O documento discute as dificuldades de apoiar aqueles próximos a nós que estão passando por problemas emocionais. Apesar de termos nossa própria paz, sofremos ao ver entes queridos enfrentando conflitos difíceis. Contudo, devemos ouvi-los com compaixão e consolo, sem julgá-los, já que não conhecemos os detalhes de suas vidas.
Série Evangelho no Lar - Cap. 43 - Problema dos Outros
1. ”Com o amparo de certas
escoras morais,
conseguimos sustentar-nos
relativamente livres, quanto
aos arrastamentos do
coração; entretanto, afligimo-
nos, como é justo, por almas
abençoadas de nosso
convívio que aparecem na
arena das lutas afetivas,
suportando conflitos difíceis
de carregar.”
Emmanuel
Evangelho no Lar
43
2.
3. Livro Rumo Certo, espírito
Emmanuel, psicografia de
Francisco C. Xavier
Evangelho no Lar - Rumo Certo
Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã
https://www.facebook.com/searaespiritaacaminhodomestre/
https://www.youtube.com/channel/UCiGuBtfdvPyz9fm_w9R5Xjg
4. No que se refere à inquietação, às vezes os problemas que nos
atingem não são propriamente nossos, mas dos outros.
Estaremos em paz de consciência, todavia, entes amados
terão assumido compromissos graves, suscitando-nos
desajuste e insegurança.
Possuímos, por enquanto, o nome inatacado; no entanto,
criaturas profundamente ligadas a nós surgem sofrendo o
assédio da injúria, com ou sem razão, impelindo-nos ao desejo
de preservá-las contra as pedras que lhes dilapidam a
imagem.
43 - Problema dos Outros 1/4
5. Com o amparo de certas escoras morais, conseguimos sustentar-
nos relativamente livres, quanto aos arrastamentos do coração;
entretanto, afligimo-nos, como é justo, por almas abençoadas de
nosso convívio que aparecem na arena das lutas afetivas,
suportando conflitos difíceis de carregar.
Sob a proteção de facilidades transitórias que nos resguardam a
segurança, acalentamos a própria resistência, diante das tentações
que nos enxameiam a estrada, mas entes queridos haverão
tombado em delinqüência, impulsionando-nos ao anseio de ajudá-los
na recuperação da própria paz.
43 - Problema dos Outros 2/4
6. Como, porém, auxiliá-los de nossa parte?
Saberíamos, porventura, orientar-lhes o tratamento
restaurador se ignoramos toda a extensão e conteúdo da
influência que os precipitou na sombra mental em que se
debatem? E como poderíamos julgá-los se lhes
desconhecemos o drama comovedor, desde o princípio?
Seria desumano golpear a ferida, sob o pretexto de socorrer o
doente, e não seria lógico traçar diretrizes em territórios
acerca dos quais não possuímos ainda qualquer experiência.
43 - Problema dos Outros 3/4
7. 43 - Problema dos Outros 4/4
Ante os problemas daqueles que nos rodeiam, contudo,
podemos ouvi-los com paciência e caridade, doando-lhes
esperança e consolo. E, acima de tudo, cabe-nos recordar
que a luz da Divina Providência está em nós, tanto quanto
neles, e que, por isso mesmo, o máximo auxílio que nos será
lícito prestar-lhes será sempre respeitar-lhes as escolhas e
decisões, orando por eles e rogando à mesma Providência
Divina os guie e esclareça, ampare e ilumine, reconhecendo
que, no íntimo das próprias vidas, são todos eles tão livres e
responsáveis, diante de Deus, quanto nós.
8.
9. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o
caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ela.
Que estreita é a porta, e que apertado o caminho que leva para a
vida, e quão poucos são os que acertam com ela! (Mateus, VII: 13-14)
A porta da perdição é larga, porque as más paixões são numerosas
e o caminho do mal é o mais frequentado. A da salvação é estreita
porque o homem que deseja transpô-la deve fazer grandes
esforços para vencer as suas más tendências, e poucos se
resignam a isso. Completa-se a máxima: São muitos os
chamados e poucos os escolhidos.
Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec,
Cap. XVIiI, Muito os Chamados e Pouco os escolhidos
Muito os chamados...
12. Diálogo Fraterno
12
• Fraternalmente como se fosse da família terrena.
• Com humildade e empatia.
Acolher
• Esbravejar, acusar, se lamentar, chorar ...
• Desabafar para aliviar o fardo que é enorme.
Aliviar
• O espírito ter clareza da sua real situação.
• Mostrar que existe amor dentro e fora dele.
Consolar
• Conhecer a si mesmo e a sua essência divina.
• Buscar um propósito de vida com Jesus.
Despertar
Baseado no vídeo “Esclarecedores de Reunião Mediúnica”, FEMT
13. ... Os estímulos exagerados ao prazer e não ao comedimento
abrem as comportas morais para a simbiose emocional e se torna
difícil estabelecer a fronteira separativa do que é lícito e se pode
fazer em relação ao tudo conseguir devendo o máximo fruir.
O espetáculo, pois, da obsessão pandêmica choca e comove,
sensibilizando o inefável amor de Jesus, que promove as
reencarnações de nobres Mensageiros para o esclarecimento da
sociedade a respeito da angustiante situação, através da
reconquista ética do amor, do dever, da fraternidade, do
perdão, da oração e da caridade.
Artigo Obsessão pandêmica, Divaldo Pereira Franco pelo espírito Manoel
Philomeno de Miranda. Revista Reformador, Junho de 2008
Obessão Pandêmica 1/2
14. As trombetas do Além soam e convocam os servidores do
Bem a que bradem e cantem o poema da saúde e da paz,
embora a algazarra generalizada, conseguindo sensibilizar
muitos que ainda podem ser despertados e liberados da
situação deplorável.
O vigiai e orai torna-se de incomum significado terapêutico,
neste momento, a fim de prevenir a sociedade a respeito da
infeliz pandemia, assim como para libertar os
ergastulados nas amarras e prisões da momentânea
enfermidade moral-espiritual.
Obessão Pandêmica 2/2
15.
16. • Livro Rumo Certo, Emmanuel, Francisco C. Xavier
• Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec
• Livro A Coragem da Fé, Bezerra de Menezes, psicografia Carlos Baccelli
Referências Bibliográficas
Slides da apresentação: https://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216