1. Índices Auxiliares para a Enciclopédia
EINAUDI
Volumes 1 a 43
Editada pela INCM (Lisboa)
Versão 2.1
Rosto & Apresentação (3 pags)
Índice Sistemático (43 pags)
Índice Temático (43 pags)
Índice de Autores (6 pags)
JMLS
Março de 2012
Rv.pg3: Abril 2012
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2. NOTA EXPLICATIVA:
A Enciclopédia EINAUDI é uma obra gigantesca, com artigos monográficos subscritos por
Autores de indiscutível referência em cada um dos temas, mas que – ao ser editada em
Portugal pela INCM, em 43 volumes - primou por dois defeitos congénitos:
O primeiro foi uma divulgação relativamente parca e, quanto a isso, pouco se poderá fazer a
não ser exactamente divulgá-la. Por este facto, em muitas Bibliotecas portuguesas
encontram-se com frequência volumes desgarrados, adquiridos segundo as necessidades de
alguns leitores e nisso se perde a visão do todo que essa enciclopédia pretende representar.
O segundo é a falta de um índice, já que o plano geral reproduzido nas primeiras e últimas
folhas de qualquer dos volumes, poderá ser um plano – mas de modo algum substitui o
índice. Resulta daí que muitos leitores “fogem” à EINAUDI e assim se perdem ou subestimam
valiosos contributos que nessa obra se poderiam colher.
A realização de um Índice seria pois uma tarefa útil – e foi o que, de forma muito elementar
mas rápida e com um mínimo aceitável de eficácia, se procurou fazer em Setembro de 2006.
Tomaram-se os títulos dos volumes, capítulos e subcapítulos e elaborou-se um INDICE
SISTEMÁTICO. Seguidamente, decompondo títulos múltiplos nos seus componentes,
ordenaram-se alfabeticamente os verbetes coligidos que, mercê desta forma de construção,
resultou ser igualmente um ÍNDICE TEMÁTICO de comprovada utilidade.
Por falta de tempo não foi possível elaborar simultaneamente um terceiro índice, que seria
de AUTORES. Dizia-se então que a isso se voltaria oportunamente – se tempo houvesse para
tal.
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Demorou quase 6 anos o cumprimento dessa intenção, bem como a correcção de algumas
deficiências entretanto constatadas - e assim se apresenta uma versão revista e aumentada
desses índices, acrescidos agora pela indicação dos Autores de cada verbete e de um índice
autónomo de Autores.
A metodologia foi a mesma: no caso de epígrafes múltiplas, i.e. albergando diversos
conceitos, abriu-se uma linha por cada um destes do que resultaram tantas referências
quantas as permutações possíveis da designação. Em todos os casos assinalou-se o título
inicial pela letra “a” e as permutações por “b”, “c”, … etc. No caso de o título representar
indubitavelmente um único conceito, dando lugar a uma única referência, nenhum desses
atributos foi referido.
O INDICE SISTEMÁTICO representa a estrutura original da obra: cada volume está
identificado por uma linha em negro a que se seguem as designações dos respectivos
capítulos (i.e) temas da forma descrita, sempre com o título inicial precedendo as
permutações, se for caso disso. Ao designativo de cada tema, na primeira coluna, juntou-se
– também nessa coluna – a indicação do volume a que pertence, para efeitos de
desambiguação e de enquadramento do respectivo conteúdo. Após numerar os capítulos
(exercício que não existe no original), a segunda coluna foi construída da seguinte forma:
[aa.bbx:ccc-ddd]
em que aa (dois dígitos) representa o volume, bb (dois dígitos) representa o número de
ordem do capítulo nesse volume, x ( = a,b,c…) indica se a linha representa o título original
ou permutações, da forma já referida, podendo mesmo não existir quando as permutações
não existirem, ccc (três dígitos) a página inicial do capítulo e ddd (idem) a página final. Este
conjunto é mantido dentro de parêntesis rectos, por conter indicações úteis, mas que não
constam da obra original). Uma terceira coluna indica quais os autores de cada capítulo,
usando-se o asterisco para assinalar co-autorias, caso existam. Uma quarta coluna, mais
discreta, é apenas usada para, na indicação dos volumes, deixar registada a data de edição a
que se teve acesso.
O INDICE ALFABÉTICO TEMÁTICO resulta apenas da ordenação do anterior, pelo que, para
cada coluna, se mantém as indicações atrás referidas.
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3. Em qualquer destes índices destacou-se, no início da tabela, uma pequena divisão desta
onde se incluíram os textos e indicações comuns a todos os volumes ou as que, pela sua
generalidade, são úteis para a compreensão global da obra. São particularmente úteis as
indicações que se referem ao conteúdo dos dois volumes epigrafados como SISTEMÁTICA
(Volumes 42 e 43). Esta porção da tabela não foi submetida ao ordenamento alfabético de
temas.
Além da indicação dos Autores que é incluída para cada item identificado (incluindo as
permutações a que possa haver lugar), é fornecido um ÍNDICE DE AUTORES. Neste índice,
por ordem alfabética de apelidos, estão incluídos, um a um, todos os Autores que
subscreveram temas na Enciclopédia, seguidos por indicações do tipo aa.bb em que aa
representa o volume e bb a ordem do capítulo nesse volume, coerentemente com o já
explicitado atrás quanto a SISTEMÁTICA, a que se junta ou não um asterisco,
respectivamente se for co-autor (*) ou autor. Frequentemente, um dado Autor colaborou em
dois ou mais temas [i.e. capítulos] em toda a Enciclopédia, do mesmo volume ou de outros:
capítulos de um mesmo volume apresentam-se separados entre si por ponto-e-vírgula e
duas barras (//) denotam a separação por volumes.
Lavradio, 10 de Março de 2012
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EM TEMPO: A “Enciclopedia EINAUDI” foi editada em Itália em 15 volumes, entre 1977 e
1982, aos quais veio juntar-se, em 1984, um 16º volume epigrafado de “Índices” (contra os
43 volumes, sem índices, da edição portuguesa) – facto que demonstra a oportuna detecção,
em Itália, da dificuldade assinalada quanto a acesso. Para o plano da edição original, veja-
se:
http://it.wikipedia.org/wiki/Enciclopedia_Einaudi .
Constatou-se igualmente, em busca posterior para cotejo das duas edições (italiana e
portuguesa), que, independentemente da existência desse 16º volume, um estabelecimento
de ensino veneziano, o Liceo Franchetti, disponibilizou um índice por conceitos ou capítulos
(voci) de tipo muito idêntico ao que se propôs para a edição portuguesa da Enciclopédia,
como se pode encontrar em
http://www.liceofranchetti.it/materiali/enciclopedia_einaudi.pdf
endereço este que também se mencionou em oportuna nota ao Índice de Autores.
Lavradio, 12 de Abril de 2012
jmlealsilva@gmail.com
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Sugestão de referência bibliográfica (exemplo):
GIL, Fernando (2000) ”Ciência Disciplinar e Ciência Categorial”, in ROMANO, Ruggiero
(director) Enciclopédia Einaudi - Volume 41 - Conhecimento, Lisboa, Imprensa Nacional –
Casa da Moeda: 288-328.
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