997
GEISLER, Norman.
_________________A Inerrância da Bíblia. Editora Vida: São Paulo, 2003
_________________Enciclopédia de Apologética. Editora Vida: São Paulo, 1999
_________________Introdução Bíblica, Editora Vida: São Paulo, 1997
_________________Teologia Sistemática, Volume I, CPAD: Rio de Janeiro, 2010
GILBERTO, Antonio. Teologia Sistemática Pentecostal. CPAD: Rio de Janeiro, 2008
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. Editora Vida Nova: São Paulo, 1999