O documento descreve vários aspectos do Livro de Daniel, incluindo: 1) profecias específicas sobre nações e tempos proféticos, 2) contribuições históricas únicas, como detalhes sobre Babilônia e Ciro, confirmados pela arqueologia, 3) fatores linguísticos como o uso do aramaico e palavras persas e gregas.
1) O documento apresenta uma introdução ao Livro de Daniel, discutindo sua autoria, data, estrutura e antecedentes históricos.
2) A autoria é geralmente atribuída ao profeta Daniel do século VI a.C., embora alguns defendam uma data mais tardia.
3) A estrutura alterna entre o hebraico e o aramaico e abrange tanto histórias como profecias de Daniel.
O documento discute três razões pelas quais o livro de Daniel é confiável historicamente: 1) a arqueologia confirmou locais, pessoas e eventos mencionados; 2) a presença de palavras gregas não prova uma data tardia; 3) o aramaico usado data do século VI a.C. Isso demonstra a soberania de Deus sobre a história e a inspiração das Escrituras.
O documento descreve a escultura do profeta Daniel feita por Aleijadinho em Congonhas no século 18. O pergaminho na mão da escultura contém palavras traduzidas do latim referindo-se a Daniel ter sido libertado incólume da cova dos leões com a ajuda de Deus, conforme a história bíblica. O documento também observa que Aleijadinho nunca viu um leão de perto e por isso o detalhe da orelha está incorreto.
Deus domina a história e seu propósito se cumpre de acordo com sua vontade.
Nem sempre Deus impede que sejamos lançados na fornalha ou no meio dos leões, mas quando lançados, Ele está conosco
O documento resume os principais pontos de cada um dos livros do Novo Testamento, incluindo: (1) Autor e breve sinopse de cada livro; (2) Particularidades de Mateus como a genealogia de Cristo e eventos e discursos exclusivos; (3) Divisão dos livros de Marcos, Lucas e Atos em partes com os principais eventos.
1. Malaquias repreende o povo por seu descaso com o culto a Deus, oferecendo sacrifícios inadequados e questionando a necessidade do Templo.
2. Ele critica os sacerdotes por seu mau exemplo, traindo a aliança e fazendo distinção entre pessoas.
3. Deus promete enviar um mensageiro para preparar o caminho para o Senhor e estabelecer o juízo, restaurando o culto verdadeiro.
O documento descreve a biografia do profeta Jeremias e o contexto histórico e religioso em que ele profetizou. Jeremias pregou por 40 anos em Judá e anunciou o juízo de Deus sobre o povo por causa de sua idolatria, desobedecendo às leis de Deus. Apesar disso, Jeremias foi rejeitado pelo povo. Seu ministério ocorreu durante a queda do reino de Judá para o império babilônico.
1) O documento discute a autenticidade do Livro de Daniel, notando que contém profecias detalhadas que só poderiam vir de revelação divina. 2) Críticos alegam que o livro foi escrito em época posterior, mas evidências históricas e arqueológicas recentes confirmam os detalhes do livro. 3) A precisão dos registros de Daniel indica que ele foi escrito no século VI a.C. como uma revelação profética de eventos futuros.
1) O documento apresenta uma introdução ao Livro de Daniel, discutindo sua autoria, data, estrutura e antecedentes históricos.
2) A autoria é geralmente atribuída ao profeta Daniel do século VI a.C., embora alguns defendam uma data mais tardia.
3) A estrutura alterna entre o hebraico e o aramaico e abrange tanto histórias como profecias de Daniel.
O documento discute três razões pelas quais o livro de Daniel é confiável historicamente: 1) a arqueologia confirmou locais, pessoas e eventos mencionados; 2) a presença de palavras gregas não prova uma data tardia; 3) o aramaico usado data do século VI a.C. Isso demonstra a soberania de Deus sobre a história e a inspiração das Escrituras.
O documento descreve a escultura do profeta Daniel feita por Aleijadinho em Congonhas no século 18. O pergaminho na mão da escultura contém palavras traduzidas do latim referindo-se a Daniel ter sido libertado incólume da cova dos leões com a ajuda de Deus, conforme a história bíblica. O documento também observa que Aleijadinho nunca viu um leão de perto e por isso o detalhe da orelha está incorreto.
Deus domina a história e seu propósito se cumpre de acordo com sua vontade.
Nem sempre Deus impede que sejamos lançados na fornalha ou no meio dos leões, mas quando lançados, Ele está conosco
O documento resume os principais pontos de cada um dos livros do Novo Testamento, incluindo: (1) Autor e breve sinopse de cada livro; (2) Particularidades de Mateus como a genealogia de Cristo e eventos e discursos exclusivos; (3) Divisão dos livros de Marcos, Lucas e Atos em partes com os principais eventos.
1. Malaquias repreende o povo por seu descaso com o culto a Deus, oferecendo sacrifícios inadequados e questionando a necessidade do Templo.
2. Ele critica os sacerdotes por seu mau exemplo, traindo a aliança e fazendo distinção entre pessoas.
3. Deus promete enviar um mensageiro para preparar o caminho para o Senhor e estabelecer o juízo, restaurando o culto verdadeiro.
O documento descreve a biografia do profeta Jeremias e o contexto histórico e religioso em que ele profetizou. Jeremias pregou por 40 anos em Judá e anunciou o juízo de Deus sobre o povo por causa de sua idolatria, desobedecendo às leis de Deus. Apesar disso, Jeremias foi rejeitado pelo povo. Seu ministério ocorreu durante a queda do reino de Judá para o império babilônico.
1) O documento discute a autenticidade do Livro de Daniel, notando que contém profecias detalhadas que só poderiam vir de revelação divina. 2) Críticos alegam que o livro foi escrito em época posterior, mas evidências históricas e arqueológicas recentes confirmam os detalhes do livro. 3) A precisão dos registros de Daniel indica que ele foi escrito no século VI a.C. como uma revelação profética de eventos futuros.
O documento descreve o banquete do rei Belsazar em Babilônia na noite em que a cidade foi conquistada pelos medos e persas. O documento discute a impiedade de Belsazar, o banquete onde ele bebeu vinho dos vasos sagrados do templo de Jerusalém, a aparição misteriosa na parede, a interpretação de Daniel, e a queda final de Babilônia conforme profetizado.
14 periodo do cativeiro e a restauracao de judaPIB Penha
Concluindo: Israel voltou para Jerusalém (543 aC), mas nunca teve paz:
Jo 5.42,43 “mas conheço vocês. Sei que vocês não têm o amor de Deus. Eu vim em nome de meu Pai, e vocês não me aceitaram;”
O documento discute a história e origens do Livro de Enoque, um texto apócrifo do século II a.C. que contém várias obras literárias atribuídas a Enoque. Aborda as diferentes versões encontradas, sua canonicidade, e detalha as figuras bíblicas de Enoque e outros profetas mencionados no livro.
Este capítulo apresenta o sonho de Nabucodonosor de uma estátua gigante feita de diferentes metais que é destruída por uma pedra. Daniel é capaz de interpretar o sonho e explica que representa diferentes reinos que serão destruídos pelo reino de Deus. Ele é recompensado por Nabucodonosor com honras e presentes.
O documento é uma introdução ao livro bíblico de Gênesis. Resume que Gênesis é o livro das origens, narrando a criação do mundo e da vida, a instituição da família humana, a origem do pecado, e a história dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. Apresenta também uma discussão sobre a autoria de Moisés e o relacionamento entre Gênesis e a ciência.
Hoje é o dia de enfrentar os gigantes que nos desafiam! Hoje é o dia de enfrentar a multidão que não acredita em nós! Hoje é o dia de usar as armas que temos! Hoje é o dia que o gigante vai cair por terra, em nome do Senhor dos Exércitos!
O documento discute a história antiga de Israel e da Judeia, com foco na cultura religiosa, sociedade e poder. Aborda o Egito, Mesopotâmia, Pérsia e reinos helenísticos e romanos. Explora a Bíblia como fonte religiosa, legislativa, moral e histórica, e descreve a estrutura e livros da Tanakh, incluindo trechos do Êxodo sobre a revelação de Deus no Monte Sinai e os Dez Mandamentos.
O documento descreve como Daniel e seus amigos hebreus foram levados cativos para a Babilônia e receberam novos nomes babilônicos. Apesar de receberem a mesma alimentação real que os outros, Daniel decidiu não se contaminar com a comida e bebida do rei por motivos religiosos.
13 periodo do reino dividido ate a queda de judaPIB Penha
1) O período cobre os anos de 722 aC a 589 aC, que marcam o fim do Reino do Norte de Israel e o fim do Reino do Sul de Judá.
2) Neste período, os principais reis de Judá foram Ezequias, Manassés e Josias, e houve um aumento da influência assíria e babilônica na região.
3) Em 589 aC, o exército babilônico de Nabucodonosor II destruiu Jerusalém e levou os judeus para o c
O documento descreve os livros de Esdras e Neemias, que narram o retorno dos judeus do cativeiro na Babilônia e a reconstrução de Jerusalém e do Templo. Esdras liderou o segundo grupo de exilados que retornou, enquanto Neemias reconstruiu os muros da cidade e promoveu reformas religiosas e sociais. Ambos trabalharam para restaurar Jerusalém espiritualmente e fisicamente após décadas de exílio.
1) O documento descreve o período do Reino Unido na cronologia bíblica, de 1016 aC à morte de Salomão em 935 aC.
2) Foi um período turbulento que incluiu os reinados de Saul, Davi e Salomão.
3) Vários detalhes sobre as datas e durações dos reinados são debatidos, com diferentes interpretações das passagens bíblicas.
1) O documento discute o período da instalação de Israel em Canaã entre 1412 a 1405 aC e o período dos Juízes governando de 1357 a 1021 aC.
2) Inclui detalhes sobre eventos bíblicos nesse período como a conquista de Jericó e a distribuição das terras tribais.
3) Fornece cronologia detalhada dos juízes com datas aproximadas dos eventos.
Este documento resume o livro bíblico de Êxodo. Apresenta os principais eventos como o cativeiro do povo hebreu no Egito, o nascimento e papel de Moisés como libertador, as dez pragas enviadas por Deus contra o Egito, a Páscoa e a saída do Egito, a travessia do Mar Vermelho, a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e o estabelecimento das leis e do culto de Israel.
1) O documento descreve a cronologia bíblica desde Adão até Abraão, de 3899 aC a 1951 aC.
2) Durante esse período, surgiram Caim e Abel, a primeira cidade, a poligamia, a pecuária, a metalurgia e a arte. Também ocorreu o dilúvio.
3) O documento fornece detalhes sobre esses eventos bíblicos, incluindo as idades em que ocorreram, citações bíblicas e observações contextuais.
Este documento resume um capítulo de um curso bíblico online sobre o livro de Isaías. O documento explica o contexto histórico em que Isaías profetizou, incluindo as ameaças dos assírios e a divisão do reino de Israel. Também fornece detalhes sobre a vida e o ministério de Isaías, assim como os principais temas e profecias encontrados em seu livro, incluindo a vinda do Messias.
#Pastoreando
Pastor Davi Passos,formado em Bacharel em Teologia,Pós Graduando em Religião, Hebraico Bíblico, mora em Brísbane Austrália atendendo a Obra missionaria naquela nação,casado com Madalena Piske Passos e temos um lindo filho David Johannes Passos.
Estudos bíblicos e ensinos da palavra de Deus. Vc que deseja aprender mais da Bíblia. Eis aí a oportunidade de conhecer e enriquecer o seu conhecimento espiritual como doutrinário na palavra de Deus.
Inscreva-se neste canal “Pr Davi Passos Estudos Bíblicos”Curta, compartilhe e envie para mais alguém essas mensagem de amor e salvação.
Deus vos abençoe.
https://www.youtube.com/user/Davidjp21
8 periodo de israel no egito e o no exodoPIB Penha
Da morte de José, 1590 aC, à morte de Moisés, 1412 aC
Se você estiver dominado por um pecado, “o seu cativeiro egípcio”, como reagir?
Você está atento a pessoas que vivem num “cativeiro egípcio” no trabalho, em casa, na escola, nas amizades,....
Se você conhecer alguém nesta situação, como a auxiliará?
Este documento fornece uma cronologia da vida de Jesus, desde seu nascimento em 3 a.C. até seu ministério e morte por volta de 30 d.C. Ele discute os principais eventos como o nascimento de Jesus em Belém, a fuga para o Egito, a perda de Jesus com 12 anos no Templo, e o batismo e ministério de Jesus entre os anos de 28-30 d.C.
O documento apresenta um resumo de um estudo bíblico sobre o livro de Cânticos. Apresenta o contexto histórico, os autores, as datas, os títulos e uma breve sinopse do conteúdo de cada um dos seis poemas que compõem o livro. Explica que Cânticos celebra o amor conjugal entre um homem e uma mulher de forma sensual dentro do casamento.
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
O documento discute como a glória de Deus está ligada ao desfrute do homem. Ele argumenta que Deus age para Sua própria glória em todas as coisas, como a criação, escolha de Israel e envio de Cristo, mas que isso não significa que Ele não ama o homem, pois dar Sua glória é dar a Si mesmo, proporcionando a máxima alegria e realização. A glória de Deus é desfrutada totalmente quando se dá a Si próprio aos homens.
O documento descreve o banquete do rei Belsazar em Babilônia na noite em que a cidade foi conquistada pelos medos e persas. O documento discute a impiedade de Belsazar, o banquete onde ele bebeu vinho dos vasos sagrados do templo de Jerusalém, a aparição misteriosa na parede, a interpretação de Daniel, e a queda final de Babilônia conforme profetizado.
14 periodo do cativeiro e a restauracao de judaPIB Penha
Concluindo: Israel voltou para Jerusalém (543 aC), mas nunca teve paz:
Jo 5.42,43 “mas conheço vocês. Sei que vocês não têm o amor de Deus. Eu vim em nome de meu Pai, e vocês não me aceitaram;”
O documento discute a história e origens do Livro de Enoque, um texto apócrifo do século II a.C. que contém várias obras literárias atribuídas a Enoque. Aborda as diferentes versões encontradas, sua canonicidade, e detalha as figuras bíblicas de Enoque e outros profetas mencionados no livro.
Este capítulo apresenta o sonho de Nabucodonosor de uma estátua gigante feita de diferentes metais que é destruída por uma pedra. Daniel é capaz de interpretar o sonho e explica que representa diferentes reinos que serão destruídos pelo reino de Deus. Ele é recompensado por Nabucodonosor com honras e presentes.
O documento é uma introdução ao livro bíblico de Gênesis. Resume que Gênesis é o livro das origens, narrando a criação do mundo e da vida, a instituição da família humana, a origem do pecado, e a história dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. Apresenta também uma discussão sobre a autoria de Moisés e o relacionamento entre Gênesis e a ciência.
Hoje é o dia de enfrentar os gigantes que nos desafiam! Hoje é o dia de enfrentar a multidão que não acredita em nós! Hoje é o dia de usar as armas que temos! Hoje é o dia que o gigante vai cair por terra, em nome do Senhor dos Exércitos!
O documento discute a história antiga de Israel e da Judeia, com foco na cultura religiosa, sociedade e poder. Aborda o Egito, Mesopotâmia, Pérsia e reinos helenísticos e romanos. Explora a Bíblia como fonte religiosa, legislativa, moral e histórica, e descreve a estrutura e livros da Tanakh, incluindo trechos do Êxodo sobre a revelação de Deus no Monte Sinai e os Dez Mandamentos.
O documento descreve como Daniel e seus amigos hebreus foram levados cativos para a Babilônia e receberam novos nomes babilônicos. Apesar de receberem a mesma alimentação real que os outros, Daniel decidiu não se contaminar com a comida e bebida do rei por motivos religiosos.
13 periodo do reino dividido ate a queda de judaPIB Penha
1) O período cobre os anos de 722 aC a 589 aC, que marcam o fim do Reino do Norte de Israel e o fim do Reino do Sul de Judá.
2) Neste período, os principais reis de Judá foram Ezequias, Manassés e Josias, e houve um aumento da influência assíria e babilônica na região.
3) Em 589 aC, o exército babilônico de Nabucodonosor II destruiu Jerusalém e levou os judeus para o c
O documento descreve os livros de Esdras e Neemias, que narram o retorno dos judeus do cativeiro na Babilônia e a reconstrução de Jerusalém e do Templo. Esdras liderou o segundo grupo de exilados que retornou, enquanto Neemias reconstruiu os muros da cidade e promoveu reformas religiosas e sociais. Ambos trabalharam para restaurar Jerusalém espiritualmente e fisicamente após décadas de exílio.
1) O documento descreve o período do Reino Unido na cronologia bíblica, de 1016 aC à morte de Salomão em 935 aC.
2) Foi um período turbulento que incluiu os reinados de Saul, Davi e Salomão.
3) Vários detalhes sobre as datas e durações dos reinados são debatidos, com diferentes interpretações das passagens bíblicas.
1) O documento discute o período da instalação de Israel em Canaã entre 1412 a 1405 aC e o período dos Juízes governando de 1357 a 1021 aC.
2) Inclui detalhes sobre eventos bíblicos nesse período como a conquista de Jericó e a distribuição das terras tribais.
3) Fornece cronologia detalhada dos juízes com datas aproximadas dos eventos.
Este documento resume o livro bíblico de Êxodo. Apresenta os principais eventos como o cativeiro do povo hebreu no Egito, o nascimento e papel de Moisés como libertador, as dez pragas enviadas por Deus contra o Egito, a Páscoa e a saída do Egito, a travessia do Mar Vermelho, a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e o estabelecimento das leis e do culto de Israel.
1) O documento descreve a cronologia bíblica desde Adão até Abraão, de 3899 aC a 1951 aC.
2) Durante esse período, surgiram Caim e Abel, a primeira cidade, a poligamia, a pecuária, a metalurgia e a arte. Também ocorreu o dilúvio.
3) O documento fornece detalhes sobre esses eventos bíblicos, incluindo as idades em que ocorreram, citações bíblicas e observações contextuais.
Este documento resume um capítulo de um curso bíblico online sobre o livro de Isaías. O documento explica o contexto histórico em que Isaías profetizou, incluindo as ameaças dos assírios e a divisão do reino de Israel. Também fornece detalhes sobre a vida e o ministério de Isaías, assim como os principais temas e profecias encontrados em seu livro, incluindo a vinda do Messias.
#Pastoreando
Pastor Davi Passos,formado em Bacharel em Teologia,Pós Graduando em Religião, Hebraico Bíblico, mora em Brísbane Austrália atendendo a Obra missionaria naquela nação,casado com Madalena Piske Passos e temos um lindo filho David Johannes Passos.
Estudos bíblicos e ensinos da palavra de Deus. Vc que deseja aprender mais da Bíblia. Eis aí a oportunidade de conhecer e enriquecer o seu conhecimento espiritual como doutrinário na palavra de Deus.
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8 periodo de israel no egito e o no exodoPIB Penha
Da morte de José, 1590 aC, à morte de Moisés, 1412 aC
Se você estiver dominado por um pecado, “o seu cativeiro egípcio”, como reagir?
Você está atento a pessoas que vivem num “cativeiro egípcio” no trabalho, em casa, na escola, nas amizades,....
Se você conhecer alguém nesta situação, como a auxiliará?
Este documento fornece uma cronologia da vida de Jesus, desde seu nascimento em 3 a.C. até seu ministério e morte por volta de 30 d.C. Ele discute os principais eventos como o nascimento de Jesus em Belém, a fuga para o Egito, a perda de Jesus com 12 anos no Templo, e o batismo e ministério de Jesus entre os anos de 28-30 d.C.
O documento apresenta um resumo de um estudo bíblico sobre o livro de Cânticos. Apresenta o contexto histórico, os autores, as datas, os títulos e uma breve sinopse do conteúdo de cada um dos seis poemas que compõem o livro. Explica que Cânticos celebra o amor conjugal entre um homem e uma mulher de forma sensual dentro do casamento.
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
O documento discute como a glória de Deus está ligada ao desfrute do homem. Ele argumenta que Deus age para Sua própria glória em todas as coisas, como a criação, escolha de Israel e envio de Cristo, mas que isso não significa que Ele não ama o homem, pois dar Sua glória é dar a Si mesmo, proporcionando a máxima alegria e realização. A glória de Deus é desfrutada totalmente quando se dá a Si próprio aos homens.
A glória da segunda casa será maior do que aNana Alves
1) O documento discute a reconstrução do segundo templo em Jerusalém após o retorno do exílio na Babilônia, conforme relatado no livro de Ageu.
2) Inicialmente, o povo priorizou a reconstrução de suas casas em vez do templo, dando desculpas para não obedecer a Deus.
3) Deus prometeu que a glória do segundo templo seria maior que a primeira, referindo-se ao fato de Jesus ter ensinado lá.
A canção celebra a glória da segunda casa de Deus, que será maior que a primeira, e como Deus restaurou e respondeu aos pedidos do cantor, transformando seu choro em alimento para seu milagre brotar.
1) Daniel e seus amigos foram levados cativos para a Babilônia e enfrentaram muitas tentações para abandonar sua fé, como mudança de nomes e dieta.
2) Eles se recusaram a comer alimentos dedicados a deuses pagãos ou abandonar seus valores religiosos.
3) Sua fidelidade a Deus os levou ao sucesso, com Daniel se tornando um conselheiro de confiança do rei.
O poema descreve a reconstrução de um templo para Deus e a glória que virá da "segunda casa", que será maior e mais poderosa que a primeira, com o ouro e unção de Deus sobre ela de forma permanente.
Aula 5 da EBD do Ministério Shalom com o tema "Revisando o tema de Hebreus", uma análise introdutória a cerca da Epístola aos Hebreus, produzida pelo professor Pr. Ricardo Gondim.
Se há um livro do Novo Testamento que exorta o cristão a permanecer na fé “nos últimos dias”, é a Epístola aos Hebreus. Foi dito muitas vezes que a epístola aos Hebreus começa como um tratado, continua como um sermão e termina como uma carta. Essa epístola tem uma mensagem especial para uma época marcada pela apostasia; ela se dirige ao crente que, ao defrontar-se com a descrença e a desobediência, deve permanecer firme.
O documento é uma canção de entrega e louvor a Jesus. O cantor entrega seu coração, sonhos, direitos e vida ao Senhor, trocando o orgulho pela vida de Cristo. Ele canta sobre entregar tudo a Jesus e deixar o mundo aos pés da cruz, enquanto sente a alegria de Cristo ao partilhar Sua dor. O cantor dá toda glória a Deus por ter salvado e restaurado através da cruz.
O documento é uma canção de louvor e entrega a Deus, onde o cantor promete entregar seu coração, sonhos e vida a Jesus seu Rei, trocando orgulho pela vida do Senhor. Ele canta sobre entregar tudo a Deus, incluindo seus direitos, alegrias e dores, prometendo louvor e honra para sempre.
Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que, sob a liderança de Abraão no século XIX a.C., migraram para a Palestina em busca da Terra Prometida. Lá, desenvolveram uma sociedade agrícola e patriarcal. Posteriormente, devido a uma seca, migraram para o Egito, onde foram escravizados. Moisés os libertou no século XIII a.C., conduzindo-os de volta à Palestina através do deserto do Sinai.
A carta foi escrita para judeus cristãos em Roma entre 60-70 d.C. para encorajá-los a permanecer firmes na fé cristã e não voltarem ao judaísmo. O autor, possivelmente Paulo ou Barnabé, explica como Jesus é superior a anjos e Moisés e como ele é o sumo sacerdote final da nova aliança estabelecida por Deus.
O documento discute a escatologia bíblica, que estuda os eventos futuros profetizados na Bíblia, incluindo as setenta semanas de Daniel, a ressurreição, o arrebatamento da Igreja e o juízo final. Ele explica conceitos como o Hades, a morte, o estado intermediário e a promessa do arrebatamento da Igreja antes da Grande Tribulação.
Se há um livro do Novo Testamento que exorta o cristão a permanecer na fé “nos últimos dias”, é a Epístola aos Hebreus. Foi dito muitas vezes que a epístola aos Hebreus começa como um tratado, continua como um sermão e termina como uma carta. Essa epístola tem uma mensagem especial para uma época marcada pela apostasia; ela se dirige ao crente que, ao defrontar-se com a descrença e a desobediência, deve permanecer firme na fé.
Os hebreus eram inicialmente um pequeno grupo de pastores nômades que recebeu de Deus a terra de Canaã. Sob a liderança de Moisés, os hebreus fugiram da escravidão no Egito e vagaram pelo deserto por 40 anos até estabelecerem o Reino de Israel na terra prometida. Após séculos de invasões, os judeus foram dispersos pelo mundo na Diáspora.
1) A escatologia estuda os eventos finais como o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação e o retorno de Cristo.
2) Existem diferentes interpretações escatológicas como a pré-tribulacionista e a pós-milenista, porém a futurista é a que melhor se ajusta à Bíblia.
3) Embora haja linguagem simbólica na escatologia, os eventos como o retorno de Cristo e o milênio devem ser entendidos literalmente.
Os hebreus eram um povo semita que se estabeleceu na Palestina por volta de 2000 a.C. sob a liderança dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó. Eles desenvolveram o monoteísmo e influenciaram as religiões posteriores do cristianismo e islamismo. Após períodos de reinos unificados e divididos, os hebreus foram dispersos no mundo em eventos como o Cativeiro da Babilônia e as Diásporas.
Referências
Revista Lições Bíblicas. O FINAL DE TODAS AS COISAS, Esperança e glória para os salvos. Lição 01 – Escatologia, o estudo das últimas coisas. I – O estudo da escatologia. 1. Definição. 2. A escatologia e a volta de Jesus. II – A preocupação com os fins dos tempos. 1. Os discípulos de Jesus. 2. As previsões falsas sobre o futuro. 3. Falsos profetas III – Interpretações escatológicas. 1. Futurista a) Pré-tribulacionista. B) Pré-milenista. C) Midi-tribulacionistas. D) Pós-tribulacionistas. 2. Histórica. 3. Preterista. 4. Simbolista. IV – Isaque, o bendito do Senhor. 1. Príncipe de Deus. 2. Profeta de Deus. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2016.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.
1. O profeta Ageu exorta o povo judeu a priorizar a reconstrução do Templo, questionando porque eles estavam habitando em casas apaineladas enquanto a Casa do Senhor permanecia em ruínas.
2. Ageu traz consolo ao povo, prometendo que a glória do Segundo Templo seria maior do que a do Primeiro Templo de Salomão.
3. O profeta prediz o fim da maldição sobre a terra e o retorno das bênçãos de Deus mediante a obediência do povo em reconstruir
1) O documento apresenta as especificidades do Livro de Daniel, incluindo sua composição, tema, data de escrita e características. 2) Daniel e seus amigos são levados como cativos para a Babilônia e permanecem fiéis a Deus, recusando-se a comer a comida do rei. 3) Nabucodonosor tem sonhos proféticos que apenas Daniel consegue interpretar, revelando o futuro dos reinos mundiais.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptxRubens Sohn
1) O documento descreve o profeta Daniel, dividindo-o em três partes: a vida de Daniel na corte do rei, as visões dos reinos mundiais, e as revelações angélicas. 2) Daniel e seus três amigos enfrentam desafios de fé ao se recusarem a adorar ídolos e saem ilesos de situações perigosas. 3) As visões de Daniel preveem a ascensão e queda de grandes impérios e o triunfo final do reino de Deus.
1) Daniel e três amigos judeus foram levados como cativos para Babilônia no ano de 605 a.C. após a queda do reino de Judá.
2) Eles receberam educação babilônica por 3 anos, mas se recusaram a comer a comida do rei que violava suas leis religiosas.
3) Apesar disso, eles se saíram melhor que os outros na educação do rei e foram promovidos a cargos importantes.
O documento apresenta uma introdução ao Livro do Profeta Daniel. Discute o título, a autoria, a estrutura em duas partes (histórica e profética) e a unidade literária do livro. Também fornece detalhes sobre os achados arqueológicos dos fragmentos de Daniel em Qumran e sobre o contexto histórico durante o qual Daniel viveu em Babilônia.
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre o livro de Daniel. A lição discute a autoria, data, propósito e temas do livro, assim como as virtudes exemplares de Daniel como servo fiel de Deus. O livro de Daniel fornece um modelo para servir a Deus fielmente mesmo em culturas hostis e revela que Deus controla o futuro.
1) O documento apresenta um resumo do livro de Esdras, incluindo sua introdução, capítulos e esboço. 2) Após o cativeiro na Babilônia, Ciro permitiu que os judeus retornassem a Jerusalém para reconstruir o Templo. 3) Esdras relata a reconstrução do Templo, a viagem de Esdras a Jerusalém e a grande reforma religiosa que ele implementou.
Este documento discute a confiabilidade da profecia bíblica através do exemplo do livro de Daniel. Apresenta três profecias de Daniel e como elas foram cumpridas: 1) A queda de Belsazar na noite em que Babilônia foi conquistada, 2) A ascensão de Alexandre, o Grande e a queda do Império Persa, 3) A sucessão dos impérios de Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Isso fornece evidência de que Daniel continha profecias autênticas
Integridade moral e espiritual - IntroducaoMoisés Sampaio
O documento discute a integridade moral e espiritual através da análise do livro de Daniel. A primeira lição explora a história e propósito do livro, enquanto a segunda lição examina a firmeza do caráter de Daniel e seus amigos. A terceira lição mostra como Deus intervém na história através do sonho de Nabucodonosor.
(1) Daniel era um jovem nobre judeu levado cativo para a Babilônia, onde se destacou por sua fé e sabedoria.
(2) Apesar de viver longe de sua terra natal, Daniel determinou em seu coração não se contaminar com os costumes babilônicos e permanecer fiel aos princípios aprendidos com seus pais.
(3) Sua obediência e dedicação aos estudos permitiram que Daniel alcançasse posições de destaque na corte babilônica.
Este documento fornece um resumo dos livros históricos do Antigo Testamento, começando por Josué e terminando em 2 Reis. Apresenta informações sobre autoria, data, tema, esboço e fatos importantes de cada livro. O documento também fornece detalhes sobre a conquista da terra prometida e a divisão do reino de Israel após a morte de Salomão.
1) O documento discute os livros históricos bíblicos de 1 e 2 Crônicas e Esdras. 2) 1 e 2 Crônicas contam a história de Israel desde Adão até o cativeiro na Babilônia, com foco no reinado de Davi. 3) Esdras relata o retorno dos judeus ao cativeiro sob a liderança de Zorobabel e Esdras e a reconstrução do Templo.
10 - panorama do AT - daniel, esdras, ester e neemias.pptxPIB Penha
O documento resume os principais acontecimentos históricos registrados nos livros de Daniel, Esdras, Neemias e Ester no Antigo Testamento, incluindo: (1) a reconstrução do Templo sob Zorobabel e Esdras; (2) as obras de reconstrução da cidade de Jerusalém lideradas por Neemias; e (3) a história de Ester e a instituição da festa de Purim.
26 daniel - homilética completa do pregadorjosé nasci
1) O documento apresenta a introdução de um comentário sobre o Livro de Daniel escrito por Thomas Robinson no século XIX.
2) Discutem-se a excelência e importância do Livro de Daniel, incluindo suas profecias sobre Cristo.
3) Aborda-se a autoria, natureza, línguas e unidade do livro, concluindo que é obra de Daniel do século VI a.C.
1. O documento apresenta um resumo do livro 1 Reis, começando com a introdução que descreve o título, data, autoria e fontes do livro. 2. O resumo continua com um esboço do conteúdo do livro, dividido em duas partes principais: o reino unido sob Salomão e o reino dividido após Roboão. 3. Por fim, apresenta comentários sobre o capítulo 1, focando na ascensão de Salomão ao trono e as aspirações frustradas de Adonias.
1) A geografia bíblica estuda as terras e povos mencionados na Bíblia para entender melhor a história bíblica.
2) A Bíblia descreve frequentemente locais, como terras, cidades e rios, o que torna os fatos bíblicos mais claros quando estudados à luz da geografia.
3) O estudo da geografia bíblica é importante para compreender plenamente a mensagem da Bíblia.
1) O documento discute a importância do estudo da geografia bíblica para compreender a Bíblia, já que ela fornece o contexto espacial e humano para os eventos narrados.
2) As principais civilizações da antiguidade surgiram na Mesopotâmia, Egito, Fenícia e entre os hebreus, com economia baseada na agricultura ao longo dos rios Tigre e Eufrates, no Vale do Nilo e no Litoral do Mediterrâneo.
3) A geografia bíblic
Este documento resume os principais pontos sobre o livro de Josué no Antigo Testamento: 1) Fala sobre a conquista e divisão da terra de Canaã pelos israelitas liderados por Josué; 2) Detalha a entrada na terra prometida, a conquista e a partilha entre as tribos; 3) Menciona a descoberta arqueológica que confirmou a narrativa bíblica sobre a destruição de Jericó.
Este documento discute a importância do livro de Daniel, fornecendo detalhes sobre:
1) Seu conteúdo histórico e narrativo sobre o cativeiro judaico na Babilônia e Pérsia.
2) As lições espirituais extraídas, incluindo a fidelidade a Deus e Sua orientação nos assuntos mundiais.
3) Sua profecia sobre eventos futuros até o estabelecimento do reino de Deus.
O documento resume o capítulo 8 do livro de Daniel. Ele descreve a visão de Daniel sobre a queda dos Impérios Persa e Grego e a ascensão do "chifre pequeno", Antíoco Epifânio. A visão simboliza esses eventos históricos através de figuras de animais. O documento também discute a divisão do Império Grego após a morte de Alexandre, o Grande.
Semelhante a 04 característicos do livro de daniel (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. Característicos Vários do Livro de Daniel 1
CARACTERÍSTICOS VÁRIOS DO LIVRO DE DANIEL
I. PROFECIAS ESPECÍFICAS :
A. Predições especiais de Daniel
1. A origem e queda de nações específicas. Dan. 2; 7; 8; 9; 11.
a. Babilônia Dan. 2:38, 39
b. Medo-Pérsia Dan. 2:39; 8:20; 11:2.
c. Grécia Dan. 2:39; 8:21; 11:2-4.
d. Roma Dan. 2:40; 7:23.
e. Divisão de Roma. 2:41-43; 7:24.
f. O papado Dan. 7:20, 21, 24, 25; 8:10-12, 23-25; 11:21-45.
2. Revelação dos pormenores das nações futuras. Dan. 2; 7; 8; 11.
3. Tempos Proféticos Especiais
a. Papado. Dan. 7:25.
b. O Messias. Dan. 9:24-26
c. Os Judeus Dan. 9:24-27.
d. A purificação do santuário. Dan. 8:14.
4. O Messias e Sua obra. Dan. 9:24-27.
5. Os reis do norte e do sul. Dan. 11.
6. Profecias do fim. Dan. 2:44; 7:14, 27; 8:14, 17, 26; 11:45;
12:1-4; 9, 10, 13.
B. Conhecimento pormenorizado do futuro é a prerrogativa divina.
Isa. 41:21-24; 45:21; 46:9, 10.
C. As grandes profecias de Daniel; um testemunho notável da
inspiração divina deste livro. Dan. 2:28; Isa. 14:24, 26, 27.
II. CONTRIBUIÇÕES HISTÓRICAS INCOMUNS
A. Contribuições históricas excepcionais de Daniel
1. O cativeiro do terceiro ano de Joaquim Dan. 1:1.
2. Característicos Vários do Livro de Daniel 2
2. Os cativos judeus e o tratamento que Babilônia lhes dispensou.
Dan. 1:3-20; 2:48, 49; 3:12, 30; 5:29.
3. A honra e o poder da posição de Daniel em Babilônia e na Medo-
Pérsia. Dan. 1:19-21; 2:28, 29; 4:8, 9; 5:11, 29; 6:1-3.
4. Enfermidade de Nabucodonosor. Dan. 4:33. 5. A natureza devota
de Nabucodonosor e a exaltação do Deus do céu. Dan. 2:47;
3:28, 29; 4:34-37.
6. Belsazar e seu banquete Dan. 5.
7. O palácio babilônico de Susã em Elão Dan. 8:1, 2.
8. Dario, o Medo. Dan. 5:31; 6; 9; 11:1.
9. Ciro e sua resistência ao poder divino. Dan. 10.
B. A Arqueologia comprova a autenticidade dos relatos históricos de
Daniel.
Depois de fazer um exaustivo estudo de grande número de tabletes
cuneiformes que serviram a 3elsazar, o prof. Dougherty expressou-se a
respeito da autenticidade do livro de Daniel como segue:
"O sumário informativo acima referente a Belsazar, quando julgado à
luz da atualidade obtida das investigações em exame nesta monografia,
indicam que todos os relatórios não babilônicos que tratam da situação final
do império Neo-Babilônico, o quinto capitulo de Daniel é o que mais se
aproxima em exatidão da literatura cuneiforme quando trata dos
acontecimentos preponderantes. A afirmação escriturística pode ser
interpretada como superior porque emprega o nome Belsazar, atribui-lhe
poder real e reconhece que existiu um governo duplo neste reino.
Documentos cuneiformes babilônicos do sexto século A. C. fornecem claras
evidências da exatidão destes três núcleos históricos básicos contidos na
narrativa bíblica referente à queda de Babilônia. Textos cuneiformes escritos
já sob a influência persa do sexto século A. C. não trazem o nome Belsazar,
mas a sua posição como príncipe da coroa, dotado de poder real durante a
estada de Nabonido na Arábia é descrito convincentemente. Dois famosos
historiadores gregos do quinto e quarto séculos A. C. não mencionam
Belsazar pelo nome, e só se referem vagamente à situação política existente
no tempo de Nabonido. Anais em língua grega, com origem entre o começo
3. Característicos Vários do Livro de Daniel 3
do terceiro século A. C. e o primeiro, silenciam totalmente quanto à
proeminência que Belsazar teve durante o último reinado do império Neo-
Babilônico. A informação total encontrada em todos os documentos valiosos,
cronologicamente fixados como posteriores aos textos cuneiformes do sexto
século A. C. e anteriores aos escritos de Josefo do primeiro século d. C. não
puderam oferecer material suficiente para compor a história do quinto
capítulo de Daniel." – Dougherty, Nabonidus and Belshazzar, pp. 199, 200
III. FATORES LINGÜÍSTICOS
A. Seção aramaica. Dan. 2:4-7, 28.
1. Os arameus e sua língua
a. Evidência assíria
b. Evidência bíblica
c. Período babilônico e persa
d. O papiro de Elefantina
2. O aramaico do livro da Daniel
As evidências confirmam que no tempo de Daniel a língua aramaica
se espalhou por todo o oriente. Quanto ao poder responsável por este
fenômeno o professor Kraeling dá as seguintes razões:
"Indubitavelmente a política dos reis assírios de deportar cativos
arameus em grande numero para as imediações de Nínive, aliado ao fato de
Babilônia absorver os recém chegados de Neged, foi um instrumento
proveitoso para desarraigar a língua do povo comum assírio. Contribuiu
também o fato de serem os arameus grandes comerciantes e numerosos na
região da grande rota comercial da Síria, Mesopotâmia e Caldéia. Sua língua
teve assim a oportunidade de tornar-se um meio comercial. Dotada de uma
construção mais simples e uma escrita fácil e conveniente, teve ela uma
vantagem inestimável sobre a sua única competidora possível, a língua
assíria. Além disto a destruição dos estados aramaicos separou esta língua
de todas as aspirações nacionalistas e das propagandas religiosas. Não
havia, assim, nenhum prejuízo com o seu florescimento. Após a queda de
Nínive (606) nada podia prejudicar a sua marcha triunfal. Ela tornou-se o
meio de comunicação indispensável entre o oriente iraniano e o ocidente
semítico. Conseqüentemente, isto contribuiu para desalojar a língua
4. Característicos Vários do Livro de Daniel 4
hebraica e cananita por completo; mesmo em Tiro e Sidom a velha língua
mãe pereceu, como também em Edom e norte da Arábia. Do Golfo pérsico
até a Cilícia, e de Edessa a Petra e a Siena no Nilo, o aramaico tornou-se a
língua do povo comum." – Kraeling, Aram and Israel, pp. 158, 159
B. Palavras persas no livro do Daniel
C. Palavras gregas em Daniel
A prova da influência prega na Pérsia no sexto século A.C. nos vem
destas linhas de uma inscrição num edifício de Susã, no tempo de Dario I
(522-486 A.C.):
"A ornamentação com a qual a parede estava enfeita foi trazida da
Jônia. ... Os pedreiros que lavraram a pedra eram da Jônia e de Sardes."
Examinando esta inscrição e algumas indicações especiais da
influência grega na arte pérsica, uma autoridade em arqueologia grega
tem o seguinte a dizer:
"Artistas gregos a trabalhar na Pérsia era una conseqüência natural do
domínio persa. Durante os anos funestos (cerca de 550-480 A.C.) em que a
Grécia oriental estava sujeita aos Aquemênidas, os empreendimentos
artísticos na pátria estavam sem dúvida mutilados, e os artistas greco-
orientais devem ter-se sentido felizes em aceitar trabalhos para estrangeiros.
... O senhor Coomaraswamy, escrevendo em 1933, fez esta afirmação: 'A
arte Aquemênida, quer a consideremos como de origem grega, ou como ala
própria a fonte genuína dos seus elementos estilísticos, sobrevive como
ilustração documentada de uma era de relações íntimas e concretas entre a
Ásia e a Europa.' Os Aquemênidas, por convidarem artistas estrangeiros
para edificar e ornamentar os seus palácios, produziram uma nova arte; uma
arte parcialmente oriental e parcialmente grega, a qual denominamos agora
arte aquemênida." – Gisela M. A. Richter, "Greeks in Persia," American
Journal of Archaeology, L, (1946), pp. 28 ss.
D. O hebraico do livro de Daniel
E. O uso do termo "caldeus" por Daniel
6. Característicos Vários do Livro de Daniel 6
VII. BIBLIOGRAFIA
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Ministry, maio-julho de 1950.
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Kraeling, Emil G. H., Aram and Israel, pp. 1-10, 38-45, 138, 159.
Prescott, W. W., "The Authenticity and the Date of the Book of
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setembro de 1952, pp. 151 ss.
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Daniel", Review and Herald, 21 de agosto de 1924, p. 3.
7. Característicos Vários do Livro de Daniel 7
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Fusey, S. B., Daniel The Prophet, pp. 75-114, 230-384.
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Richter, Gisela M. A., "Greeks in Persia," American Journal of
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_________________, Studies in the Book of Daniel, Second Series,
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Biblical Archaeologist, maio de 1949, p. 33.