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Embaixada da
Italia
PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE
IGUALDADE DE GÉNERO E O EMPODERAMENTO DAS
MULHERES
Empreendedorismo das Mulheres na Indústria Turística em
Inhambane: Perfil, Porte, Sustentabilidade e Dificuldades na Gestão
de Empresas
Autores:
Djemilo F. N. Cardoso (Coordenador)
Domingos D. T. Same
Édipo Da Conceição Mirole
Hadija Manafe Bacar
07/12/2015
Estrutura do Trabalho
1. Introdução (Contexto e pressupostos);
2. Metodologia;
3. Resultados;
4. Discussão e Considerações finais;
Contexto e Pressupostos
•Sector de hotelaria e turismo: instrumento inovador e revitalizador das
economias rurais e desenvolvimento regional
•Micro e pequenas empresas:
•predominantes nos sectores emergentes de economias em
desenvolvimento (turismo é um sector emergente);
•Vistas como benéficas para as mulheres dado o potencial de geração
de renda extra e melhoria de status
•Mulheres: base de sustento das famílias de renda baixa, alívio a pobreza
nos países em vias de desenvolvimento
•Pesquisas no sector e no segmento: em Moçambique acredita-se ser o
primeiro ensaio
Contexto e pressupostos
•Pressuposto 2: Baixas barreiras a entrada de novos produtores
•Empreendedores sem experiência; sem qualificação e preparo
•Ausência do rigor de planificação, observância de métodos subjectivos
•Relações informais e débeis com cadeias de valor
•Desinteresse e debilidades na integração em networks
•Pressuposto 2: Relações de género
•Questões culturais dentro e fora da família impõem barreiras para
que as mulheres sejam aceites como empresarias, mereçam confiança
de stakeholders;
• Tenções entre a família e a carreira impede que a mulher ingresse no
mercado de trabalho e prospere no mundo do negócio
Objectivos
•Diagnosticar o ambiente global em torno dos Micro-Pequenas
empresas das mulheres
1. Caracterizar a estrutura demográfica das mulheres e implicações
profissionais e sóciais nas relações de género
2. Identificar a grandeza dos negócios (número e tamanho),
motivações para implantação do negócio, possibilidades de
acesso à recursos
3. Avaliar a sustentabilidade do negócio (oportunidades de
créscimento, processos de planificação e treinamento, relação
com outras cadeias de valores e relações de género)
4. Compor directirzes mediante estrangulamentos identificados
• 7 regiões costeiras – província de inhambane
• Municípios: Inhambane; Maxixe; Zavala; Massinga e
Vilankulos
• Vilas sede : Inhassoro, Inharrime
Área de estudo
Amostra
• 3 Grupos alvos
• Proprietárias
• Gestoras gerais
• Esposos das empreendedoras = 15
100
• Amostras não probabilísticas: acessibilidade e conveniência
• Contacto com Instituições Públicas (parcerias)
• SDAE´s
• Vereações municipais
• Bola de neve: Suporte dos próprios empreendedores na identificação dos
outros;
• Visitas de reconhecimento por parte da equipa pesquisadora
• Aplicação dos questionários com o acompanhamento dos parceiros (Ex:
SDAE´s –zavala, inhassoro, vilankulos)
Metodologia
• Pesquisa: Quantitativa e Qualitativa
• 3 instrumentos
• Guião de identificação do estabelecimento
• Questionário semi estruturado (perguntas abertas e fechadas) –
proprietárias e gestoras
• Guião de entrevistas abertas: (Esposos)
• Gravadores de vós; câmara fotográfica
• Procedimento/estratégia: conversa directa (pessoal/cara-a-cara)
Metodologia
• Tratamento de Dados
• Tratamento qualitativo: Análise de conteúdo: interpretação e
transcrição de gravações
• Tratamento quantitativo: Modelo de processamento em Excel :
Instrumental estatístico
• Tabulãção simples, Tabulação múltipla
• Medias, moda, mediana, máximo, mínimo, frequência
absoluta, relativa simples, acumulada, etc
• Codificação
• Categorização:
• Cruzamento de variáveis
• Comparações, descrições
Metodologia
22
60
10
8
Alojamento
Alimentação e bebidas
Bebidas
Eventos e catering
Tamanho do negócio: Estatística
descritiva do número de
trabalhadores
Estatística Valores
Média 5.1
Moda 2
Mediana 2
Desvio padrão 6.2
Mínimo 1
Máximo 30
Freq acumulada: ≤ 4 73%
Freq acumulada: > 4 27%
Freq acumulada: 5 – 10 11%
Freq acumulada: > 10 15%
Tipo de estabelecimento por actividade
principal
Características do negócio e Perfil da empreendedora
5824
18
Casada Solteira Viúva
Descrição Critério Perc.
Posição do inquirido
Proprietário único
(incluindo ou não o
esposo na gestão) 95.0
Um dos parceiros
proprietários 1.0
Gestor geral 4.0
Idade 26 – 40 47.7
Número de Filhos 2 – 4 62.5
Nível de Escolaridade Básico 44.3
Área de Formação Gestão de negócios 9.1
Hotelaria e Turismo 2.3
Nenhuma 83.0
Experiência de
trabalho anterior Gestão de negócios 2.3
Funções hoteleiras e
turísticas 22.7
Anos que opera o
negócio > 10 33
Estado civil
Motivações Parâmetros
Estilo de Vida
Média 9,8
Desvio Padrão 9,3
Dinheiro/Renda
Média 19.3
Desvio Padrão 16.9
Estimulo
Média 4.3
Desvio Padrão 1.2
Independência
Média 13.6
Desvio Padrão 17.9
Fontes de Recursos para o Arranque do negócio Perc.
Fundos próprios da Mulher 29,9
Fundos próprios do Cônjuge 21,8
Fundos próprios e conjunto do Casal 21,8
Empréstimo de familiares e/ou amigos 11,5
Financiamento ou apoio do governo 1,1
Agência não governamental de apoio ou de micro
finanças 4,6
Financiamento mediante empréstimo bancário 6,9
Outras formas que não estão aqui apontadas 2,3
Motivações e Fontes de recursos
Sustento de casa: 54.1%
Ganhar dinheiro: 40%
Capital próprio: 73.5%
16.3
38.8
24.5
20.4
Fundo próprio da
Empreendedora
Fundo próprio do
Cônjuge
Fundo próprio do
Casal
Outros
80
20 Fundo próprio da
Empreendedora
Outros
26.7
0
60
13.3
Fundo próprio da
Empreendedora
Fundo próprio do
Cônjuge
Fundo próprio do
Casal
Participação do
esposo: 63.3%
Fontes de recursos no contexto de género (Estado civil)
Solteiras
Casadas
Viúvas
Descrição Critério
Nível de
Observância
Desenvolvimento do Pessoal Freq. Perc.
Capacitação e treinamento entes do arranque do negócio 6 6.0
Capacitação e treinamento ao longo da operação do negócio 24 24.0
Planificação e Formalização
dos objectivos do negócio
Existência de um Plano e objectivos formais para o arranque do negócio 13 13.0
Existência de um Plano e objectivos formais para a expansão do negócio 3 3.0
Controle das operações
correntes
Apenas anotações manuais diárias sem balanço periódico 17 17.0
Controlo semanal ou mensal 17 17.0
Controlo corrente e Balanços trimestrais, semestrais e anuais 6 6.0
Relação com outras cadeias de
valor e integração em
"networks" (redes e parcerias)
Relações formais com demais cadeias de valor 15 15.0
Relações informais com demais cadeias de valor, embora tenham condições
administrativas para estabelecer relações formais
22 22.0
Relações informais com demais cadeias de valor, sem uma conta bancária em
nome da empresa e sem uma estrutura empresarial em condições de emitir
cheques, facturas, recibos
63 63.0
Pertença/membro de uma associação relacionada ao sector ou qualquer outra de
género empresarial
13 13.0
70% não
cumprem
86% não
cumprem
87% não
participam
86% relações
débeis
Ponto de situação de alguns factores de sucesso na fase operacional
34% controlos
débeis
60% não
cumprem
Descrição Relações de Género e seu impacto no negócio: Critério Perc.
Influência do género no acesso à
recursos
Quando ser do sexo feminino representa um estímulo/factor de impulso 12.0
Quando o sexo/género é indiferente, tanto a mulher quanto homem tem os mesmos
desafios
74.0
Quando ser do sexo feminino representa um obstáculo 14.0
Autoridade na decisão para
incorporação da mulher na gestão
Quando a mulher empreendedora decide sozinha 36.2
Quando o casal decide conjuntamente 29.3
Quando o esposo decide sozinho 34.4
Posição do cônjuge quanto ao
trabalho da mulher
Quando o esposo apoia e incentiva o trabalho da mulher 87.9
Quando o esposo não apoia e/ou proíbe 0.0
Quando apoia, mas tem ou teve reservas 12.1
Poder de Decisão sobre a
aplicação dos ganhos do negócio
Quando ela decide sozinha 31.0
Quando o casal decide conjuntamente 48.3
Quando o esposo decide sozinho 20.7
Quando decide com um familiar ou outras formas
Decisão no processo da
administração do negócio
Quando ela decide sozinha 62.1
Quando o casal decide conjuntamente 27.6
Quando o esposo decide sozinho 6.9
Quando decide com um familiar ou outras formas 3.4
63.7%
participação do
esposo
Descrição Relações de Género e seu impacto no negócio: Critério
Autonomia/poder de decisão
sobre a renda do esposo
Perc.
Acesso e controle total: Quando a mulher empreendedora conhece o rendimento e tem
mecanismos livres e consensuais para opinar sobre a renda do esposo, decidir e gerir
51.7
Acesso e controlo parcial: Quando a mulher empreendedora não conhece o rendimento,
mas consegue, de forma livre ou relativamente tensa, gerir a renda do esposo
10.3
Sem acesso e controlo: Quando conhecendo ou não o rendimento do esposo, não dispõe
de mecanismos livres ou tensos para opinar, decidir e gerir a renda dos esposos
37.9
Os papéis de género: divisão das
actividades domésticas
Quando a mulher se envolve em actividades domésticas sozinha 10.3
Quando a mulher se envolve em actividades domésticas com apoio do esposo 19.0
Quando a mulher se envolve em actividades domésticas com apoio da secretário (a) e/ou
familiares
70.7
Quando a mulher não se envolve em actividades domésticas porque se envolvem
familiares e/ou secretário (o)
12.1
Carga horária de trabalho entre
homem e mulher
Quando a mulher passa mais tempo a trabalhar 65.5
Quando há um equilíbrio no tempo gasto pelo casal 34.5
Quando o esposo passa mais tempo a trabalhar 0.0
Descrição Relações de Género e seu impacto no negócio: Critério Perc.
Aplicação da renda da mulher Média Desvio Pad.
Despesas com consumo 51.7 14.6
Alimentação de casa 75.0
Despesas com os filhos 56.0
Despesas próprias 43.0
Média Desvio Pad.
Despesas com
investimento
25.0 24.0
Ampliação e melhoria do negócio 47.0
Construção de casa 20.0
Média Desvio Pad.
Despesas com poupança 14.0 8.5
Poupança em banco 9.0
Associações de poupança e micro crédito de ajuda mútua,
informais, semi-formais (Xitique)
23.0
Mudança da condição de vida da
empreendedora mediante o
negócio
Transformações favoráveis relativas a auto-estima, prestígio, relações públicas 69.1
Transformações favoráveis relativas à renda, nível de vida 71.1
Transformações favoráveis referentes a relação com o cônjuge 15.5
Só 4% não sentiu
mudanças positivas
Discussão e Conclusão: pressupostos e linhas de pesquisa
• Resultados consistentes com o primeiro pressuposto: Teoria de
suporte centrada em pequenas e micro empresas turísticas familiares
nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento:
• Estudos (Morrison et al., 1999; Thomas, 2004; Getz et al., 2004;
Chang, 2011; Getz e Carlsen, 2000; Jaafar et al., 2011; Ateljevic
et al. 1999; Szivas, 2001; Zhao e Getz, 2008; Banki e Ismail,
2014)
• Resultados não consistentes com o segundo pressuposto: Teoria de
suporte centrada em relações de género com enfoque para a mulher
e as pequenas e micro empresas familiares nos países desenvolvidos
e em vias de desenvolvimento:
• Estudos (Giri, 2014; Apostoloupolos e Sonmez, 2001; Gibson,
2001; Scott 1997; Sinclair, 1997; Swain, 1995)
• Relações de género desenvolvidas dentro da família têm contribuído
favoravelmente para a melhoria da condição da mulher;
• Suporte do esposo: Mulher casada obtém alguma estabilidade relativa e
enfrenta menos dificuldades na busca de soluções de problemas do dia-a-dia
e do seu trabalho, quando comparada as solteiras e viúvas;
• Há indícios de que os papéis de género estejam sendo renegociados em prol
do reconhecimento da mulher como um agente importante para geração de
renda para a família,
• O cônjuge é um elemento importante neste processo, ao corroborar, facilitar
e contribuir para a entrada da mulher no mercado de trabalho.
• Assume-se a hipótese de que algumas barreiras tradicionalmente enfrentadas
pelas mulheres, têm estado a ser quebradas,
• As dificuldades que persistem representam um processo contínuo de
mudanças que atende a etapas da conjuntura social, cultural e económica
• Factores críticos que representam barreiras para o sucesso dos pequenos e
micro negócios turísticos de propriedade feminina:
• natureza ambiental externa (acesso a recursos, redes e parcerias de
trabalho, políticas sectoriais de promoção e divulgação do produto,
promoção de programas de desenvolvimento institucional,
aconselhamento e suporte),
• Do ambiente interno do negócio (falta de habilidades, subjectivismo e
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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Empreendedorismo das Mulheres na Indústria Turística em Inhambane: Perfil, Porte, Sustentabilidade e Dificuldades na Gestão de Empresas

  • 1. Embaixada da Italia PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE IGUALDADE DE GÉNERO E O EMPODERAMENTO DAS MULHERES Empreendedorismo das Mulheres na Indústria Turística em Inhambane: Perfil, Porte, Sustentabilidade e Dificuldades na Gestão de Empresas Autores: Djemilo F. N. Cardoso (Coordenador) Domingos D. T. Same Édipo Da Conceição Mirole Hadija Manafe Bacar 07/12/2015
  • 2. Estrutura do Trabalho 1. Introdução (Contexto e pressupostos); 2. Metodologia; 3. Resultados; 4. Discussão e Considerações finais;
  • 3. Contexto e Pressupostos •Sector de hotelaria e turismo: instrumento inovador e revitalizador das economias rurais e desenvolvimento regional •Micro e pequenas empresas: •predominantes nos sectores emergentes de economias em desenvolvimento (turismo é um sector emergente); •Vistas como benéficas para as mulheres dado o potencial de geração de renda extra e melhoria de status •Mulheres: base de sustento das famílias de renda baixa, alívio a pobreza nos países em vias de desenvolvimento •Pesquisas no sector e no segmento: em Moçambique acredita-se ser o primeiro ensaio
  • 4. Contexto e pressupostos •Pressuposto 2: Baixas barreiras a entrada de novos produtores •Empreendedores sem experiência; sem qualificação e preparo •Ausência do rigor de planificação, observância de métodos subjectivos •Relações informais e débeis com cadeias de valor •Desinteresse e debilidades na integração em networks •Pressuposto 2: Relações de género •Questões culturais dentro e fora da família impõem barreiras para que as mulheres sejam aceites como empresarias, mereçam confiança de stakeholders; • Tenções entre a família e a carreira impede que a mulher ingresse no mercado de trabalho e prospere no mundo do negócio
  • 5. Objectivos •Diagnosticar o ambiente global em torno dos Micro-Pequenas empresas das mulheres 1. Caracterizar a estrutura demográfica das mulheres e implicações profissionais e sóciais nas relações de género 2. Identificar a grandeza dos negócios (número e tamanho), motivações para implantação do negócio, possibilidades de acesso à recursos 3. Avaliar a sustentabilidade do negócio (oportunidades de créscimento, processos de planificação e treinamento, relação com outras cadeias de valores e relações de género) 4. Compor directirzes mediante estrangulamentos identificados
  • 6. • 7 regiões costeiras – província de inhambane • Municípios: Inhambane; Maxixe; Zavala; Massinga e Vilankulos • Vilas sede : Inhassoro, Inharrime Área de estudo Amostra • 3 Grupos alvos • Proprietárias • Gestoras gerais • Esposos das empreendedoras = 15 100
  • 7. • Amostras não probabilísticas: acessibilidade e conveniência • Contacto com Instituições Públicas (parcerias) • SDAE´s • Vereações municipais • Bola de neve: Suporte dos próprios empreendedores na identificação dos outros; • Visitas de reconhecimento por parte da equipa pesquisadora • Aplicação dos questionários com o acompanhamento dos parceiros (Ex: SDAE´s –zavala, inhassoro, vilankulos) Metodologia
  • 8. • Pesquisa: Quantitativa e Qualitativa • 3 instrumentos • Guião de identificação do estabelecimento • Questionário semi estruturado (perguntas abertas e fechadas) – proprietárias e gestoras • Guião de entrevistas abertas: (Esposos) • Gravadores de vós; câmara fotográfica • Procedimento/estratégia: conversa directa (pessoal/cara-a-cara) Metodologia
  • 9. • Tratamento de Dados • Tratamento qualitativo: Análise de conteúdo: interpretação e transcrição de gravações • Tratamento quantitativo: Modelo de processamento em Excel : Instrumental estatístico • Tabulãção simples, Tabulação múltipla • Medias, moda, mediana, máximo, mínimo, frequência absoluta, relativa simples, acumulada, etc • Codificação • Categorização: • Cruzamento de variáveis • Comparações, descrições Metodologia
  • 10. 22 60 10 8 Alojamento Alimentação e bebidas Bebidas Eventos e catering Tamanho do negócio: Estatística descritiva do número de trabalhadores Estatística Valores Média 5.1 Moda 2 Mediana 2 Desvio padrão 6.2 Mínimo 1 Máximo 30 Freq acumulada: ≤ 4 73% Freq acumulada: > 4 27% Freq acumulada: 5 – 10 11% Freq acumulada: > 10 15% Tipo de estabelecimento por actividade principal Características do negócio e Perfil da empreendedora
  • 11. 5824 18 Casada Solteira Viúva Descrição Critério Perc. Posição do inquirido Proprietário único (incluindo ou não o esposo na gestão) 95.0 Um dos parceiros proprietários 1.0 Gestor geral 4.0 Idade 26 – 40 47.7 Número de Filhos 2 – 4 62.5 Nível de Escolaridade Básico 44.3 Área de Formação Gestão de negócios 9.1 Hotelaria e Turismo 2.3 Nenhuma 83.0 Experiência de trabalho anterior Gestão de negócios 2.3 Funções hoteleiras e turísticas 22.7 Anos que opera o negócio > 10 33 Estado civil
  • 12. Motivações Parâmetros Estilo de Vida Média 9,8 Desvio Padrão 9,3 Dinheiro/Renda Média 19.3 Desvio Padrão 16.9 Estimulo Média 4.3 Desvio Padrão 1.2 Independência Média 13.6 Desvio Padrão 17.9 Fontes de Recursos para o Arranque do negócio Perc. Fundos próprios da Mulher 29,9 Fundos próprios do Cônjuge 21,8 Fundos próprios e conjunto do Casal 21,8 Empréstimo de familiares e/ou amigos 11,5 Financiamento ou apoio do governo 1,1 Agência não governamental de apoio ou de micro finanças 4,6 Financiamento mediante empréstimo bancário 6,9 Outras formas que não estão aqui apontadas 2,3 Motivações e Fontes de recursos Sustento de casa: 54.1% Ganhar dinheiro: 40% Capital próprio: 73.5%
  • 13. 16.3 38.8 24.5 20.4 Fundo próprio da Empreendedora Fundo próprio do Cônjuge Fundo próprio do Casal Outros 80 20 Fundo próprio da Empreendedora Outros 26.7 0 60 13.3 Fundo próprio da Empreendedora Fundo próprio do Cônjuge Fundo próprio do Casal Participação do esposo: 63.3% Fontes de recursos no contexto de género (Estado civil) Solteiras Casadas Viúvas
  • 14. Descrição Critério Nível de Observância Desenvolvimento do Pessoal Freq. Perc. Capacitação e treinamento entes do arranque do negócio 6 6.0 Capacitação e treinamento ao longo da operação do negócio 24 24.0 Planificação e Formalização dos objectivos do negócio Existência de um Plano e objectivos formais para o arranque do negócio 13 13.0 Existência de um Plano e objectivos formais para a expansão do negócio 3 3.0 Controle das operações correntes Apenas anotações manuais diárias sem balanço periódico 17 17.0 Controlo semanal ou mensal 17 17.0 Controlo corrente e Balanços trimestrais, semestrais e anuais 6 6.0 Relação com outras cadeias de valor e integração em "networks" (redes e parcerias) Relações formais com demais cadeias de valor 15 15.0 Relações informais com demais cadeias de valor, embora tenham condições administrativas para estabelecer relações formais 22 22.0 Relações informais com demais cadeias de valor, sem uma conta bancária em nome da empresa e sem uma estrutura empresarial em condições de emitir cheques, facturas, recibos 63 63.0 Pertença/membro de uma associação relacionada ao sector ou qualquer outra de género empresarial 13 13.0 70% não cumprem 86% não cumprem 87% não participam 86% relações débeis Ponto de situação de alguns factores de sucesso na fase operacional 34% controlos débeis 60% não cumprem
  • 15. Descrição Relações de Género e seu impacto no negócio: Critério Perc. Influência do género no acesso à recursos Quando ser do sexo feminino representa um estímulo/factor de impulso 12.0 Quando o sexo/género é indiferente, tanto a mulher quanto homem tem os mesmos desafios 74.0 Quando ser do sexo feminino representa um obstáculo 14.0 Autoridade na decisão para incorporação da mulher na gestão Quando a mulher empreendedora decide sozinha 36.2 Quando o casal decide conjuntamente 29.3 Quando o esposo decide sozinho 34.4 Posição do cônjuge quanto ao trabalho da mulher Quando o esposo apoia e incentiva o trabalho da mulher 87.9 Quando o esposo não apoia e/ou proíbe 0.0 Quando apoia, mas tem ou teve reservas 12.1 Poder de Decisão sobre a aplicação dos ganhos do negócio Quando ela decide sozinha 31.0 Quando o casal decide conjuntamente 48.3 Quando o esposo decide sozinho 20.7 Quando decide com um familiar ou outras formas Decisão no processo da administração do negócio Quando ela decide sozinha 62.1 Quando o casal decide conjuntamente 27.6 Quando o esposo decide sozinho 6.9 Quando decide com um familiar ou outras formas 3.4 63.7% participação do esposo
  • 16. Descrição Relações de Género e seu impacto no negócio: Critério Autonomia/poder de decisão sobre a renda do esposo Perc. Acesso e controle total: Quando a mulher empreendedora conhece o rendimento e tem mecanismos livres e consensuais para opinar sobre a renda do esposo, decidir e gerir 51.7 Acesso e controlo parcial: Quando a mulher empreendedora não conhece o rendimento, mas consegue, de forma livre ou relativamente tensa, gerir a renda do esposo 10.3 Sem acesso e controlo: Quando conhecendo ou não o rendimento do esposo, não dispõe de mecanismos livres ou tensos para opinar, decidir e gerir a renda dos esposos 37.9 Os papéis de género: divisão das actividades domésticas Quando a mulher se envolve em actividades domésticas sozinha 10.3 Quando a mulher se envolve em actividades domésticas com apoio do esposo 19.0 Quando a mulher se envolve em actividades domésticas com apoio da secretário (a) e/ou familiares 70.7 Quando a mulher não se envolve em actividades domésticas porque se envolvem familiares e/ou secretário (o) 12.1 Carga horária de trabalho entre homem e mulher Quando a mulher passa mais tempo a trabalhar 65.5 Quando há um equilíbrio no tempo gasto pelo casal 34.5 Quando o esposo passa mais tempo a trabalhar 0.0
  • 17. Descrição Relações de Género e seu impacto no negócio: Critério Perc. Aplicação da renda da mulher Média Desvio Pad. Despesas com consumo 51.7 14.6 Alimentação de casa 75.0 Despesas com os filhos 56.0 Despesas próprias 43.0 Média Desvio Pad. Despesas com investimento 25.0 24.0 Ampliação e melhoria do negócio 47.0 Construção de casa 20.0 Média Desvio Pad. Despesas com poupança 14.0 8.5 Poupança em banco 9.0 Associações de poupança e micro crédito de ajuda mútua, informais, semi-formais (Xitique) 23.0 Mudança da condição de vida da empreendedora mediante o negócio Transformações favoráveis relativas a auto-estima, prestígio, relações públicas 69.1 Transformações favoráveis relativas à renda, nível de vida 71.1 Transformações favoráveis referentes a relação com o cônjuge 15.5 Só 4% não sentiu mudanças positivas
  • 18. Discussão e Conclusão: pressupostos e linhas de pesquisa • Resultados consistentes com o primeiro pressuposto: Teoria de suporte centrada em pequenas e micro empresas turísticas familiares nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento: • Estudos (Morrison et al., 1999; Thomas, 2004; Getz et al., 2004; Chang, 2011; Getz e Carlsen, 2000; Jaafar et al., 2011; Ateljevic et al. 1999; Szivas, 2001; Zhao e Getz, 2008; Banki e Ismail, 2014) • Resultados não consistentes com o segundo pressuposto: Teoria de suporte centrada em relações de género com enfoque para a mulher e as pequenas e micro empresas familiares nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento: • Estudos (Giri, 2014; Apostoloupolos e Sonmez, 2001; Gibson, 2001; Scott 1997; Sinclair, 1997; Swain, 1995)
  • 19. • Relações de género desenvolvidas dentro da família têm contribuído favoravelmente para a melhoria da condição da mulher; • Suporte do esposo: Mulher casada obtém alguma estabilidade relativa e enfrenta menos dificuldades na busca de soluções de problemas do dia-a-dia e do seu trabalho, quando comparada as solteiras e viúvas; • Há indícios de que os papéis de género estejam sendo renegociados em prol do reconhecimento da mulher como um agente importante para geração de renda para a família, • O cônjuge é um elemento importante neste processo, ao corroborar, facilitar e contribuir para a entrada da mulher no mercado de trabalho. • Assume-se a hipótese de que algumas barreiras tradicionalmente enfrentadas pelas mulheres, têm estado a ser quebradas, • As dificuldades que persistem representam um processo contínuo de mudanças que atende a etapas da conjuntura social, cultural e económica
  • 20. • Factores críticos que representam barreiras para o sucesso dos pequenos e micro negócios turísticos de propriedade feminina: • natureza ambiental externa (acesso a recursos, redes e parcerias de trabalho, políticas sectoriais de promoção e divulgação do produto, promoção de programas de desenvolvimento institucional, aconselhamento e suporte), • Do ambiente interno do negócio (falta de habilidades, subjectivismo e improviso na gestão, ausência de planificação)