Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
Material sobre Banco de Dados para aulas da disciplina na Faculdade Vale do Salgado - Icó.
Roteiro do Material:
- Introdução
- Modelos de Dados
- Projeto de Banco de Dados
- Abordagem Entidade-Relacionamento
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
Material sobre Banco de Dados para aulas da disciplina na Faculdade Vale do Salgado - Icó.
Roteiro do Material:
- Introdução
- Modelos de Dados
- Projeto de Banco de Dados
- Abordagem Entidade-Relacionamento
- Revisão Geral de Banco de Dados I
- BD x SGBD
- Arquitetura de SGBD
- MER - Modelo conceitual Peter Chen
- Cardinalidades mínima e máximas
- Tipos de relacionamentos unário, binário e ternário), auto-relacionamento
- Atributos (simples, composto, multivalorado, opcional, derivado, identificador)
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
O que é um Diagrama Entidade Relacionamento (DER)?
• Elementos do DER
– Entidades
– Atributos
• Tipos de atributos
– Relacionamentos
• Auto-relacionamento
• Grau de relacionamento
• Atributos
• Cardinalidade
Você sabe o que é ou o que faz um Banco de Dados? Veja essa apresentação e sua continuação (vou postar em breve) e conheça um pouquinho mais sobre tecnologia.
- Revisão Geral de Banco de Dados I
- BD x SGBD
- Arquitetura de SGBD
- MER - Modelo conceitual Peter Chen
- Cardinalidades mínima e máximas
- Tipos de relacionamentos unário, binário e ternário), auto-relacionamento
- Atributos (simples, composto, multivalorado, opcional, derivado, identificador)
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
O que é um Diagrama Entidade Relacionamento (DER)?
• Elementos do DER
– Entidades
– Atributos
• Tipos de atributos
– Relacionamentos
• Auto-relacionamento
• Grau de relacionamento
• Atributos
• Cardinalidade
Você sabe o que é ou o que faz um Banco de Dados? Veja essa apresentação e sua continuação (vou postar em breve) e conheça um pouquinho mais sobre tecnologia.
Aula 01 da disciplina de Laaboratório de Banco de dados, trazendo uma pequena revisão sobre os conceitos básicos, e a modelagem Entidade - Relacioamento
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. BANCO DE DADOS
P R O G R A M A Ç Ã O C O M A C E S S O
JOELDSON COSTA DAMASCENO
Joeldson.damasceno@ifrn.edu.brModelo E-R
2. Projetando um Banco de Dados
OBJETIVOS
• O modelo E-R
• Normalização de uma tabela
• O que é o modelo E-R?
• Como analisar um modelo E-R
– 1º Caso: Relacionamento um-para-um
– 2º Caso: Relacionamento um-para-muitos
– 3º Caso: Relacionamento muitos-para-muitos
– Questões
3. Projetando um Banco de Dados
OBJETIVOS
• Normalizado uma tabela
– Questões
• Passos para projetar um Banco de Dados
• Resumo
4. E - R
Usaremos um modelo de análise chamado...
MODELO E - R
5. MODELO E - R
No modelo E-R, analisa-se o mundo real utilizando-se os conceitos de
entidade e relacionamento.
6. Modelos de Banco de Dados
É uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas em um banco de dados.
• Para construir um modelo de dados usa-se uma linguagem de modelagem de dados;
• A linguagem de modelagem pode ser textual ou gráfica;
• Existem linguagens de modelagem para descrever modelos de dados em diferentes níveis de
abstração e objetivos;
• Cada representação de um modelo de dados recebe a denominação de esquema de banco de
dados;
• Para um projeto de banco de dados, normalmente são considerados dois níveis de abstração de
modelos de dados;
– Modelo conceitual; e
– Modelo lógico.
7. Modelo Conceitual
É uma descrição do banco de dados de forma independente de
implementação em um SGBD. O modelo conceitual registra que dados
podem aparecer no banco de dados, mas não registra como estes dados
estão armazenados a nível de SGBD.
Preço
Tipo de
produto
Descrição
código
preço
código
Descrição
n 1
8. Modelo Lógico
É uma descrição de um banco de dados no nível de abstração
visto pelo usuário do SGBD. Desta forma, o modelo lógico é
dependente do tipo particular de SGBD que está sendo usado.
CodTipoProd DescrTipoProd
1 Computador
2 Impressora
TipoDeProduto
10. Entidade
Definição 1: Entidade é um objeto que se pode identificar no
mundo real.
Definição 2: Conjunto de objetos da realidade modelada sobre os
quais deseja-se manter informações o banco de dados.
PESSOA DEPARTAMENTO
FRUTA PAISES
15. Cardinalidade de Relacionamento
É o número (mínimo, máximo) de ocorrências de entidade associadas a uma
ocorrência da entidade em questão através do relacionamento.
• Classificação de relacionamentos binários:
– 1:1 (um-para-um);
– 1:N (um-para-muitos);
– N:N (muitos-para-muitos);
• Cardinalidade mínima.
16. 1º - Relacionamento um-para-um
Destino de
exportação
Histórico de
exportação
Gerenciamento
1
1
• Relacionamento Binário 1:1
• Um destino de exportação gerencia uma
unidade de histórico de exportação.
Esse relacionamento é chamado de um-
para-um.
17. 2º - Relacionamento um-para-muitos
Princesa
Serviçais
SERVEM
1
n
• Relacionamento Binário 1:N
• Vários serviçais servem uma princesa.
• Os serviçais não servem outra princesa
18. 3º - Relacionamento muitos-para-muitos
Frutas
Países
vendas
n
n
• Relacionamento Binário N:N
• Frutas são exportadas para diversos
países.
• Os países importam diversos tipos de
fruta.
20. Atributo
• Dado que é associado a cada ocorrência de uma entidade ou
de um relacionamento.
Projeto
tipo
código
nome
cliente
telefone
código
nome
21. Atributo
FRUTA
DESTINO DE
EXPORTAÇÃO
Código do Produto
Nome do Produto
Preço Unitário
Cód. Dest. De
Exportação
Nome Dest. de
Exportação
Associação de
uma entidade
com suas
propriedades.
22. • Um identificador é um conjunto de um ou mais atributos (e
possivelmente relacionamentos, como visto abaixo) cujos
valores servem para distinguir uma ocorrência da entidade das
demais ocorrências da mesma entidade.
• Tipo de identificação: Simples ou Composto.
Identificação de Entidade
Pessoa
código
nome
endereço
Prateleira
capacidade
Numero corredor
Número prateleira