O documento discute a natureza de Deus. Ele define Deus como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas. O documento argumenta que a existência e perfeição de Deus podem ser inferidas através da observação da complexidade e ordem do universo, que excedem a capacidade humana. Também discute que os atributos de Deus, como onipotência e onisciência, só podem ser compreendidos por meio da razão, mas Sua essência última permanece insondável para o homem.
2. DeusAGênese–CapítuloII
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Deus é um conceito de Ser Supremo presente em
diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido
como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de
Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos
da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado),
a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência
eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como
sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso.
O que é Deus ?
4. DeusAGênese–CapítuloII
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“Sendo Deus a causa primária de todas as
coisas, o ponto de partida de tudo o que
existe, a base que repousa a obra da
criação, é a questão que convém
considerar em primeiro lugar.
É princípio elementar que se julgue uma
causa pelos seus efeitos, mesmo quando
não é possível vê-la.”
Capitulo II Item 1
A Existência de Deus
9. DeusAGênese–CapítuloII
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“Pode o homem compreender a natureza íntima de
Deus?..............................
Não; falta-lhe para isso o sentido.”
Será dado um dia ao homem compreender o mistério
da Divindade?.........................
Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela
matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver
aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá.”
Atributos da Divindade
11. DeusAGênese–CapítuloII
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“Não é, pois necessário ter-se visto
uma coisa para saber que ela exista.
Em tudo, é observando-se os efeitos
que se chega ao conhecimento das
causas.”
Pelos efeitos é que se julga a causa,
mesmo quando ela se conserva oculta.
12. DeusAGênese–CapítuloII
“ Um outro
princípio também
bastante
elementar, e
passado ao estado
de axioma por
força da verdade, é
que todo efeito
inteligente deve ter
uma causa
inteligente.”
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Thomas
Edison com
objetivo de
substituir o
gás, principal
meio de
iluminação no
fim do século
17.
Sua construção foi iniciada no ano 72 d.C., por
ordem do imperador Flávio Vespasiano, que
decidiu erguê-lo no local de um antigo palácio de
Nero, seu antecessor no comando do império
A estátua do Cristo
Redentor de braços
abertos, um símbolo de
paz. O engenheiro local
Heitor da Silva Costa
projetou a estátua, que
foi esculpida por Paul
Landowski, um
escultor franco-
polonês.Mona Lisa é uma
das mais populares
pinturas do artista
renascentista
Leonardo da Vinci.
Também conhecida
como Gioconda, foi
retratada por Da
Vinci entre os anos
de 1503 e 1506.
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“Posso compreender como seria
possível um homem olhar com ares
de superioridade para a terra e ser
ateu, mas não posso conceber como
poderia levantar os olhos para o céu
e dizer que não há Deus.”Abraham Lincoln
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“Em toda parte se reconhece a presença do homem
pelas suas obras. Pela grosseria ou perfeição do
trabalho, reconhecer-se-á o grau de inteligência ou de
adiantamento dos que o executaram.
Se, pois, achando-vos numa região habitada
exclusivamente por selvagens, descobrirdes uma
estátua digna de Fídias, não hesitareis em dizer que,
sendo incapazes de tê-la feito os selvagens, ela é obra
de um inteligência superior à destes.”
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Estátua de Zeus em Olímpia era uma figura sentada gigante, com cerca de 13
metros de altura, feita pelo escultor grego Fídias por volta de 435 a.C. no santuário
de Olímpia, Grécia, e erigido no Templo de Zeus. A escultura tinha placas de
marfim e painéis de ouro sobre uma estrutura de madeira,
5ªMARAVILHA
18. DeusAGênese–CapítuloII
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“A existência de Deus é, pois, uma realidade comprovada não só pela
revelação, como pela evidência material dos fatos. Os povos selvagens
nenhuma revelação tiveram; entretanto, creem instintivamente na existência
de um poder sobre-humano. Eles veem coisas que estão acima das
possibilidades do homem e deduzem que essas coisas provêm de um ente
superior à humanidade. Não demonstram raciocinar com mais lógica do que
os que pretendem que tais coisas se fizeram a si mesmas.”
19. DeusAGênese–CapítuloII
O QUE NÃO É OBRA DO
HOMEM É OBRA DE
DEUS!!!
Pois bem! lançando o olhar em
torno de si, sobre as obras da
natureza, notando a
providência, a sabedoria, a
harmonia que presidem a essas
obras, reconhece-se que não
existe uma que não ultrapasse a
mais elevada capacidade da
inteligência humana, pois o
maior gênio da Terra não
saberia criar a mais
insignificante erva.
21. DeusAGênese–CapítuloII
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Da Natureza Divina – Item 8
“Não é dado ao homem sondar a
natureza íntima de Deus. Para
compreender Deus, ainda nos falta o
sentido, que só se adquire com a completa
depuração do Espírito.”
“O homem pode, então pela razão chegar a
conhecer-lhe os atributos necessários e concluir que
esses atributos só podem ser divinos, deduzindo daí
quem é Deus. Sem o conhecimento dos atributos de
Deus, impossível seria compreender-se a obra da
Criação.”
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O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é composto de uma mistura
basicamente de 2 gases: Propano (C3H8) e Butano (C4H10). Esta
mistura é de normalmente de 50% de cada um desses 2 produtos, sendo
que o GLP é inodoro (não tem cheiro). Isso mesmo, ELE NÃO TEM
CHEIRO.
O cheiro do Gás
de Cozinha GLP
Mercaptano (CH3 SH), também conhecida
como metanotiol. O mercaptano serve para
facilitar a detectação de um vazamento já
que os gases inodoros são
extremamente perigosos).
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A ignorância do
princípio de que são
infinitas as
perfeições de Deus
foi que gerou o
politeísmo, culto
adotado por todos os
povos primitivos,
que davam o
atributo de
divindade a todo
poder que lhes
parecia acima dos
poderes inerentes à
humanidade.
25. DeusAGênese–CapítuloII
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“No estado de inferioridade em que ainda se encontram, só
muito dificilmente podem os homens compreender que
Deus seja infinito, pois, vendo-se limitados e circunscritos,
eles o imaginam também circunscrito e limitado.”
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Diante desses problemas insondáveis, cumpre que a nossa
razão se humilhe. Deus existe: disso não podemos duvidar. É
infinitamente justo e bom: essa a sua essência. A tudo se
estende a sua solicitude: compreendemo-lo. Só o nosso bem,
portanto, pode ele querer, donde se segue que devemos confiar
nele, isso é essencial. Quanto ao mais, esperemos que nos
tenhamos tornado dignos de o compreender
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Dar-se-á que ela o veja logo após a morte?
A esse respeito, só as comunicações de
além-túmulo nos podem instruir. Por elas
sabemos que a visão de Deus constitui
privilégio das mais purificadas almas e que
bem poucas, ao deixarem o envoltório
terrestre, se encontram no grau de
desmaterialização necessária a tal efeito.
Uma comparação vulgar tornará
facilmente compreensível essa condição.”
“Os nossos órgãos materiais não podem perceber
as coisas de essência espiritual. Unicamente com
a visão espiritual é que podemos ver os Espíritos
e as coisas do mundo imaterial. Somente a nossa
alma, portanto, pode ter a percepção de Deus
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“Sob que aparência se apresenta Deus aos
que se tornaram dignos de vê-lo?
Será sob uma forma qualquer?
Sob uma figura humana, ou como um foco
de resplendente luz?
A linguagem humana é impotente para dizê-
lo, porque não existe para nós nenhum ponto
de comparação capaz de nos facultar uma
ideia de tal coisa.”