2. Roteiro da apresentação
• Embasamento teórico
– Aconselhamento linguageiro
– Motivação
– Aprendizagem de LE como um SAC
• Contexto e problema
• Metodologia
• Resultados
3. Aconselhamento linguageiro
“O aconselhamento na aprendizagem de línguas
envolve o processo e a prática de ajudar os alunos
a direcionar seus caminhos para se tornarem
aprendentes de línguas mais eficazes e
autônomos” (CARSON; MYNARD, 2012. p. 4).
O conselheiro linguageiro é "menos preocupado
com o conteúdo linguístico ou critérios de avaliação
formais e mais orientado para o processo de
mudança promovido por meio de um modo
dialógico de intervenção” (MOZZON-McPHERSON,
1997, p. 106).
5. Motivação
A motivação pode ser vista como um processo com
a alternância de fases altas e baixas (DÖRNYEI,
2011).
Compreendendo a aprendizagem de línguas
adicionais como um sistema adaptativo
complexo, a motivação pode ser considerada um
dos parâmetros de controle para os resultados
das trajetórias dos estudantes (LARSEN-FREEMAN;
CAMERON, 2008, entre outros).
6.
7.
8. Teoria da Complexidade: algumas definições
Atratores
Estado
preferido
pelo
sistema.
Emergência
Não linearidade
Trajetória
Imprevisibilidade Instabilidade
Quando a auto-organização
de um
sistema resulta em
um fenômeno em
uma escala ou nível
diferente.
O sistema nunca está
estático; mesmo
quando está estável,
ele está mudando.
Não há relação de
causa e efeito; a
complexidade
surge da natureza
das conexões ou
interações entre os
componentes de
um sistema.
As relações entre os
elementos do sistema
podem gerar os mais
variados efeitos sem que
se possa determinar de
antemão quais serão eles.
9. Contexto
• Universidade Federal do Pará em Belém
• Faculdade de Letras Estrangeiras e Modernas
(FALEM)
• Licenciatura em Letras – Inglês e Inglês sem
Fronteiras (ISF)
– Alunos começam com vários níveis nas quatro
habilidades
– Base de Apoio à Aprendizagem Autônoma (BA3)
• Projeto de Pesquisa: Aprendizagem de Línguas
Estrangeiras como um Sistema Adaptativo Complexo:
Autonomia, Motivação e Aconselhamento Linguageiro
10. Contexto
• Aconselhamento Linguageiro:
– Sessões de aconselhamento (conselheiro +
aconselhado)
– Reuniões quinzenais do grupo dos conselheiros
para supervisão e troca de experiências
– 9 conselheiros ativos; 2 treinando
– 15 aconselhados ativos
11. Problema
• De que forma o aconselhamento linguageiro
influencia a trajetória dos aprendentes?
12. Metodologia
Um estudo qualitativo
• Dados colhidos nas sessões de
aconselhamento (caderno de notas)
• Informações constantes nas atas das reuniões
de supervisão dos conselheiros
13. Resultados
• Três ordens de trajetórias
• Imprevisíveis
– Trajetórias bem sucedidas
– Atratores desfavoráveis
– Bifurcações
14. Trajetórias bem sucedidas
• Aconselhado no projeto de aconselhamento ISF
• Controle da aprendizagem como evidência da
autonomia
– Artigo
– Seminário
– Apresentações pequenas
– MOOC
– Vídeos no YouTube
– Pimsleur
15. Atratores desfavoráveis
• Outros agentes
• Trabalho
Zona de
conforto
Motivação em
alta • Outros agentes
• Voz do
conselheiro
• Perspectivas
futuras
• Problemas de
transporte
Zona de
conforto
AC1CL3
16. Bifurcação
Seguir o curso
Aconselhamento
linguageiro
AC1CL2
Deixar o curso Mudar de curso
17. Referências
• DÖRNYEI, Z. Motivação em Ação: Buscando uma
Conceituação Processual da Motivação de Alunos. In:
BARCELOS, A.M.F. (Org.). Linguística Aplicada: Reflexões
sobre ensino e aprendizagem de língua maternal e
estrangeira. Campinas: Pontes, 2011. p. 199-273.
• LARSEN-FREEMAN, D.; CAMERON, L. Complex Systems and
Applied Linguistics. Oxford: OUP, 2008.
• MOZZON-McPHERSON, M. The language adviser: a new
type of teacher? An analysis of an emerging role. In: LITTLE,
D.; VOSS, B. (Ed.). Language Centres: Planning for the New
Millennium. Plymouth: CercleS, 1997. p. 97-108.
• MYNARD, J.; CARSON, L. Advising in Language Learning.
Dialogue, tools and context. Harlow, England: Pearson,
2012.