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 O PROGRESSO MORAL É O INSTRUMENTO DE EVOLUÇÃO
DO ESPÍRITO, EM EMOÇÕES E SENTIMENTOS .
AQUISIÇÃO DE VIRTUDES
 O PROGRESSO MORAL É O INSTRUMENTO DE EVOLUÇÃO
DO ESPÍRITO, EM EMOÇÕES E SENTIMENTOS .
AQUISIÇÃO DE VIRTUDES
934. A perda de entes queridos não nos
causa um sofrimento tanto mais legítimo
quanto é ela irreparável e independente da
nossa vontade?
— Essa causa de sofrimento atinge tanto o
rico como o pobre: é uma prova de expiação e
lei para todos. Mas é uma consolação
poderdes comunicar-vos com os vossos
amigos pelos meios de que dispondes,
enquanto esperais o aparecimento de outros
mais diretos e mais acessíveis aos vossos
sentidos.
934. A perda de entes queridos não nos
causa um sofrimento tanto mais legítimo
quanto é ela irreparável e independente da
nossa vontade?
— Essa causa de sofrimento atinge tanto o
rico como o pobre: é uma prova de expiação e
lei para todos. Mas é uma consolação
poderdes comunicar-vos com os vossos
amigos pelos meios de que dispondes,
enquanto esperais o aparecimento de outros
mais diretos e mais acessíveis aos vossos
sentidos.
Não bastará sofrer. É preciso aproveitar o concurso
da dor, convertendo-a em roteiro de luz.
Colocados, desse modo, entre as provações que nos
assinalam a senda de cada dia, usemos
constantemente a chave do sacrifício próprio, em
favor da paz e da alegria dos que nos cercam,
porque somente diminuindo as provações alheias
é que conseguiremos converter as nossas em
talentos de amor para as Bem-aventuranças
Imperecíveis.
“A certeza de reencontrar seus amigos após a
morte, de continuar as relações que teve na
Terra, de não perder o fruto de nenhum
trabalho, de crescer sem parar em inteligência e
perfeição, lhe dá a paciência para esperar e a
coragem para suportar as fadigas momentâneas
da vida terrena.
A solidariedade que ele vê se estabelecer entre
os vivos e os mortos lhe faz compreender aquela
que deve existir na Terra.”
936. Como as dores inconsoláveis dos que
ficam na Terra afetam os Espíritos que
partiram?
— O Espírito é sensível a lembrança e às
lamentações daqueles que amou, mas uma
dor incessante e desarrazoada o afeta
penosamente, porque ele vê nesse excesso
uma falta de fé no futuro e de confiança em
Deus, e por conseguinte um obstáculo ao
progresso e talvez ao próprio reencontro com
os que deixou.
Os teus afetos que desencarnaram vivem e prosseguem conforme eram
enquanto na vilegiatura carnal. Não os pranteies em desespero, porque
obedeceram à Soberana Lei biológica, a qual estabelece que tudo quanto
nasce, morre.
Morrer, no entanto, não significa consumir-se, desintegrar-se no nada.
Tudo se transforma, inexistindo o aniquilamento da vida.
Qual seria a finalidade da existência, o seu significado, se a fatalidade da
evolução a destruísse, dessa nada restando?
Olha em derredor e acompanha o desdobramento do existir, a
multiplicidade de experiências no laboratório do globo terrestre.
Tudo é movimento, organização, equilíbrio, e mesmo aquilo que se
apresenta como desordem ou caos obedece a leis inflexíveis que o acionam,
a fim de que alcance a finalidade a que se destina.
Maior concessão de Deus, recorre-lhe a oportunidade para enriquecer-te
de bênçãos, que esparzirás pelo caminho percorrido, transformadas em
sinais luminosos.
A dor provinda da ausência desses amores que voltaram ao Grande Lar
através da morte deve ser superada pelas cálidas lembranças da
convivência com eles.
Revive-os pela memória, nos acontecimentos que te alegraram, as mil
nonadas dos sorrisos, mas também as experiências de dor e de aflição que
te fortaleceram no convívio com eles.
Jamais te iludas com a ideia absurda do nada.
Vivem aqueles que já morreram.
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Perda de Entes Queridos Segundo a Doutrina Espírita

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.  O PROGRESSO MORAL É O INSTRUMENTO DE EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO, EM EMOÇÕES E SENTIMENTOS . AQUISIÇÃO DE VIRTUDES
  • 5.  O PROGRESSO MORAL É O INSTRUMENTO DE EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO, EM EMOÇÕES E SENTIMENTOS . AQUISIÇÃO DE VIRTUDES
  • 6. 934. A perda de entes queridos não nos causa um sofrimento tanto mais legítimo quanto é ela irreparável e independente da nossa vontade? — Essa causa de sofrimento atinge tanto o rico como o pobre: é uma prova de expiação e lei para todos. Mas é uma consolação poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios de que dispondes, enquanto esperais o aparecimento de outros mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos.
  • 7. 934. A perda de entes queridos não nos causa um sofrimento tanto mais legítimo quanto é ela irreparável e independente da nossa vontade? — Essa causa de sofrimento atinge tanto o rico como o pobre: é uma prova de expiação e lei para todos. Mas é uma consolação poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios de que dispondes, enquanto esperais o aparecimento de outros mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Não bastará sofrer. É preciso aproveitar o concurso da dor, convertendo-a em roteiro de luz. Colocados, desse modo, entre as provações que nos assinalam a senda de cada dia, usemos constantemente a chave do sacrifício próprio, em favor da paz e da alegria dos que nos cercam, porque somente diminuindo as provações alheias é que conseguiremos converter as nossas em talentos de amor para as Bem-aventuranças Imperecíveis.
  • 12.
  • 13. “A certeza de reencontrar seus amigos após a morte, de continuar as relações que teve na Terra, de não perder o fruto de nenhum trabalho, de crescer sem parar em inteligência e perfeição, lhe dá a paciência para esperar e a coragem para suportar as fadigas momentâneas da vida terrena. A solidariedade que ele vê se estabelecer entre os vivos e os mortos lhe faz compreender aquela que deve existir na Terra.”
  • 14. 936. Como as dores inconsoláveis dos que ficam na Terra afetam os Espíritos que partiram? — O Espírito é sensível a lembrança e às lamentações daqueles que amou, mas uma dor incessante e desarrazoada o afeta penosamente, porque ele vê nesse excesso uma falta de fé no futuro e de confiança em Deus, e por conseguinte um obstáculo ao progresso e talvez ao próprio reencontro com os que deixou.
  • 15. Os teus afetos que desencarnaram vivem e prosseguem conforme eram enquanto na vilegiatura carnal. Não os pranteies em desespero, porque obedeceram à Soberana Lei biológica, a qual estabelece que tudo quanto nasce, morre. Morrer, no entanto, não significa consumir-se, desintegrar-se no nada. Tudo se transforma, inexistindo o aniquilamento da vida. Qual seria a finalidade da existência, o seu significado, se a fatalidade da evolução a destruísse, dessa nada restando? Olha em derredor e acompanha o desdobramento do existir, a multiplicidade de experiências no laboratório do globo terrestre. Tudo é movimento, organização, equilíbrio, e mesmo aquilo que se apresenta como desordem ou caos obedece a leis inflexíveis que o acionam, a fim de que alcance a finalidade a que se destina.
  • 16. Maior concessão de Deus, recorre-lhe a oportunidade para enriquecer-te de bênçãos, que esparzirás pelo caminho percorrido, transformadas em sinais luminosos. A dor provinda da ausência desses amores que voltaram ao Grande Lar através da morte deve ser superada pelas cálidas lembranças da convivência com eles. Revive-os pela memória, nos acontecimentos que te alegraram, as mil nonadas dos sorrisos, mas também as experiências de dor e de aflição que te fortaleceram no convívio com eles. Jamais te iludas com a ideia absurda do nada. Vivem aqueles que já morreram.