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A UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA IAPI
PARA IDENTIFICAÇÃO DE
CORREDORES ECOLÓGICOS NA
MT-370 COM O AUXILIO DO SIG
CURSO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS -
UNIVAG
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FABIO NUNES COELHO
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JOSÉLIA S. PEREIRA DOS SANTOS
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 O Indicador de
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 Trata-se de um conjunto de
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OBJETIVO
 O presente trabalho teve como objetivo
a aplicação de técnicas IAPI, adaptada
para identificação de corredores
ecológicos com auxilio do SIG.
+
Localização do
ponto através do
SIG
Interpretação da
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IAPI
METODOLOGIA
ÁREA DE ESTUDO
 Validação dos pontos realizada no dia 25 de abril de
2015 na MT-370 conhecida também pelo nome de
Estrada Porto Cercado;
 O estudo iniciou-se no Km 01 e finalizou-se no
SESC Pantanal , integrando um
percurso de 44 km.
O método IAPI é constituído por cinco
fases:
• Levantamento dos pontos
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ecológicos.
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 Elaboração da ficha de campo com os indicadores
escolhidos para avaliação dos pontos.
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intensidade dos recursos analisados com:
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XX = Grande quantidade
XXX= Predominância
• Uso da ficha de campo;Fase 4
 Organização e analise dos dados através da
elaboração de gráficos e do ordenamento dos
atrativos.
• Análise dos Dados.Fase 5
TÉCNICAS DE
GEOPROCESSAMENTO
Obtenção de dados geoespaciais em formato
shapefile com o DATUM de origem em WGS84
e dados Raster do satélite Land Sat 5 orbita
226 cena 71.
Correção: INPE
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Foram levantados 14 pontos potenciais de
interpretação, nomeados de acordo com sua
localidade. Tabela 02. Pontos identificados dos corredores ecológicos na Estrada
Parque MT-370.
 O ponto P1 localiza-se no início da rodovia MT-
370.P1
 Os pontos P2 e P7 são fragmentos de
vegetação.P2 P7
 O ponto P3, demarcado como Rio Bento
Gomes.
Pteronura
P3
 Os pontos P4, P5, P6 e P8, possuem lagoas
criadas através de caixas de empréstimo,
designadas para aterro e pavimentação da
rodovia. P5P4 P8
 Os pontos P9, P10 e P11 descritos como
Corixos 3, 4 e 5 respectivamente
apresentaram variáveis distintas.
P9 P11P10
 Os pontos P12, P13 e P14 estão
localizados na Reserva Particular do
Patrimônio Natural (RPPN) – SESC
Pantanal.P12 P13 P14
 Gráfico de distribuição dos valores
atrativos por pontos de atratividades.
 Os pontos P3, P4, P5, P6, P13 e P14, se
relacionaram pela a predominância de
água, vegetação nativa e fauna, sendo os
pontos que obtiveram os maiores índices
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 Os pontos P1, P8 e P9 alcançaram as menores
notas devido à antropização da área, uma vez
que no local foram constatadas modificações
da vegetação com espécies exótica, predação
da fauna local e presença de resíduos sólidos.
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
 Os corredores ecológicos são essenciais
para as espécies que o habitam.
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REFERÊNCIAS
 ADAMOLI, J. 1982. O pantanal e suas relações fitogeográficas com os cerrados. Discussão sobre o
conceito de "complexo do pantanal". Anais do XXXII Cong. Nac. de Botânica. Teresina-PI, pp. 109-119
 BURROUGH, P.A; Mc DONNELL, R.A.(1998) Principles of geographic information systems. Oxford.
Oxford University Press. 285p.
 CONAMA – CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. RESOLUÇAO Nº 391, DE 25 DE JUNHO DE
2007. Disponível em:< http://www.cprh.pe.gov.br/downloads/conama39107.pdf>. Acessado em: 05 de Junho
de 2015.
 FRANK, B. A. Elaboração de um mapa turístico Georreferenciado da “trilha das três rampas” e do
balneário municipal de Rosana-SP. Graduação em Turismo – UNESP, 2007.
 IKEMOTO, S. M. As trilhas interpretativas e sua relevância para promoção da conservação: Trilha Do
Jequitibá, Parque Estadual Dos Três Picos (PETP), RJ Niterói. Pós-Graduação em Ciência Ambiental da
UFF, 2008.
 MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Corredores ecológicos. Disponível em:<
http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/acoes-e-iniciativas/gestao-territorial-para-a conservacao/corredores-
ecologicos>. Acessado em: 25 de março de 2015.
 NUNES, J. R. S. Dinâmica Espacial E Temporal Dos Nutrientes Na Biomassa De Eicchornia Crassipes
(Mart.) Solms No Sistema De Baías Chacororé - Sinhá Mariana, Pantanal Mato-Grossense, Barão De
Melgaço, MT. 2003. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação de Biodiversidade) - Instituto de
BioCiências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá. 2003.
 SAMPAIO, E. S.; SAMAPIO, Y. Preservação da vegetação nativa, especialmente na caatinga: custos e
responsabilidades. In: III Encontro Nacional da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – SBEE.
Recife – PE. 1999.
 SANTOS, C. C. P. Uso do sensoriamento remoto na análise da dinâmica de Inundação de áreas
sazonalmente alagáveis do pantanal de Poconé, Mato Grosso. Graduação em Ciências Biológicas do
UNIVAG, 2010.

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IAPI e SIG identificam corredores ecológicos

  • 1. A UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA IAPI PARA IDENTIFICAÇÃO DE CORREDORES ECOLÓGICOS NA MT-370 COM O AUXILIO DO SIG CURSO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS - UNIVAG +
  • 2. FABIO NUNES COELHO CÍNTIA P. TARELLI TEIXEIRA JOSÉ CARLOS DA SILVA JOSÉLIA S. PEREIRA DOS SANTOS MAYCON PEREIRA DO NASCIMENTO ORIENTADOR: PROF.º MS. CÉZAR C. P. DOS SANTOS
  • 3. IAPI  O Indicador de Atratividade de Pontos Interpretativos (IAPI) é uma metodologia que avalia a atratividade de um local específico levando em consideração qualidades positivas e negativas dos pontos observados(IKEMOTO,
  • 4. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA SIG  Trata-se de um conjunto de ferramentas utilizado para coletar, armazenar, recuperar, transformar e visualizar dados no mundo em tempo real (Burrough,1989) .
  • 5. CORREDORES ECOLÓGICOS  Promove a ligação entre diferentes áreas e proporciona o deslocamento de animais, a dispersão de sementes, aumento da cobertura vegetal e possibilitam a manutenção do fluxo de espécies entre fragmentos naturais
  • 6. OBJETIVO  O presente trabalho teve como objetivo a aplicação de técnicas IAPI, adaptada para identificação de corredores ecológicos com auxilio do SIG. + Localização do ponto através do SIG Interpretação da área através do IAPI
  • 7. METODOLOGIA ÁREA DE ESTUDO  Validação dos pontos realizada no dia 25 de abril de 2015 na MT-370 conhecida também pelo nome de Estrada Porto Cercado;  O estudo iniciou-se no Km 01 e finalizou-se no SESC Pantanal , integrando um percurso de 44 km.
  • 8. O método IAPI é constituído por cinco fases: • Levantamento dos pontos potenciais para interpretação;Fase 1  Observação e estudo do local;  Levantamento dos pontos de corredores ecológicos.
  • 9.  Levantamento dos pontos atrativos dos corredores ecológicos na rodovia, como: Água, tipo de vegetação, altura da vegetação, solo, fauna, poluição e outros. • Levantamento e seleção de indicadores;Fase 2
  • 10.  Elaboração da ficha de campo com os indicadores escolhidos para avaliação dos pontos. • Elaboração da ficha de campo;Fase 3
  • 11.  Ida a campo para utilização da ficha;  Será composta por símbolos que facilita a intensidade dos recursos analisados com: X = Presente XX = Grande quantidade XXX= Predominância • Uso da ficha de campo;Fase 4
  • 12.  Organização e analise dos dados através da elaboração de gráficos e do ordenamento dos atrativos. • Análise dos Dados.Fase 5
  • 13. TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO Obtenção de dados geoespaciais em formato shapefile com o DATUM de origem em WGS84 e dados Raster do satélite Land Sat 5 orbita 226 cena 71. Correção: INPE
  • 14. RESULTADOS E DISCUSSÃO  Foram levantados 14 pontos potenciais de interpretação, nomeados de acordo com sua localidade. Tabela 02. Pontos identificados dos corredores ecológicos na Estrada Parque MT-370.
  • 15.  O ponto P1 localiza-se no início da rodovia MT- 370.P1
  • 16.  Os pontos P2 e P7 são fragmentos de vegetação.P2 P7
  • 17.  O ponto P3, demarcado como Rio Bento Gomes. Pteronura P3
  • 18.  Os pontos P4, P5, P6 e P8, possuem lagoas criadas através de caixas de empréstimo, designadas para aterro e pavimentação da rodovia. P5P4 P8
  • 19.  Os pontos P9, P10 e P11 descritos como Corixos 3, 4 e 5 respectivamente apresentaram variáveis distintas. P9 P11P10
  • 20.  Os pontos P12, P13 e P14 estão localizados na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) – SESC Pantanal.P12 P13 P14
  • 21.  Gráfico de distribuição dos valores atrativos por pontos de atratividades.
  • 22.  Os pontos P3, P4, P5, P6, P13 e P14, se relacionaram pela a predominância de água, vegetação nativa e fauna, sendo os pontos que obtiveram os maiores índices de atratividades.
  • 23.  Os pontos P1, P8 e P9 alcançaram as menores notas devido à antropização da área, uma vez que no local foram constatadas modificações da vegetação com espécies exótica, predação da fauna local e presença de resíduos sólidos.
  • 24. CONCLUSÃO  Foi importante na avaliação dos aspectos físico-ambientais e sociais;  Facilitou a seleção de pontos atrativos;
  • 25. CONCLUSÃO  Os corredores ecológicos são essenciais para as espécies que o habitam.  Os resultados foram avaliados de acordo com a realidade do local, sendo considerado satisfatório;
  • 26. REFERÊNCIAS  ADAMOLI, J. 1982. O pantanal e suas relações fitogeográficas com os cerrados. Discussão sobre o conceito de "complexo do pantanal". Anais do XXXII Cong. Nac. de Botânica. Teresina-PI, pp. 109-119  BURROUGH, P.A; Mc DONNELL, R.A.(1998) Principles of geographic information systems. Oxford. Oxford University Press. 285p.  CONAMA – CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. RESOLUÇAO Nº 391, DE 25 DE JUNHO DE 2007. Disponível em:< http://www.cprh.pe.gov.br/downloads/conama39107.pdf>. Acessado em: 05 de Junho de 2015.  FRANK, B. A. Elaboração de um mapa turístico Georreferenciado da “trilha das três rampas” e do balneário municipal de Rosana-SP. Graduação em Turismo – UNESP, 2007.  IKEMOTO, S. M. As trilhas interpretativas e sua relevância para promoção da conservação: Trilha Do Jequitibá, Parque Estadual Dos Três Picos (PETP), RJ Niterói. Pós-Graduação em Ciência Ambiental da UFF, 2008.  MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Corredores ecológicos. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/acoes-e-iniciativas/gestao-territorial-para-a conservacao/corredores- ecologicos>. Acessado em: 25 de março de 2015.  NUNES, J. R. S. Dinâmica Espacial E Temporal Dos Nutrientes Na Biomassa De Eicchornia Crassipes (Mart.) Solms No Sistema De Baías Chacororé - Sinhá Mariana, Pantanal Mato-Grossense, Barão De Melgaço, MT. 2003. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação de Biodiversidade) - Instituto de BioCiências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá. 2003.  SAMPAIO, E. S.; SAMAPIO, Y. Preservação da vegetação nativa, especialmente na caatinga: custos e responsabilidades. In: III Encontro Nacional da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – SBEE. Recife – PE. 1999.  SANTOS, C. C. P. Uso do sensoriamento remoto na análise da dinâmica de Inundação de áreas sazonalmente alagáveis do pantanal de Poconé, Mato Grosso. Graduação em Ciências Biológicas do UNIVAG, 2010.

Notas do Editor

  1. Fase 1: Este processo começará com o exercício de observação e estudo de seus recursos naturais e culturais. Posteriormente o levantamento dos pontos de corredores ecológicos. Fase 2: Este processo será constituído pelo levantamento dos pontos atrativos dos corredores ecológicos na rodovia. Fase 3: Nesta fase elabora-se uma ficha de campo com os indicadores escolhido para avaliação dos pontos. Fase 4: A ficha será composta em símbolos que facilita a identificação da intensidade dos recursos analisadas (X = presente; xx= grande quantidade; xxx= predominância). Fase 5: Os dados obtidos serão organizados e analisados através da elaboração de gráficos e através do ordenamento dos atrativos.
  2. Trocar foto do meio .... Por foto de predação de animais.