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Estudo PGs 23/06/2015
Tema: As parábolas do mestre
Estudo 2: A parábola das minas (Lc. 19.12-27)
O ensino
Disse pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e
voltar depois. E, chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai até
que eu venha.
Mas os seus concidadãos odiavam-no, e mandaram após ele embaixadores, dizendo: Não
queremos que este reine sobre nós. E aconteceu que, voltando ele, depois de ter tomado o
reino, disse que lhe chamassem aqueles servos, a quem tinha dado o dinheiro, para saber o
que cada um tinha ganhado, negociando.
E veio o primeiro, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu dez minas.
E ele lhe disse: Bem está, servo bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás
autoridade.
E veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas.
E a este disse também: Sê tu também sobre cinco cidades.
E veio outro, dizendo: Senhor, aqui está a tua mina, que guardei num lenço;
Porque tive medo de ti, que és homem rigoroso, que tomas o que não puseste, e segas o que
não semeaste.
Porém, ele lhe disse: Mau servo, pela tua boca te julgarei. Sabias que eu sou homem rigoroso,
que tomo o que não pus, e sego o que não semeei; Por que não puseste, pois, o meu dinheiro
no banco, para que eu, vindo, o exigisse com os juros? E disse aos que estavam com ele: Tirai-
lhe a mina, e dai-a ao que tem dez minas. (E disseram-lhe eles: Senhor, ele tem dez minas. )
Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver, até o que tem
lhe será tirado.
E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui,
e matai-os diante de mim.
Entendendo a parábola
Este texto é similar ao texto de Mateus 25, que fala sobre os talentos. Uma
mina era uma unidade monetária que podia ter valores diferentes se fosse de
ouro ou de prata e se fosse grego ou judaico. Os estudiosos estipulam que
uma mina de ouro grega teria um valor de cem dracmas, o que equivaleria,
hoje, a cerca de R$ 16,00. Uma mina judaica valeria cerca do dobro disso. O
valor da mina seria equivalente a 1/16 de um talento, o que demonstra uma
diferença de valores entre os dois textos.
O que difere este texto do texto dos talentos é o contexto real dado em Lucas.
A ideia de um nobre viajar a uma terra distante para clamar um reino remetia
ao costume que os monarcas tinham, na época, que ir a Roma buscar
autoridade e recursos do império (Herodes e Arquelau o fizeram inicialmente, e
depois Antipas fez o mesmo). Logo, Cristo cita um costume da época para
mostrar como aconteceriam as coisas no futuro, dando um cunho mais
escatológico à parábola do que o texto de Mateus 15.
Na parábola, o nobre vai para uma terra distante buscar um reino. Tal relato se
refere à ida de Jesus aos céus, após sua ressurreição, para receber toda a
honra, glória e poder sobre o universo. Antes de partir, ele deixa uma
quantidade de 10 minas para que os servos administrassem. Essas minas, ao
contrário dos talentos de Mateus 25, se referem ao tesouro do evangelho,
deixado por Cristo para que os servos pregassem. Por isso, quando o nobre
volta, ele pergunta o que cada um fez e eles falam como se cada um tivesse
uma mina apenas.
O fato dos concidadãos odiarem o nobre remete ao fato de o povo judeu não
ter suportado o governo de Arquelau e ter reclamado com Roma, pedindo sua
deposição (o que aconteceria em 6 d.C., sendo colocado Antipas em seu lugar
no trono da Galileia). No aspecto espiritual, Jesus se refere ao fato de os
judeus não aceitarem o governo de Cristo, entendendo não ser Ele filho de
Deus. (continuar daqui).
Quando volta (o texto de Lucas não fala sobre um retorno após longa data,
como o de Mateus), o nobre, agora Rei, pede que os servos a quem confiou as
minas apresentem os negócios que fizeram com elas. Dois mostram
resultados, tendo negociado bem e obtendo lucro. Um, porém, guardou a mina,
desobedecendo o nobre. Enquanto os dois primeiros recebem a recompensa
devida e proporcional por terem aplicado bem as minas, o que a entesourou
não obteve recompensa.
Nesta parte do texto, fica claro que seremos convocados no final dos tempos
para prestarmos conta a Jesus de nossos atos, mostrando como nos portamos
quando tivemos a oportunidade de compartilhar o evangelho com os outros. As
cidades de recompensa não devem ser vistas de forma literal, pois haverá
apenas uma Nova Jerusalém, porém como uma recompensa grandiosa e
inigualável.
Alguns estudiosos também entendem que esta recompensa de governo sobre
cidades pode ser entendida como uma oportunidade, dada por Cristo, para que
trabalhemos mais e apresentemos mais a Palavra de Deus para os povos da
Terra. Neste sentido, a retirada da recompensa do que escondeu a mina
demonstraria que Deus não usaria mais esta pessoa em sua obra, deixando-a
de lado enquanto outros que fizeram a sua obra possam continuar pregando o
evangelho.
Um detalhe interessante é que o servo infiel foi julgado pelo nobre Rei não por
este ser severo, mas por ter falado e pensado desta forma. Ou seja, o medo
que causou a inação por parte do servo não é justificativa para a pessoa não
fazer a obra. Tal medo demonstra desconhecimento sobre o Rei, pois sabemos
que é pelo Espírito Santo que recebemos poder e ousadia para pregar o
evangelho aos necessitados.
Quanto à tomada da mina e a entrega ao que rendeu dez, é notável que o
Mestre redireciona as oportunidades de fazer a sua obra àqueles que
demonstram disponibilidade. O servo que fez uma mina render dez já havia
recebido sua recompensa, mas o Mestre decide entregar outra mina a ele,
certamente com o objetivo de que esta fosse novamente negociada.
Precisamos compreender isso para que não vivamos com inveja daqueles que
estão trabalhando e ganhando almas para Cristo, mas sim que desejemos
trabalhar para fazer parte desta grandiosa obra.
A parábola se encerra de forma drástica, com o Rei ordenando a execução dos
que o rejeitaram. Esta é a declaração de sentença final para aqueles que
rejeitarem o Senhorio de Cristo e permanecerem na devassidão do pecado: a
morte eterna, afastados do Senhor por toda a eternidade.
A parábola em nossas vidas
1. Você tem trabalhado para anunciar o evangelho de Cristo às
pessoas? É importante perceber que todos os servos do nobre Rei
ganham a missão de fazer as minas renderem. Cabe a nós alcançar as
pessoas lá fora.
2. Nosso esforço terá recompensas e responsabilidades. Quando
fazemos a obra para Cristo e nos colocamos disponíveis, os resultados
aparecem e Ele nos usa ainda mais. As recompensas são diretamente
proporcionais ao nosso labor, e Cristo nos honra dando mais
oportunidades para fazer a sua obra.
3. Não devemos esconder o evangelho de Cristo conosco. Muitos
irmãos em Cristo recebem a salvação e decidem viver o resto de suas
vidas contemplando o céu, sem se importar em fazer o mínimo pela
obra. Todos somos partícipes da obra do Senhor e receberemos nossos
galardões pelo que conquistamos para o Reino. Porém, quem fica
parado acaba cedendo a chance de fazer a diferença a outro, que
recebe tal responsabilidade e se abre a novas recompensas vindas do
Senhor.
4. O julgamento é do Senhor. Muitos de nós ficamos frustrados com a
maldade e a iniquidade do mundo em que vivemos. Por conta disso,
adotam uma postura belicosa na hora de pregar o evangelho, chegando
às raias da loucura de apedrejar casas de culto e pessoas de outras
religiões. Precisamos lembrar que Jesus foi belicoso apenas com os
fariseus e mestres da Lei, por conta de sua hipocrisia, mas com o povo
em geral, seja judeu ou gentio, Jesus foi amoroso e misericordioso.
Devemos ter a mesma postura de Jesus: De zelo pelas nossas igrejas e
pelas coisas do Reino, e de amor e carinho pelos que ainda não
conhecem o evangelho.
Próximo estudo: A parábola dos dois alicerces (Lc. 6.47-49)

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A parábola das minas.20150623.Estudo PGs 8

  • 1. Estudo PGs 23/06/2015 Tema: As parábolas do mestre Estudo 2: A parábola das minas (Lc. 19.12-27) O ensino Disse pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois. E, chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai até que eu venha. Mas os seus concidadãos odiavam-no, e mandaram após ele embaixadores, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós. E aconteceu que, voltando ele, depois de ter tomado o reino, disse que lhe chamassem aqueles servos, a quem tinha dado o dinheiro, para saber o que cada um tinha ganhado, negociando. E veio o primeiro, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu dez minas. E ele lhe disse: Bem está, servo bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás autoridade. E veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas. E a este disse também: Sê tu também sobre cinco cidades. E veio outro, dizendo: Senhor, aqui está a tua mina, que guardei num lenço; Porque tive medo de ti, que és homem rigoroso, que tomas o que não puseste, e segas o que não semeaste. Porém, ele lhe disse: Mau servo, pela tua boca te julgarei. Sabias que eu sou homem rigoroso, que tomo o que não pus, e sego o que não semeei; Por que não puseste, pois, o meu dinheiro no banco, para que eu, vindo, o exigisse com os juros? E disse aos que estavam com ele: Tirai- lhe a mina, e dai-a ao que tem dez minas. (E disseram-lhe eles: Senhor, ele tem dez minas. ) Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver, até o que tem lhe será tirado. E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim. Entendendo a parábola Este texto é similar ao texto de Mateus 25, que fala sobre os talentos. Uma mina era uma unidade monetária que podia ter valores diferentes se fosse de ouro ou de prata e se fosse grego ou judaico. Os estudiosos estipulam que uma mina de ouro grega teria um valor de cem dracmas, o que equivaleria, hoje, a cerca de R$ 16,00. Uma mina judaica valeria cerca do dobro disso. O valor da mina seria equivalente a 1/16 de um talento, o que demonstra uma diferença de valores entre os dois textos. O que difere este texto do texto dos talentos é o contexto real dado em Lucas. A ideia de um nobre viajar a uma terra distante para clamar um reino remetia ao costume que os monarcas tinham, na época, que ir a Roma buscar autoridade e recursos do império (Herodes e Arquelau o fizeram inicialmente, e depois Antipas fez o mesmo). Logo, Cristo cita um costume da época para mostrar como aconteceriam as coisas no futuro, dando um cunho mais escatológico à parábola do que o texto de Mateus 15.
  • 2. Na parábola, o nobre vai para uma terra distante buscar um reino. Tal relato se refere à ida de Jesus aos céus, após sua ressurreição, para receber toda a honra, glória e poder sobre o universo. Antes de partir, ele deixa uma quantidade de 10 minas para que os servos administrassem. Essas minas, ao contrário dos talentos de Mateus 25, se referem ao tesouro do evangelho, deixado por Cristo para que os servos pregassem. Por isso, quando o nobre volta, ele pergunta o que cada um fez e eles falam como se cada um tivesse uma mina apenas. O fato dos concidadãos odiarem o nobre remete ao fato de o povo judeu não ter suportado o governo de Arquelau e ter reclamado com Roma, pedindo sua deposição (o que aconteceria em 6 d.C., sendo colocado Antipas em seu lugar no trono da Galileia). No aspecto espiritual, Jesus se refere ao fato de os judeus não aceitarem o governo de Cristo, entendendo não ser Ele filho de Deus. (continuar daqui). Quando volta (o texto de Lucas não fala sobre um retorno após longa data, como o de Mateus), o nobre, agora Rei, pede que os servos a quem confiou as minas apresentem os negócios que fizeram com elas. Dois mostram resultados, tendo negociado bem e obtendo lucro. Um, porém, guardou a mina, desobedecendo o nobre. Enquanto os dois primeiros recebem a recompensa devida e proporcional por terem aplicado bem as minas, o que a entesourou não obteve recompensa. Nesta parte do texto, fica claro que seremos convocados no final dos tempos para prestarmos conta a Jesus de nossos atos, mostrando como nos portamos quando tivemos a oportunidade de compartilhar o evangelho com os outros. As cidades de recompensa não devem ser vistas de forma literal, pois haverá apenas uma Nova Jerusalém, porém como uma recompensa grandiosa e inigualável. Alguns estudiosos também entendem que esta recompensa de governo sobre cidades pode ser entendida como uma oportunidade, dada por Cristo, para que trabalhemos mais e apresentemos mais a Palavra de Deus para os povos da Terra. Neste sentido, a retirada da recompensa do que escondeu a mina demonstraria que Deus não usaria mais esta pessoa em sua obra, deixando-a de lado enquanto outros que fizeram a sua obra possam continuar pregando o evangelho. Um detalhe interessante é que o servo infiel foi julgado pelo nobre Rei não por este ser severo, mas por ter falado e pensado desta forma. Ou seja, o medo que causou a inação por parte do servo não é justificativa para a pessoa não fazer a obra. Tal medo demonstra desconhecimento sobre o Rei, pois sabemos que é pelo Espírito Santo que recebemos poder e ousadia para pregar o evangelho aos necessitados. Quanto à tomada da mina e a entrega ao que rendeu dez, é notável que o Mestre redireciona as oportunidades de fazer a sua obra àqueles que demonstram disponibilidade. O servo que fez uma mina render dez já havia recebido sua recompensa, mas o Mestre decide entregar outra mina a ele,
  • 3. certamente com o objetivo de que esta fosse novamente negociada. Precisamos compreender isso para que não vivamos com inveja daqueles que estão trabalhando e ganhando almas para Cristo, mas sim que desejemos trabalhar para fazer parte desta grandiosa obra. A parábola se encerra de forma drástica, com o Rei ordenando a execução dos que o rejeitaram. Esta é a declaração de sentença final para aqueles que rejeitarem o Senhorio de Cristo e permanecerem na devassidão do pecado: a morte eterna, afastados do Senhor por toda a eternidade. A parábola em nossas vidas 1. Você tem trabalhado para anunciar o evangelho de Cristo às pessoas? É importante perceber que todos os servos do nobre Rei ganham a missão de fazer as minas renderem. Cabe a nós alcançar as pessoas lá fora. 2. Nosso esforço terá recompensas e responsabilidades. Quando fazemos a obra para Cristo e nos colocamos disponíveis, os resultados aparecem e Ele nos usa ainda mais. As recompensas são diretamente proporcionais ao nosso labor, e Cristo nos honra dando mais oportunidades para fazer a sua obra. 3. Não devemos esconder o evangelho de Cristo conosco. Muitos irmãos em Cristo recebem a salvação e decidem viver o resto de suas vidas contemplando o céu, sem se importar em fazer o mínimo pela obra. Todos somos partícipes da obra do Senhor e receberemos nossos galardões pelo que conquistamos para o Reino. Porém, quem fica parado acaba cedendo a chance de fazer a diferença a outro, que recebe tal responsabilidade e se abre a novas recompensas vindas do Senhor. 4. O julgamento é do Senhor. Muitos de nós ficamos frustrados com a maldade e a iniquidade do mundo em que vivemos. Por conta disso, adotam uma postura belicosa na hora de pregar o evangelho, chegando às raias da loucura de apedrejar casas de culto e pessoas de outras religiões. Precisamos lembrar que Jesus foi belicoso apenas com os fariseus e mestres da Lei, por conta de sua hipocrisia, mas com o povo em geral, seja judeu ou gentio, Jesus foi amoroso e misericordioso. Devemos ter a mesma postura de Jesus: De zelo pelas nossas igrejas e pelas coisas do Reino, e de amor e carinho pelos que ainda não conhecem o evangelho. Próximo estudo: A parábola dos dois alicerces (Lc. 6.47-49)