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Estudo do ESE
18 de agosto, 2020
Encontro VI
IV - SÓCRATES E PLATÃO, PERCURSORES DA IDEIA CRISTÃ
E DO ESPÍRITISMO
Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão
V. Após a nossa morte, o gênio (daïmon, demônio), que nos fora designado durante a vida, leva-nos a um
lugar onde se reúnem todos os que têm de ser conduzidos ao Hades, para serem julgados. As almas, depois
de haverem estado no Hades o tempo necessário, são reconduzidas a esta vida em múltiplos e longos
períodos.
É a doutrina dos anjos guardiães, ou Espíritos
protetores, e das reencarnações sucessivas, em
seguida a intervalos mais ou menos longos de
erraticidade.
Ponde, em lugar da palavra demônio, a palavra
Espírito e tereis a Doutrina Espírita; ponde a palavra
anjo e tereis a doutrina cristã.
Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão
IX. Se a morte fosse a dissolução completa do homem, muito ganhariam com a morte os maus, pois se
veriam livres, ao mesmo tempo, do corpo, da alma e dos vícios. Aquele que guarnecer a alma, não de
ornatos estranhos, mas com os que lhe são próprios, só esse poderá aguardar tranquilamente a hora da sua
partida para o outro mundo.
Equivale isso a dizer que o materialismo, com o proclamar para depois
da morte o nada, anula toda responsabilidade moral ulterior, sendo,
conseguintemente, um incentivo para o mal; que o mau tem tudo a
ganhar do nada. Somente o homem que se despojou dos vícios e se
enriqueceu de virtudes, pode esperar com tranquilidade o despertar na
outra vida. Por meio de exemplos, que todos os dias nos apresenta, o
Espiritismo mostra quão penoso é, para o mau, o passar desta à outra
vida, a entrada na vida futura. (O céu e o inferno, 2a Parte, cap. I.)
Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão
“Não vos atemorize a morte, meus amigos: ela é um
estágio da vida, se bem souberdes viver; é uma
felicidade, se bem a merecerdes e melhor cumprirdes
as vossas provações. Repito: coragem e boa vontade!
Não deis mais que medíocre valor aos bens terrenos, e
sereis recompensados. Não se pode muito gozar, sem
tirar de outrem o bem-estar e sem fazer moralmente
um grande, um imenso mal. A terra me seja leve.”
J. Sanson
Capítulo II - Espíritos felizes
Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão
X. O corpo conserva bem impressos os vestígios dos cuidados de que foi objeto e dos acidentes que sofreu.
Dá-se o mesmo com a alma. Quando despida do corpo, ela guarda, evidentes, os traços do seu caráter, de
suas afeições e as marcas que lhe deixaram todos os atos de sua vida. Assim, a maior desgraça que pode
acontecer ao homem é ir para o outro mundo com a alma carregada de crimes. Vês, Cálicles, que nem tu,
nem Pólux, nem Górgias podereis provar que devamos levar outra vida que nos seja útil quando estejamos
do outro lado. De tantas opiniões diversas, a única que permanece inabalável é a de que mais vale receber
do que cometer uma injustiça e que, acima de tudo, devemos cuidar, não de parecer, mas de ser homem de
bem. (Colóquios de Sócrates com seus discípulos, na prisão.)
Depara-se-nos aqui outro ponto capital, confirmado hoje
pela experiência: o de que a alma não depurada conserva
as ideias, as tendências, o caráter e as paixões que teve
na Terra. Não é inteiramente cristã esta máxima: mais
vale receber do que cometer uma injustiça? O mesmo
pensamento exprimiu Jesus, usando desta figura: “Se
alguém vos bater numa face, apresentai-lhe a outra.”
(Cap. XII, itens 7 e 8.)
Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão
XII. Nunca se deve retribuir com outra uma injustiça, nem fazer mal a ninguém, seja qual for o dano
que nos hajam causado. Poucos, no entanto, serão os que admitam esse princípio, e os que se
desentenderem a tal respeito nada mais farão, sem dúvida, do que se votarem uns aos outros mútuo
desprezo.
Não está aí o princípio de caridade, que prescreve não se
retribua o mal com o mal e se perdoe aos inimigos?
XIII. É pelos frutos que se conhece a árvore. Toda ação deve ser qualificada pelo que produz:
qualificá-la de má, quando dela provenha mal; de boa, quando dê origem ao bem.
Esta máxima: “Pelos frutos é que se conhece a árvore”, se
encontra muitas vezes repetida textualmente no Evangelho.
Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão
(Kardec)
Houvessem Sócrates e Platão conhecido os ensinos que o Cristo difundiu quinhentos
anos mais tarde e os que agora o Espiritismo espalha, e não teriam falado de outro
modo. Não há nisso, entretanto, o que surpreenda, se considerarmos que as
grandes verdades são eternas e que os Espíritos adiantados hão de tê-las conhecido
antes de virem à Terra, para onde as trouxeram; que Sócrates, Platão e os grandes
filósofos daqueles tempos bem podem, depois, ter sido dos que secundaram o
Cristo na sua missão divina, escolhidos para esse fim precisamente por se acharem,
mais do que outros, em condições de lhe compreenderem as sublimes lições; que,
finalmente, pode dar-se façam eles agora parte da plêiade dos Espíritos
encarregados de ensinar aos homens as mesmas verdades.

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Sócrates e Platão precursores da doutrina cristã e espírita

  • 1. Estudo do ESE 18 de agosto, 2020 Encontro VI IV - SÓCRATES E PLATÃO, PERCURSORES DA IDEIA CRISTÃ E DO ESPÍRITISMO
  • 2. Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão V. Após a nossa morte, o gênio (daïmon, demônio), que nos fora designado durante a vida, leva-nos a um lugar onde se reúnem todos os que têm de ser conduzidos ao Hades, para serem julgados. As almas, depois de haverem estado no Hades o tempo necessário, são reconduzidas a esta vida em múltiplos e longos períodos. É a doutrina dos anjos guardiães, ou Espíritos protetores, e das reencarnações sucessivas, em seguida a intervalos mais ou menos longos de erraticidade. Ponde, em lugar da palavra demônio, a palavra Espírito e tereis a Doutrina Espírita; ponde a palavra anjo e tereis a doutrina cristã.
  • 3. Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão IX. Se a morte fosse a dissolução completa do homem, muito ganhariam com a morte os maus, pois se veriam livres, ao mesmo tempo, do corpo, da alma e dos vícios. Aquele que guarnecer a alma, não de ornatos estranhos, mas com os que lhe são próprios, só esse poderá aguardar tranquilamente a hora da sua partida para o outro mundo. Equivale isso a dizer que o materialismo, com o proclamar para depois da morte o nada, anula toda responsabilidade moral ulterior, sendo, conseguintemente, um incentivo para o mal; que o mau tem tudo a ganhar do nada. Somente o homem que se despojou dos vícios e se enriqueceu de virtudes, pode esperar com tranquilidade o despertar na outra vida. Por meio de exemplos, que todos os dias nos apresenta, o Espiritismo mostra quão penoso é, para o mau, o passar desta à outra vida, a entrada na vida futura. (O céu e o inferno, 2a Parte, cap. I.)
  • 4. Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão “Não vos atemorize a morte, meus amigos: ela é um estágio da vida, se bem souberdes viver; é uma felicidade, se bem a merecerdes e melhor cumprirdes as vossas provações. Repito: coragem e boa vontade! Não deis mais que medíocre valor aos bens terrenos, e sereis recompensados. Não se pode muito gozar, sem tirar de outrem o bem-estar e sem fazer moralmente um grande, um imenso mal. A terra me seja leve.” J. Sanson Capítulo II - Espíritos felizes
  • 5. Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão X. O corpo conserva bem impressos os vestígios dos cuidados de que foi objeto e dos acidentes que sofreu. Dá-se o mesmo com a alma. Quando despida do corpo, ela guarda, evidentes, os traços do seu caráter, de suas afeições e as marcas que lhe deixaram todos os atos de sua vida. Assim, a maior desgraça que pode acontecer ao homem é ir para o outro mundo com a alma carregada de crimes. Vês, Cálicles, que nem tu, nem Pólux, nem Górgias podereis provar que devamos levar outra vida que nos seja útil quando estejamos do outro lado. De tantas opiniões diversas, a única que permanece inabalável é a de que mais vale receber do que cometer uma injustiça e que, acima de tudo, devemos cuidar, não de parecer, mas de ser homem de bem. (Colóquios de Sócrates com seus discípulos, na prisão.) Depara-se-nos aqui outro ponto capital, confirmado hoje pela experiência: o de que a alma não depurada conserva as ideias, as tendências, o caráter e as paixões que teve na Terra. Não é inteiramente cristã esta máxima: mais vale receber do que cometer uma injustiça? O mesmo pensamento exprimiu Jesus, usando desta figura: “Se alguém vos bater numa face, apresentai-lhe a outra.” (Cap. XII, itens 7 e 8.)
  • 6. Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão XII. Nunca se deve retribuir com outra uma injustiça, nem fazer mal a ninguém, seja qual for o dano que nos hajam causado. Poucos, no entanto, serão os que admitam esse princípio, e os que se desentenderem a tal respeito nada mais farão, sem dúvida, do que se votarem uns aos outros mútuo desprezo. Não está aí o princípio de caridade, que prescreve não se retribua o mal com o mal e se perdoe aos inimigos? XIII. É pelos frutos que se conhece a árvore. Toda ação deve ser qualificada pelo que produz: qualificá-la de má, quando dela provenha mal; de boa, quando dê origem ao bem. Esta máxima: “Pelos frutos é que se conhece a árvore”, se encontra muitas vezes repetida textualmente no Evangelho.
  • 7. Resumo da Doutrina de Sócrates e Platão (Kardec) Houvessem Sócrates e Platão conhecido os ensinos que o Cristo difundiu quinhentos anos mais tarde e os que agora o Espiritismo espalha, e não teriam falado de outro modo. Não há nisso, entretanto, o que surpreenda, se considerarmos que as grandes verdades são eternas e que os Espíritos adiantados hão de tê-las conhecido antes de virem à Terra, para onde as trouxeram; que Sócrates, Platão e os grandes filósofos daqueles tempos bem podem, depois, ter sido dos que secundaram o Cristo na sua missão divina, escolhidos para esse fim precisamente por se acharem, mais do que outros, em condições de lhe compreenderem as sublimes lições; que, finalmente, pode dar-se façam eles agora parte da plêiade dos Espíritos encarregados de ensinar aos homens as mesmas verdades.