A China é atualmente a quarta maior economia mundial, com forte crescimento anual apoiado por abundante mão-de-obra barata e investimentos estatais. A agricultura é importante para a economia e segurança alimentar, porém a indústria, especialmente manufatura, é o principal setor. As Zonas Econômicas Especiais atraem investimentos e impulsionam o crescimento chinês.
8. ZEE’S: Zonas Econômicas Especiais A Zona Econômica Especial é uma região geográfica de um país que apresenta uma legislação de direito econômico e direito tributário diferente do resto do país para atrair capital (investimentos) interno e estrangeiro e incentivar o desenvolvimento econômico da região. As ZEE’s constituem o principal mecanismo de abertura da economia chinesa. Foram criadas na segunda metade da década de 70 junto ao litoral ocidental da China.
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11. China – densidade demográfica Apesar da sua enormidade territorial, a China não tem sua população distribuída igualitariamente pelo seu território, que possui muitas áreas voltadas para a agricultura, tendo uma baixa taxa de urbanização: de cada 10 chineses, apenas 3 vivem em cidades. Essa distribuição da população no território influencia também na disposição territorial de suas metrópoles e pólos econômicos,sendo as áreas mais ocupadas do país as planícies do leste e do sudeste, consideradas como centro dinâmico da China. AMPLIAR
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13. China etnológica Com uma imensa mistura de etnias, a China sofre com a xenofobia entre elas e seus inúmeros conflitos. Os han , chineses legítimos são aproximadamente 90% da população, chegando a não utilizarem o gentílico “chinês” para o restante da população. AMPLIAR
18. Japão - demografia Como característica peculiar, o fato de ter um território extremamente limitado tendo 40% da sua população ocupando apenas 1% do seu território, a sua densidade demográfica é uma das maiores do mundo: 341 habitantes por quilômetro quadrado, chegando ao absurdo de 4 mil habitantes nessa mesma área nas grandes cidades, alcançando mais de 80% de taxa de urbanização.
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20. Japão – História econômica Excetuando algumas relações comerciais com a Europa desde o século XVI, o Japão esteve isolado do mundo até a metade do século XIX. Tinha uma economia feudal e agrícola baseada na rizicultura, herança cultural, com a população mantida sob o controle de autoridades arbitrárias, os xoguns. A partir da década de 1860 o Japão passou a ter uma autoridade não xogum, dissolvendo o sistema feudal e investindo pesadamente em educação, o que possibilitou sua industrialização. Seu crescimento levou o país a tentar expandir sua área, com invasões à Manchúria e à Indochina, sendo barrado pelo massacre das bombas atômicas na II Guerra.
21. Japão – Milagre da recuperação econômica Depois de ser arrasado pelas bombas na II Guerra mundial, tendo sido arrasado, o Japão assinou acordo com EUA, firmando parceria, tendo deste ajuda na sua reestruturação. Nas três décadas seguintes, houve grande crescimento econômico movido pela exportação de produtos de alta tecnologia. Japão e os tigres asiáticos Acordos e alianças comerciais, tecnológicos e econômicos e a abertura do mercado mundial para os produtos orientais tornou o Japão pólo irradiador de desenvolvimento no continente, incentivando assim outros países da região.
22. Japão – potência econômica Problema: relevo montanhoso e a pequena extensão do seu território; Solução: técnicas agrícolas modernas e recursos tecnológicos, obtendo alta produtividade com boa qualidade. Principais produtos agrícolas: arroz e a produção de chá, de algodão, de soja e de trigo também se destacam. Paradoxo: Apesar da elevada produção agrícola, o Japão não é auto-suficiente; Força econômica: atividade industrial . Zaibatsus: conjunto de empresas [tanto produtivo quanto financeiro] que controlam a economia do país. Combinatos: Complexos industriais portuários. Agrupamentos de vários estabelecimentos industriais com produções complementares em uma mesa região econômica e sob uma única organização administrativa