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Prólogo

- A gente precisa conversar e tem que ser agora, isso não pode esperar. – disse
Jéssica.

- Mais agora? Você sabe que eu tenho que trabalhar não posso me atrasar. –
retrucou Alexander.

- Por favor, isso não vai demorar. Você precisa saber disso. – falou Jéssica em um
tom melancólico.

- AGORA não dá. – repetiu Alexander alterando o tom de voz.

- Eu estou grávida. – sussurrou Jéssica.

- Mas, como assim? Como isso aconteceu? Como você pode deixar isso acontecer?
– falou Alexander preocupado.

- Você sabe muito bem como isso aconteceu e a culpa não é só minha.

- COOOOOORTA. – gritou o diretor do fundo do set de gravação.

Capítulo 1 – A apresentação

Ao som de Alejandro, Jéssica, Melisa, Ludymila, Mariana, Thamara, Daniela e
Biatriz viajavam em sua Gran Vitara, para Hollywood a caminho de seus sonhos.
Jeeh, como suas amigas a chamavam desde pequena queria se tornar atriz seu pai
a levava para os teatros em NY, até que chegou o momento de ela se tornar uma
das atrizes da Broadway. Mel, gostava de administrar sempre que tinha trabalhos
em grupo no seu colégio era quem comandava, sempre fascinada com os
bastidores dos filmes e seriados, queria ser uma produtora, queria ser a pessoa por
trás das câmeras, quem mandava em tudo. Ludy, sonhava em ser uma famosa
bailarina e ir para a Europa, mais depois de ver sua irma mais velha seguir a
carreira de atriz e conhecer tudo, ficou maravilhada e resolveu começar a atuar.
Mari, cursava faculdade de produção cultural, adorava mexer com os atores,
cantores. Queria produzir turnês e filmes, e com o resto de suas amigas, já tinha
um elenco inteiro. Thamara, desde cedo, ela demonstrou grande entusiasmo e
talento para as artes: dança, ginástica, teatro, música, artes visuais. Começou a
trabalhar como modelo fazendo anúncios publicitários, e em seguida começou fazer
testes para filmes. E em um desses testes conseguiu um trabalho em Hollywood.
Dany, ela não gostava muito de aparecer nas câmeras, ela queria ser produtora
mais não de filmes e seriados mais sim de bandas, cantores e promover grandes
turnês pelo mundo. Bia, primeiro queria ser estilista, depois médica, mudou de
profissão milhares de vezes. Mais o que ela realmente queria no fundo era a fama,
era ser reconhecida, ir pra baladas e não conseguir entrar por causa do aglomerado
de fans, você de se perguntar quem quer isso? Bia.

- Gente, vocês conseguem acreditar? Nosso sonho, tá finalmente virando realidade.
– indagou Mel.

Capítulo 2 – ( coloquem para carregar Careful –Paramore )

- Isso, isso, isso é a n-nossa casa? – Dany ficou de queixo caído ao ver a mansão
que a produtora tinha alugado para elas.

- Parece que sim. – falou Mari maravilhada com a mansão.
- To doida pra ver essa mansão, vamos entra logo meninas. – Ludy berrava de
animação.

Desceram todas do carro e adentraram na casa. Quando entraram deram de cara
com um hall e uma escada em sua frente. A sua esquerda tinha uma sala enorme
com a parede de trás constituída de vidro, com uma vista para um jardim com uma
piscina enorme. A sua direita, uma linda conzinha toda de inox com uma mesa de
oito lugares. Subindo a escada, tinha um corredor enorme, com aparentemente
sete quartos todos suítes, com camas de casal, escrivaninha, tudo o que tinham
direito.

- Meninas, nós todas precisamos de um banho e depois ir para os estúdios né? –
Bia falava enquanto entrava em seu quarto.

- 20 minutos, tá bom né? – arfou Tha.

Todas prontas, entraram no carro pegaram o endereço e foram direto para a
produtora. Chegando lá, estacionaram o carro e foram falar com a recepcionista.

Dany’s POV

Caralho, que lugar gigante. A produtora, onde tinham os estúdios e tudo mais era
gigante, parecia sonho não dava pra acreditar que e minhas melhores amigas
estavam ali, tipo como assim? As 7 conseguirem passar nos testes para o trabalho
que tanto sonhavam. Era de tirar o fôlego, imagina eu, euzinha simples humana
organizando uma mega turnê, pela Europa é esse sonho estava quase se
realizando. De repente escuta uma voz ao fundo.

- Dany, Dany acorda. – Bia me chamando pra realidade. – Dá seu RG e CPF pra
recepcionista terminar seu formulário.

- Ah tá, aqui. – abri a bolsa procurando pela minha carteira e entreguei minha
identidade para a mulher loira desbotada que estava sentada atrás do balcão.

Bom, o que eu estava falando mesmo? Ah sim, como meus sonhos estão se
realizando. E agora, é só seguir em frente a caminho das minhas realizações.Ai eu
preciso ir ao banheiro imediatamente.

- Moça, aonde é o banheiro, por favor? – perguntei a loira.

- Entre naquela porta e vire a esquerda.

Peguei minha bolsa e fui direto para o banheiro, fui andando lentamente olhando
para as fotos na parede, quando esbarrei em alguém, um homem bem bonito por
sinal e eu já o tinha visto nas telas de televisão, eu não acredita que Raoul Bova
estava na minha frente. Puta merda. ( dêem play na música )

I settle down

( Eu sossego )

A twisted up frown

( Um olhar de desdém distorcido )

Disguised as a smile

( Disfarçado como um sorriso )

Well, you would've never known
( Bem, você jamais saberia )

I had it all, but not what I wanted

( Que eu tinha tudo, mas não o que eu queria )

'Cause hope for me was a place uncharted

( Porque a esperança para mim era um lugar desconhecido )

And overgrown

( E com muito mato )

- D-Desculpa, eu estava distraída. – IDIOTA, LERDA um gato desses na sua frente,
esbarra em você, e você gagueja? Ai, como eu sou idiota, caralho x.x

- Não se preocupa, eu também não estava prestando atenção.

You make your way in

( Você faz o seu caminho para entrar )

I'd resist you just like this

( Eu resisti a você assim )

You can't tell me to feel

( Você não pode me dizer para sentir )

The truth never set me free

( A verdade nunca me libertou )

So I did it myself

( Então eu fiz isso sozinha )

Ai Meu Deus, que Deus Grego da Grécia. Fiquei até sem fôlego. E esqueci a direção
do banheiro, e agora eu estava realmente apertada.

- Você pode me falar onde é o banheiro, e to meio perdida. – lindo maravilhoso
Daniela, tanta coisa pra você perguntar e você pergunta aonde é o banheiro tem
que ser muito maluca mesmo, álias tem que ser eu mesma, aiai.

- Primeira porta a esquerda. – sorrindo gentilmente ele falou.

- O-Obrigada. – Isso, inteligente gagueja de novo.

Abri a porta do banheiro e passei a mao, pela minha nuca estava molhadinha. O
meu nervosismo foi lá no céu e voltou. Gente, o que foi aquilo sério. Eu fiquei
fascinada pela beleza daquele homem. Lavei meu rosto e passei uma água em
minha nuca, eu precisava voltar. As meninas já deviam estar pensando que eu me
afoguei no vaso sanitário. Abri a porta do banheiro e percebi que ele estava lá, na
porta do banheiro me olhando com alguma coisa na mao.

- Você deixou cair, isso. – e ele estendeu minha identidade.

- Ai, como eu sou desastrada, obrigada. – peguei minha identidade de sua mao –
Eu tenho que ir, minhas amigas estão me esperando.
- Amigas? – ele perguntou com um sorriso malicioso e eu corei de vergonha.

- Sim, minhas amigas. Eu tenho mesmo que ir, a gente se vê. – andei
apressadamente para o final do corredor, a fim de encontrar minhas amigas
novamente. Cheguei no balcão, e as meninas estavam conversando alegremente.

- Nossa como demorou, se afogou na privada? – gargalhou Ludy, sabia que elas
iriam falar isso, mais era bem melhor que isso. Tinha encontrado o homem mais
maravilhoso do mundo o qual eu ainda iria ver muitas vezes, dei um sorriso bobo.

- Que felicidade é essa, ein dona Daniela? – perguntou Jeeh – Até parece que viu o
Raoul Bova. – mais não é que a Jeeh adivinhou, mais eu não falei nada fiquei na
minha.

Todas preenchemos tudo o que tinha para preencher, e a mulher do balcão nos
disse que tínhamos que começar imediatamente, portanto começávamos amanha
às 9hrs da manha, sim todas nós teríamos que acordar cedo. DROGA. Era melhor a
gente voltar pra casa, arrumar alguma coisa pra comer porque o dia amanha iria
começar bem cedo.

/Dany’s POV

Capítulo 3

Mel’s POV

- Você cheira a chocolate e morango - ele falou com um sorriso.

- Você já provou essa combinação? - eu o provoquei e ele acabou dando uma
risadinha, assim como eu. A boca dele se aproximou da minha e então ele deu uma
mordida em meu lábio inferior que me fez gemer baixinho, o seu toque havia me
trazido calafrios dos mais poderosos, que se movimentavam em avanço frenético
da cabeça aos pés. Ele passou a língua pelo meu lábio e voltou a separar nossas
bocas. Eu quis protestar, mas me contive.

- Parece ser gostosa.

Eu sei que ele queria brincar, mas eu queria muito mais daquela boca. Eu ri de seu
comentário e lhe beijei os lábios com vontade. Meu braço escorreu pelo seu ombro
e eu segurei seus cabelos com força, o guiando e ele fazia o mesmo. Era incrível o
quão sincronizados estávamos. Extraordinário como fazíamos os movimentos certos
na hora certa, era como se fôssemos encaixes de um quebra-cabeça. Nossos
corpos estavam colados e eu pude sentir a excitação dele quando sua região
pélvica se encostou na minha coxa. Meu Deus, o que era aquilo? O volume era
indescritivelmente grande. Não que eu já tenha sentido muitos, mas esse cara com
certeza tem algo a mais, consideremo-lo bem dotado, para não usar de super.

- Meeeeel, acorda tu tá atrasada. – obrigada, mari obrigada mesmo por me acordar
do meu sonho MARAVILHOSO, ai tava tão bom. Porque o Joe não conseguiu vir
morar aqui em? Que merda viu, a única coisa que me resta agora é ter sonhos com
ele. Se bem que próximo mês ele vem pra cá, ai não vão ser só sonhos.

- To indo, calma, calma. – me desvencilhei do edredom e fui para debaixo do
chuveiro tomar uma ducha bem rápida. Assim feito, me vesti passei um pó
compacto no rosto, a fim de disfarçar a noite mal dormida; coloquei um rímel só
porque o vi fácil em cima da pia. Fui à cozinha, colocando minhas botas e
mancando, apressada. – Pronto, estou pronta. Vamos então?
- Aham, vamos logo antes que nós percamos nossos trabalhos. – resmungou
thamara.

Entramos todas no carro, Jéssica foi dirigindo. Chegamos rapidamente na
produtora, cada uma foi para seu devido departamento. Como eu era Produtora, fui
para um escritório, ele era bem pequeno, tinha um formato quadrado, consistia em
uma escrivaninha branca com um notebook em cima, uma confortável cadeira atrás
dela, duas cadeiras a sua frente e uma poltrona no canto do cubículo. Joguei minha
bolsa na poltrona e sentei na cadeira próximo a escrivaninha. Liguei o notebook,
enquanto ligava fiquei observando a sala. O notebook ligou, e apareceu um
lembrete na tela.
2 mensagens novas: Ler; deletar
Cliquei na palavra ler, abriu uma janela do meu e-mail. A primeira mensagem era
da produtora me desejando boas vindas essas coisas de começo de emprego. E a
outra era bem interessante, um baile de máscaras de boas vindas para os novos
atores, atrizes e afins. Mandei uma mensagem para as meninas, vendo se elas já
sabiam do babado. Todas me responderam rapidamente com um sim
entusiasmado.

/Mel’s POV

Ludy’s POV

Aiai, essa festa ia dar o que falar. Não é porque eu sou uma das mais novas que eu
sou santa não. Eu e a Bia vamos botar pra quebrar nessa festa. Nos aguardem,
HOMENS.

/Ludy’s POV

Capítulo 4 ( Coloquem pra carregar Don’t trust me – 3OH!3 )

Bia’s POV

O expediente acabou bem rápido, eu não tive que fazer nenhum teste. O batente
começaria na semana que vem só, as filmagens iriam começar. Bom, hoje era
sexta, a festa seria amanha. Eu precisava arrumar um vestido e uma máscara
urgentemente. Eu precisava, arrumar alguém nem que fosse só pra... você sabe.
Desde que terminei meu namoro de um ano e meio com Zach, não tenho tido
muito tempo pra pensar em namoro essas coisas. Bom, liguei para as meninas e
avisei que não iria com elas, eu ia ver um vestido para a festa adivinha com quem?
Sim, a Ludy. Nos encontramos na porta dos estúdios, e pegamos um táxi direto
para as lojas de LA. Paramos em uma loja, onde tinham vestidos maravilhosos na
vitrine.

- Definitivamente, é aqui vamos achar nossos vestidos. – falou ludy com um brilho
nos olhos.

- Concerteza. – falei, entrando na loja enorme. Uma atendente veio falar com a
gente, perguntar que tipo de vestido estávamos procurando. Eu definitivamente iria
querer um vestido vermelho, Ludy optou por um preto matador. O meu era um
vestido vermelho tomara que caia, bem justo que acabava na metade da minha
coxa, ele vinha acompanha com um cinto super fofo abaixo do busto. Escolhi um
sapato preto meia pata. O vestido de Ludy, era preto com mangas longas, um
decote bem aberto em forma de V, o vestido era todo colado e chegava até metade
de suas coxas era um pouco menor que o meu. E como sapato escolheu um peep
toe roxo escuro. Estávamos prontas para matar. Chegamos em casa, as meninas
estavam escolhendo seus vestidos também. Depois de todas escolherem suas
roupas pedimos 5 pizzas de sabores diferentes e devoramos em pouco tempo. Mel
iria com um vestido mula manca verde musgo, com um peep toe preto
envernizado. Jeeh, optou por um azul todo trançado com uma sandália prateada.
Mari, foi com um vestido vinho de gola role, com os braços a mostra e uma ankle
boot na altura do calcanhar preta. Dany, escolheu um vestido tomara que caia,
preto no busto, e depois bege com uns babadinhos, na altura do meio de suas
coxas, seu sapato foi o mais ousado escolheu uma bota envernizada de cano longo.
Thamara, era um vestido cinza com um decote bem farto, e um cinto abaixo de seu
busto seu sapato era uma ankle boot cinza desbotada. Comemos todas as pizzas e
fomos cada uma para o seu devido quarto. Acordamos todas bem tarde, lá para as
13hrs da tarde. Pedimos comida chinesa.

- Ai, que delícia tá essa comida. – suspirou Mari.

- Tá boa mesma. – sorri

- Gente a festa começa às 23:00hrs né? – perguntou Jeeh

- Aham, 23hrs. A gente precisa ver cabelo e maquiagem meninas. – falou em tom
preocupado Ludy.

- Olha, são 15hrs agora. Eu vou ver umas coisas que eu tenho que fazer antes da
festa e depois vou para o salão. Só não podemos ir todas ao mesmo salão porque
senão vai demorar muito. – argumentou Mari

Terminei meu almoço, fiquei conversando mais um pouco com as meninas e subi
para tomar um banho. Tomei uma ducha fria para acordar de vez, eu tinha que
ligar pra minha mãe pra falar como eu estava, essas que mãe quer saber. Liguei
pra ela, passei meia hora no telefone ela fez um interrogatório que parecia que não
acabava nunca. Liguei meu computador, e entrei no MSN. Ainda tinha um contato
no meu MSN que eu não conseguia deletar nem dirigir a palavra, Zach. O término
do nosso namoro não foi um dos mais legais, foi um término com briga. Eu estava
focada demais no trabalho e acabava não dando atenção pra ele. Isso o deixava
furioso comigo, até que chegou um ponto que ele não agüentou mais. Eu li seu
subnick silenciosamente: Eu ainda lembro do seu toque. Sim, aquilo me tocava. Eu
já tinha chorado demais por ele, eu gostava muito dele foi o primeiro homem da
minha vida em tudo.

Flashback

- Você sabe que eu tenho feito tudo pra ficar perto de você, mais o meu trabalho...
– as palavras não conseguiam sair da minha boca.
- Já sei, seu trabalho é mais importante do que eu já entendi. – não era isso, eu
nunca iria fazer isso.
- Por favor não pensa assim, Eu – isso soou quase como um sussurro, minhas
lágrimas me impediam de falar. – Eu te amo e sempre vou te amar.
- Eu também te amo, mas. – ele suspirou como se não conseguisse falar aquilo
mais era o certo. – Mas, não dá mais. Eu não agüento mais isso.
- Por favor, não fala isso. – falei isso, e uma lágrima escorreu pelo meu rosto, eu
não agüentei cai no chão e abracei meus joelhos e vi Zach se afastar.

/Flashback

Toda vez que eu lembrava disso, meu coração se corroia por dentro. Eu precisava
virar essa página. Fechei a janela do MSN. Olhei no relógio do computador e já
eram 19hrs. Desci as escadas Mari e Jeeh estavam na cozinha conversando.
- Meninas, to indo pro salão. Alguma de vocês vai querer ir comigo?

- Eu vou contigo, Bia. – Jéssica, se pronunciou.

- Então vamos, tenho hora marcada. – Jéssica me seguiu em direção ao carro, eu
fui dirigindo. Chegamos no salão eu subi para o andar superior para fazer a
depilação e Jeeh ficou lá embaixo para fazer cabelo e maquiagem. Depois de uns
30 minutos desci estava literalmente toda depilada. Escovei meu cabelo e deixei
uns cachos caírem sobre meu ombro. A maquiagem foi o que mais demorou. Fiz
uma maquiagem bem marcante e preta nos olhos com um batom vermelho fatal.
Pegamos um transito enorme para voltar pra casa chegamos em casa já eram
22:30 da noite, todas já estavam prontas lindas e maravilhosas. Só faltavam eu e
Jéssica, subimos correndo e vestimos nossas roupas lindas. Descemos as escadas.

- Uou, Bia tá querendo matar quem hoje, ein? – gargalhou Mel.

- Não sei, só chegando na festa pra saber. – falei com um sorriso sexy no rosto.

Entramos todas no carro e demoramos um pouco pra chegar, por causa do maldito
transito. Ah sim, as máscaras nós tínhamos comprado hoje a tarde cada uma mais
linda que a outra. Tínhamos chegado a tal festa de boas vindas, tinha manobrista e
tudo mais, quem foi a primeira a sair do carro foi a Ludy. Que quase fiou cega com
tantos flashs, em seguida desceu Jeeh, Dany, Mel, Thamara, Mari e eu por último.
Todas de máscaras para não serem reconhecidas, claro.

/Bia’s POV

Ludy’s POV

Pelo visto essa seria a melhor festa de boas vindas que eu já tinha visto. E isso
tudo, só estava começando. Me desvencilhei das meninas e fui para o bar pegar um
drink, pedi um Sexo on the beach.

- Não acha muito forte, para uma moça tão frágil? – sussurrou uma voz rouca atrás
de mim, me virei pra ver quem era não dava pra ver, malditas máscaras.

- Frágil, quem vê até pensa. – falei sedutoramente e o olhei de cima a baixo o
rapaz, tinha um físico bem, bem vamos dizer gostoso.

- Gosta de mulheres assim. – e se sentou no banco ao meu lado.

- Assim como? – é hoje!

- Que pensam rápido. – aiai, meu querido pensar não é só o que eu sei fazer
rápido, você não viu nada. – Vou dançar, quer ir junto?

- Claro. – e ele se levantou rapidamente me seguindo como um cachorrinho, ou
devo dizer cachorrão? Ludymila, para de pensar putaria menina que isso. Mais é
verdade não dava pra resistir. E começou a tocar uma música conhecida. ( Dêem
play na música )

Black dress, with the tights underneath,
(Vestido preto, com meia-calça por baixo)
I've got the breath of the last cigarette on my teeth.
(Eu tenho o hálito do último cigarro nos meus dentes)
And she's an actress, but she ain't got no need.
(E ela é uma atriz, mas ela não precisa)
She's got money from her parents in a trust fund back
east.
(Ela tem o dinheiro dos pais em uma conta beneficente na costa
leste.)

Enquanto eu dançava conforme a música ele me agarrava por trás e beijava minha
nuca. Deslizava a mao por todo o meu corpo.


Tongues, always pressed to your cheeks.
(Línguas, elas sempre estão nas suas bochechas)
While my tongue is on the inside of some other girl's
teeth.
(Enquanto a minha está entre os dentes de outra menina)
Tell your boyfriend, if he says he's got beef,
(Diga pro seu namorado, se ele disser que tem carne)
That I'm a vegetarian, and I ain't fucking scared of
him.
(Que eu sou vegetariano, e foda-se eu não tenho medo dele)

De repente, me senti sendo puxada para fora da pista de dança e sendo empurrada
para um dos boxes do banheiro masculino. Assim que os lábios dele tocaram os meus,
senti uma nova força surgir de dentro de mim, uma voracidade incontrolável. Imediatamente
agarrei os cabelos de sua nuca. Suas mãos desenharam o contorno das laterais de meu
corpo, fazendo-o soltar o ar pesadamente em aprovação. Desci minhas mãos por seu
pescoço, sentindo meu coração quase explodindo, e puxei a gola de sua camisa pra cima,
demonstrando meu desejo de tirá-la. Imediatamente, ele puxou-a pela parte de trás da gola,
separando nossos lábios só para passar a blusa por sua cabeça, e quando voltou, suas mãos
deslizaram por minhas coxas, trazendo descaradamente minha camisola e me provocando
uma nova onda de arrepios. Nossos movimentos tornavam-se muito mais agressivos
conforme a temperatura de nossos corpos aumentava. Logo ele estava somente de boxers,
desfazendo-se da calça, meias e sapatos com certa ajuda de minha parte, e colocando a
camisinha, que estava em seu bolso, ao meu lado para ser usada em breve. Ele arrancou
minha calcinha tão ferozmente que quase a rasgou, e eu não fiquei muito atrás quando foi a
vez de suas boxers. Envolvi seu membro extremamente rígido com minha mão,
masturbando-o o mais rápido que consegui e fazendo-o soltar gemidos dolorosamente
contidos, com a testa fortemente franzida e úmida de suor. Eu mordia e sugava seu lábio
inferior com os olhos abertos, observando o prazer que eu estava lhe proporcionando, até
que ele, cansado de se segurar, afastou seu rosto do meu e rasgou a embalagem do
preservativo com uma expressão que beirava a raiva. Colocou a camisinha sem demora, me
beijando desajeitada e desesperadamente enquanto o fazia, e assim que terminou, não
esperou mais. Me invadiu com força, me fazendo quase cortar meu lábio inferior, tamanho
foi o esforço que fiz para mordê-lo e conter um grito. Ele soltava rudemente o ar em meu
ouvido, investindo cada vez mais forte e até me machucando um pouco. Nada que se
comparasse à sensação inexplicável que dominava meu corpo quando estávamos juntos. Eu
arranhava seus ombros, braços e costas incessantemente, ouvindo-o segurar seus gemidos e
apertar firmemente minha cintura, até que cheguei ao clímax e ele finalmente pôde parar de
se segurar e atingir o seu. Abracei seu pescoço, levemente tonta, e distribuí vários beijos
sobre a pele suada daquela região, me sentindo verdadeiramente plena, como não me sentia
há algum tempo. Ele olhou diretamente em meus olhos e eu pude perceber com que eu
estava trasando, TAYLOR LAUTNER.

Capítulo 5 (coloquem para carregar Smooth – Santana feat. Rob Thomas)

- E-Eu preciso ir. – falei quase que como um sussurro e comecei a me vestir
rapidamente, calcei meu sapato e dei uma leve arrumada no cabelo.

- Mas, - ele falou quase sem fôlego com uma cara de besta. – Como eu vou te
encontrar de novo?
- Você vai saber onde me encontrar de novo, pode ter certeza. – falei quase que
rindo da cara de besta que ele estava fazendo pra mim.

- Vou? – ele perguntou, e eu não falei nada atravessei a porta do boxe e fui em
direção a porta do banheiro masculino. Saindo daquele lugar, me encontrei no bar
pedindo a bebida mais forte que eles tinham. Bebi em um gole só. Quando, vi a Bia
estava chegando perto de mim.

- Ei, doidinha onde você tava? Tava te procurando quase não achei. – Bia falou
parecendo mais cansada do que eu. O que ela tinha feito ein?

- Ah, eu tava dançando ué. E pelo seu cansaço parece que você também.

- Quem não dança em uma festa dessas, me diz? Vem dançar comigo, mulher. – de
repente e me senti sendo puxada para a pista de dança. Fomos bem para o meio
da pista e começamos a dançar, requebrar e descer até o chão. Mais começou a
tocar uma música lenta que ninguém merece. Eu e Bia fomos saindo da pista de
mãos dadas.

/Ludy’s POV

Bia’s POV

Nossa, ninguém merece música lenta. Fui saindo com a Ludy pra fora da pista,
aproveitar e pegar alguma coisa pra beber. Quando senti meu braço sendo
segurado por alguém, olhei para a mao da Ludy, não era ela. Olhei para o outro
lado e vi um homem ( e que homem ) me segurar pelo braço.Malditas máscaras
não dava pra mim identificar quem era. Não entendi nada, até que ele abriu a boca
pra se manifestar.

- Vai parar de dançar, na melhor parte da dança? – han? Não entendi, porra
nenhuma qual a era a desse cara, ein?

- HAHA, - euri sinicamente. – Eu vou dançar música lenta com quem, querido? Com
uma vassoura, não to vendo nenhuma por aqui.

- Além de bonita, é estressadinha? – ele falou sorrindo pra mim, eu soltei a mao da
ludy e ela foi embora. Quando eu respirei, pra tomar fôlego pra responder eu senti
aquele cheiro do perfume dele, puta que pariu que homem cheiroso. Se eu não
fosse tão “orgulhosa” eu teria pedido penico literalmente. – Não precisa mais
dançar mais com uma vassoura, eu estou aqui. – ai homem de Deus, não fala isso
que eu morro. Não deu tempo nem de eu protestar, ele foi me puxando contra a
multidão até achar um lugar vago para a gente dançar. Ele agarrou minha cintura,
e encaixou meus braços em sua nuca, eu olhei bem para seus pares de olhos
extremamente azuis brilhantes. Ele tinha uma euforia no olhar, como se tivesse
conseguido o que queria, até que eu consegui abrir a boca.

- Quem é você? – perguntei confusa.

- Quem precisa saber disso, agora? – ele falava tão confiante que até esquecia o
que eu ia falar.

- Eu? – ele tirou a mão da minha cintura e colocou seu dedo indicar em cima dos
meus lábios, indicando pra mim fazer silencio.

- Só curte o momento. – ele falou sussurrando no meu ouvido, que eu me arrepiei
dos pés a cabeça. Concordei com a cabeça e continuei dançando conforme a
música, até que uma música eletrônica foi começando a tomar lugar da música
lenta. Comecei a me afastar daquele ser tentador, só que ele não me largava PQP.

- Aonde você pensa que vai? – cara, ele não sabe com quem tá mechendo ele não
quer me soltar, isso tá começando a ficar bem perigoso. Por mais que eu quisesse
ficar eu tinha que ir, senão eu ia acabar fazendo merda. – A gente ainda não
acabou aqui.

- Olha, eu nem sei que é você e minhas amigas estão me esperando eu preciso
realmente ir, tchau. – tirei seus braços da minha cintura, mais ele conseguiu
segurar meu braço, me puxou e me beijou. Foi um beijo selvagem, ele queria mais.
Mais eu cortei o beijo com um selinho e sai andando para o bar. Sério fiquei
intrigada, com aquele homem e que homem g-zuis. Pedi uma tequila e tomei com
vontade, eu precisava de alguma coisa forte pra abaixar meu faxo. Esqueci aquele
acontecimento e voltei pra pista de dança. Enquanto eu dançava, eu sentia os
mesmos olhos que tinham me beijado, me olhando atentamente. Começou a tocar
uma música que eu adorava: Stay with me– Edward Maya (club remix), ( opcional
colocar para carregar ). Eu comecei a dançar bem sedutoramente, olhando nos
olhos dele. Ele me olhava como se quisesse me comer. A cada vez que eu rebolava
ele mordia o lábio inferior, eu olhava pra ele como se fosse um chamado pra ele
chegar mais perto de mim. Eu acho que eu tinha bebido demais, aiai. Ele foi
chegando mais perto, e mais perto. Eu comecei a dançar pra ele com as mãos na
gola de sua camisa social. Me virei de costas pra ele encaxei meu corpo no dele e
desci até o chão. Ele me puxou pelos braços e me virou, me deixando de frente pra
ele, isso estava começando a ficar perigoso de novo e era assim que eu gostava. A
música acabou e começou a tocar outra, que eu sabia dançar mais ou menos era
boa pra dançar coladinho: Smooth – Santana feat. Rob Thomas (dêem play na
música). Eu saindo da pista, e ele me puxou pela mao, colou nosso corpos.

Man it's a hot one
(Cara, essa é quente)
Like seven inches from the midday sun
(É como estar a sete passos do sol do meio dia)
I hear you whisper and the words melt everyone
(Eu ouço você sussurrar e suas palavras derretem a todos)
But you stay so cool
(Mas você fica na sua)
My muñequita, my Spanish harlem Mona Lisa
(Minha bonequinha, minha Mona Lisa do Harlem Espanhol)
You're my reason for reason
(Você é a razão da minha razão)
The step in my groove
(A cadência do meu balanço)

Encaixou sua perna na abertura das minhas pernas e se movia em movimentos
rebolativos, para um lado, para o outro, para frente e para trás.

And if you say this life ain't good enough
(E se você disesse que a vida não é boa o suficiente)
I would give my world to lift you up
(Eu daria o meu mundo pra te levantar)
I could change my life to better suit your mood
(Eu poderia mudar toda a minha vida para me adaptar ao seu estilo)
Cause you're so smooth
(Porque você é incrível)
Eu me virei de costas para ele, grudei nele, peguei suas mãos e rebolei até o chão,
rebolando em um lugar específico, até que quando eu fiz isso ele me levantou e me
girou deixando-o de frente para ele. Me agarrou pela cintura e me beijou com
voracidade, ele estava nervoso. Ele queria arrancar meu vestido ali mesmo no meio
de todo mundo. Ele cortou o beijo e eu quase pedi por mais. Fiquei calada, ele deu
um chupão no meu pescoço que provavelmente iria deixar marcas. Ele parou e eu
me afastei dele, ele ficou com cara de tacho e fui falar com a Jeeh.

/Bia’s POV

Jeeh’s POV

Que festa chata do caralho, puta que pariu. Não tinha gatos pra mim pegar, não
tinha nada estava um porre. Mais parecia que só eu não estava me divertindo, vi
Bia vindo em minha direção, toda descabelada.

- Parece que alguém parou pra dar uma rapidinha, ein? – falei ironicamente

- Ainda não, - ela falou com um sorriso, de orelha a orelha.

- Ainda não? E esse chupão no seu pescoço? – ela deu uma risadinha e negou com
a cabeça.

- Amanha te explico, tudo nos mínimos detalhes.

/Jeeh’s POV

Capítulo 6

Thamara’s POV (coloquem para carregar Supermassive Black Hole – Muse)

Aquele era o momento, a conjuntura iria começar. (dêem play na música)

- Agora. – disse baixinho, meus olhos já fechados e minhas unhas fincadas nas
costas dele. Ouvi uma risada baixa de sua parte, sentindo-o aproximar o rosto do
meu pescoço e posicionar-se devidamente. Juntei todo o ar que pude e o senti
penetrar-me com uma selvageria insanamente gostosa. Não consegui suprimir um
gemido alto, aquela sensação era divina e ele era realmente um cara que conseguia
fazer essa sensação ser fora do normal; demais para o intelecto humano.
Continuou com as investidas, alternando-as, e o carro movimentava fortemente
com o impacto. Em minha mente, nada de mais se propagava. Eu poderia fechar os
olhos e a única coisa que podia ver era ele; o único som que podia ouvir era seu
gemido sussurrado perto do meu ouvido; a única sensação do tato era da sua pele
amaciando a minha, de seus pêlos eriçando, misturando-se com os meus, da sua
respiração ofegante perto do meu rosto e das investidas poderosas do seu sexo no
meu. A cada vez que sentia o ápice mais próximo, consegui distinguir outros sons e
outros aromas, principalmente.

Oh baby dont you know I suffer?
(Oh, querida, você não sabe que eu sofro?)
Oh baby can you hear me moan?
(Oh, querida, você não ouve minhas queixas?)
You caught me under false pretenses
(Você me pegou sob falsas pretensões)
How long before you let me go?
(Quanto tempo até você me soltar?)
Dotada agora de sentidos mais atentos, senti o cansaço apoderar-se do corpo dele,
tornando seus músculos rígidos involuntariamente relaxados pelo meu corpo e
mãos. Toquei seus lábios num pedido para que parasse como movimento de vai-e-
vem, deparando-me com seu rosto confuso e seus olhos desejosos atacando os
meus. Levantei meu corpo vagarosamente e, em completa sintonia, ele fazia o
mesmo, retirando seu membro extremamente excitado de dentro de mim. Não
foram necessárias palavras para que eu o confortasse pedindo por confiança.
Beijei-o numa calma inabalável e fui correspondida por lábios que tremiam –
nervosos, talvez. Aos poucos fui ajeitando nossos corpos do jeito que tinha em
mente. Logo, Pattison estava sentado e eu estava em cima dele, uma perna para
cada lado, de joelhos, frente a ele; e beijando-o como se fosse a última coisa que
faria em vida. Steven deixou seu corpo deslizar sobre o banco, entortando a própria
coluna, aperfeiçoando a posição e encaixando nossos corpos perfeitamente.
Enrosquei meus cotovelos em seu pescoço, entrelaçando meus dedos em seus
cabelos enquanto tocava nossos narizes; eu já estava mais alta que ele.
As respirações ofegantes faziam da Limusine uma espécie de vulcão em erupção;
poderia ser apenas minha insanidade, mas eu podia jurar que havia visto fumaça
pairando sobre o ar ao meu redor.

You set my soul alight
(Você deixa minha alma acesa)
You set my soul alight
(Você deixa minha alma acesa)
You set my soul alight
(Você deixa minha alma acesa)
Glaciers melting in the dead of night
(Geleiras descongelam na morte (calada) da noite )
And the superstars sucked into the supermassive
(E as super-estrelas foram sugadas pra dentro do supermassivo)

- Hm – gemeu Robert, chamando minha atenção. Impulsionei os joelhos forçando
meu corpo a se levantar. As mãos dele espalmaram em minha bunda,
permanecendo ali. Toquei seu pênis com uma das mãos, posicionando-o em minha
vagina, novamente colocando minhas mãos em seus cabelos. Ele depositou um
beijo em meu pescoço, numa espécie de sinal afirmativo, então eu puxei todo o ar
para os meus pulmões e dei início ao movimento de descida. A penetração se fez
lenta e deliciosamente torturante para ambos os lados. Cheguei a sorrir quando
terminei o primeiro ato. Rob tinha seus lábios semi-abertos, uma expressão insana
de prazer. Mordi meu lábio inferior e iniciei movimentos de subida e descida em
cima dele, rebolando em movimentos circulares que faziam com que seu membro
tocasse em cada canto da parede vaginal, ele estava muito mais do que dentro de
mim; assim senti a primeira parte de mim esvair-se: sanidade. Pattison arrancou a
infeliz sanidade.

/Thamara’s POV

Mari’s POV

Podia sentir minhas células gargalharem maquiavelicamente. Que tal se eu
proporcionasse a ele o melhor de mim? Talvez agora não estivéssemos mais
testando os amortecedores da Limusine, os amortecedores seriam meus joelhos.
Preparei meus músculos das pernas para o máximo desempenho e então joguei
minha cabeça para trás, segurando o cabelo da nuca do chefe com mais força e
acelerei os movimentos em velocidade máxima. Seu membro saía quase que
completamente e entrava por inteiro; seus gemidos já eram silenciosos, não havia
mais forças para propagar quaisquer sons. Ambos estávamos demasiados
concentrados, eu, em lhe proporcionar o máximo do prazer e ele, em senti-lo em
sua latência. Fechei meus olhos a fim de concentrar-me mais ainda naqueles
movimentos, como uma tentativa de descansar, ao menos, minha pobre retina.

I thought I was a fool for no-one
(Eu pensei que eu não era tolo de ninguém)
Oh baby I'm a fool for you
(Mas, ohh querida, eu sou tolo por você)
You're the queen of the superficial
(Você é a rainha do superficial)
And how long before you tell the truth
(Mas quanto tempo antes de você dizer a verdade?)

Fui surpreendida por lábios úmidos que deslizavam em meu colo aleatoriamente,
esfomeados. Suas mãos então subiram às minhas costas e sua língua quente
passou a tocar um dos mamilos enrijecidos. O som rouco da minha voz ecoou num
gemido prolongado, porém interrompido por espasmos cada vez mais intensos e
constantes do meu interior. Era incrível o poder que ele exercia sobre mim, parecia
uma força de gravitação; temia que chegássemos a anular tal força e nos fundir de
uma vez. Aliás, era exatamente essa fusão que os românticos apelidavam de amor,
não é?
Cedo demais para chegar a qualquer conclusão.

You set my soul alight
(Você deixa minha alma acesa)
You set my soul alight
(Você deixa minha alma acesa)

Steven alternava entre meus seios, em chupões e sugadas, vez ou outra parando
para respirar ou gemer alto devido à uma boa investida vinda de mim e dos meus
amortecedores naturais. Eu sentia meu corpo se alterar com mais espasmos, cada
vez mais potentes, fazendo-me fechar os olhos com mais força. Steven parou de
chupar meus seios para segurar-me pelos cabelos, puxando-me, e selando nossos
lábios. Subi o máximo que pude com minhas últimas forças, os músculos das
pernas já reclamando em desfalque, e desci tudo de vez, sem dó.
Senti o líquido dele jorrar dentro de mim sem pudor, forçando uma segunda
reação: meu orgasmo. Ficamos em choque por um tempo, procurando sentir mais
minuciosamente cada sensação proporcionada pelos corpos dotados do gozo.
Pequenos choques elétricos alimentavam o pulsar das minhas artérias e um campo
magnético de atração aproximava meu corpo ao toque dele, era inevitável. Meu
corpo clamava por Steven. Abracei-o em meio à sensação latente, talvez um pouco
desesperada, e fui devidamente retribuída por aquelas mãos quentes, que
deslizaram pelas minhas costas suadas, juntando com mais força os nossos corpos.
Eu ouvia sua respiração diminuir aos poucos e deliciava-me com o cheiro másculo
que seu pescoço exalava.

Meia hora antes...

Nossa, já tava quase no final da festa e não aparecia nenhum gato. Literalmente,
nenhum gato. Ai que raiva, tava difícil viu pra sair dessa seca PQP. Eu estava no
bar, sentada no balcão com a Thamara. Que também estava na seca e estava na
caça de algum homem. Quando, avistei duas pessoas conhecidas. Peraí, cocei meu
olho, cocei de novo. Quem estava vindo na minha direção e na da Thamara era
sim, Robert Pattison e Steven McQueen. Os dois vampiros mais sexys da face da
terra.
- Podemos pagar uma bebida, para as donzelas? – sério, eu não agüentei e comecei
a rir loucamente a thamara me olhou sem entender. Sério o que ele falou, não sei
porque mais eu achei muito engraçado.

- Donzelas? – gargalhei novamente.

- Algum problema? – perguntou Steven.

- Não, só o jeito que você falou eu achei engraçado, desculpa. Eu devo ter bebido
mais do que posso. – e dei um sorriso sedutor.

- Mais será que não aceitaria mais uma bebida? – ele devia estar brincando comigo
e enquanto eu “conversava” com Steven McQueen, Thamara já estava toda
alegrinha com Robert Pattison. Pode parecer bem petulante da minha parte falando
desse jeito com o ator de um dos seriados americanos mais vistos no mundo
inteiro. Mais de uma certa forma eu já estava acostumada em encontrar atores
passeando por LA. Então, isso meio que virou rotina.

- Tá, mais uma não iria fazer tão mal. – falei sorrindo pra ele. Ficamos conversando
durante uns 30 minutos. Quando olhei para o lado a Thamra já tinha sumido, eita
menina rápida. Eu não demorei muito também. Quando vi estava dentro de uma
limusine. Sim, com ele.

Capítulo 7

Ai, ai, ai. Que dor de cabeça, infernal. Senti os raios de sol, entrando pela persiana
do meu quarto e tentei abri os olhos, fail. Levantei e fechei as persianas que
estavam abertas, voltei pra cama tomei uma aspirina que estava em cima do meu
criado mudo e tomei um gole do copo d’água. E adormeci.

/Mari’s POV

Jeeh’s POV

Acordei bem cansada, apesar de não ter me divertido na festa. Qual é, ein? Eu
estava feia, fedendo, alguma coisa do tipo. Porque nenhum, isso mesmo NENHUM
homem chegou em mim. Será que eu não tinha superado? Não, isso é impossível já
se fazia um ano. Agora era olhar pra frente, porque minha vida em LA só estava
começando. Amanha era nosso primeiro dia “de verdade” na produtora, e eu estava
pra lá de ansiosa. Imagina, eu encontrar um monte de atores gatos e ter que atuar
com eles? Um sonho né, só pode. Levantei da cama, estava só de calcinha e com
uma blusa, abri as persianas que davam para o lado da rua. Olhei atentamente os
carros que passavam e as pessoas que andavam de mãos dadas. Eram só 11:00hrs
da manha, pelo visto tinha acordado cedo. Eu e as meninas tínhamos chegado da
festa às 5hrs da manha. Algumas delas se divertiram até demais, essas garotas.
Enfim, tomei uma ducha escolhi um short curto jeans, uma blusa de alcinha branca
e um cardigã cinza. Penteie meus cabelos e prendi em um coque desarrumado,
desci, fui na cozinha pra ver o que tinha na geladeira. Peguei uma maça, lavei-a e a
campainha tocou, dei uma mordida na maça e fui ver quem era. Abri a porta e dei
de cara com um carteiro bem gostoso.

- Oi? – perguntei pra ele.

- Este pacote é pra senhora. – ele falou quase que sem palavras.

- Senhora, não. E obrigada. – peguei o pacote das mãos dele e sorri agradecendo.
Abri o pacote afinal era meu mesmo, rsrs. Ai g-zuis já era o script do seriado que ia
começar amanha, sentei no sofá ainda com a maça em uma mao e o script em
outra, comecei a ler. Bem interessante essa série, único problema. Eu teria que
fazer cenas de sexo nesse seriado, seria meio vergonhoso mais eu estava
ganhando pra isso e concerteza o ator não iria ser feio. Comecei a tentar decorar as
falas. As meninas acordaram bem tarde, Ludy cozinhou alguma coisa pra gente
almoçar, se é que se pode chamar de almoço. Pois a gente comeu quase 17hrs da
tarde. Ai, eu tinha esquecido junto com o meu pacote tinha uma carta pra Bia. Eu
entreguei pra ela e ela ficou a tarde toda trancada no quarto toda melancólica. O
dia e a noite acabou rápido e eu logo me vi deitada em minha cama novamente.
Tinha que dormir, pois amanha começava o batente. Fui acordada pelo som
irritante do despertador às 7:30 da manha. Levantei fiz minhas higienes, tomei um
banho rápido. Coloquei uma legg jeans, uma T-shirt com um cinto de tachinhas,
uma jaqueta jeans e uma peep toe azul marinho. Decidi pegar um táxi, demorou
10min pra chegar na produtora. Nem tomei café da manha, cheguei lá já tinha
bastante gente, fui na máquina de expresso pra pegar um café e de repente uma
mao por trás de mim me abraçando e beijando meu pescoço. Que, que isso? Eu me
virei assustada, g-zuis Alexander Skarsgard estava me agarrando.

- D-Desculpa, eu pensei que fosse minha namorada. Ela disse que ia passar aqui,
desculpa mesmo. – não precisa se desculpar, gostoso. Pode fazer isso quantas
vezes quiser, falei pra mim mesma.

- Não, não. Sem problemas. – sorri fraco, ficando vermelha.

- Alexander Skarsgard, prazer. – hmm, então é com você que eu vou atuar.

- Jéssica Almeida, e o prazer é todo meu pode ter certeza. – falei sorrindo marota.

- Ah, então é com você que eu vou atuar? – sim, gostoso é com você que eu vou
fazer cenas de sexo e muito em breve não vão ser só cenas, pode ter certeza,
respondi pra mim.

- Pois é, parece que sim. – sorri sedutoramente.

- Gente, temos que começar agora. Por favor, reúnam-se todos aqui. – gritou o
diretor. Tomei meu café em um gole grande e me juntei com os outros atores. O
diretor falava, falava mais eu não estava prestando atenção em nada. Estava ligada
em outra coisa bem mais interessante. Enquanto ele falava alguma coisa sobre as
cenas de nudez eu olhava fixamente para Alexander sem tirar os olhos. Ele
percebeu que eu estava olhando pra ele sem parar e começou a sorrir bem sexy,
querendo me matar óbvio. Dei passos longos até ficar do lado dele, peguei a mao
dele e fui conduzindo para o banheiro feminino.

/Jeeh’s POV

Alexander’s POV

Não acredito que ela queria que eu entrasse no banheiro feminino! Essa garota era
louca, e aquela era a confirmação. Diante da minha relutância ela me puxou pela
gola da camisa, com um sorriso safado no rosto.
- Eu preciso falar com você. – Eu disse já dentro do banheiro.
- Você fala demais. – Ela disse ainda sorrindo e me empurrando pra dentro de uma
cabine.
- O que você está fazendo? Você tá louca! – Eu tentei pará-la, sem sucesso.
- Cala a boca Alexander! – Ela falou com seus lábios bem perto dos meus.
Não resisti. Ela era provocante demais. Passei meu braço por sua cintura e a puxei
pra mim. Beijei-a ferozmente, comendo seus lábios.
Ela gemia baixo, sem separar nossas bocas. A tirei do chão, fazendo-a enroscar
suas pernas por minha cintura, e forçando-a contra a parede. Tirei seu cinto, e
então sua blusa.
Observei por algum tempo sua bela lingerie de renda, que cobria seus seios.
Linda! Jéssica era MUITO linda!
Beijei se pescoço, sugando em alguns momentos. Aquilo ia deixar marca, como que
para se vingar, ela atacou meu pescoço também, e com seus lábios quentes sugou.
Com certeza aquilo ia deixar uma marca!
- Droga, Jéssica! - exclamei.
- O que? – ela sorriu marota.
- Isso vai ficar roxo, a Kate vai perceber!
- E quem disse que eu ligo? – ela sussurrou no meu ouvido.
Segurei sua nuca fazendo-a olhar pra mim. Ela tinha um brilho travesso nos olhos.
- Você é impossível. – falei voltando a beijá-la. Aquela garota era louca eu mal a
conhecia, mais bem que eu estava gostando.
- Ai, mais que raiva no acho o Alex. – de repente quando eu percebi era a voz de
Kate arregalei os olhos, Jéssica deu uma gargalhada e eu tapei sua boca minha
mão e ela começou a morder minha mão devagar e dar leves chupões, aquilo
estava bom mais minha namorada estava a uma porta da gente.
- Calma, amiga você vai achar ele. – devia ser a Jen melhor amiga da Kate.
- Para, é a Kate minha namorada. – movi meus lábios sem emitir um som sequer.
- Eu não to nem ai. – ela sussurrou com uma voz sedutora, aquilo me matava.
Escutei a porta do banheiro bater e nenhuma voz mais. Acho que ela tinha ido
embora. Ela agarrou os meus cabelos, virou meu pescoço e começou a beijá-lo
delicadamente. Ela passou a outra mão por cima do meu amiguinho lá em baixo e
voltou com a mão para o colarinho da minha camisa. Eu arranquei sua calça jeans
e afastei sua calcinha, massageei seu clitóris e enfiei dois dedos. Ela gemeu no meu
ouvido e eu sorri ao ouvir aquilo, enfiei mais um dedo e rodei lá dentro não
demorou muito ela chegou ao seu ápice. Depois disso ela foi se limpando e vestindo
sua calça jeans, colocou sua blusa e seu cinto. Eu não estava entendendo, eu tinha
perdido alguma coisa? Ela deu um leve beijo no meu pescoço e sugou.

- Aonde você pensa que vai? – resmunguei baixinho.

- Já consegui o que eu queria, beijo. – como é que é? Falei pra mim mesmo, a
garota conseguia um orgasmo e ia embora? Só ela se afastando e pronto. Ah, mais
não ficar assim, quem essa garota pensava que era? Ela ia pagar por isso.
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Sonhos Realizados

  • 1. Dreams realized Prólogo - A gente precisa conversar e tem que ser agora, isso não pode esperar. – disse Jéssica. - Mais agora? Você sabe que eu tenho que trabalhar não posso me atrasar. – retrucou Alexander. - Por favor, isso não vai demorar. Você precisa saber disso. – falou Jéssica em um tom melancólico. - AGORA não dá. – repetiu Alexander alterando o tom de voz. - Eu estou grávida. – sussurrou Jéssica. - Mas, como assim? Como isso aconteceu? Como você pode deixar isso acontecer? – falou Alexander preocupado. - Você sabe muito bem como isso aconteceu e a culpa não é só minha. - COOOOOORTA. – gritou o diretor do fundo do set de gravação. Capítulo 1 – A apresentação Ao som de Alejandro, Jéssica, Melisa, Ludymila, Mariana, Thamara, Daniela e Biatriz viajavam em sua Gran Vitara, para Hollywood a caminho de seus sonhos. Jeeh, como suas amigas a chamavam desde pequena queria se tornar atriz seu pai a levava para os teatros em NY, até que chegou o momento de ela se tornar uma das atrizes da Broadway. Mel, gostava de administrar sempre que tinha trabalhos em grupo no seu colégio era quem comandava, sempre fascinada com os bastidores dos filmes e seriados, queria ser uma produtora, queria ser a pessoa por trás das câmeras, quem mandava em tudo. Ludy, sonhava em ser uma famosa bailarina e ir para a Europa, mais depois de ver sua irma mais velha seguir a carreira de atriz e conhecer tudo, ficou maravilhada e resolveu começar a atuar. Mari, cursava faculdade de produção cultural, adorava mexer com os atores, cantores. Queria produzir turnês e filmes, e com o resto de suas amigas, já tinha um elenco inteiro. Thamara, desde cedo, ela demonstrou grande entusiasmo e talento para as artes: dança, ginástica, teatro, música, artes visuais. Começou a trabalhar como modelo fazendo anúncios publicitários, e em seguida começou fazer testes para filmes. E em um desses testes conseguiu um trabalho em Hollywood. Dany, ela não gostava muito de aparecer nas câmeras, ela queria ser produtora mais não de filmes e seriados mais sim de bandas, cantores e promover grandes turnês pelo mundo. Bia, primeiro queria ser estilista, depois médica, mudou de profissão milhares de vezes. Mais o que ela realmente queria no fundo era a fama, era ser reconhecida, ir pra baladas e não conseguir entrar por causa do aglomerado de fans, você de se perguntar quem quer isso? Bia. - Gente, vocês conseguem acreditar? Nosso sonho, tá finalmente virando realidade. – indagou Mel. Capítulo 2 – ( coloquem para carregar Careful –Paramore ) - Isso, isso, isso é a n-nossa casa? – Dany ficou de queixo caído ao ver a mansão que a produtora tinha alugado para elas. - Parece que sim. – falou Mari maravilhada com a mansão.
  • 2. - To doida pra ver essa mansão, vamos entra logo meninas. – Ludy berrava de animação. Desceram todas do carro e adentraram na casa. Quando entraram deram de cara com um hall e uma escada em sua frente. A sua esquerda tinha uma sala enorme com a parede de trás constituída de vidro, com uma vista para um jardim com uma piscina enorme. A sua direita, uma linda conzinha toda de inox com uma mesa de oito lugares. Subindo a escada, tinha um corredor enorme, com aparentemente sete quartos todos suítes, com camas de casal, escrivaninha, tudo o que tinham direito. - Meninas, nós todas precisamos de um banho e depois ir para os estúdios né? – Bia falava enquanto entrava em seu quarto. - 20 minutos, tá bom né? – arfou Tha. Todas prontas, entraram no carro pegaram o endereço e foram direto para a produtora. Chegando lá, estacionaram o carro e foram falar com a recepcionista. Dany’s POV Caralho, que lugar gigante. A produtora, onde tinham os estúdios e tudo mais era gigante, parecia sonho não dava pra acreditar que e minhas melhores amigas estavam ali, tipo como assim? As 7 conseguirem passar nos testes para o trabalho que tanto sonhavam. Era de tirar o fôlego, imagina eu, euzinha simples humana organizando uma mega turnê, pela Europa é esse sonho estava quase se realizando. De repente escuta uma voz ao fundo. - Dany, Dany acorda. – Bia me chamando pra realidade. – Dá seu RG e CPF pra recepcionista terminar seu formulário. - Ah tá, aqui. – abri a bolsa procurando pela minha carteira e entreguei minha identidade para a mulher loira desbotada que estava sentada atrás do balcão. Bom, o que eu estava falando mesmo? Ah sim, como meus sonhos estão se realizando. E agora, é só seguir em frente a caminho das minhas realizações.Ai eu preciso ir ao banheiro imediatamente. - Moça, aonde é o banheiro, por favor? – perguntei a loira. - Entre naquela porta e vire a esquerda. Peguei minha bolsa e fui direto para o banheiro, fui andando lentamente olhando para as fotos na parede, quando esbarrei em alguém, um homem bem bonito por sinal e eu já o tinha visto nas telas de televisão, eu não acredita que Raoul Bova estava na minha frente. Puta merda. ( dêem play na música ) I settle down ( Eu sossego ) A twisted up frown ( Um olhar de desdém distorcido ) Disguised as a smile ( Disfarçado como um sorriso ) Well, you would've never known
  • 3. ( Bem, você jamais saberia ) I had it all, but not what I wanted ( Que eu tinha tudo, mas não o que eu queria ) 'Cause hope for me was a place uncharted ( Porque a esperança para mim era um lugar desconhecido ) And overgrown ( E com muito mato ) - D-Desculpa, eu estava distraída. – IDIOTA, LERDA um gato desses na sua frente, esbarra em você, e você gagueja? Ai, como eu sou idiota, caralho x.x - Não se preocupa, eu também não estava prestando atenção. You make your way in ( Você faz o seu caminho para entrar ) I'd resist you just like this ( Eu resisti a você assim ) You can't tell me to feel ( Você não pode me dizer para sentir ) The truth never set me free ( A verdade nunca me libertou ) So I did it myself ( Então eu fiz isso sozinha ) Ai Meu Deus, que Deus Grego da Grécia. Fiquei até sem fôlego. E esqueci a direção do banheiro, e agora eu estava realmente apertada. - Você pode me falar onde é o banheiro, e to meio perdida. – lindo maravilhoso Daniela, tanta coisa pra você perguntar e você pergunta aonde é o banheiro tem que ser muito maluca mesmo, álias tem que ser eu mesma, aiai. - Primeira porta a esquerda. – sorrindo gentilmente ele falou. - O-Obrigada. – Isso, inteligente gagueja de novo. Abri a porta do banheiro e passei a mao, pela minha nuca estava molhadinha. O meu nervosismo foi lá no céu e voltou. Gente, o que foi aquilo sério. Eu fiquei fascinada pela beleza daquele homem. Lavei meu rosto e passei uma água em minha nuca, eu precisava voltar. As meninas já deviam estar pensando que eu me afoguei no vaso sanitário. Abri a porta do banheiro e percebi que ele estava lá, na porta do banheiro me olhando com alguma coisa na mao. - Você deixou cair, isso. – e ele estendeu minha identidade. - Ai, como eu sou desastrada, obrigada. – peguei minha identidade de sua mao – Eu tenho que ir, minhas amigas estão me esperando.
  • 4. - Amigas? – ele perguntou com um sorriso malicioso e eu corei de vergonha. - Sim, minhas amigas. Eu tenho mesmo que ir, a gente se vê. – andei apressadamente para o final do corredor, a fim de encontrar minhas amigas novamente. Cheguei no balcão, e as meninas estavam conversando alegremente. - Nossa como demorou, se afogou na privada? – gargalhou Ludy, sabia que elas iriam falar isso, mais era bem melhor que isso. Tinha encontrado o homem mais maravilhoso do mundo o qual eu ainda iria ver muitas vezes, dei um sorriso bobo. - Que felicidade é essa, ein dona Daniela? – perguntou Jeeh – Até parece que viu o Raoul Bova. – mais não é que a Jeeh adivinhou, mais eu não falei nada fiquei na minha. Todas preenchemos tudo o que tinha para preencher, e a mulher do balcão nos disse que tínhamos que começar imediatamente, portanto começávamos amanha às 9hrs da manha, sim todas nós teríamos que acordar cedo. DROGA. Era melhor a gente voltar pra casa, arrumar alguma coisa pra comer porque o dia amanha iria começar bem cedo. /Dany’s POV Capítulo 3 Mel’s POV - Você cheira a chocolate e morango - ele falou com um sorriso. - Você já provou essa combinação? - eu o provoquei e ele acabou dando uma risadinha, assim como eu. A boca dele se aproximou da minha e então ele deu uma mordida em meu lábio inferior que me fez gemer baixinho, o seu toque havia me trazido calafrios dos mais poderosos, que se movimentavam em avanço frenético da cabeça aos pés. Ele passou a língua pelo meu lábio e voltou a separar nossas bocas. Eu quis protestar, mas me contive. - Parece ser gostosa. Eu sei que ele queria brincar, mas eu queria muito mais daquela boca. Eu ri de seu comentário e lhe beijei os lábios com vontade. Meu braço escorreu pelo seu ombro e eu segurei seus cabelos com força, o guiando e ele fazia o mesmo. Era incrível o quão sincronizados estávamos. Extraordinário como fazíamos os movimentos certos na hora certa, era como se fôssemos encaixes de um quebra-cabeça. Nossos corpos estavam colados e eu pude sentir a excitação dele quando sua região pélvica se encostou na minha coxa. Meu Deus, o que era aquilo? O volume era indescritivelmente grande. Não que eu já tenha sentido muitos, mas esse cara com certeza tem algo a mais, consideremo-lo bem dotado, para não usar de super. - Meeeeel, acorda tu tá atrasada. – obrigada, mari obrigada mesmo por me acordar do meu sonho MARAVILHOSO, ai tava tão bom. Porque o Joe não conseguiu vir morar aqui em? Que merda viu, a única coisa que me resta agora é ter sonhos com ele. Se bem que próximo mês ele vem pra cá, ai não vão ser só sonhos. - To indo, calma, calma. – me desvencilhei do edredom e fui para debaixo do chuveiro tomar uma ducha bem rápida. Assim feito, me vesti passei um pó compacto no rosto, a fim de disfarçar a noite mal dormida; coloquei um rímel só porque o vi fácil em cima da pia. Fui à cozinha, colocando minhas botas e mancando, apressada. – Pronto, estou pronta. Vamos então?
  • 5. - Aham, vamos logo antes que nós percamos nossos trabalhos. – resmungou thamara. Entramos todas no carro, Jéssica foi dirigindo. Chegamos rapidamente na produtora, cada uma foi para seu devido departamento. Como eu era Produtora, fui para um escritório, ele era bem pequeno, tinha um formato quadrado, consistia em uma escrivaninha branca com um notebook em cima, uma confortável cadeira atrás dela, duas cadeiras a sua frente e uma poltrona no canto do cubículo. Joguei minha bolsa na poltrona e sentei na cadeira próximo a escrivaninha. Liguei o notebook, enquanto ligava fiquei observando a sala. O notebook ligou, e apareceu um lembrete na tela. 2 mensagens novas: Ler; deletar Cliquei na palavra ler, abriu uma janela do meu e-mail. A primeira mensagem era da produtora me desejando boas vindas essas coisas de começo de emprego. E a outra era bem interessante, um baile de máscaras de boas vindas para os novos atores, atrizes e afins. Mandei uma mensagem para as meninas, vendo se elas já sabiam do babado. Todas me responderam rapidamente com um sim entusiasmado. /Mel’s POV Ludy’s POV Aiai, essa festa ia dar o que falar. Não é porque eu sou uma das mais novas que eu sou santa não. Eu e a Bia vamos botar pra quebrar nessa festa. Nos aguardem, HOMENS. /Ludy’s POV Capítulo 4 ( Coloquem pra carregar Don’t trust me – 3OH!3 ) Bia’s POV O expediente acabou bem rápido, eu não tive que fazer nenhum teste. O batente começaria na semana que vem só, as filmagens iriam começar. Bom, hoje era sexta, a festa seria amanha. Eu precisava arrumar um vestido e uma máscara urgentemente. Eu precisava, arrumar alguém nem que fosse só pra... você sabe. Desde que terminei meu namoro de um ano e meio com Zach, não tenho tido muito tempo pra pensar em namoro essas coisas. Bom, liguei para as meninas e avisei que não iria com elas, eu ia ver um vestido para a festa adivinha com quem? Sim, a Ludy. Nos encontramos na porta dos estúdios, e pegamos um táxi direto para as lojas de LA. Paramos em uma loja, onde tinham vestidos maravilhosos na vitrine. - Definitivamente, é aqui vamos achar nossos vestidos. – falou ludy com um brilho nos olhos. - Concerteza. – falei, entrando na loja enorme. Uma atendente veio falar com a gente, perguntar que tipo de vestido estávamos procurando. Eu definitivamente iria querer um vestido vermelho, Ludy optou por um preto matador. O meu era um vestido vermelho tomara que caia, bem justo que acabava na metade da minha coxa, ele vinha acompanha com um cinto super fofo abaixo do busto. Escolhi um sapato preto meia pata. O vestido de Ludy, era preto com mangas longas, um decote bem aberto em forma de V, o vestido era todo colado e chegava até metade de suas coxas era um pouco menor que o meu. E como sapato escolheu um peep toe roxo escuro. Estávamos prontas para matar. Chegamos em casa, as meninas estavam escolhendo seus vestidos também. Depois de todas escolherem suas
  • 6. roupas pedimos 5 pizzas de sabores diferentes e devoramos em pouco tempo. Mel iria com um vestido mula manca verde musgo, com um peep toe preto envernizado. Jeeh, optou por um azul todo trançado com uma sandália prateada. Mari, foi com um vestido vinho de gola role, com os braços a mostra e uma ankle boot na altura do calcanhar preta. Dany, escolheu um vestido tomara que caia, preto no busto, e depois bege com uns babadinhos, na altura do meio de suas coxas, seu sapato foi o mais ousado escolheu uma bota envernizada de cano longo. Thamara, era um vestido cinza com um decote bem farto, e um cinto abaixo de seu busto seu sapato era uma ankle boot cinza desbotada. Comemos todas as pizzas e fomos cada uma para o seu devido quarto. Acordamos todas bem tarde, lá para as 13hrs da tarde. Pedimos comida chinesa. - Ai, que delícia tá essa comida. – suspirou Mari. - Tá boa mesma. – sorri - Gente a festa começa às 23:00hrs né? – perguntou Jeeh - Aham, 23hrs. A gente precisa ver cabelo e maquiagem meninas. – falou em tom preocupado Ludy. - Olha, são 15hrs agora. Eu vou ver umas coisas que eu tenho que fazer antes da festa e depois vou para o salão. Só não podemos ir todas ao mesmo salão porque senão vai demorar muito. – argumentou Mari Terminei meu almoço, fiquei conversando mais um pouco com as meninas e subi para tomar um banho. Tomei uma ducha fria para acordar de vez, eu tinha que ligar pra minha mãe pra falar como eu estava, essas que mãe quer saber. Liguei pra ela, passei meia hora no telefone ela fez um interrogatório que parecia que não acabava nunca. Liguei meu computador, e entrei no MSN. Ainda tinha um contato no meu MSN que eu não conseguia deletar nem dirigir a palavra, Zach. O término do nosso namoro não foi um dos mais legais, foi um término com briga. Eu estava focada demais no trabalho e acabava não dando atenção pra ele. Isso o deixava furioso comigo, até que chegou um ponto que ele não agüentou mais. Eu li seu subnick silenciosamente: Eu ainda lembro do seu toque. Sim, aquilo me tocava. Eu já tinha chorado demais por ele, eu gostava muito dele foi o primeiro homem da minha vida em tudo. Flashback - Você sabe que eu tenho feito tudo pra ficar perto de você, mais o meu trabalho... – as palavras não conseguiam sair da minha boca. - Já sei, seu trabalho é mais importante do que eu já entendi. – não era isso, eu nunca iria fazer isso. - Por favor não pensa assim, Eu – isso soou quase como um sussurro, minhas lágrimas me impediam de falar. – Eu te amo e sempre vou te amar. - Eu também te amo, mas. – ele suspirou como se não conseguisse falar aquilo mais era o certo. – Mas, não dá mais. Eu não agüento mais isso. - Por favor, não fala isso. – falei isso, e uma lágrima escorreu pelo meu rosto, eu não agüentei cai no chão e abracei meus joelhos e vi Zach se afastar. /Flashback Toda vez que eu lembrava disso, meu coração se corroia por dentro. Eu precisava virar essa página. Fechei a janela do MSN. Olhei no relógio do computador e já eram 19hrs. Desci as escadas Mari e Jeeh estavam na cozinha conversando.
  • 7. - Meninas, to indo pro salão. Alguma de vocês vai querer ir comigo? - Eu vou contigo, Bia. – Jéssica, se pronunciou. - Então vamos, tenho hora marcada. – Jéssica me seguiu em direção ao carro, eu fui dirigindo. Chegamos no salão eu subi para o andar superior para fazer a depilação e Jeeh ficou lá embaixo para fazer cabelo e maquiagem. Depois de uns 30 minutos desci estava literalmente toda depilada. Escovei meu cabelo e deixei uns cachos caírem sobre meu ombro. A maquiagem foi o que mais demorou. Fiz uma maquiagem bem marcante e preta nos olhos com um batom vermelho fatal. Pegamos um transito enorme para voltar pra casa chegamos em casa já eram 22:30 da noite, todas já estavam prontas lindas e maravilhosas. Só faltavam eu e Jéssica, subimos correndo e vestimos nossas roupas lindas. Descemos as escadas. - Uou, Bia tá querendo matar quem hoje, ein? – gargalhou Mel. - Não sei, só chegando na festa pra saber. – falei com um sorriso sexy no rosto. Entramos todas no carro e demoramos um pouco pra chegar, por causa do maldito transito. Ah sim, as máscaras nós tínhamos comprado hoje a tarde cada uma mais linda que a outra. Tínhamos chegado a tal festa de boas vindas, tinha manobrista e tudo mais, quem foi a primeira a sair do carro foi a Ludy. Que quase fiou cega com tantos flashs, em seguida desceu Jeeh, Dany, Mel, Thamara, Mari e eu por último. Todas de máscaras para não serem reconhecidas, claro. /Bia’s POV Ludy’s POV Pelo visto essa seria a melhor festa de boas vindas que eu já tinha visto. E isso tudo, só estava começando. Me desvencilhei das meninas e fui para o bar pegar um drink, pedi um Sexo on the beach. - Não acha muito forte, para uma moça tão frágil? – sussurrou uma voz rouca atrás de mim, me virei pra ver quem era não dava pra ver, malditas máscaras. - Frágil, quem vê até pensa. – falei sedutoramente e o olhei de cima a baixo o rapaz, tinha um físico bem, bem vamos dizer gostoso. - Gosta de mulheres assim. – e se sentou no banco ao meu lado. - Assim como? – é hoje! - Que pensam rápido. – aiai, meu querido pensar não é só o que eu sei fazer rápido, você não viu nada. – Vou dançar, quer ir junto? - Claro. – e ele se levantou rapidamente me seguindo como um cachorrinho, ou devo dizer cachorrão? Ludymila, para de pensar putaria menina que isso. Mais é verdade não dava pra resistir. E começou a tocar uma música conhecida. ( Dêem play na música ) Black dress, with the tights underneath, (Vestido preto, com meia-calça por baixo) I've got the breath of the last cigarette on my teeth. (Eu tenho o hálito do último cigarro nos meus dentes) And she's an actress, but she ain't got no need. (E ela é uma atriz, mas ela não precisa)
  • 8. She's got money from her parents in a trust fund back east. (Ela tem o dinheiro dos pais em uma conta beneficente na costa leste.) Enquanto eu dançava conforme a música ele me agarrava por trás e beijava minha nuca. Deslizava a mao por todo o meu corpo. Tongues, always pressed to your cheeks. (Línguas, elas sempre estão nas suas bochechas) While my tongue is on the inside of some other girl's teeth. (Enquanto a minha está entre os dentes de outra menina) Tell your boyfriend, if he says he's got beef, (Diga pro seu namorado, se ele disser que tem carne) That I'm a vegetarian, and I ain't fucking scared of him. (Que eu sou vegetariano, e foda-se eu não tenho medo dele) De repente, me senti sendo puxada para fora da pista de dança e sendo empurrada para um dos boxes do banheiro masculino. Assim que os lábios dele tocaram os meus, senti uma nova força surgir de dentro de mim, uma voracidade incontrolável. Imediatamente agarrei os cabelos de sua nuca. Suas mãos desenharam o contorno das laterais de meu corpo, fazendo-o soltar o ar pesadamente em aprovação. Desci minhas mãos por seu pescoço, sentindo meu coração quase explodindo, e puxei a gola de sua camisa pra cima, demonstrando meu desejo de tirá-la. Imediatamente, ele puxou-a pela parte de trás da gola, separando nossos lábios só para passar a blusa por sua cabeça, e quando voltou, suas mãos deslizaram por minhas coxas, trazendo descaradamente minha camisola e me provocando uma nova onda de arrepios. Nossos movimentos tornavam-se muito mais agressivos conforme a temperatura de nossos corpos aumentava. Logo ele estava somente de boxers, desfazendo-se da calça, meias e sapatos com certa ajuda de minha parte, e colocando a camisinha, que estava em seu bolso, ao meu lado para ser usada em breve. Ele arrancou minha calcinha tão ferozmente que quase a rasgou, e eu não fiquei muito atrás quando foi a vez de suas boxers. Envolvi seu membro extremamente rígido com minha mão, masturbando-o o mais rápido que consegui e fazendo-o soltar gemidos dolorosamente contidos, com a testa fortemente franzida e úmida de suor. Eu mordia e sugava seu lábio inferior com os olhos abertos, observando o prazer que eu estava lhe proporcionando, até que ele, cansado de se segurar, afastou seu rosto do meu e rasgou a embalagem do preservativo com uma expressão que beirava a raiva. Colocou a camisinha sem demora, me beijando desajeitada e desesperadamente enquanto o fazia, e assim que terminou, não esperou mais. Me invadiu com força, me fazendo quase cortar meu lábio inferior, tamanho foi o esforço que fiz para mordê-lo e conter um grito. Ele soltava rudemente o ar em meu ouvido, investindo cada vez mais forte e até me machucando um pouco. Nada que se comparasse à sensação inexplicável que dominava meu corpo quando estávamos juntos. Eu arranhava seus ombros, braços e costas incessantemente, ouvindo-o segurar seus gemidos e apertar firmemente minha cintura, até que cheguei ao clímax e ele finalmente pôde parar de se segurar e atingir o seu. Abracei seu pescoço, levemente tonta, e distribuí vários beijos sobre a pele suada daquela região, me sentindo verdadeiramente plena, como não me sentia há algum tempo. Ele olhou diretamente em meus olhos e eu pude perceber com que eu estava trasando, TAYLOR LAUTNER. Capítulo 5 (coloquem para carregar Smooth – Santana feat. Rob Thomas) - E-Eu preciso ir. – falei quase que como um sussurro e comecei a me vestir rapidamente, calcei meu sapato e dei uma leve arrumada no cabelo. - Mas, - ele falou quase sem fôlego com uma cara de besta. – Como eu vou te encontrar de novo?
  • 9. - Você vai saber onde me encontrar de novo, pode ter certeza. – falei quase que rindo da cara de besta que ele estava fazendo pra mim. - Vou? – ele perguntou, e eu não falei nada atravessei a porta do boxe e fui em direção a porta do banheiro masculino. Saindo daquele lugar, me encontrei no bar pedindo a bebida mais forte que eles tinham. Bebi em um gole só. Quando, vi a Bia estava chegando perto de mim. - Ei, doidinha onde você tava? Tava te procurando quase não achei. – Bia falou parecendo mais cansada do que eu. O que ela tinha feito ein? - Ah, eu tava dançando ué. E pelo seu cansaço parece que você também. - Quem não dança em uma festa dessas, me diz? Vem dançar comigo, mulher. – de repente e me senti sendo puxada para a pista de dança. Fomos bem para o meio da pista e começamos a dançar, requebrar e descer até o chão. Mais começou a tocar uma música lenta que ninguém merece. Eu e Bia fomos saindo da pista de mãos dadas. /Ludy’s POV Bia’s POV Nossa, ninguém merece música lenta. Fui saindo com a Ludy pra fora da pista, aproveitar e pegar alguma coisa pra beber. Quando senti meu braço sendo segurado por alguém, olhei para a mao da Ludy, não era ela. Olhei para o outro lado e vi um homem ( e que homem ) me segurar pelo braço.Malditas máscaras não dava pra mim identificar quem era. Não entendi nada, até que ele abriu a boca pra se manifestar. - Vai parar de dançar, na melhor parte da dança? – han? Não entendi, porra nenhuma qual a era a desse cara, ein? - HAHA, - euri sinicamente. – Eu vou dançar música lenta com quem, querido? Com uma vassoura, não to vendo nenhuma por aqui. - Além de bonita, é estressadinha? – ele falou sorrindo pra mim, eu soltei a mao da ludy e ela foi embora. Quando eu respirei, pra tomar fôlego pra responder eu senti aquele cheiro do perfume dele, puta que pariu que homem cheiroso. Se eu não fosse tão “orgulhosa” eu teria pedido penico literalmente. – Não precisa mais dançar mais com uma vassoura, eu estou aqui. – ai homem de Deus, não fala isso que eu morro. Não deu tempo nem de eu protestar, ele foi me puxando contra a multidão até achar um lugar vago para a gente dançar. Ele agarrou minha cintura, e encaixou meus braços em sua nuca, eu olhei bem para seus pares de olhos extremamente azuis brilhantes. Ele tinha uma euforia no olhar, como se tivesse conseguido o que queria, até que eu consegui abrir a boca. - Quem é você? – perguntei confusa. - Quem precisa saber disso, agora? – ele falava tão confiante que até esquecia o que eu ia falar. - Eu? – ele tirou a mão da minha cintura e colocou seu dedo indicar em cima dos meus lábios, indicando pra mim fazer silencio. - Só curte o momento. – ele falou sussurrando no meu ouvido, que eu me arrepiei dos pés a cabeça. Concordei com a cabeça e continuei dançando conforme a
  • 10. música, até que uma música eletrônica foi começando a tomar lugar da música lenta. Comecei a me afastar daquele ser tentador, só que ele não me largava PQP. - Aonde você pensa que vai? – cara, ele não sabe com quem tá mechendo ele não quer me soltar, isso tá começando a ficar bem perigoso. Por mais que eu quisesse ficar eu tinha que ir, senão eu ia acabar fazendo merda. – A gente ainda não acabou aqui. - Olha, eu nem sei que é você e minhas amigas estão me esperando eu preciso realmente ir, tchau. – tirei seus braços da minha cintura, mais ele conseguiu segurar meu braço, me puxou e me beijou. Foi um beijo selvagem, ele queria mais. Mais eu cortei o beijo com um selinho e sai andando para o bar. Sério fiquei intrigada, com aquele homem e que homem g-zuis. Pedi uma tequila e tomei com vontade, eu precisava de alguma coisa forte pra abaixar meu faxo. Esqueci aquele acontecimento e voltei pra pista de dança. Enquanto eu dançava, eu sentia os mesmos olhos que tinham me beijado, me olhando atentamente. Começou a tocar uma música que eu adorava: Stay with me– Edward Maya (club remix), ( opcional colocar para carregar ). Eu comecei a dançar bem sedutoramente, olhando nos olhos dele. Ele me olhava como se quisesse me comer. A cada vez que eu rebolava ele mordia o lábio inferior, eu olhava pra ele como se fosse um chamado pra ele chegar mais perto de mim. Eu acho que eu tinha bebido demais, aiai. Ele foi chegando mais perto, e mais perto. Eu comecei a dançar pra ele com as mãos na gola de sua camisa social. Me virei de costas pra ele encaxei meu corpo no dele e desci até o chão. Ele me puxou pelos braços e me virou, me deixando de frente pra ele, isso estava começando a ficar perigoso de novo e era assim que eu gostava. A música acabou e começou a tocar outra, que eu sabia dançar mais ou menos era boa pra dançar coladinho: Smooth – Santana feat. Rob Thomas (dêem play na música). Eu saindo da pista, e ele me puxou pela mao, colou nosso corpos. Man it's a hot one (Cara, essa é quente) Like seven inches from the midday sun (É como estar a sete passos do sol do meio dia) I hear you whisper and the words melt everyone (Eu ouço você sussurrar e suas palavras derretem a todos) But you stay so cool (Mas você fica na sua) My muñequita, my Spanish harlem Mona Lisa (Minha bonequinha, minha Mona Lisa do Harlem Espanhol) You're my reason for reason (Você é a razão da minha razão) The step in my groove (A cadência do meu balanço) Encaixou sua perna na abertura das minhas pernas e se movia em movimentos rebolativos, para um lado, para o outro, para frente e para trás. And if you say this life ain't good enough (E se você disesse que a vida não é boa o suficiente) I would give my world to lift you up (Eu daria o meu mundo pra te levantar) I could change my life to better suit your mood (Eu poderia mudar toda a minha vida para me adaptar ao seu estilo) Cause you're so smooth (Porque você é incrível)
  • 11. Eu me virei de costas para ele, grudei nele, peguei suas mãos e rebolei até o chão, rebolando em um lugar específico, até que quando eu fiz isso ele me levantou e me girou deixando-o de frente para ele. Me agarrou pela cintura e me beijou com voracidade, ele estava nervoso. Ele queria arrancar meu vestido ali mesmo no meio de todo mundo. Ele cortou o beijo e eu quase pedi por mais. Fiquei calada, ele deu um chupão no meu pescoço que provavelmente iria deixar marcas. Ele parou e eu me afastei dele, ele ficou com cara de tacho e fui falar com a Jeeh. /Bia’s POV Jeeh’s POV Que festa chata do caralho, puta que pariu. Não tinha gatos pra mim pegar, não tinha nada estava um porre. Mais parecia que só eu não estava me divertindo, vi Bia vindo em minha direção, toda descabelada. - Parece que alguém parou pra dar uma rapidinha, ein? – falei ironicamente - Ainda não, - ela falou com um sorriso, de orelha a orelha. - Ainda não? E esse chupão no seu pescoço? – ela deu uma risadinha e negou com a cabeça. - Amanha te explico, tudo nos mínimos detalhes. /Jeeh’s POV Capítulo 6 Thamara’s POV (coloquem para carregar Supermassive Black Hole – Muse) Aquele era o momento, a conjuntura iria começar. (dêem play na música) - Agora. – disse baixinho, meus olhos já fechados e minhas unhas fincadas nas costas dele. Ouvi uma risada baixa de sua parte, sentindo-o aproximar o rosto do meu pescoço e posicionar-se devidamente. Juntei todo o ar que pude e o senti penetrar-me com uma selvageria insanamente gostosa. Não consegui suprimir um gemido alto, aquela sensação era divina e ele era realmente um cara que conseguia fazer essa sensação ser fora do normal; demais para o intelecto humano. Continuou com as investidas, alternando-as, e o carro movimentava fortemente com o impacto. Em minha mente, nada de mais se propagava. Eu poderia fechar os olhos e a única coisa que podia ver era ele; o único som que podia ouvir era seu gemido sussurrado perto do meu ouvido; a única sensação do tato era da sua pele amaciando a minha, de seus pêlos eriçando, misturando-se com os meus, da sua respiração ofegante perto do meu rosto e das investidas poderosas do seu sexo no meu. A cada vez que sentia o ápice mais próximo, consegui distinguir outros sons e outros aromas, principalmente. Oh baby dont you know I suffer? (Oh, querida, você não sabe que eu sofro?) Oh baby can you hear me moan? (Oh, querida, você não ouve minhas queixas?) You caught me under false pretenses (Você me pegou sob falsas pretensões) How long before you let me go? (Quanto tempo até você me soltar?)
  • 12. Dotada agora de sentidos mais atentos, senti o cansaço apoderar-se do corpo dele, tornando seus músculos rígidos involuntariamente relaxados pelo meu corpo e mãos. Toquei seus lábios num pedido para que parasse como movimento de vai-e- vem, deparando-me com seu rosto confuso e seus olhos desejosos atacando os meus. Levantei meu corpo vagarosamente e, em completa sintonia, ele fazia o mesmo, retirando seu membro extremamente excitado de dentro de mim. Não foram necessárias palavras para que eu o confortasse pedindo por confiança. Beijei-o numa calma inabalável e fui correspondida por lábios que tremiam – nervosos, talvez. Aos poucos fui ajeitando nossos corpos do jeito que tinha em mente. Logo, Pattison estava sentado e eu estava em cima dele, uma perna para cada lado, de joelhos, frente a ele; e beijando-o como se fosse a última coisa que faria em vida. Steven deixou seu corpo deslizar sobre o banco, entortando a própria coluna, aperfeiçoando a posição e encaixando nossos corpos perfeitamente. Enrosquei meus cotovelos em seu pescoço, entrelaçando meus dedos em seus cabelos enquanto tocava nossos narizes; eu já estava mais alta que ele. As respirações ofegantes faziam da Limusine uma espécie de vulcão em erupção; poderia ser apenas minha insanidade, mas eu podia jurar que havia visto fumaça pairando sobre o ar ao meu redor. You set my soul alight (Você deixa minha alma acesa) You set my soul alight (Você deixa minha alma acesa) You set my soul alight (Você deixa minha alma acesa) Glaciers melting in the dead of night (Geleiras descongelam na morte (calada) da noite ) And the superstars sucked into the supermassive (E as super-estrelas foram sugadas pra dentro do supermassivo) - Hm – gemeu Robert, chamando minha atenção. Impulsionei os joelhos forçando meu corpo a se levantar. As mãos dele espalmaram em minha bunda, permanecendo ali. Toquei seu pênis com uma das mãos, posicionando-o em minha vagina, novamente colocando minhas mãos em seus cabelos. Ele depositou um beijo em meu pescoço, numa espécie de sinal afirmativo, então eu puxei todo o ar para os meus pulmões e dei início ao movimento de descida. A penetração se fez lenta e deliciosamente torturante para ambos os lados. Cheguei a sorrir quando terminei o primeiro ato. Rob tinha seus lábios semi-abertos, uma expressão insana de prazer. Mordi meu lábio inferior e iniciei movimentos de subida e descida em cima dele, rebolando em movimentos circulares que faziam com que seu membro tocasse em cada canto da parede vaginal, ele estava muito mais do que dentro de mim; assim senti a primeira parte de mim esvair-se: sanidade. Pattison arrancou a infeliz sanidade. /Thamara’s POV Mari’s POV Podia sentir minhas células gargalharem maquiavelicamente. Que tal se eu proporcionasse a ele o melhor de mim? Talvez agora não estivéssemos mais testando os amortecedores da Limusine, os amortecedores seriam meus joelhos. Preparei meus músculos das pernas para o máximo desempenho e então joguei minha cabeça para trás, segurando o cabelo da nuca do chefe com mais força e acelerei os movimentos em velocidade máxima. Seu membro saía quase que
  • 13. completamente e entrava por inteiro; seus gemidos já eram silenciosos, não havia mais forças para propagar quaisquer sons. Ambos estávamos demasiados concentrados, eu, em lhe proporcionar o máximo do prazer e ele, em senti-lo em sua latência. Fechei meus olhos a fim de concentrar-me mais ainda naqueles movimentos, como uma tentativa de descansar, ao menos, minha pobre retina. I thought I was a fool for no-one (Eu pensei que eu não era tolo de ninguém) Oh baby I'm a fool for you (Mas, ohh querida, eu sou tolo por você) You're the queen of the superficial (Você é a rainha do superficial) And how long before you tell the truth (Mas quanto tempo antes de você dizer a verdade?) Fui surpreendida por lábios úmidos que deslizavam em meu colo aleatoriamente, esfomeados. Suas mãos então subiram às minhas costas e sua língua quente passou a tocar um dos mamilos enrijecidos. O som rouco da minha voz ecoou num gemido prolongado, porém interrompido por espasmos cada vez mais intensos e constantes do meu interior. Era incrível o poder que ele exercia sobre mim, parecia uma força de gravitação; temia que chegássemos a anular tal força e nos fundir de uma vez. Aliás, era exatamente essa fusão que os românticos apelidavam de amor, não é? Cedo demais para chegar a qualquer conclusão. You set my soul alight (Você deixa minha alma acesa) You set my soul alight (Você deixa minha alma acesa) Steven alternava entre meus seios, em chupões e sugadas, vez ou outra parando para respirar ou gemer alto devido à uma boa investida vinda de mim e dos meus amortecedores naturais. Eu sentia meu corpo se alterar com mais espasmos, cada vez mais potentes, fazendo-me fechar os olhos com mais força. Steven parou de chupar meus seios para segurar-me pelos cabelos, puxando-me, e selando nossos lábios. Subi o máximo que pude com minhas últimas forças, os músculos das pernas já reclamando em desfalque, e desci tudo de vez, sem dó. Senti o líquido dele jorrar dentro de mim sem pudor, forçando uma segunda reação: meu orgasmo. Ficamos em choque por um tempo, procurando sentir mais minuciosamente cada sensação proporcionada pelos corpos dotados do gozo. Pequenos choques elétricos alimentavam o pulsar das minhas artérias e um campo magnético de atração aproximava meu corpo ao toque dele, era inevitável. Meu corpo clamava por Steven. Abracei-o em meio à sensação latente, talvez um pouco desesperada, e fui devidamente retribuída por aquelas mãos quentes, que deslizaram pelas minhas costas suadas, juntando com mais força os nossos corpos. Eu ouvia sua respiração diminuir aos poucos e deliciava-me com o cheiro másculo que seu pescoço exalava. Meia hora antes... Nossa, já tava quase no final da festa e não aparecia nenhum gato. Literalmente, nenhum gato. Ai que raiva, tava difícil viu pra sair dessa seca PQP. Eu estava no bar, sentada no balcão com a Thamara. Que também estava na seca e estava na caça de algum homem. Quando, avistei duas pessoas conhecidas. Peraí, cocei meu olho, cocei de novo. Quem estava vindo na minha direção e na da Thamara era sim, Robert Pattison e Steven McQueen. Os dois vampiros mais sexys da face da terra.
  • 14. - Podemos pagar uma bebida, para as donzelas? – sério, eu não agüentei e comecei a rir loucamente a thamara me olhou sem entender. Sério o que ele falou, não sei porque mais eu achei muito engraçado. - Donzelas? – gargalhei novamente. - Algum problema? – perguntou Steven. - Não, só o jeito que você falou eu achei engraçado, desculpa. Eu devo ter bebido mais do que posso. – e dei um sorriso sedutor. - Mais será que não aceitaria mais uma bebida? – ele devia estar brincando comigo e enquanto eu “conversava” com Steven McQueen, Thamara já estava toda alegrinha com Robert Pattison. Pode parecer bem petulante da minha parte falando desse jeito com o ator de um dos seriados americanos mais vistos no mundo inteiro. Mais de uma certa forma eu já estava acostumada em encontrar atores passeando por LA. Então, isso meio que virou rotina. - Tá, mais uma não iria fazer tão mal. – falei sorrindo pra ele. Ficamos conversando durante uns 30 minutos. Quando olhei para o lado a Thamra já tinha sumido, eita menina rápida. Eu não demorei muito também. Quando vi estava dentro de uma limusine. Sim, com ele. Capítulo 7 Ai, ai, ai. Que dor de cabeça, infernal. Senti os raios de sol, entrando pela persiana do meu quarto e tentei abri os olhos, fail. Levantei e fechei as persianas que estavam abertas, voltei pra cama tomei uma aspirina que estava em cima do meu criado mudo e tomei um gole do copo d’água. E adormeci. /Mari’s POV Jeeh’s POV Acordei bem cansada, apesar de não ter me divertido na festa. Qual é, ein? Eu estava feia, fedendo, alguma coisa do tipo. Porque nenhum, isso mesmo NENHUM homem chegou em mim. Será que eu não tinha superado? Não, isso é impossível já se fazia um ano. Agora era olhar pra frente, porque minha vida em LA só estava começando. Amanha era nosso primeiro dia “de verdade” na produtora, e eu estava pra lá de ansiosa. Imagina, eu encontrar um monte de atores gatos e ter que atuar com eles? Um sonho né, só pode. Levantei da cama, estava só de calcinha e com uma blusa, abri as persianas que davam para o lado da rua. Olhei atentamente os carros que passavam e as pessoas que andavam de mãos dadas. Eram só 11:00hrs da manha, pelo visto tinha acordado cedo. Eu e as meninas tínhamos chegado da festa às 5hrs da manha. Algumas delas se divertiram até demais, essas garotas. Enfim, tomei uma ducha escolhi um short curto jeans, uma blusa de alcinha branca e um cardigã cinza. Penteie meus cabelos e prendi em um coque desarrumado, desci, fui na cozinha pra ver o que tinha na geladeira. Peguei uma maça, lavei-a e a campainha tocou, dei uma mordida na maça e fui ver quem era. Abri a porta e dei de cara com um carteiro bem gostoso. - Oi? – perguntei pra ele. - Este pacote é pra senhora. – ele falou quase que sem palavras. - Senhora, não. E obrigada. – peguei o pacote das mãos dele e sorri agradecendo. Abri o pacote afinal era meu mesmo, rsrs. Ai g-zuis já era o script do seriado que ia
  • 15. começar amanha, sentei no sofá ainda com a maça em uma mao e o script em outra, comecei a ler. Bem interessante essa série, único problema. Eu teria que fazer cenas de sexo nesse seriado, seria meio vergonhoso mais eu estava ganhando pra isso e concerteza o ator não iria ser feio. Comecei a tentar decorar as falas. As meninas acordaram bem tarde, Ludy cozinhou alguma coisa pra gente almoçar, se é que se pode chamar de almoço. Pois a gente comeu quase 17hrs da tarde. Ai, eu tinha esquecido junto com o meu pacote tinha uma carta pra Bia. Eu entreguei pra ela e ela ficou a tarde toda trancada no quarto toda melancólica. O dia e a noite acabou rápido e eu logo me vi deitada em minha cama novamente. Tinha que dormir, pois amanha começava o batente. Fui acordada pelo som irritante do despertador às 7:30 da manha. Levantei fiz minhas higienes, tomei um banho rápido. Coloquei uma legg jeans, uma T-shirt com um cinto de tachinhas, uma jaqueta jeans e uma peep toe azul marinho. Decidi pegar um táxi, demorou 10min pra chegar na produtora. Nem tomei café da manha, cheguei lá já tinha bastante gente, fui na máquina de expresso pra pegar um café e de repente uma mao por trás de mim me abraçando e beijando meu pescoço. Que, que isso? Eu me virei assustada, g-zuis Alexander Skarsgard estava me agarrando. - D-Desculpa, eu pensei que fosse minha namorada. Ela disse que ia passar aqui, desculpa mesmo. – não precisa se desculpar, gostoso. Pode fazer isso quantas vezes quiser, falei pra mim mesma. - Não, não. Sem problemas. – sorri fraco, ficando vermelha. - Alexander Skarsgard, prazer. – hmm, então é com você que eu vou atuar. - Jéssica Almeida, e o prazer é todo meu pode ter certeza. – falei sorrindo marota. - Ah, então é com você que eu vou atuar? – sim, gostoso é com você que eu vou fazer cenas de sexo e muito em breve não vão ser só cenas, pode ter certeza, respondi pra mim. - Pois é, parece que sim. – sorri sedutoramente. - Gente, temos que começar agora. Por favor, reúnam-se todos aqui. – gritou o diretor. Tomei meu café em um gole grande e me juntei com os outros atores. O diretor falava, falava mais eu não estava prestando atenção em nada. Estava ligada em outra coisa bem mais interessante. Enquanto ele falava alguma coisa sobre as cenas de nudez eu olhava fixamente para Alexander sem tirar os olhos. Ele percebeu que eu estava olhando pra ele sem parar e começou a sorrir bem sexy, querendo me matar óbvio. Dei passos longos até ficar do lado dele, peguei a mao dele e fui conduzindo para o banheiro feminino. /Jeeh’s POV Alexander’s POV Não acredito que ela queria que eu entrasse no banheiro feminino! Essa garota era louca, e aquela era a confirmação. Diante da minha relutância ela me puxou pela gola da camisa, com um sorriso safado no rosto. - Eu preciso falar com você. – Eu disse já dentro do banheiro. - Você fala demais. – Ela disse ainda sorrindo e me empurrando pra dentro de uma cabine. - O que você está fazendo? Você tá louca! – Eu tentei pará-la, sem sucesso. - Cala a boca Alexander! – Ela falou com seus lábios bem perto dos meus. Não resisti. Ela era provocante demais. Passei meu braço por sua cintura e a puxei pra mim. Beijei-a ferozmente, comendo seus lábios.
  • 16. Ela gemia baixo, sem separar nossas bocas. A tirei do chão, fazendo-a enroscar suas pernas por minha cintura, e forçando-a contra a parede. Tirei seu cinto, e então sua blusa. Observei por algum tempo sua bela lingerie de renda, que cobria seus seios. Linda! Jéssica era MUITO linda! Beijei se pescoço, sugando em alguns momentos. Aquilo ia deixar marca, como que para se vingar, ela atacou meu pescoço também, e com seus lábios quentes sugou. Com certeza aquilo ia deixar uma marca! - Droga, Jéssica! - exclamei. - O que? – ela sorriu marota. - Isso vai ficar roxo, a Kate vai perceber! - E quem disse que eu ligo? – ela sussurrou no meu ouvido. Segurei sua nuca fazendo-a olhar pra mim. Ela tinha um brilho travesso nos olhos. - Você é impossível. – falei voltando a beijá-la. Aquela garota era louca eu mal a conhecia, mais bem que eu estava gostando. - Ai, mais que raiva no acho o Alex. – de repente quando eu percebi era a voz de Kate arregalei os olhos, Jéssica deu uma gargalhada e eu tapei sua boca minha mão e ela começou a morder minha mão devagar e dar leves chupões, aquilo estava bom mais minha namorada estava a uma porta da gente. - Calma, amiga você vai achar ele. – devia ser a Jen melhor amiga da Kate. - Para, é a Kate minha namorada. – movi meus lábios sem emitir um som sequer. - Eu não to nem ai. – ela sussurrou com uma voz sedutora, aquilo me matava. Escutei a porta do banheiro bater e nenhuma voz mais. Acho que ela tinha ido embora. Ela agarrou os meus cabelos, virou meu pescoço e começou a beijá-lo delicadamente. Ela passou a outra mão por cima do meu amiguinho lá em baixo e voltou com a mão para o colarinho da minha camisa. Eu arranquei sua calça jeans e afastei sua calcinha, massageei seu clitóris e enfiei dois dedos. Ela gemeu no meu ouvido e eu sorri ao ouvir aquilo, enfiei mais um dedo e rodei lá dentro não demorou muito ela chegou ao seu ápice. Depois disso ela foi se limpando e vestindo sua calça jeans, colocou sua blusa e seu cinto. Eu não estava entendendo, eu tinha perdido alguma coisa? Ela deu um leve beijo no meu pescoço e sugou. - Aonde você pensa que vai? – resmunguei baixinho. - Já consegui o que eu queria, beijo. – como é que é? Falei pra mim mesmo, a garota conseguia um orgasmo e ia embora? Só ela se afastando e pronto. Ah, mais não ficar assim, quem essa garota pensava que era? Ela ia pagar por isso.