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ExcursãoMaria Beatriz Bernardez Amorim
Ronaldo Santos Santana
"Queremos atividades escolares vivas,
associadas ao interesse e ao profundo
devir das crianças, que sejam muito mais
do que um jogo ou um passatempo, que
sejam um trabalho autêntico, fruto de
uma necessidade, que se veja que é útil,
ao qual uma pessoa se entrega de todo o
coração e que, por todos esses motivos,
se torna um poderoso gerador de
dinamismo e de proveito pedagógico".
Célestin Freinet
Contexto Histórico
Ensino Tradicional
X
Escolas Anarquistas
Segundo, Pontuschka (2004)
A Atividade de Campo
 A Atividade de Campo de acordo com
KRASILCHIK, (2008) e MARANDINO (2009)
“As excursões apresentam uma importante
dimensão cognitiva [...] As relações de alunos e
professores fora do formalismo da sala de aula
acabam sofrendo modificações que perduram
[...]” (KRASILCHIK, 2008 P. 88)
Estudo do Meio
 O Estudo do Meio, De acordo com PONTUSCHKA e
BITTENCUORT, (2004) e BOSCOLO, (2007)
 O Estudo do Meio começa a ser utilizado nas escolas
públicas do estado de São Paulo a partir de 1960.
 Surgimento das “Escolas Livres”
“O estudo do meio não é um “papa-moscas” para
melhor veicular o programa e nem uma tentativa de
recuperar a curiosidade para fazer passar o resto de um
discurso. Ele não é nem pretexto, nem comodidade para
o docente. Ele é uma etapa fundamental para permitir
aos jovens consolidar seu envolvimento no tempo e no
espaço, apropriar-se de uma história e geografia
pertencente à sua realidade, para a formação de sua
personalidade. ” (I.C.E.M- Pédagogie Freinet, Ed. Syros,
Paris, 1984)
Fragmento retirado da Revista ORIENTAÇÃO – Instituto de Geografia, USP. Traduzido por: Circe Bittencourt
Como organizar uma Excursão/Atividade
de Campo/Estudo do Meio
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PONTUSCHKA, PAGANELLI e CACETE. PARA ENSINAR E APRENDER GEOGRAFIA. SÃO
PAULO: Cortez, p.173-212.
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Atividades IN LOCO
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utilizando Estudo do Meio (EM) / Atividade de
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Bacharelado e Licenciatura
em Geografia pela Usp.
Mestrado em Ciências pela
Usp, Professora da UNIP
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em Biologia pelo
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Interdisciplinaridade e Estudo do Meio
 Quanto a capacidade de interdisciplinaridade os benéficos do estudo do meio
“...Proporciona uma aprendizagem significativa... um conhecimento que faça
sentido para ele, que ele perceba uma relação entre o conhecimento que já
está sistematizado com a realidade... se você for por um caminho apenas
disciplinar, muito fragmentado, ao passo que se você trabalhar com outros
professores de outras disciplinas você vai ter uma riqueza...No caso
disciplinar deve-se ter uma postura Interdisciplinar...” Dulcineia Boscolo
Por que você utiliza o Estudo do Meio?
 “primeira vez que eu fiz a atividade e vi o resultado da atividade e o
envolvimento dos alunos e a maturidade lidam com isso, e pensando na
proposta de formar cidadãos com determinadas responsabilidades
ambientais...” Enios Carlos
Quais as Limitações?
 “Acho que a limitação principal e que você assume uma responsabilidade,
você tira do ambiente escolar alunos, se tem custos, de você conseguir
agregar outros colegas dentro da atividade.” Enios Carlos
 “Falta de interesse dos educadores em geral da escola, gestão e seus
envolvidos e professores...Formação continuada dos professores, neste
sentido, muitas vezes deixa a desejar, nas escolas em geral, tanto em
particulares quanto publicas, no sentido de que se houvesse um trabalho
maior voltado a formação continuada, naquela própria escola, se valorizasse
mais a integração o dialogo maior entre as disciplinas, neste sentido
favoreceria...” Dulcineia Boscolo
Benefícios do Estudo do Meio
 Está de acordo com as propostas de Piaget e
Vygotsky
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 È uma método que corrobora a ação ativa do
aluno
 Possibilita construção de conhecimento fora dos
“Muros da Escola”
Referências Bibliográficas
BOSCOLO, D. Projetos de estudo do meio em escolas públicas em Santana De
Parnaíba-SP. São Paulo, USP 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências. Brasília: MEC/SEF, 1997
FAZENDA, I.C.A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro:
efetividade ou ideologia ?. São Paulo, Loyola, 1979.
PONTUSCHKA, N. N. O conceito de Estudo do Meio transforma-se... em tempos
diferentes, em escolas diferentes, com professores diferentes. In: Vesentini, J.
REVISTA ORIENTAÇÃO. I.C.E.M- Pédagogie Freinet, Ed. Syros, Paris, 1984 – Instituto de Geografia, USP.
Traduzido por: Circe Bittencourt
SANTANA R.S PONTUSCHKA N.N. SCHUNEMAN H.E.S O ESTUDO DO MEIO COMO MÉTODO INTERDISCIPLINAR
NA EDUCAÇÃO BÁSICA. UNASP-SP. SÃO PAULO. 2013
W. (Org.). O ensino de geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004a, p.
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Como realizar uma Excursão/Estudo do Meio Interdisciplinar (Fundamentação e Passos)

  • 1. ExcursãoMaria Beatriz Bernardez Amorim Ronaldo Santos Santana
  • 2. "Queremos atividades escolares vivas, associadas ao interesse e ao profundo devir das crianças, que sejam muito mais do que um jogo ou um passatempo, que sejam um trabalho autêntico, fruto de uma necessidade, que se veja que é útil, ao qual uma pessoa se entrega de todo o coração e que, por todos esses motivos, se torna um poderoso gerador de dinamismo e de proveito pedagógico". Célestin Freinet
  • 3. Contexto Histórico Ensino Tradicional X Escolas Anarquistas Segundo, Pontuschka (2004)
  • 4. A Atividade de Campo  A Atividade de Campo de acordo com KRASILCHIK, (2008) e MARANDINO (2009) “As excursões apresentam uma importante dimensão cognitiva [...] As relações de alunos e professores fora do formalismo da sala de aula acabam sofrendo modificações que perduram [...]” (KRASILCHIK, 2008 P. 88)
  • 5. Estudo do Meio  O Estudo do Meio, De acordo com PONTUSCHKA e BITTENCUORT, (2004) e BOSCOLO, (2007)  O Estudo do Meio começa a ser utilizado nas escolas públicas do estado de São Paulo a partir de 1960.  Surgimento das “Escolas Livres”
  • 6. “O estudo do meio não é um “papa-moscas” para melhor veicular o programa e nem uma tentativa de recuperar a curiosidade para fazer passar o resto de um discurso. Ele não é nem pretexto, nem comodidade para o docente. Ele é uma etapa fundamental para permitir aos jovens consolidar seu envolvimento no tempo e no espaço, apropriar-se de uma história e geografia pertencente à sua realidade, para a formação de sua personalidade. ” (I.C.E.M- Pédagogie Freinet, Ed. Syros, Paris, 1984) Fragmento retirado da Revista ORIENTAÇÃO – Instituto de Geografia, USP. Traduzido por: Circe Bittencourt
  • 7. Como organizar uma Excursão/Atividade de Campo/Estudo do Meio 1º Momento – a articulação começa ... 2º momento - O encontro dos sujeitos sociais: dissonâncias e concordâncias. 3º momento - Visita preliminar e a opção pelo percurso 4º momento – O Planejamento 5º Momento – o caderno de campo 6º momento - A pesquisa de campo reveladora da vida 6º Momento - Retorno para a sala de aula. 7º Momento- Processo de criação PONTUSCHKA, PAGANELLI e CACETE. PARA ENSINAR E APRENDER GEOGRAFIA. SÃO PAULO: Cortez, p.173-212.
  • 8. 6º momento - A pesquisa de campo reveladora da vida Atividades IN LOCO Entrevistas com os frequentadores do Meio. Identificação e registro da Biodiversidade Fauna Flora Avaliação do Espaço Físico
  • 9. Analise dos atrativos do Local Analise da Divulgação Cientifica no espaço físico do meio Avaliação da Interação Antrópica Segundo Duarte et al., 2013
  • 10. Exemplo de uma Sequência Didática utilizando Estudo do Meio (EM) / Atividade de Campo (AC) 001  Anexo 01
  • 12. Entrevistas Bacharelado e Licenciatura em Geografia pela Usp. Mestrado em Ciências pela Usp, Professora da UNIP Licenciatura pela em Biologia pelo Unasp. Mestrado em Ciências pela Usp.
  • 13. Interdisciplinaridade e Estudo do Meio  Quanto a capacidade de interdisciplinaridade os benéficos do estudo do meio “...Proporciona uma aprendizagem significativa... um conhecimento que faça sentido para ele, que ele perceba uma relação entre o conhecimento que já está sistematizado com a realidade... se você for por um caminho apenas disciplinar, muito fragmentado, ao passo que se você trabalhar com outros professores de outras disciplinas você vai ter uma riqueza...No caso disciplinar deve-se ter uma postura Interdisciplinar...” Dulcineia Boscolo
  • 14. Por que você utiliza o Estudo do Meio?  “primeira vez que eu fiz a atividade e vi o resultado da atividade e o envolvimento dos alunos e a maturidade lidam com isso, e pensando na proposta de formar cidadãos com determinadas responsabilidades ambientais...” Enios Carlos
  • 15. Quais as Limitações?  “Acho que a limitação principal e que você assume uma responsabilidade, você tira do ambiente escolar alunos, se tem custos, de você conseguir agregar outros colegas dentro da atividade.” Enios Carlos  “Falta de interesse dos educadores em geral da escola, gestão e seus envolvidos e professores...Formação continuada dos professores, neste sentido, muitas vezes deixa a desejar, nas escolas em geral, tanto em particulares quanto publicas, no sentido de que se houvesse um trabalho maior voltado a formação continuada, naquela própria escola, se valorizasse mais a integração o dialogo maior entre as disciplinas, neste sentido favoreceria...” Dulcineia Boscolo
  • 16. Benefícios do Estudo do Meio  Está de acordo com as propostas de Piaget e Vygotsky  Corrobora a argumentação  È uma método que corrobora a ação ativa do aluno  Possibilita construção de conhecimento fora dos “Muros da Escola”
  • 17. Referências Bibliográficas BOSCOLO, D. Projetos de estudo do meio em escolas públicas em Santana De Parnaíba-SP. São Paulo, USP 2007. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências. Brasília: MEC/SEF, 1997 FAZENDA, I.C.A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia ?. São Paulo, Loyola, 1979. PONTUSCHKA, N. N. O conceito de Estudo do Meio transforma-se... em tempos diferentes, em escolas diferentes, com professores diferentes. In: Vesentini, J. REVISTA ORIENTAÇÃO. I.C.E.M- Pédagogie Freinet, Ed. Syros, Paris, 1984 – Instituto de Geografia, USP. Traduzido por: Circe Bittencourt SANTANA R.S PONTUSCHKA N.N. SCHUNEMAN H.E.S O ESTUDO DO MEIO COMO MÉTODO INTERDISCIPLINAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA. UNASP-SP. SÃO PAULO. 2013 W. (Org.). O ensino de geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004a, p. 249-288