SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
CTV – 11º ano
Ficha de trabalho n.º 1 – Novembro 2003
Nome ____________________________ N.º ____ Turma___
Experiência de Avery (1944)
Avery e outros cientistas pretenderam demonstrar qual seria a substância capaz
de alterar o património genético. Para isso, começaram por fazer uma cultura de
bactérias (pneumococos) tipo S que, seguidamente, destruíram por acção do calor e
trituraram. Posteriormente, separaram os seus constituintes químicos, adicionando
cada um deles a colónias de bactérias de tipo R. Após algum tempo, o extracto foi
injectado em ratos.
A figura evidencia as experiências realizadas por Avery e seus colaboradores.
1- Distinga as bactérias de tipo S das bactérias de tipo R.
2- Quais foram os resultados desta experiência?
3- Utilizando a informação fornecida, interprete os resultados obtidos.
Os vírus são agentes infecciosos que não apresentam metabolismo próprio, vivendo e
multiplicando-se exclusivamente no interior das células que parasitam. São portanto parasitas
obrigatórios uma vez que necessitam do metabolismo das células parasitadas para realizarem
as suas actividades. Os vírus que parasitam bactérias designam-se por bacteriófagos.
Experiência de Hershey e Chase (1952)
Hershley e Chase, perante a simplicidade química dos vírus, resolveram utilizá-
los para determinar a natureza da substância responsável pela transmissão das suas
características à descendência. Escolheram o bacteriófago T2 e bactérias Escherichia
coli. Hershley e Chase prepararam dois lotes de bacteriófagos, um marcado pelo 32
P
(existente no DNA) e outro pelo 35
S (existente nas proteínas da cápsula) que foram
colocados em contacto com bactérias não marcadas radioactivamente.
1- Como interpreta a ausência de proteínas marcadas com enxofre radioactivo nos
invólucros proteicos dos bacteriófagos descendentes?
2- Em que medida permitem os dados desta experiência deduzir que é o DNA viral
que controla os processos celulares da bactéria?
Correcção da ficha de trabalho n.º 1
Experiência de Avery (1944)
1- As bactérias tipo S apresentam uma cápsula que lhes confere um aspecto liso
(smooth) e são formas patogénicas. As bactérias tipo R não apresentam
cápsula, tendo um aspecto rugoso (rough) e não são patogénicas.
2- Verificou-se que apenas a cultura à qual foi adicionado DNA provocou a morte
dos ratos. Os restantes ratos, aos quais foram injectados os restantes
constituintes, sobreviveram.
3- O DNA é o suporte de informação genética responsável pela formação da
cápsula nas bactérias de tipo R (transformando-as em bactérias de tipo S).
Experiência de Hershey e Chase (1952)
1- Quando o bacteriófago T2 se fixa sobre a parede da bactéria injecta a sua única
e longa molécula de DNA no interior da bactéria, permanecendo a sua cápsula
no exterior da célula bacteriana.
2- Apenas o DNA dos vírus penetra na célula infectada. Se em seguida aí se
formam novos vírus, com características iguais ao vírus infectante, então é o
DNA que comanda a síntese da proteína que caracteriza a espécie e dá forma à
cápsula.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Bg 11 experiências de frederick griffith
Bg 11   experiências de frederick griffithBg 11   experiências de frederick griffith
Bg 11 experiências de frederick griffithNuno Correia
 
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungiLista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungiCarlos Priante
 
96513559 7-ano-bacterias-protistas-fungos-virus-com-gabarito cópia
96513559 7-ano-bacterias-protistas-fungos-virus-com-gabarito cópia96513559 7-ano-bacterias-protistas-fungos-virus-com-gabarito cópia
96513559 7-ano-bacterias-protistas-fungos-virus-com-gabarito cópiacristiana Leal
 
4091602 apostila-ensino-fundamental-ceesvo-ciencias-02 cópia
4091602 apostila-ensino-fundamental-ceesvo-ciencias-02 cópia4091602 apostila-ensino-fundamental-ceesvo-ciencias-02 cópia
4091602 apostila-ensino-fundamental-ceesvo-ciencias-02 cópiaCristiana Leal
 
O Microcosmo Bacteriano
O Microcosmo BacterianoO Microcosmo Bacteriano
O Microcosmo BacterianoJulia Micheti
 
Aulas 1° bimestre (biologia celular) ínicio
Aulas 1° bimestre (biologia celular)   ínicioAulas 1° bimestre (biologia celular)   ínicio
Aulas 1° bimestre (biologia celular) íniciosanthdalcin
 
Exercícios vírus e bactérias
Exercícios vírus e bactériasExercícios vírus e bactérias
Exercícios vírus e bactériasSheila Vieira
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Característica Dos Seres Vivos - Exercícios ...
www.CentroApoio.com - Biologia - Característica Dos Seres Vivos - Exercícios ...www.CentroApoio.com - Biologia - Característica Dos Seres Vivos - Exercícios ...
www.CentroApoio.com - Biologia - Característica Dos Seres Vivos - Exercícios ...Vídeo Aulas Apoio
 
7º ano. atividade micróbios.2012
7º ano. atividade micróbios.20127º ano. atividade micróbios.2012
7º ano. atividade micróbios.2012leilafermino
 
Questões objetivas ciências 7º ano - reinos monera, fungi e protistas
Questões objetivas   ciências 7º ano - reinos monera, fungi e protistasQuestões objetivas   ciências 7º ano - reinos monera, fungi e protistas
Questões objetivas ciências 7º ano - reinos monera, fungi e protistasJames Martins
 
Lista de exercícios 7º ano 2º bimestre - 1ª parte
Lista de exercícios 7º ano   2º bimestre - 1ª parteLista de exercícios 7º ano   2º bimestre - 1ª parte
Lista de exercícios 7º ano 2º bimestre - 1ª parteLeonardo Kaplan
 
Gabarito da lista de exercícios 2º bimestre 7º ano - 1ª parte
Gabarito da lista de exercícios 2º bimestre   7º ano - 1ª parteGabarito da lista de exercícios 2º bimestre   7º ano - 1ª parte
Gabarito da lista de exercícios 2º bimestre 7º ano - 1ª parteLeonardo Kaplan
 
1.vírus e bactérias + ecossistemas biosfera
1.vírus e bactérias + ecossistemas biosfera1.vírus e bactérias + ecossistemas biosfera
1.vírus e bactérias + ecossistemas biosferaRegina Silva
 

Mais procurados (20)

Bg 11 experiências de frederick griffith
Bg 11   experiências de frederick griffithBg 11   experiências de frederick griffith
Bg 11 experiências de frederick griffith
 
Oitavo plano de sheila coelho
Oitavo plano de sheila coelhoOitavo plano de sheila coelho
Oitavo plano de sheila coelho
 
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungiLista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
Lista de exercícios vii reinos monera, protista e fungi
 
96513559 7-ano-bacterias-protistas-fungos-virus-com-gabarito cópia
96513559 7-ano-bacterias-protistas-fungos-virus-com-gabarito cópia96513559 7-ano-bacterias-protistas-fungos-virus-com-gabarito cópia
96513559 7-ano-bacterias-protistas-fungos-virus-com-gabarito cópia
 
4091602 apostila-ensino-fundamental-ceesvo-ciencias-02 cópia
4091602 apostila-ensino-fundamental-ceesvo-ciencias-02 cópia4091602 apostila-ensino-fundamental-ceesvo-ciencias-02 cópia
4091602 apostila-ensino-fundamental-ceesvo-ciencias-02 cópia
 
O Microcosmo Bacteriano
O Microcosmo BacterianoO Microcosmo Bacteriano
O Microcosmo Bacteriano
 
Aulas 1° bimestre (biologia celular) ínicio
Aulas 1° bimestre (biologia celular)   ínicioAulas 1° bimestre (biologia celular)   ínicio
Aulas 1° bimestre (biologia celular) ínicio
 
Exercícios vírus e bactérias
Exercícios vírus e bactériasExercícios vírus e bactérias
Exercícios vírus e bactérias
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Característica Dos Seres Vivos - Exercícios ...
www.CentroApoio.com - Biologia - Característica Dos Seres Vivos - Exercícios ...www.CentroApoio.com - Biologia - Característica Dos Seres Vivos - Exercícios ...
www.CentroApoio.com - Biologia - Característica Dos Seres Vivos - Exercícios ...
 
7º ano. atividade micróbios.2012
7º ano. atividade micróbios.20127º ano. atividade micróbios.2012
7º ano. atividade micróbios.2012
 
Questões objetivas ciências 7º ano - reinos monera, fungi e protistas
Questões objetivas   ciências 7º ano - reinos monera, fungi e protistasQuestões objetivas   ciências 7º ano - reinos monera, fungi e protistas
Questões objetivas ciências 7º ano - reinos monera, fungi e protistas
 
Lista de exercícios 7º ano 2º bimestre - 1ª parte
Lista de exercícios 7º ano   2º bimestre - 1ª parteLista de exercícios 7º ano   2º bimestre - 1ª parte
Lista de exercícios 7º ano 2º bimestre - 1ª parte
 
Gabarito da lista de exercícios 2º bimestre 7º ano - 1ª parte
Gabarito da lista de exercícios 2º bimestre   7º ano - 1ª parteGabarito da lista de exercícios 2º bimestre   7º ano - 1ª parte
Gabarito da lista de exercícios 2º bimestre 7º ano - 1ª parte
 
3S_Ciência forense
3S_Ciência forense3S_Ciência forense
3S_Ciência forense
 
Dna. 1
Dna. 1 Dna. 1
Dna. 1
 
Exercicios FUNGOS 7º ano
Exercicios FUNGOS  7º anoExercicios FUNGOS  7º ano
Exercicios FUNGOS 7º ano
 
Ciências - 7º ano
Ciências - 7º anoCiências - 7º ano
Ciências - 7º ano
 
Biologia molecular
Biologia molecularBiologia molecular
Biologia molecular
 
1.vírus e bactérias + ecossistemas biosfera
1.vírus e bactérias + ecossistemas biosfera1.vírus e bactérias + ecossistemas biosfera
1.vírus e bactérias + ecossistemas biosfera
 

Semelhante a DNA como material genético

descoberta de DNA - experiências.pptx
descoberta de DNA - experiências.pptxdescoberta de DNA - experiências.pptx
descoberta de DNA - experiências.pptxIsolinaSilva
 
Crescimento e renovacao_celular_-_historia_e_estrutura_do_dna
Crescimento e renovacao_celular_-_historia_e_estrutura_do_dnaCrescimento e renovacao_celular_-_historia_e_estrutura_do_dna
Crescimento e renovacao_celular_-_historia_e_estrutura_do_dnaDiogo Soares
 
Crescimento e renovação celular
Crescimento e renovação celularCrescimento e renovação celular
Crescimento e renovação celularCecilferreira
 
1- Ácidos nucleicos ALUNOS.pptx
1- Ácidos nucleicos ALUNOS.pptx1- Ácidos nucleicos ALUNOS.pptx
1- Ácidos nucleicos ALUNOS.pptxMariaMatias36
 
Dna 110926163417-phpapp02
Dna 110926163417-phpapp02Dna 110926163417-phpapp02
Dna 110926163417-phpapp02Rita_Brito
 
DNA -estrutura e função
DNA -estrutura e funçãoDNA -estrutura e função
DNA -estrutura e funçãoIsabel Lopes
 
Contributos para a caracterização do DNA
Contributos para a caracterização do DNAContributos para a caracterização do DNA
Contributos para a caracterização do DNAranhosas
 
Biologia 11 como foi descoberto o dna
Biologia 11   como foi descoberto o dnaBiologia 11   como foi descoberto o dna
Biologia 11 como foi descoberto o dnaNuno Correia
 
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungiRevisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungiSheila Lorena Araujo Coelho
 
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungiRevisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungiSheila Lorena Araujo Coelho
 
Dna desde a descoberta ppt
Dna desde  a descoberta pptDna desde  a descoberta ppt
Dna desde a descoberta pptFernando Bação
 
Sistemática, Vírus, Reino Protista, Monera e Fungi
Sistemática, Vírus, Reino Protista, Monera e FungiSistemática, Vírus, Reino Protista, Monera e Fungi
Sistemática, Vírus, Reino Protista, Monera e FungiSheila Lorena Araujo Coelho
 
Contributos para a descoberta do ADN como molécula responsável pela informaçã...
Contributos para a descoberta do ADN como molécula responsável pela informaçã...Contributos para a descoberta do ADN como molécula responsável pela informaçã...
Contributos para a descoberta do ADN como molécula responsável pela informaçã...Sorinz
 

Semelhante a DNA como material genético (20)

descoberta de DNA - experiências.pptx
descoberta de DNA - experiências.pptxdescoberta de DNA - experiências.pptx
descoberta de DNA - experiências.pptx
 
DNA
DNADNA
DNA
 
Crescimento e renovacao_celular_-_historia_e_estrutura_do_dna
Crescimento e renovacao_celular_-_historia_e_estrutura_do_dnaCrescimento e renovacao_celular_-_historia_e_estrutura_do_dna
Crescimento e renovacao_celular_-_historia_e_estrutura_do_dna
 
Crescimento e renovação celular
Crescimento e renovação celularCrescimento e renovação celular
Crescimento e renovação celular
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
DNA
DNADNA
DNA
 
1- Ácidos nucleicos ALUNOS.pptx
1- Ácidos nucleicos ALUNOS.pptx1- Ácidos nucleicos ALUNOS.pptx
1- Ácidos nucleicos ALUNOS.pptx
 
Dna 110926163417-phpapp02
Dna 110926163417-phpapp02Dna 110926163417-phpapp02
Dna 110926163417-phpapp02
 
DNA -estrutura e função
DNA -estrutura e funçãoDNA -estrutura e função
DNA -estrutura e função
 
Contributos para a caracterização do DNA
Contributos para a caracterização do DNAContributos para a caracterização do DNA
Contributos para a caracterização do DNA
 
DNA
DNADNA
DNA
 
Biologia 11 como foi descoberto o dna
Biologia 11   como foi descoberto o dnaBiologia 11   como foi descoberto o dna
Biologia 11 como foi descoberto o dna
 
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungiRevisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
 
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungiRevisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
Revisão sistemática, vírus, reino protista, monera e fungi
 
Dna desde a descoberta ppt
Dna desde  a descoberta pptDna desde  a descoberta ppt
Dna desde a descoberta ppt
 
Sistemática, Vírus, Reino Protista, Monera e Fungi
Sistemática, Vírus, Reino Protista, Monera e FungiSistemática, Vírus, Reino Protista, Monera e Fungi
Sistemática, Vírus, Reino Protista, Monera e Fungi
 
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana - UFRJ
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana  - UFRJLaboratorio de Genética Molecular Bacteriana  - UFRJ
Laboratorio de Genética Molecular Bacteriana - UFRJ
 
Virus um grupo a parte
Virus  um grupo a parteVirus  um grupo a parte
Virus um grupo a parte
 
Contributos para a descoberta do ADN como molécula responsável pela informaçã...
Contributos para a descoberta do ADN como molécula responsável pela informaçã...Contributos para a descoberta do ADN como molécula responsável pela informaçã...
Contributos para a descoberta do ADN como molécula responsável pela informaçã...
 
48 DNA.pptx
48 DNA.pptx48 DNA.pptx
48 DNA.pptx
 

Mais de ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO (6)

03 miologia obj. b3 b4 b5 b6
03   miologia obj. b3 b4 b5 b603   miologia obj. b3 b4 b5 b6
03 miologia obj. b3 b4 b5 b6
 
01 miologia a1 e a2
01   miologia a1 e a201   miologia a1 e a2
01 miologia a1 e a2
 
Apresentação 2 estudo movimento - tipos fibra muscular módulo 2
Apresentação 2   estudo movimento - tipos fibra muscular módulo 2Apresentação 2   estudo movimento - tipos fibra muscular módulo 2
Apresentação 2 estudo movimento - tipos fibra muscular módulo 2
 
Manual estudomovimento 2parte
Manual estudomovimento 2parteManual estudomovimento 2parte
Manual estudomovimento 2parte
 
02 miologia obj. b1 e b2
02   miologia obj. b1 e b202   miologia obj. b1 e b2
02 miologia obj. b1 e b2
 
Apresentação 1 miologia - módulo 2
Apresentação 1   miologia - módulo 2Apresentação 1   miologia - módulo 2
Apresentação 1 miologia - módulo 2
 

Último

Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 

DNA como material genético

  • 1. CTV – 11º ano Ficha de trabalho n.º 1 – Novembro 2003 Nome ____________________________ N.º ____ Turma___ Experiência de Avery (1944) Avery e outros cientistas pretenderam demonstrar qual seria a substância capaz de alterar o património genético. Para isso, começaram por fazer uma cultura de bactérias (pneumococos) tipo S que, seguidamente, destruíram por acção do calor e trituraram. Posteriormente, separaram os seus constituintes químicos, adicionando cada um deles a colónias de bactérias de tipo R. Após algum tempo, o extracto foi injectado em ratos. A figura evidencia as experiências realizadas por Avery e seus colaboradores. 1- Distinga as bactérias de tipo S das bactérias de tipo R. 2- Quais foram os resultados desta experiência? 3- Utilizando a informação fornecida, interprete os resultados obtidos.
  • 2. Os vírus são agentes infecciosos que não apresentam metabolismo próprio, vivendo e multiplicando-se exclusivamente no interior das células que parasitam. São portanto parasitas obrigatórios uma vez que necessitam do metabolismo das células parasitadas para realizarem as suas actividades. Os vírus que parasitam bactérias designam-se por bacteriófagos. Experiência de Hershey e Chase (1952) Hershley e Chase, perante a simplicidade química dos vírus, resolveram utilizá- los para determinar a natureza da substância responsável pela transmissão das suas características à descendência. Escolheram o bacteriófago T2 e bactérias Escherichia coli. Hershley e Chase prepararam dois lotes de bacteriófagos, um marcado pelo 32 P (existente no DNA) e outro pelo 35 S (existente nas proteínas da cápsula) que foram colocados em contacto com bactérias não marcadas radioactivamente. 1- Como interpreta a ausência de proteínas marcadas com enxofre radioactivo nos invólucros proteicos dos bacteriófagos descendentes? 2- Em que medida permitem os dados desta experiência deduzir que é o DNA viral que controla os processos celulares da bactéria?
  • 3. Correcção da ficha de trabalho n.º 1 Experiência de Avery (1944) 1- As bactérias tipo S apresentam uma cápsula que lhes confere um aspecto liso (smooth) e são formas patogénicas. As bactérias tipo R não apresentam cápsula, tendo um aspecto rugoso (rough) e não são patogénicas. 2- Verificou-se que apenas a cultura à qual foi adicionado DNA provocou a morte dos ratos. Os restantes ratos, aos quais foram injectados os restantes constituintes, sobreviveram. 3- O DNA é o suporte de informação genética responsável pela formação da cápsula nas bactérias de tipo R (transformando-as em bactérias de tipo S). Experiência de Hershey e Chase (1952) 1- Quando o bacteriófago T2 se fixa sobre a parede da bactéria injecta a sua única e longa molécula de DNA no interior da bactéria, permanecendo a sua cápsula no exterior da célula bacteriana. 2- Apenas o DNA dos vírus penetra na célula infectada. Se em seguida aí se formam novos vírus, com características iguais ao vírus infectante, então é o DNA que comanda a síntese da proteína que caracteriza a espécie e dá forma à cápsula.