O documento descreve os tipos de relações entre entidades em uma base de dados: relações um-para-muitos [1:M] e muitos-para-muitos [M:M]. Explica como modelar essas relações usando chaves estrangeiras e tabelas de junção. As relações [1:M] usam uma chave estrangeira na tabela "muitos", enquanto as relações [M:M] usam uma tabela de junção com uma chave composta primária.
LabMM4 (T04 - 12/13) - Relações 1:M e M:MCarlos Santos
Este documento discute os tipos de relações entre tabelas em uma base de dados, incluindo relações um-para-muitos [1: M] e muitos-para-muitos [M: M]. Ele explica como modelar essas relações usando chaves estrangeiras e primárias e fornece exemplos de uma loja de decoração.
A dissertação propõe uma técnica de fragmentação virtual adaptativa para processamento eficiente de consultas XML em ambientes distribuídos, sem necessidade de projeto prévio de fragmentação. A solução é baseada em trabalhos anteriores sobre fragmentação virtual para dados relacionais e XML, mas automatiza o processo de fragmentação durante a execução da consulta.
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
1) O documento descreve os principais componentes do Microsoft Access, incluindo tabelas, consultas, formulários e relatórios.
2) São descritos três tipos de relacionamentos entre tabelas: um para um, um para muitos e muitos para muitos.
3) O documento fornece exemplos de como criar consultas, formulários e relatórios no Access.
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
O que é um Diagrama Entidade Relacionamento (DER)?
• Elementos do DER
– Entidades
– Atributos
• Tipos de atributos
– Relacionamentos
• Auto-relacionamento
• Grau de relacionamento
• Atributos
• Cardinalidade
O documento descreve o modelo relacional de bancos de dados, representando os dados como uma coleção de tabelas e relacionamentos. Explica como definir atributos, domínios, chaves primárias e estrangeiras no modelo, e como representá-lo graficamente usando ferramentas como o MySQL Workbench.
Training presentation design the tables for a new database af102720169Brena De La Concepcion
1. O documento fornece instruções sobre como projetar tabelas para um novo banco de dados no Microsoft Access 2010, incluindo planejar a estrutura, campos e relações entre as tabelas.
2. Ele instrui o leitor a começar listando os dados que deseja armazenar e agrupá-los por assunto, que podem se tornar tabelas separadas.
3. Em seguida, o leitor é instruído a listar os campos para cada tabela e decidir os tipos de dados para cada campo.
O documento discute conceitos fundamentais de bases de dados, incluindo: (1) definições de bases de dados relacionais e seus usos; (2) a distinção entre dados e informação; (3) os processos de modelagem de dados, incluindo a criação de modelos conceituais e lógicos de dados. (4) O modelo relacional de dados é explicado, com ênfase nas tabelas, chaves primárias e estrangeiras.
LabMM4 (T04 - 12/13) - Relações 1:M e M:MCarlos Santos
Este documento discute os tipos de relações entre tabelas em uma base de dados, incluindo relações um-para-muitos [1: M] e muitos-para-muitos [M: M]. Ele explica como modelar essas relações usando chaves estrangeiras e primárias e fornece exemplos de uma loja de decoração.
A dissertação propõe uma técnica de fragmentação virtual adaptativa para processamento eficiente de consultas XML em ambientes distribuídos, sem necessidade de projeto prévio de fragmentação. A solução é baseada em trabalhos anteriores sobre fragmentação virtual para dados relacionais e XML, mas automatiza o processo de fragmentação durante a execução da consulta.
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
1) O documento descreve os principais componentes do Microsoft Access, incluindo tabelas, consultas, formulários e relatórios.
2) São descritos três tipos de relacionamentos entre tabelas: um para um, um para muitos e muitos para muitos.
3) O documento fornece exemplos de como criar consultas, formulários e relatórios no Access.
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
O que é um Diagrama Entidade Relacionamento (DER)?
• Elementos do DER
– Entidades
– Atributos
• Tipos de atributos
– Relacionamentos
• Auto-relacionamento
• Grau de relacionamento
• Atributos
• Cardinalidade
O documento descreve o modelo relacional de bancos de dados, representando os dados como uma coleção de tabelas e relacionamentos. Explica como definir atributos, domínios, chaves primárias e estrangeiras no modelo, e como representá-lo graficamente usando ferramentas como o MySQL Workbench.
Training presentation design the tables for a new database af102720169Brena De La Concepcion
1. O documento fornece instruções sobre como projetar tabelas para um novo banco de dados no Microsoft Access 2010, incluindo planejar a estrutura, campos e relações entre as tabelas.
2. Ele instrui o leitor a começar listando os dados que deseja armazenar e agrupá-los por assunto, que podem se tornar tabelas separadas.
3. Em seguida, o leitor é instruído a listar os campos para cada tabela e decidir os tipos de dados para cada campo.
O documento discute conceitos fundamentais de bases de dados, incluindo: (1) definições de bases de dados relacionais e seus usos; (2) a distinção entre dados e informação; (3) os processos de modelagem de dados, incluindo a criação de modelos conceituais e lógicos de dados. (4) O modelo relacional de dados é explicado, com ênfase nas tabelas, chaves primárias e estrangeiras.
Este documento descreve diferentes tipos de relações entre tabelas em bases de dados: relações um-para-muitos, muitos-para-muitos e um-para-um. Explica como modelar cada tipo de relação e como resolver problemas comuns como
Este documento fornece instruções sobre modelos de banco de dados em três níveis de abstração: modelo conceitual, modelo lógico e modelo físico. Explica como cada modelo descreve os dados de forma independente da implementação e fornece exemplos de como representar entidades, atributos e relacionamentos entre dados.
Evoluindo Apps e Serviços com Testes de ContratoRafael Portela
O documento discute a importância de testes de contrato para garantir a compatibilidade entre serviços e aplicações conforme elas evoluem. Os testes de contrato validam se as mudanças em um serviço quebraram ou não os contratos estabelecidos com os clientes. Isso permite evoluir os serviços de forma incremental e controlada.
O documento discute os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo:
1) Entidades, atributos e chaves primárias definem as tabelas e campos do banco de dados.
2) Relacionamentos entre entidades representam como os dados serão ligados entre tabelas.
3) A normalização organiza os dados em tabelas separadas para evitar duplicação e inconsistências.
O documento discute a modelagem de bancos de dados usando o modelo entidade-relacionamento (E-R), incluindo os conceitos de entidade, relacionamento, atributo e os tipos de relacionamentos um-para-um, um-para-muitos e muitos-para-muitos. Também aborda a normalização de tabelas e os passos para projetar bancos de dados.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre modelagem e projeto de banco de dados. Ele discute tópicos como modelagem de dados, projeto de banco de dados, normalização, linguagem SQL e tipos de dados.
Este documento resume os principais modelos de banco de dados: conceitual, lógico e físico. Explica o que cada modelo representa e como eles são usados para projetar e implementar um banco de dados, desde a descrição abstrata dos dados até a estrutura física no SGBD.
permite auto-completar SQL queries
SQL IDE: editor de código SQL com sintaxe highlight
SQL Editor: permite executar queries de forma interativa
SQL Files: permite abrir e executar ficheiros SQL
Result Grid: mostra resultados das queries executadas
Explain Plan: analisa e otimiza queries SQL
Import/Export: importa/exporta dados de/para ficheiros
Data Transfer: migra dados entre bases de dados
So in summary, it provides a GUI interface for interacting with MySQL databases through SQL.
1) O documento apresenta um resumo sobre o Microsoft Access 2000, incluindo seus principais objetos e funcionalidades.
2) As tabelas são os objetos centrais do Access para armazenamento de dados, sendo possível criá-las de diferentes formas como no modo estrutura ou com assistentes.
3) É possível personalizar as tabelas definindo propriedades dos campos como tamanho, tipo de dados, máscara de entrada e validações.
1) O documento discute os conceitos básicos de SQL, incluindo DDL para definição de dados e DML para manipulação de dados.
2) É apresentado um caso de um gerente que precisa de um sistema para registrar vendas, produtos, clientes e funcionários.
3) É mostrado o modelo de dados relacional proposto para o sistema.
Busca de Documentos (Marilia TechDay 2011)Fabrício Catae
O documento apresenta uma agenda para uma conferência sobre busca de documentos e otimização de índices em bancos de dados SQL Server. A primeira parte discute linguagem natural, semântica e aprendizado de máquina para busca de documentos. A segunda parte fala sobre armazenamento de dados, tipos de índices e técnicas para "lipoaspiração" ou otimização de índices para melhorar o desempenho.
Consulta Parâmetro
Nome: ConsultaClientes
Tabelas: Clientes
Critérios: Nome
Nome da Consulta: ConsultaClientes
Clique em Concluir
A consulta será criada e aberta no modo de exibição Layout.
Agora toda vez que executar a consulta, será solicitado o nome do cliente.
Exemplo: ConsultaClientes por nome "João"
Isso permite filtrar os dados de forma dinâmica.
CRIAR CONSULTA COM CRITÉRIOS FIXOS
Para criar uma consulta com critérios fixos
O documento descreve as ferramentas de análise estruturada utilizadas para construir uma especificação estruturada de um sistema, incluindo dicionário de dados, diagramas entidade-relacionamento, fluxo de dados e português estruturado. O objetivo é modelar os dados do sistema de forma independente de seu processamento para indicar as relações entre os objetos de dados.
Este documento apresenta os principais tipos de JOIN em SQL para combinar dados entre tabelas relacionadas em um banco de dados de exemplo. Ele discute INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN e FULL JOIN, explicando como cada um lida com registros que não possuem correspondência nas outras tabelas. Também aborda JOIN com chaves compostas.
O documento discute os conceitos básicos de modelagem de dados para implementação em um banco de dados, incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves. Ele fornece exemplos de como modelar entidades como clientes, produtos e notas fiscais e seus relacionamentos.
O documento descreve os principais componentes de um Modelo Entidade-Relacionamento (MER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves primárias. Discute como as entidades representam objetos do mundo real e como os atributos definem suas características. Também explica os diferentes tipos de atributos e relacionamentos.
O documento apresenta os conceitos básicos de modelagem de dados para desenvolvimento de um sistema de informação, incluindo definição de entidades, atributos, relacionamentos e implementação em um banco de dados. Discute exemplos práticos de entidades como cliente, produto e nota fiscal e seus relacionamentos. Explica conceitos como tabelas, registros, campos, chaves primárias e estrangeiras.
O documento discute os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo o objetivo de representar o ambiente observado, documentar e normalizar os dados. Apresenta as três perspectivas de modelagem: modelo conceitual, lógico e físico, descrevendo as características de cada um.
O documento apresenta os conceitos básicos de modelagem de dados para implantação em um banco de dados, incluindo definições de entidades, atributos, relacionamentos e tabelas. Exemplos práticos ilustram como mapear entidades como cliente, produto e nota fiscal em uma estrutura de banco de dados.
Uma curta apresentação sobre o impacto das tecnologias de Inteligência Artificial no contexto do ensino, baseanda numa analogia com o universo do Dune.
The slides have little text and it is complicated to understand the narrative. I'll give you an idea of the context of the subjects I'll be teaching and which are referred to in the slides:
BDTSS - databases and server-side technologies is an undergraduate course
Web Project is a discipline taught at the end of the first year of a master's degree
Mentoria entre pares de estudantes para estudantesCarlos Santos
Que transformações poderão acontecer quando os estudantes mentores têm a liberdade e responsabilidade de conceptualizar, preparar e realizar as sessões de mentoria para outros estudantes?
O ponto de partida para esta conversa é desafiar a refletir sobre estratégias de mentoria entre pares, que procurem explorar o potencial criativo e de inovação que existe em cada estudante. No entanto, para que esse potencial se possa revelar é indispensável que o professor tenha a capacidade de se colocar em segundo plano, apoiando e validando, mas dando espaço e liberdade para que os estudantes mentores assumam a liderança e responsabilidade pelo processo.
Nesta sessão vamos começar por partilhar uma iniciativa baseada nesta abordagem, no contexto do ensino superior (AVILA Crew), apresentando as estratégias e conteúdos utilizados em sessões de mentoria já realizadas. Partindo da inspiração do modelo anterior, vamos partilhar a sua adaptação para o modelo adotado no projeto “Aprender Mentorando”, implementado em 3 agrupamentos de escolas nacionais, procurando demonstrar a viabilidade da sua adoção em todos os ciclos de estudo.
Este documento descreve diferentes tipos de relações entre tabelas em bases de dados: relações um-para-muitos, muitos-para-muitos e um-para-um. Explica como modelar cada tipo de relação e como resolver problemas comuns como
Este documento fornece instruções sobre modelos de banco de dados em três níveis de abstração: modelo conceitual, modelo lógico e modelo físico. Explica como cada modelo descreve os dados de forma independente da implementação e fornece exemplos de como representar entidades, atributos e relacionamentos entre dados.
Evoluindo Apps e Serviços com Testes de ContratoRafael Portela
O documento discute a importância de testes de contrato para garantir a compatibilidade entre serviços e aplicações conforme elas evoluem. Os testes de contrato validam se as mudanças em um serviço quebraram ou não os contratos estabelecidos com os clientes. Isso permite evoluir os serviços de forma incremental e controlada.
O documento discute os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo:
1) Entidades, atributos e chaves primárias definem as tabelas e campos do banco de dados.
2) Relacionamentos entre entidades representam como os dados serão ligados entre tabelas.
3) A normalização organiza os dados em tabelas separadas para evitar duplicação e inconsistências.
O documento discute a modelagem de bancos de dados usando o modelo entidade-relacionamento (E-R), incluindo os conceitos de entidade, relacionamento, atributo e os tipos de relacionamentos um-para-um, um-para-muitos e muitos-para-muitos. Também aborda a normalização de tabelas e os passos para projetar bancos de dados.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre modelagem e projeto de banco de dados. Ele discute tópicos como modelagem de dados, projeto de banco de dados, normalização, linguagem SQL e tipos de dados.
Este documento resume os principais modelos de banco de dados: conceitual, lógico e físico. Explica o que cada modelo representa e como eles são usados para projetar e implementar um banco de dados, desde a descrição abstrata dos dados até a estrutura física no SGBD.
permite auto-completar SQL queries
SQL IDE: editor de código SQL com sintaxe highlight
SQL Editor: permite executar queries de forma interativa
SQL Files: permite abrir e executar ficheiros SQL
Result Grid: mostra resultados das queries executadas
Explain Plan: analisa e otimiza queries SQL
Import/Export: importa/exporta dados de/para ficheiros
Data Transfer: migra dados entre bases de dados
So in summary, it provides a GUI interface for interacting with MySQL databases through SQL.
1) O documento apresenta um resumo sobre o Microsoft Access 2000, incluindo seus principais objetos e funcionalidades.
2) As tabelas são os objetos centrais do Access para armazenamento de dados, sendo possível criá-las de diferentes formas como no modo estrutura ou com assistentes.
3) É possível personalizar as tabelas definindo propriedades dos campos como tamanho, tipo de dados, máscara de entrada e validações.
1) O documento discute os conceitos básicos de SQL, incluindo DDL para definição de dados e DML para manipulação de dados.
2) É apresentado um caso de um gerente que precisa de um sistema para registrar vendas, produtos, clientes e funcionários.
3) É mostrado o modelo de dados relacional proposto para o sistema.
Busca de Documentos (Marilia TechDay 2011)Fabrício Catae
O documento apresenta uma agenda para uma conferência sobre busca de documentos e otimização de índices em bancos de dados SQL Server. A primeira parte discute linguagem natural, semântica e aprendizado de máquina para busca de documentos. A segunda parte fala sobre armazenamento de dados, tipos de índices e técnicas para "lipoaspiração" ou otimização de índices para melhorar o desempenho.
Consulta Parâmetro
Nome: ConsultaClientes
Tabelas: Clientes
Critérios: Nome
Nome da Consulta: ConsultaClientes
Clique em Concluir
A consulta será criada e aberta no modo de exibição Layout.
Agora toda vez que executar a consulta, será solicitado o nome do cliente.
Exemplo: ConsultaClientes por nome "João"
Isso permite filtrar os dados de forma dinâmica.
CRIAR CONSULTA COM CRITÉRIOS FIXOS
Para criar uma consulta com critérios fixos
O documento descreve as ferramentas de análise estruturada utilizadas para construir uma especificação estruturada de um sistema, incluindo dicionário de dados, diagramas entidade-relacionamento, fluxo de dados e português estruturado. O objetivo é modelar os dados do sistema de forma independente de seu processamento para indicar as relações entre os objetos de dados.
Este documento apresenta os principais tipos de JOIN em SQL para combinar dados entre tabelas relacionadas em um banco de dados de exemplo. Ele discute INNER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN e FULL JOIN, explicando como cada um lida com registros que não possuem correspondência nas outras tabelas. Também aborda JOIN com chaves compostas.
O documento discute os conceitos básicos de modelagem de dados para implementação em um banco de dados, incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves. Ele fornece exemplos de como modelar entidades como clientes, produtos e notas fiscais e seus relacionamentos.
O documento descreve os principais componentes de um Modelo Entidade-Relacionamento (MER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves primárias. Discute como as entidades representam objetos do mundo real e como os atributos definem suas características. Também explica os diferentes tipos de atributos e relacionamentos.
O documento apresenta os conceitos básicos de modelagem de dados para desenvolvimento de um sistema de informação, incluindo definição de entidades, atributos, relacionamentos e implementação em um banco de dados. Discute exemplos práticos de entidades como cliente, produto e nota fiscal e seus relacionamentos. Explica conceitos como tabelas, registros, campos, chaves primárias e estrangeiras.
O documento discute os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo o objetivo de representar o ambiente observado, documentar e normalizar os dados. Apresenta as três perspectivas de modelagem: modelo conceitual, lógico e físico, descrevendo as características de cada um.
O documento apresenta os conceitos básicos de modelagem de dados para implantação em um banco de dados, incluindo definições de entidades, atributos, relacionamentos e tabelas. Exemplos práticos ilustram como mapear entidades como cliente, produto e nota fiscal em uma estrutura de banco de dados.
Uma curta apresentação sobre o impacto das tecnologias de Inteligência Artificial no contexto do ensino, baseanda numa analogia com o universo do Dune.
The slides have little text and it is complicated to understand the narrative. I'll give you an idea of the context of the subjects I'll be teaching and which are referred to in the slides:
BDTSS - databases and server-side technologies is an undergraduate course
Web Project is a discipline taught at the end of the first year of a master's degree
Mentoria entre pares de estudantes para estudantesCarlos Santos
Que transformações poderão acontecer quando os estudantes mentores têm a liberdade e responsabilidade de conceptualizar, preparar e realizar as sessões de mentoria para outros estudantes?
O ponto de partida para esta conversa é desafiar a refletir sobre estratégias de mentoria entre pares, que procurem explorar o potencial criativo e de inovação que existe em cada estudante. No entanto, para que esse potencial se possa revelar é indispensável que o professor tenha a capacidade de se colocar em segundo plano, apoiando e validando, mas dando espaço e liberdade para que os estudantes mentores assumam a liderança e responsabilidade pelo processo.
Nesta sessão vamos começar por partilhar uma iniciativa baseada nesta abordagem, no contexto do ensino superior (AVILA Crew), apresentando as estratégias e conteúdos utilizados em sessões de mentoria já realizadas. Partindo da inspiração do modelo anterior, vamos partilhar a sua adaptação para o modelo adotado no projeto “Aprender Mentorando”, implementado em 3 agrupamentos de escolas nacionais, procurando demonstrar a viabilidade da sua adoção em todos os ciclos de estudo.
Slides de abertura do 1º Encontro Científico TCEdu
Apresenta-se a estrutura da Unidade Curricular de Tecnologias da Comunicação em Educação do Programa Doutoral em Multimédia em Educação da Universidade de Aveiro, abordando as estratégias de inovação pedagógica que conduziram à realização do encontro científico.
Tecnologias da Comunicação em Educação 2018: Aula inicialCarlos Santos
Este documento apresenta a agenda para uma aula sobre Tecnologias da Comunicação em Educação. A aula irá explorar conceitos como ambientes de aprendizagem inovadores e ferramentas digitais para a educação. Os alunos irão realizar um desafio prático de pesquisa e apresentação sobre estas temáticas em grupo.
AVILA Crew - Uma experiência de tutoria (com jogos) de alunos para alunosCarlos Santos
Apresentação de 5 minutos realizada no 4º Encontro sobre Jogos e Mobile Learning, 5 maio 2018, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra
AVILA Crew – Uma experiência de tutoria de alunos para alunosCarlos Santos
Este documento descreve o programa AVILA Crew, um programa de tutoria de alunos da Universidade de Aveiro por ex-alunos. O programa utilizou uma abordagem não-tradicional e gamificada para envolver alunos atuais em sessões de apoio semanais sobre tecnologias multimédia. O feedback foi muito positivo, com os alunos a apreciarem a natureza informal e prática das sessões e os mentores a valorizarem o seu papel no apoio aos colegas. No entanto, o programa exigiu um esforço significativo na
Mestrado em Comunicação Multimédia da Universidade de Aveiro - Sessão de acol...Carlos Santos
O documento resume uma sessão de acolhimento de novos alunos do mestrado em Comunicação Multimédia na Universidade de Aveiro. Apresenta o plano curricular, com as disciplinas do primeiro e segundo ano, e fornece indicações gerais sobre o funcionamento do mestrado, como horários, regime de créditos e apoio disponível.
Tecnologias da Comunicação em Educação: trabalho práticoCarlos Santos
Desafio para trabalho prático no âmbito da disciplina de Tecnologias da Comunicação em Educação do Programa Doutoral em Multimédia em Educação - Universidade de Aveiro
O documento discute a aplicação do comando "chmod 777" no contexto educacional, que concede permissões de leitura, escrita e execução a todos os usuários. Isso promoveria a abertura e compartilhamento de recursos educacionais como OERs e MOOCs, além de diluir hierarquias entre os membros da comunidade educacional. No entanto, a tecnologia por si só não é neutra e sua adoção deve respeitar princípios pedagógicos.
A technological approach to Open and Social Learning: the SAPO Campus projectCarlos Santos
The SAPO Campus project addresses open and social learning by developing a free and open online platform without hierarchies where users can access lifelong learning opportunities. The platform allows users to create personal online identities and participate in SAPO Campus Schools. However, the platform has some limitations and the authors are interested in discussing how it could be improved and applied in other contexts and languages.
SAPO Campus: Gamification em contexto educativoCarlos Santos
Este documento discute a utilização de gamificação e crachás digitais no contexto educativo. Ele apresenta exemplos anteriores de uso de crachás, conceitos-chave como emissores, portfólios e reputação, e propõe experimentar crachás gerados pelos usuários e apoiados pela comunidade no SAPO Campus.
Repensar a tecnologia em contextos educativos: o SAPO Campus no DeCACarlos Santos
O documento descreve o projeto SAPO Campus, uma plataforma online desenvolvida para contextos educativos que visa promover a diluição de hierarquias, o acesso livre à informação, e a aprendizagem ao longo da vida através de recursos como fotos, vídeos, blogs e wikis. O SAPO Campus conecta serviços internos e externos para apoiar a criação de portfólios pessoais de aprendizagem e experiências dos usuários.
O documento discute APIs, frameworks, REST vs SOAP, métodos HTTP, JSON vs XML e apresenta o Scoreoid como um exemplo prático para criar tabelas de classificação online. O Scoreoid é uma plataforma que permite aos desenvolvedores adicionar funcionalidades de classificação e estatísticas às suas aplicações através de uma API RESTful.
T19_LM3: Projeto final e documentação de planificaçãoCarlos Santos
Este documento fornece diretrizes para o projeto final de um jogo de vídeo, incluindo dois objetivos principais de componentes técnicos e de produto, questões relevantes sobre engajamento do jogador e implementação, e sugestões para a documentação.
O documento descreve o que é Ajax, como funciona e quais as tecnologias envolvidas. Ajax permite que páginas da web se comuniquem assincronamente com servidores através de Javascript para trocar informações sem recarregar a página. As tecnologias centrais incluem Javascript, XML e o objeto XMLHttpRequest que permite comunicação entre o cliente e servidor.
Este documento discute os erros mais comuns em JavaScript e estratégias para depuração. Ele lista sete tipos de erros como variáveis não definidas, sensibilidade a maiúsculas e minúsculas, falta de fechar chaves, falta de abrir/fechar parênteses, usar = em vez de ==, usar métodos como propriedades e vice-versa, e falta de sinais de concatenação de strings. Também discute como prevenir erros, usar try/catch, e ferramentas de depuração como breakpoints e watches.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
04 LabMM4 - Bases de dados
1. Bases de dados: Relações [1:M] e [M:M]
Carlos Santos
LabMM 5 - NTC - DeCA - UA
Aula 04, 29-02-2012
2. BDs na modelação de problemas do mundo real…
Os problemas a modelar por uma BD, são normalmente constituídos por
múltiplas entidades (objectos)
• Vendedores, Encomendas, Clientes, Artigos…
As entidades (objectos) têm relações entre si
• Uma encomenda tem apenas um vendedor responsável
• Um vendedor pode ser responsável por várias encomendas
Uma BD será uma representação de entidades (objetos) e das relações
existentes entre estas no mundo real.
3. Estratégias na análise de narrativas
Responder às seguintes perguntas para modelar a BD
• Quais as entidades a considerar?
• O que caracteriza cada uma dessas entidades?
• Que dados das diferentes entidades, serão necessários armazenar/
extrair?
• Quais as tabelas a incluir na BD e como se caracterizam as suas colunas?
• Qual a chave primária de cada tabela?
• Que relações existem entre as tabelas?
4. Estratégias na análise de narrativas
Identificar os sujeitos/substantivos do texto da narrativa
• Entidades/Objectos -> Tabelas
Identificar o que caracteriza cada entidade
• Propriedades -> Colunas -> Tipo de dados -> Parâmetros
Identificar ou definir colunas que especifiquem univocamente cada
instância (registo) armazenada da entidade
• Chaves candidatas -> Chaves primárias
Identificar e caracterizar (nos dois sentidos) as relações entre as
entidades existentes
• Relações
5. Estratégias na análise de narrativas
Dicas:
• Se nem todos os objectos dessa tabela podem ser representados através
dos mesmo campos, então deve ser ponderada a hipótese de dividir essa
tabela em várias tabelas.
• Caso sejam identificadas tabelas com estruturas idênticas então deve ser
ponderada a possibilidade de agrupar esses objectos numa única tabela.
6. Tipos de relações no mundo real
Um-para-um
• Um objeto de uma tabela está relacionado apenas com um objeto da
outra tabela
• São relacões pouco comuns
Um-para-muitos
• Um objeto de uma das tabelas pode estar relacionado com muitos objetos
da outra tabela
Muitos-para muitos
• Qualquer objeto de qualquer uma das tabelas pode estar relacionado com
muitos objetos da outra tabela
7. Relações no mundo real
Notação Crow’s Foot (utilizada no MySQL Workbench)
8. Exemplo: loja de decoração
Clientes
NomeCliente
ApelidoCliente
MoradaCliente
ContactoCliente
Vendedores Encomendas Tipo (priv/empr)
NomeVend nrEncomenda
ApelidoVend DataEncomenda
MoradaVend DataPagamento
Sexo
ContatoVend
DataNascimento
DataEntradaEmpresa
Produtos
NomeProd
DescricaoProd
Preco
Peso
Dimensoes
9. Exemplo: loja de decoração (modelo ER - lógico)
Clientes
idCliente
NomeCliente
ApelidoCliente
MoradaCliente
Vendedores Encomendas ContactoCliente
Tipo (priv/empr)
idVend nrEncomenda
NomeVend DataEncomenda
ApelidoVend DataPagamento
MoradaVend
Sexo
ContatoVend
DataNascimento
DataEntradaEmpresa Produtos
idProduto
NomeProd
DescricaoProd
Preco
Peso
Dimensoes
10. Modelo lógico vs modelo físico
O modelo lógico representa todas as lógicas inerentes ao problema:
tabelas, campos, chaves primárias e as suas relações.
O modelo físico é uma versão mais completa do modelo lógico, sendo
adicionada a informação necessária para que esse modelo possa ser
implementado num SGBDR.
Na maioria dos casos, esta passagem consiste na especificação dos
mecanismos que permitem implementar num SGBDR as relações
identificadas no modelo lógico. A ter em atenção:
• É um processo baseado num conjunto de regras pré-determinadas;
• Algumas ferramentas, por exemplo, o MySQL Workbench, permitem
“automatizar” este processo.
11. Um para muitos [1:M]
Relações um-para-muitos: Como criar?
• Identificar a chave primária da tabela do lado do “um”
• Adicionar uma chave estrangeira na tabela do lado do “muitos” (o tipo
de dados deste campo tem que ser idêntico ao tipo de dados da chave
primária)
• Criar uma ligação (JOIN) entre as duas tabelas com base nas duas
chaves referidas anteriormente
12. Um para muitos [1:M]
• Cada cliente poderá realizar várias encomendas
• Cada encomenda será realizada apenas por um cliente
Tabela de partida (Clientes)
• Chave primária (PK)
• Sem valores nulos ou repetidos
Tabela de chegada (Encomendas)
• Chave estrangeira (FK - foreign key)
• Contem valores existentes na PK
• Que podem repetir-se
• Pode conter também valores nulos
Uma relação cria uma ligação (Join) entre as duas tabelas
13. Um para muitos [1:M]
• Cada cliente poderá realizar várias encomendas
• Cada encomenda será realizada apenas por um cliente
[1:n] Non-Identifying Relationship -------
• Pode existir uma encomenda sem um cliente
• FK Clientes_idCliente pode conter valores nulos
• Pode existir um cliente sem uma encomenda
• PK IdCliente pode conter valores inexistentes na FK Clientes_idCliente
Non-Identifying -> Entidades existem de forma independente!
14. Um para muitos [1:M]
Clientes Encomendas
idCliente nomeCliente nrEncomenda dataEncomenda Clientes_idCliente
1 João 1 2010-‐02-‐23 1
2 Maria 2 2010-‐04-‐11 2
3 Manuel 3 2010-‐03-‐13 2
4 2010-‐05-‐21 1
5 2010-‐06-‐25
15. Um para muitos [M:M]
Relações muitos-para-muitos: Como criar?
• Identificar as chave primária das duas tabela envolvidas na relação
• Adiconar uma nova tabela de relação com duas chaves estrangeiras
(que vão servir de ligação às chaves primárias das duas tabelas do
modelo lógico)
• A chave primária da nova tabela é obtida pela associação das duas
chaves estrangeiras - chave composta
• Criar duas ligações (JOIN) do tipo [1:M]:
• Uma ligação (JOIN) da chave primária da primeira tabela para a chave
estrangeira correspondente da tabela de relação
• Uma ligação (JOIN) da chave primária da segunda tabela para a chave
estrangeira correspondente da tabela de relação
16. Muitos para muitos [M:M]
• Cada encomenda poderá conter vários produtos
• Cada produto poderá ser pertencer a várias encomendas
Tabela de relação
com PK Composta
n:m Identifying Relationship ________
Tabela de relação
• Chave primária é uma chave composta com as duas chaves estrangeiras
das relações 1:M
• Criada automaticamente pelo MySQL Workbench se Engine -> InnoDB
17. Muitos para muitos [M:M]
• Cada encomenda poderá conter vários produtos
• Cada produto poderá ser pertencer a várias encomendas
Tabela de relação
com PK Composta
Pode existir uma encomenda sem produtos
• PK nrEncomendas pode conter valores que não existem ainda na FK
Encomendas_nrEncomenda
Pode existir um produto que nunca foi encomendado
• PK IdProduto pode conter valores que não existem ainda na FK
Produtos_idProduto
18. Muitos para muitos [M:M]
Encomendas Encomendas_has_Produtos Produtos
nrEncomenda DataEncom Encomendas_nrEncomenda Produtos_idProduto idProduto nomeProd
1 2008-‐01-‐16 1 2 1 Cadeira
2 2008-‐02-‐02 1 3 2 Mesa
de
Sala
3 2008-‐03-‐09 2 2 3 Aparador
4 2008-‐04-‐12 4 Sofá
3 1
5 2008-‐05-‐26
3 2
3 3
5 2
5 3
PROBLEMA: Como podemos adicionar
uma “Cadeira” à encomenda 3?
19. Propriedades de uma relação
Clientes
idCliente
NomeCliente
ApelidoCliente
MoradaCliente
Vendedores Encomendas ContactoCliente
Tipo (priv/empr)
idVend nrEncomenda
NomeVend DataEncomenda
ApelidoVend DataPagamento
MoradaVend
Sexo
ContatoVend
DataNascimento
DataEntradaEmpresa Produtos
idProduto
NomeProd
Quantidade
DescricaoProd
Preco
Peso
Dimensoes
20. Muitos para muitos [M:M] + prop. de relação
Encomendas Encomendas_has_Produtos Produtos
nrEncomenda DataEncom Encomendas_nrEncomenda Produtos_idProduto quanHdade idProduto nomeProd
1 2008-‐01-‐16 1 2 1 1 Cadeira
2 2008-‐02-‐02 1 3 3 2 Mesa
de
Sala
3 2008-‐03-‐09 2 2 4 3 Aparador
4 2008-‐04-‐12 4 Sofá
3 1 5
5 2008-‐05-‐26
3 2 1
3 3 2
5 2 5
5 3 4