Ao observarem o céu, os homens primitivos viam pontinhos luminosos de tamanhos e brilhos distintos (utilizamos, como exemplo, a constelação de Órion). Aos poucos, observaram certos padrões no comportamento do firmamento que, apesar de mudar constantemente, tinha seus astros percorrendo continuamente os mesmos caminhos regulares e mantendo suas distâncias relativas constantes. Perceberam, então, que essas características poderiam contribuir para determinar o tempo e facilitar a orientação (a palavra “orientação” significa voltar-se para o oriente, onde nasce o Sol). Estabeleceram-se assim, ciclos associados às posições das estrelas. Para facilitar a identificação das configurações do céu noturno, agruparam as estrelas em constelações.
Ao observarem o céu, os homens primitivos viam pontinhos luminosos de tamanhos e brilhos distintos (utilizamos, como exemplo, a constelação de Órion). Aos poucos, observaram certos padrões no comportamento do firmamento que, apesar de mudar constantemente, tinha seus astros percorrendo continuamente os mesmos caminhos regulares e mantendo suas distâncias relativas constantes. Perceberam, então, que essas características poderiam contribuir para determinar o tempo e facilitar a orientação (a palavra “orientação” significa voltar-se para o oriente, onde nasce o Sol). Estabeleceram-se assim, ciclos associados às posições das estrelas. Para facilitar a identificação das configurações do céu noturno, agruparam as estrelas em constelações.