Este documento fornece orientações sobre a Formação Continuada "Desenvolvendo Práticas Inovadoras na Escola" destinada a professores coordenadores da rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul. Ele descreve a estrutura da formação, incluindo participação nas atividades, recursos do ambiente virtual de aprendizagem, competências profissionais docentes, temáticas dos módulos e atribuições das coordenadorias, formadores e cursistas.

1. GUIA
DO CURSISTA
Formação Continuada
Desenvolvendo
Práticas Inovadoras na
Escola
Versão 30/06/22

3. Reinaldo Azambuja Silva
GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Murilo Zauith
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Maria Cecilia Amendola da Motta
SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL
Edio Castro
SECRETÁRIO-ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO
DO SUL
Alessandra Ferreira Beker Daher
COORDENADORA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS
DA EDUCAÇÃO/CFOR
CONTATOS - CFOR
cfor.sedms@gmail.com
Telefones: 3341-0489 ou 3341-4320
Campo Grande/MS

4. SUMÁRIO 05 APRESENTAÇÃO
06 INTRODUÇÃO
07 ESTRUTURA DA FORMAÇÃO
08 PARTICIPAÇÃO NAS
ATIVIDADES
09 RECURSOS DO AVA
11 COMPETÊNCIAS
PROFISSIONAIS DOCENTES
13 TEMÁTICAS
14 ATRIBUIÇÕES DAS
COORDENADORIAS
15 ATRIBUIÇÕES DOS
FORMADORES
16 ATRIBUIÇÕES DO CURSISTA
17 AVALIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO
DO CURSISTA
18 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES -
CRITÉRIOS
19 CERTIFICAÇÃO DO CURSISTA -
CRITÉRIOS
20 CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. A Secretaria de Estado de Educação de Mato
Grosso do Sul (SED-MS), promove a
Formação Continuada Desenvolvendo Práticas
Inovadoras na Escola, com o propósito de
promover discussões e fomentar o
desenvolvimento de ações pedagógicas, com
foco na pesquisa e educação científica nas
escolas, por meio de atividades que envolvam
práticas inovadoras.
5
APRESENTAÇÃO

6. Este Guia apresenta uma síntese da organização e da
estrutura da Formação Continuada Desenvolvendo Práticas
Inovadoras na Escola destinada aos Professores
Coordenadores de Práticas Inovadoras da Rede Estadual de
Ensino de Mato Grosso do Sul (REE-MS).
Nesse contexto, traz informações sobre: a participação do
cursista nas atividades; os recursos do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA Saber); as competências profissionais
docentes, com base nos princípios das competências gerais
estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC);
os temas dos módulos e suas respectivas temáticas; as
atribuições das Coordenadorias e da equipe de formadores,
também a atribuição do cursista quanto à participação e
lisura no cumprimento das atividades; a avaliação da
participação; os critérios de avaliação das atividades e, ao
final, os critérios de certificação.
Espera-se que este caminho seja construído como um
processo que promova, ao longo da formação, novos
conhecimentos e experiências compartilhados
colaborativamente.
Bons estudos!
6
INTRODUÇÃO

7. Esta Formação Continuada está organizada em 03 (três)
módulos, a serem realizados de forma híbrida (momentos
síncronos e assíncronos), por meio das plataformas Meet e
Moodle (AVA Saber), totalizando 60 horas, que incluem:
estudos, discussões em fóruns, análises de situações e
demais produções.
Os temas abordados serão: Conceitos Fundamentais -
Inovação e Criatividade; Metodologias Ativas impulsionam a
inovação; Materializando as Práticas Inovadoras.
Fique atento(a) aos prazos e orientações para a realização
das atividades propostas, disponíveis nos Roteiros do
Cursista. Acompanhe o desenvolvimento de suas atividades
pela Barra de Progresso, visto que para a certificação é
necessário o cumprimento de, no mínimo, 75% do total de
atividades.
AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM (AVA)
Explore o Curso de Ambientação da Plataforma, que orienta
como acessar o sistema e a utilização dos recursos
disponíveis. Verifique os seus dados cadastrais, como
usuário e senha de acesso, para evitar problemas de
identificação e possíveis atrasos no cumprimento das
atividades.
Link de acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
https://saber.sed.ms.gov.br/
ESTRUTURA
da
Formação
7

8. No AVA, as produções podem ser desenvolvidas
individualmente ou, de forma colaborativa,
conforme as propostas de cada atividade.
É muito importante que as produções sejam
autorais, de modo que representem o
desenvolvimento da autonomia, criatividade e
estudo, resgatando os conhecimentos apreendidos
ao longo da formação.
Por isso, (re)leia o que produziu, (re)organize as
ideias, identifique os problemas gramaticais e
componha a produção, de modo que, corresponda
aos objetivos. Além disso, pode-se solicitar auxílio
aos formadores submetendo a prévia da atividade
proposta.
PARTICIPAÇÃO
nas
atividades
8

9. C H A T A atividade chat permite que os participantes possam conversar
em tempo real (síncrono) ou não conectados no mesmo instante
(assíncrono).
A conversa pode ser uma atividade de uma só vez ou pode ser
repetida, na mesma hora, todos os dias ou todas as semanas.
Sessões de chat são salvas e disponibilizadas para serem
visualizadas.
T A R E F A
A Tarefa é uma atividade destinada ao envio de respostas
submetidas pelo cursista, via arquivos compostos por: tabelas,
quadros, planilhas, imagens, ou preenchimento de modelos de
documentos em vários formatos estabelecidos previamente.
Lembre-se que a atividade realizada em grupo ou individual
deverá ser identificada com o(s) nome(s) do(s) participante (s) e
postada individualmente no AVA.
F Ó R U M A atividade Fórum é designada para o compartilhamento de
experiências entre os participantes, a partir das leituras e
reflexões que norteiam a temática indicada. A discussão é
mediada pelos formadores e iniciada com análise das
postagens, com embasamento teórico e articulação com os
comentários dos demais cursistas e formadores. O formador
tem o papel primordial de mediar a discussão, buscando gerar
novos questionamentos. O fórum é um diálogo em que os
participantes podem ou não estar conectados no mesmo
instante.
RECURSOS DO AVA
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Q U E S T I O N Á R I O A atividade Questionário consiste em questões do
tipo: múltipla escolha, verdadeiro ou falso,
correspondência, resposta curta, dentre outras.
Cada tentativa é corrigida automaticamente, com
exceção das questões dissertativas.

10. G L O S S Á R I O O glossário permite aos participantes criar, no ícone
Inserir novo item, e manter uma lista de definições, como
um dicionário, ou coletar e organizar recursos ou
informações.
O formador pode, por padrão, aprovar ou não um item, e
ainda permitir o anexo de imagens, links, documentos e
comentários. Os termos do glossário podem ser
pesquisados, listados alfabeticamente, por categoria, data
ou autor.
Se o filtro de auto-ligação do glossário estiver ativado, os
termos do glossário serão automaticamente vinculados
quando as palavras e/ou frases do conceito aparecerem no
curso.
Uma lição publica o conteúdo em um modo interessante e flexível.
Ela consiste em um certo número de páginas. Cada página,
normalmente, termina com uma questão e uma série de possíveis
respostas. Dependendo da resposta escolhida pelo cursista,
passa-se à próxima página ou volta-se à anterior. A navegação por
meio da lição pode ser direta ou complexa, dependendo em grande
parte da estrutura do material que está sendo apresentado.
L I Ç Ã O
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L A B O R A T Ó R I O
D E A V A L I A Ç Ã O
O laboratório permite a revisão e avaliação de
atividades dos cursistas, por pares. Pode ser praticado
antecipadamente com exemplos de envios fornecidos
pelo formador.
Os envios são avaliados por um formulário com
critérios múltiplos. Os cursistas recebem a
oportunidade de avaliar um ou mais dos envios de
outros cursistas de forma anônima, se necessário.
Os cursistas podem enviar qualquer arquivo, como:
documentos, planilhas ou digitar o texto diretamente
no editor.
H 5 P
H5P é um recurso que permite ao formador criar materiais, tais como:
vídeos interativos, questionários, apresentações, questões, jogos e
outros recursos multimídias.

11. COMPETÊNCIAS
PROFISSIONAIS DOCENTES
A Resolução CNE/CP N.º 1, de 27 de outubro de 2020, dispõe sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de
Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a
Formação Continuada de Professores da Educação Básica
(BNC-Formação Continuada).
COMPETÊNCIAS GERAIS DOCENTES
A partir da BNC-Formação Continuada, a Formação Desenvolvendo
Práticas Inovadoras na Escola propõe-se a desenvolver com
intencionalidade as seguintes competências gerais docentes:
2. Pesquisar, investigar, refletir, realizar análise crítica, usar a criatividade e
buscar soluções tecnológicas para selecionar, organizar e planejar práticas
pedagógicas desafiadoras, coerentes e significativas.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas docentes, como recurso pedagógico e como ferramenta de
formação, para comunicar, acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e potencializar as aprendizagens.
7. Desenvolver argumentos com base em fatos, dados e informações
científicas para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e
decisões comuns, que respeitem e promovam os direitos humanos, a
consciência socioambiental, o consumo responsável em âmbito local,
regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si
mesmo, dos outros e do planeta.
Nesse sentido, com base nos mesmos princípios das competências
gerais estabelecidas pela BNCC, a resolução recomenda o
desenvolvimento de competências gerais, específicas e suas respectivas
habilidades na Formação Continuada Docente. Para esta formação
indica-se as seguintes competências específicas e habilidades:
11

12. 1.3 Conhecer sobre os alunos, suas características e como elas afetam o aprendizado,
valendo-se de evidências científicas;
1.3.5. Identificar habilidades dos alunos para poder potencializá-los, considerando as necessidades e seus
interesses educativos;
2a.4. Utilizar ferramentas pedagógicas que facilitem uma adequada mediação entre os
conteúdos, os alunos e as particularidades culturais e sociais dos respectivos contextos
de aprendizagem;
2a.4.1. Promover o respeito e a participação de todos os alunos nas ações educativas, considerando a
diversidade étnica, de gênero, cultural, religiosa e socioeconômica;
2a.4.3. Identificar diferentes estratégias e recursos para as necessidades específicas de aprendizagem
(deficiências, altas habilidades, alunos de menor rendimento, etc.) que engajem intelectualmente e que
favoreçam o desenvolvimento do currículo com consistência.
2b.1. Planejar e otimizar a infraestrutura institucional, o currículo e os recursos de
ensino-aprendizagem disponíveis;
2b.1.2. Utilizar os diferentes espaços, infraestrutura e recursos disponíveis para o planejamento de
atividades pedagógicas que considerem os diferentes domínios cognitivos e dimensões do pensamento;
2b.1.5. Demonstrar compreensão das questões relevantes e das estratégias disponíveis para apoiar o uso
seguro, responsável e ético das TICs no aprendizado e no ensino.
3.1 Fortalecer e comprometer-se com uma cultura de altas expectativas acadêmicas, de
sucesso e de eficácia escolar para todos os alunos
3.1.2. Desenhar projetos e outras ações, em conjunto com a equipe escolar, para fomentar a aprendizagem
e o desenvolvimento de todos os alunos;
3.2. Demonstrar altas expectativas sobre as possibilidades de aprendizagem e
desenvolvimento de todos os alunos, procurando sempre se aprimorar por meio da
investigação e do compartilhamento;
3.2.4. Estudar e compartilhar práticas profissionais, dialogando com seus pares sobre assuntos
pedagógicos, de forma presencial ou a distância.
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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS/HABILIDADES

13. MÓDULO I
MÓDULO II
MÓDULO III
A formação é dividida em 03 módulos, caracterizados por um tema
geral com suas respectivas temáticas, conforme registradas abaixo:
Conceitos Fundamentais: Inovação e Criatividade
● Bases conceituais para o entendimento de Inovação
alicerçada nos princípios da Criatividade;
● Práticas inovadoras;
● Esboçando o plano de ação.
TEMÁTICAS
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Metodologias ativas impulsionam a inovação
● As metodologias ativas de aprendizagem;
● O desenvolvimento dos projetos;
● O potencial da pesquisa e da iniciação científica.
Materializando as Práticas Inovadoras
● Os percursos criativos docentes e discentes;
● Preparando para eventos, feiras e mostras;
● Práticas exitosas das escolas.

14. A Coordenadoria de Formação Continuada dos
Profissionais da Educação (CFOR), a Coordenadoria
de Tecnologia Educacional (COTED), a
Coordenadoria de Políticas para o Ensino
Fundamental (COPEF), a Coordenadoria de Políticas
para o Ensino Médio e Educação Profissional
(COPEMEP,) a Coordenadoria de Políticas para a
Educação Especial/COPESP, a Coordenadoria de
Políticas Específicas para Educação (COPEED), bem
como as Coordenadorias Regionais de Educação
(CREs), contam com uma equipe de formadores para
atender os participantes na organização dos
estudos, nas orientações das atividades, no
esclarecimento de dúvidas e acompanhamento da
aprendizagem.
Utilize os canais de comunicação disponíveis no AVA
(chat, quadro de avisos, menu de mensagem), bem
como os acordados entre a turma e o formador, para
quaisquer esclarecimentos.
As principais responsabilidades das Coordenadorias
são:
• garantir a logística de execução e a continuidade
da formação ao longo do ano;
• organizar encontros presenciais/virtuais, para
estudo, sempre que possível ou necessário;
• manter o ambiente virtual em funcionamento;
• realizar acompanhamento pedagógico;
• monitorar as ações e interações nos ambientes
de formação;
• acompanhar a participação para certificação.
ATRIBUIÇÕES
das
Coordenadorias
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15. Os formadores devem dar suporte teórico e prático
aos cursistas, além de:
•auxiliar no acesso ao AVA;
•dialogar com os cursistas sobre os materiais
propostos;
•incentivar os cursistas a participarem das atividades
e dos momentos de estudos (quando houver);
•orientar as atividades dos cursistas nos seus
aspectos qualitativos, estruturais e metodológicos;
•organizar encontro virtual/presencial, conforme
calendário pré-estabelecido;
•sanar dúvidas e sugerir textos, vídeos e outros
materiais com o objetivo de tornar relevante e profícuo,
aos cursistas, o desenvolvimento das temáticas da
formação;
•pontuar questões específicas e tomar medidas
cabíveis, quando houver discrepâncias na realização
das atividades, cuja autoria seja questionável ou
plagiada, visto que o não cumprimento das ações e/ou
qualquer outro problema identificado pode
comprometer a credibilidade e a lisura das etapas da
formação;
•oferecer feedbacks ao cursista, assumindo uma
presença pedagógica, seja pela linguagem escolhida
ao elaborar a resposta ao cursista, seja pelas ações
desempenhadas durante a formação;
•acompanhar o cursista que não obtiver o percentual
mínimo exigido nas atividades;
•orientar e atualizar o cursista sobre os materiais que
estejam sendo estudados, assim como possíveis
reestruturações da formação, caso aconteça;
•preencher e atualizar planilha de acompanhamento,
sobre participação e desempenho dos cursistas nas
atividades propostas;
•avaliar criteriosamente a produção do cursista em
todas as modalidades da formação, síncrona
(encontros virtuais/presenciais) e assíncrona (AVA).
ATRIBUIÇÕES
dos
formadores
15

16. ATRIBUIÇÕES
do
Cursista
16
Em relação às atribuições do
cursista:
• participar ativamente dos
processos formativos, na
construção do próprio
conhecimento;
• colaborar no desenvolvimento dos
demais cursistas da turma
interagindo para a construção do
conhecimento;
• desenvolver autonomia e
proatividade;
• gerenciar o tempo para os estudos
e realização das atividades;
• desenvolver autorreflexão,
argumentação e pensamento
crítico;
• realizar o mínimo estabelecido nas
atividades para receber a
certificação;
• manter a lisura no cumprimento
das atividades desenvolvidas.

17. Espera-se que os cursistas atuem de forma
efetiva, autoral e fundamentada na
elaboração das atividades propostas, sendo
estes os critérios que determinarão a sua
participação (ou não) nas etapas da
formação.
Deste modo, é essencial acessar o AVA com
frequência, ler as contribuições e interagir por
meio de argumentações, com o propósito de
ampliar os diálogos, com vistas a enriquecer
os pontos de vista.
A avaliação das atividades será realizada
conforme o recurso utilizado (Fórum, Tarefa,
Questionário, Chat, Laboratório de Avaliação,
dentre outras) e pautada nos critérios
estabelecidos no Roteiro do Cursista.
De modo geral, as atividades solicitadas são
Fóruns ou Tarefas, sendo assim indica-se os
critérios avaliativos na página subsequente.
AVALIAÇÃO
da
participação
do
cursista
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18. FÓRUM
TAREFA
18
DAS ATIVIDADES -
CRITÉRIOS
AVALIAÇÃO
Salienta-se que plágio se enquadra na Lei de Crime de
Violação aos Direitos Autorais no Art. 184 – Código
Penal.
É importante realizar, ao menos, duas
considerações em cada fórum de discussão
(sendo uma postagem de sua autoria e um
comentário na postagem de outro
participante).
As produções serão avaliadas de acordo com
os seguintes critérios:
• autoria;
• propor discussões fundamentadas e
coerentes à atividade;
• articular argumentos e referências com a
finalidade de alcançar o objetivo proposto;
• apresentar repertório linguístico, para se
expressar com clareza e objetividade, com
domínio dos aspectos ortográficos e
gramaticais da Língua Portuguesa.
Ao trazer citações, diretas ou indiretas, procure dar créditos e
referências aos autores. Lembre-se que é vetada a cópia de textos sem
as devidas referências, o que pode configurar plágio.

19. Para o cursista receber o certificado
referente à formação deve atentar-se aos
seguintes critérios:
• realizar, no mínimo, 75% das atividades propostas;
• atender os critérios avaliativos estabelecidos nas
atividades;
• atentar-se a não plagiar, total ou parcialmente, qualquer
tipo de conteúdo;
• justificar a não realização das atividades por meio de
documentos legais, como: atestados emitidos por
profissionais da área médica, declarações emitidas pela
Secretaria de Estado de Educação, boletins de ocorrência,
certificados de doação de sangue ou outro documento
oficial;
• solicita-se aos cursistas sabatistas e de outros casos
específicos (que serão analisados individualmente), para o
cumprimento das atividades em horários alternativos,
documento legal que ateste essa condição ao seu
formador.
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CERTIFICAÇÃO
DO CURSISTA –
CRITÉRIOS
CERTIFICAÇÃO

20. CONSIDERAÇÕES
FINAIS
20
A Coordenadoria de Formação Continuada
dos Profissionais da Educação (CFOR), com a
Superintendência de Políticas Educacionais
(SUPED) e a Superintendência de Informação e
Tecnologia (SITEC), por meio de suas
Coordenadorias, a Superintendência de
Administração das Regionais (SUARE), por
meio das Coordenadorias Regionais de
Educação (CREs), colocam-se à sua
disposição, a fim de possibilitar o melhor
aproveitamento das discussões e propostas
apresentadas nesta formação.
De forma a desenvolver as competências
previstas na BNCC e no Currículo de
Referência de Mato Grosso do Sul, a SED-MS
vem realizando ações, projetos e atividades
que orientam e oferecem formação aos
profissionais da educação, de modo a ampliar
a utilização pedagógica e a integração, dos
espaços e dos recursos inovadores disponíveis
na escola.
Desejamos um bom estudo e que, a sua
participação nesta formação, possa viabilizar
aprendizados, socializações, aperfeiçoamento
das práticas pedagógicas, pautadas no
protagonismo e autonomia dos estudantes e
na utilização de metodologias de
aprendizagem.
Esta luta e conquista são de todos que
acreditam na Educação como emancipação e
liberdade.
BONS ESTUDOS!