Este documento discute a importância de se desenvolver um plano de projeto e um caso de negócios para avaliar a viabilidade de um projeto. Ele fornece orientações sobre como estruturar um caso de negócios, incluindo análise financeira, recursos humanos, mercado e produto/serviço. O objetivo da primeira entrega é desenvolver um plano de projeto resumido e um caso de negócios para apoiar a decisão de implantar ou melhorar processos.
Este trabalho aborda o planejamento ágil aplicando as práticas de “Design Thinking”, “Lean” e “Scrum”. Além disso, é voltada ao aprendizado contínuo, como orienta a metodologia ágil. O centro desta descoberta está na agilidade de respostas rápidas para o público. O intuito deste trabalho, emerge em descobrir as melhorias e o valor do negócio para ajudar as pessoas. De acordo com o planejamento ágil as técnicas inovadoras para validar o negócio estão compostas neste trabalho em um “Workshop Lean Inception”, que serve para validar e criar um modelo de experimentação contínuo, a fim de validar as hipóteses de produtos. “Design Thinking” gera reflexões e são registradas e, a partir destas, são extraídos “insights” e conclusões preliminares para construir o Canvas “Minimum Viable Product” [MVP]. Na segunda etapa o Canvas MVP, visa reduzir as incertezas e riscos do projeto, devido a adequação de “backlog”, transparência e validação das entregas. E finalmente, propor o planejamento ágil com o intuito de contribuir com novas formas de resolver problemas.
Palavras-chave: produto mínimo viável, colaboração, melhoria contínua, incremento.
A metodologia Lean Startup, ou Startup Enxuta como é conhecida no Brasil, consiste em tentar entender quais são as premissas e as principais variáveis do negócio e ir provando uma a uma, tirando as que são mais arriscadas a fim de garantir que não seja investido muito tempo construindo algo que o mercado não precisa ou não quer.
Resumidamente estamos falando de uma metodologia feita para o desenvolvimento de negócios inovadores.
Este trabalho aborda o planejamento ágil aplicando as práticas de “Design Thinking”, “Lean” e “Scrum”. Além disso, é voltada ao aprendizado contínuo, como orienta a metodologia ágil. O centro desta descoberta está na agilidade de respostas rápidas para o público. O intuito deste trabalho, emerge em descobrir as melhorias e o valor do negócio para ajudar as pessoas. De acordo com o planejamento ágil as técnicas inovadoras para validar o negócio estão compostas neste trabalho em um “Workshop Lean Inception”, que serve para validar e criar um modelo de experimentação contínuo, a fim de validar as hipóteses de produtos. “Design Thinking” gera reflexões e são registradas e, a partir destas, são extraídos “insights” e conclusões preliminares para construir o Canvas “Minimum Viable Product” [MVP]. Na segunda etapa o Canvas MVP, visa reduzir as incertezas e riscos do projeto, devido a adequação de “backlog”, transparência e validação das entregas. E finalmente, propor o planejamento ágil com o intuito de contribuir com novas formas de resolver problemas.
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A metodologia Lean Startup, ou Startup Enxuta como é conhecida no Brasil, consiste em tentar entender quais são as premissas e as principais variáveis do negócio e ir provando uma a uma, tirando as que são mais arriscadas a fim de garantir que não seja investido muito tempo construindo algo que o mercado não precisa ou não quer.
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Conheça o Laboratório de Criatividade e os serviços que oferecermos:
- Projetos de Inovação
- Projetos de Marketing
- Projetos de Lançamento
- Projetos de Educação
Slides dos cursos de Empreendedorismo e Planejamento Estratégico do Bacharelado em Ciência da Computação e Sistemas de Informação da Universidade Mackenzie.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
8. Processos I Métodos Ágeis I Guia
PMBOK 6º Edição
Reforço principalmente nos dois valores do
Manifesto ágil:
“Indivíduos e interações mais que processos e
ferramentas”.
“Responder a mudanças mais que seguir um
plano”.
12 Princípios
9. Sobre os 12 Princípios
Seja um líder diligente, respeitoso e atencioso
Crie um ambiente de colaboração para a equipe de projeto
Envolva-se efetivamente com as partes interessadas
Foque no valor
Reconheça, avalie e responda às interações do sistema
Demonstre comportamentos de liderança
Customize com base no contexto
Construa qualidade nos processos e entregas
Navegue na complexidade
Otimize as respostas aos riscos
Adote adaptabilidade e resiliência
Habilite a mudança para alcançar o estado futuro previsto
Os doze princípios abaixo guiarão o gerente de projetos a conduzir
seus projetos:
10. 8 Domínios de desempenho
Abordagem de desenvolvimento e
Ciclo de vida
Partes interessadas
Equipe
Planejamento
Trabalho do projeto
Entrega
Métricas
Incerteza
11.
12. Antes de mais nada
precisamos entender o
que é um projeto?
13. Um projeto é um esforço temporário
que tem como finalidade um
resultado único e possui recursos
delimitados. Um projeto pode ser
social, pessoal, cultural, empresarial ou
de pesquisa.
15. Os projetos surgem através de vários motivos, desde
necessidades ou problemas diversos que precisam de
um serviço para atendê-los, passando por estratégias
corporativas que, percebendo uma oportunidade,
geram um produto novo no mercado, até uma solução
inovadora para problemas diários. Podendo, inclusive,
ser proveniente de uma comum e frequente
combinação desses fatores anteriormente citados ou ,
ainda, ser oriundo de uma simples necessidade de
negócios.
18. O business case ou caso de negócios, é um
documento ou até mesmo uma proposta
verbal bem fundamentada para incentivar a
tomada de decisão ou ação a respeito de um
negócio, desenvolvido durante os estágios
iniciais de um projeto e descreve o porquê, o
que, como e quem é necessário para decidir se
vale a pena ou não tocar adiante.
Através do Business Case (Caso de Negócios)
19. Como estruturar um Business Case?
Necessariamente não
existe um template
especifico, está mais
relacionado no quanto o
projeto é complexo,
podendo ser abordado de
diversas maneiras.
Entretanto 4 tópicos são
essências.
20. 1° Tópico
Números: quais são as
receitas para tocar esse
projeto, as despesas e os
resultados esperados
financeiramente após
implementação deste novo
produto, serviço ou solução
para um problema?
2° Tópico
Pessoas: quais são os
profissionais que farão parte
do projeto? Há profissionais
especializados em cada setor
necessário do projeto? Quem
vai dar o respaldo?
3° Tópico
Mercado: qual é o momento e
comportamento do mercado
para esse projeto? Tem
demanda? Vai inovar? Vai
gerar interesse? Baseado em
quê? Estudos e pesquisas?
4° Tópico
Produtos ou serviço: o que
esse novo produto ou serviço
vai oferecer de inovação ou
benefício para os usuários? O
que vai solucionar?
21. Nossa 1º Entrega
Nosso Projeto:
Desenvolver um plano de
projeto resumido de uma
implantação ou melhoria
de processos.
Business Case
22. O objetivo da atividade é entender
que, por trás de todo projeto existe
uma razão para ele acontecer e que
se isso não permanecer alinhado ao
longo do gerenciamento, não
vamos obter o sucesso esperado.
23. Anexo I
Formulário de Projetos
Para isso, vamos utilizar os
arquivos complementares: