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Galeria
IPT
          2008/2009
GALERIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO
DE TOMAR CENTRO DE ARTE E IMAGEM


MISSÃO E OBJECTIVOS
A Galeria do Instituto Politécnico de Tomar - Cen-
tro de Arte e Imagem, tem como objecti-
vo a divulgação e a contextualização do estu-
do da arte moderna e contemporânea, com es-
pecial foco na arte portuguesa recen-
te, através da apresentação de exposições e pro-
jectos temporários relativos às práticas criati-
vas da actualidade.

A direcção programática da Galeria do Insti-
tuto Politécnico de Tomar ambiciona simulta-
neamente, desenvolver um trabalho de fun-
do relacionado com a actividade pedagógi-
ca do curso de Artes Plásticas, Pintura e Inter-
media e do curso de Fotografia e captar e fi-
delizar públicos locais e nacionais desenvolven-
do o seu interesse pla arte moderna e con-
temporânea, através de actividades pedagógi-
cas nas áreas da educação, divulgação e publica-
ção.

Neste espaço facilita-se uma aproximação en-
tre a produção cultural profissional e o tra-
balho de investigação académica e criativa de-
senvolvida pelos lunos dos respectivos cur-
sos, no qual se desenvolvem projectos expositi-
vos que se afirmam como plataforma de entendi-
mento das suas práticas escolares com a unda-
mental ligação à experiência profissional das in-
dústrias culturais e criativas.

A Galeria do I.P.T. – Centro de Arte e Ima-
gem é um organismo pertencente dos depar-
tamentos de Artes Plásticas, Pintura e Intermé-
dia e Fotografia.

A programação da Galeria do I.P.T. – Cen-
tro de Arte e Imagem é chefiada pelos órgãos di-
rigentes dos dois departamentos (direcção ex-
ecutiva) e administrada por uma comissão de do-
centes de ambos os departamentos designa-
dos para o devido efeito curatorial, pedagógi-
co e funcional (direcção artística/produção).




                                                     2
Índice



2    GALERIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR CENTRO DE ARTE E IMAGEM- Missão e Objectivos

4                                                                  Exposição José Luís Neto

6                                                             Exposição Colectiva Fotografia

8                                                                             Exposição hÁ3

10                                                 Exposição “em branco” de Ângelo de Sousa

12                                                                         Exposição Nome

14                                                             Exposição Hemppa 1- Vuotta

15                                                              Sintese de dados estatisticos

16                                                           Actividades Paralelas/ Parceiros




                                               3
Exposição José Luís Neto


                                  Artista

                           José Luís Neto




                   4
PMC/ P.M.I. Passport
Diferença e repetição são dois dos conceitos que
passam por PMC/ P.M.I. Passport, um dos mais
recentes projectos de José Luís Neto e a primei-
ra exposição individual desde High Speed Press
Plate (2006). Com o presente trabalho, baseado
em imagens encontradas ao acaso pelo chão,
José Luís Neto aprofunda a sua relação com a
-exploração da natureza e limites do fotográfico,
interrogando-se sobre questões como identidade
e representação, a materialidade da fotografia, a
problemática da apropriação e autoria não des-
curando as práticas que lhe são reconhecidas de
rigor na apresentação das imagens. PMC/ P.M.I.
passport também se dirige ao espectador na fa-
miliaridade das imagens, na banalidade de uma
prática que atravessa, de um modo ou de outro,
a vida de cada um na experiência fugaz de um re-
trato aparentemente sem autor: a photomaton.

                    Francisco Feio, Outubro 2008




                                                    5
Exposição Colectiva Fotografia


                                         Sofia Silva
                                     Diogo Simões
                                       Pedro Alves
                                     Hugo Narciso
                                     Cláudio Balas
                                   Mário Ambrozio
                                       Vítor Santos
                                         Ana Alves
                                     Adélia Azedo
                                        Rita Garcia
                                     Paulo Tavares
                                   Wilson Caldeira
                                    Ricardo Matos
                                      Jorge Miguel
                                 Magda Magalhães
                                        Sara Cabral
                                       Paulo Sousa
                                    Telmo Mendes
                                       Marisa Rosa
                                         Tânia Rolo
                                  Susana Garrucho




                   6
Após o sucesso da exposição dos alunos no Cen-
tro Português de Fotografia,no Porto, o Curso Su-
perior de Fotografia traz a Tomar uma selecção de
alguns desses trabalhos.

Nesta exposição encontramos trabalhos de alunos
do 1º ao 3º ano do curso assim como de alunos em
estágio em empresas da área.

Os trabalhos, essencialmente de cariz autoral,
variam entre a moda, o retrato, o documental, a
paisagem e o conceptual.

Esta é uma mostra eclética que pretende apresen-
tar a diversidade de orientações que cada aluno
decidiu seguir. O curso, que abrange as mais di-
versas áreas da prática fotográfica, preconiza o de-
senvolvimento individual de cada aluno enquan-
to autor, seja na numa perspectiva comercial ou
artística. De facto, só assim um fotógrafo poderá
marcar uma diferença sobressaindo de uma plu-
ralidade de imagens com uma disseminação cada
vez mais galopante.

São estes primeiros passos para alguns ou a con-
solidação de um projecto para outros, que podem-
os ver no Centro de Arte e Imagem em Tomar.




                                                       7
Exposição hÁ3


                                                                   hÁ3

                                                  Alexandra Góis
                                               Gabriela Carraínho
                                                     Sónia Lopes




                    O Presidente do Instituto Politécnico de Tomar têm
                    o prazer de apresentar a exposição colectiva hÁ3
                    na galeria do Centro de Artes e Imagem.

                    Esta mostra apresenta o resultado das pesquisas de
                    três jovens artistas recentemente licenciadas em
                    Artes Plásticas, Pintura e Intermedia sob a epígrafe
                    da colecção e da relação que o mecanismo colec-
                    tor vaticina na construção e na fundamentação de
                    processos de invenção da identidade.

                    Nos trabalhos de Gabriela, Sónia e Alexandra per-
                    passa um empenho na desmontagem de diver-
                    sos agrupamentos de objectos provenientes de
                    colecções e acumulações, sejam elas pessoais,
                    como no caso de Alexandra Góis, que a partir das
                    suas próprias colectâneas de objectos irrisórios
                    mas pejados de significações, constrói um con-
                    junto vasto de desenhos que transpõem a mera
                    representação das hierarquias subjacentes as estas
                    compilações; ou, no caso de Gabriela Carraínho,
                    uma lapidação e uma chamada de ponderação ao
                    conteúdo igualado entre referências Históricas par-
                    ticulares, à cultura europeia dos últimos trinta anos
                    e a ligação destes materiais gráficos provenientes
                    do metódico acervo de agendas pessoais escritas e
                    arquivadas pelo seu avô, à sua vagamente inscrita
                    vida pessoal.

                    Sónia Lopes, afasta-se aparentemente deste impul-
                    so coleccionador mas detecta-se nas suas pesqui-



                8
sas uma ligação, também ela cumulativa, referente
aos espaços que habita e aos objectos que afectam
a sua vivência desses espaços. A sua produção recai
cirurgicamente e de forma efusiva, sobre os desvios
espectaculares presentes em qualquer alteração
desses mesmos corpos e seus contentores.

Todos os trabalhos apresentados associam-se por-
tanto a um modelo de pesquisa e pensamento
plástico reflexivo e crítico, filiado na necessidade
do refundamento da noção de representação e
do abuso de circulação de imagens e objectos
vulgares. Esta determinação pode ser verificada
na forma depurada na qual o trabalho destas três
jovens artistas incorpora estas preocupações e na
atenção dada ao detalhe enquanto elemento fun-
damental na compreensão dos dissentimentos do
olhar que todas as suas obras enunciam.




                                                       9
Exposição Ângelo de Sousa


                                                                Artista

                                                   Ângelo de Sousa




                       em branco

                       Sempre tenho feito ( muitos) desenhos, desde que
                       me conheço.

                       Quando vim para o Porto, para a Escola Superior de
                       Belas Artes em 1955, continuei a fazer desenhos.

                       Quer dos modelos em gesso - Próprios do curso
                       - quer para minha satisfação. Levava para todo o
                       lado, uma pequena pasta de cartolina, com folhas
                       de “ papel de máquina” do formato A5 ( metade do
                       A4) . A princípio, usava uma caneta de tinta per-
                       manente; depois, um marcador com tinta preta,
                       de fabrico inglês, marca Flomaster. Era uma ferra-
                       menta usada, pode dizer-se, exclusivamente, pelos
                       aspirantes a artistas da Escola do Porto. Acho que
                       em Lisboa nunca pegou, mas dava gosto utiliza-la.

                       Como o papel era bastante barato, podia fazer
                       enormes quantidades de desenhos, sem grandes
                       preocupações com a despesa.

                       Tinha o cuidado de deitar fora, sem piedade, a
                       maior parte do que ia produzindo. Convém não
                       ficar embevecido com o que se vai pondo neste
                       mundo.

                       Ao longo dos anos, fui sempre mantendo uma




                  10
certa automomia da actividade desenhística; isto
é, poucos desenhos evoluíram para trabalhos
noutras técnicas ou com maiores dimensões.

Nos anos setenta, para enganar o tédio e a
monotonia de inúmeras, sucessivas iterativas
reuniões, ( antes e depois de Abril de 1974), con-
tinuando, contudo, a funcionar como funcionário
público, voltei à pequena pasta com folhas de pa-
pel A5.Eram desenhos que se faziam sem lhes
prestar grande atenção, enquanto funcionava.
Iam acontecendo. No fi m do dia, escolhia os que
me pareciam mais interessantes, os que julgava,
imediatamente, passíveis de desenvolvimento, em
dimensões maiores,por vezes com recurso a cor.
Até hoje, foram aproveitados dessa maneira, cerca
de uns trezentos.

Estiveram, muitos, pequenos e grandes, visíveis
numa exposição realizada no Centro de Arte
Moderna da Fundação Caloust Gulbenkian, entre
17 de Outubro de 2003 e 18 de Janeiro de 2004,
em Lisboa.

Depois que me reformei, como funcionário públi-
co, desapareceram as condições (ideais) para fazer
os tais desenhos pequenos. Limitei-me como es-
crevo acima, a desenvolver alguns escolhidos.
Demorou algum tempo a tornar a encontrar (
ou a criar) condições para retomar a actividade.
E tenho continuado, até o presente.

Janeiro 2009

Ângelo de Sousa




                                                     11
Exposição Nome


                               Artistas:



                        Flávio Joaquim
                          Gilmar Júnior
                      Gonçalo Carvalho
                          Hugo Gomes
                         João Marques




                 12
Papel - s.m. substância formada de matérias veg-
etais ou de trapos reduzidos a uma massa, e dis-
posta em folhas, para se escrever, embrulhar, etc;
documento escrito; dinheiro em notas ou letras de
câmbio; parte de uma peça teatral que cabe a cada
actor; atribuição; função.

NOME é constituído por cinco alunos do Instituto
Politécnico de Tomar, dos cursos de Artes Plásti-
cas - Pintura e Intermédia e de Fotografi a: Flávio
Joaquim, Gilmar Júnior, Gonçalo Carvalho, Hugo
Gomes e João Marques.

A exposição é uma instalação que questiona e re-
interpreta o lugar da obra e o valor do material uti-
lizado.

Recorrendo ao desenho e ao vídeo como docu-
mentos do resultado de uma acção de dois dias que
culminou com um jantar de amigos, procedeu-se a
uma posterior inclusão dos despojos no espaço ex-
positivo, reposicionando o espectador perante os
dois momentos de criação: o da materialização da
obra e a sua montagem no espaço de exposição
para corporalizar o segundo momento - o do con-
fronto com o “outro”.

O espaço expositivo passa a ser palco da dialéc-
tica entre público e privado. Ao duplicar o chão da
galeria, ao espectador é vedada a possibilidade de
estabelecer um contacto não mediado com o es-
paço. Cada passo é pensado e objecto de registo,
convergindo para uma espécie de “cacofonia visu-
al” que documentará a passagem dos transeuntes.




                                                        13
Exposição Hemppa 1- Vuotta


                                                                Artistas:

                                                      Anni Katajamaki

                                                       Tiago Cacheiro




                        Hemppa 1-Vuotta


                        Hemppa 1-Vuotta é um projecto plástico com base
                        num filme caseiro, em formato Super 8, filmado em
                        Jalasjarvi, na Finlândia, em 1981. O filme retrata
                        momentos de infância de um dos autores com o
                        seu irmão e uma amiga.

                        O visionamento do filme motivou a continuação
                        do trabalho em relação às questões de identidade
                        e memória que ambos os autores têm explorado
                        ao longo do seu percurso criativo escolar.

                        Assim, temas como identidade, memória, espaço-
                        tempo, arquivo pessoal/público, são temas do in-
                        teresse genérico que se assumem dentro dos con-
                        textos da cultura visual contemporânea, e tendo
                        sido abordados e aprofundados nos respectivos
                        percursos académicos, tanto em fotografia como
                        em artes-plásticas, revelam-se aqui uma parte in-
                        tegrante de uma metodologia criativa de colabo-
                        ração, partilha e possibilidade teórica.

                        Os autores desenvolveram as suas reflexões, anális-
                        es e construções/desconstruções do filme, usando
                        o desenho e a fotografia como instrumentos do
                        pensamento plástico e ideológico.

                        Este projecto baseia-se, portanto, na própria docu-
                        mentação do filme e sua projecção, acompanhado
                        por uma série de materiais inéditos que surgem da
                        colaboração e das suas versões criativas em torno
                        desse mote.



                   14
Anni Katajamaki: Nasceu em 1977 em Sodankyla,
na Finlândia. Actualmente, vive e estuda em Tomar.
Aluna do curso superior Artes-Plásticas, Pintura e
Intermédia.

Tiago Cacheiro: Nasceu em 1984 em Tomar, onde
actualmente vive, estuda e trabalha. Finalista do
Curso Superior de Fotografia.




                                                     14
Sintese de dados estatísticos:


Exposição José Luís Neto                       418 visitas

Exposição Colectiva Fotografia                  323 visitas

Exposição hÁ3                                  251 visitas

Exposição Ângelo de Sousa                      357 visitas

Exposição Nome                                  124 visitas

Exposição Hemppa 1 - Vuotta                    165 visitas


                                      total 1628 visitantes




                                 15
Actividades Paralelas:


18 de Novembro de 2008 palestra realiza por José Luís Neto

30 de abril de 2009 conferência com Ângelo de Sousa e Miguel Wandschneider




Parceiros


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  • 1. Galeria IPT 2008/2009
  • 2. GALERIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR CENTRO DE ARTE E IMAGEM MISSÃO E OBJECTIVOS A Galeria do Instituto Politécnico de Tomar - Cen- tro de Arte e Imagem, tem como objecti- vo a divulgação e a contextualização do estu- do da arte moderna e contemporânea, com es- pecial foco na arte portuguesa recen- te, através da apresentação de exposições e pro- jectos temporários relativos às práticas criati- vas da actualidade. A direcção programática da Galeria do Insti- tuto Politécnico de Tomar ambiciona simulta- neamente, desenvolver um trabalho de fun- do relacionado com a actividade pedagógi- ca do curso de Artes Plásticas, Pintura e Inter- media e do curso de Fotografia e captar e fi- delizar públicos locais e nacionais desenvolven- do o seu interesse pla arte moderna e con- temporânea, através de actividades pedagógi- cas nas áreas da educação, divulgação e publica- ção. Neste espaço facilita-se uma aproximação en- tre a produção cultural profissional e o tra- balho de investigação académica e criativa de- senvolvida pelos lunos dos respectivos cur- sos, no qual se desenvolvem projectos expositi- vos que se afirmam como plataforma de entendi- mento das suas práticas escolares com a unda- mental ligação à experiência profissional das in- dústrias culturais e criativas. A Galeria do I.P.T. – Centro de Arte e Ima- gem é um organismo pertencente dos depar- tamentos de Artes Plásticas, Pintura e Intermé- dia e Fotografia. A programação da Galeria do I.P.T. – Cen- tro de Arte e Imagem é chefiada pelos órgãos di- rigentes dos dois departamentos (direcção ex- ecutiva) e administrada por uma comissão de do- centes de ambos os departamentos designa- dos para o devido efeito curatorial, pedagógi- co e funcional (direcção artística/produção). 2
  • 3. Índice 2 GALERIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR CENTRO DE ARTE E IMAGEM- Missão e Objectivos 4 Exposição José Luís Neto 6 Exposição Colectiva Fotografia 8 Exposição hÁ3 10 Exposição “em branco” de Ângelo de Sousa 12 Exposição Nome 14 Exposição Hemppa 1- Vuotta 15 Sintese de dados estatisticos 16 Actividades Paralelas/ Parceiros 3
  • 4. Exposição José Luís Neto Artista José Luís Neto 4
  • 5. PMC/ P.M.I. Passport Diferença e repetição são dois dos conceitos que passam por PMC/ P.M.I. Passport, um dos mais recentes projectos de José Luís Neto e a primei- ra exposição individual desde High Speed Press Plate (2006). Com o presente trabalho, baseado em imagens encontradas ao acaso pelo chão, José Luís Neto aprofunda a sua relação com a -exploração da natureza e limites do fotográfico, interrogando-se sobre questões como identidade e representação, a materialidade da fotografia, a problemática da apropriação e autoria não des- curando as práticas que lhe são reconhecidas de rigor na apresentação das imagens. PMC/ P.M.I. passport também se dirige ao espectador na fa- miliaridade das imagens, na banalidade de uma prática que atravessa, de um modo ou de outro, a vida de cada um na experiência fugaz de um re- trato aparentemente sem autor: a photomaton. Francisco Feio, Outubro 2008 5
  • 6. Exposição Colectiva Fotografia Sofia Silva Diogo Simões Pedro Alves Hugo Narciso Cláudio Balas Mário Ambrozio Vítor Santos Ana Alves Adélia Azedo Rita Garcia Paulo Tavares Wilson Caldeira Ricardo Matos Jorge Miguel Magda Magalhães Sara Cabral Paulo Sousa Telmo Mendes Marisa Rosa Tânia Rolo Susana Garrucho 6
  • 7. Após o sucesso da exposição dos alunos no Cen- tro Português de Fotografia,no Porto, o Curso Su- perior de Fotografia traz a Tomar uma selecção de alguns desses trabalhos. Nesta exposição encontramos trabalhos de alunos do 1º ao 3º ano do curso assim como de alunos em estágio em empresas da área. Os trabalhos, essencialmente de cariz autoral, variam entre a moda, o retrato, o documental, a paisagem e o conceptual. Esta é uma mostra eclética que pretende apresen- tar a diversidade de orientações que cada aluno decidiu seguir. O curso, que abrange as mais di- versas áreas da prática fotográfica, preconiza o de- senvolvimento individual de cada aluno enquan- to autor, seja na numa perspectiva comercial ou artística. De facto, só assim um fotógrafo poderá marcar uma diferença sobressaindo de uma plu- ralidade de imagens com uma disseminação cada vez mais galopante. São estes primeiros passos para alguns ou a con- solidação de um projecto para outros, que podem- os ver no Centro de Arte e Imagem em Tomar. 7
  • 8. Exposição hÁ3 hÁ3 Alexandra Góis Gabriela Carraínho Sónia Lopes O Presidente do Instituto Politécnico de Tomar têm o prazer de apresentar a exposição colectiva hÁ3 na galeria do Centro de Artes e Imagem. Esta mostra apresenta o resultado das pesquisas de três jovens artistas recentemente licenciadas em Artes Plásticas, Pintura e Intermedia sob a epígrafe da colecção e da relação que o mecanismo colec- tor vaticina na construção e na fundamentação de processos de invenção da identidade. Nos trabalhos de Gabriela, Sónia e Alexandra per- passa um empenho na desmontagem de diver- sos agrupamentos de objectos provenientes de colecções e acumulações, sejam elas pessoais, como no caso de Alexandra Góis, que a partir das suas próprias colectâneas de objectos irrisórios mas pejados de significações, constrói um con- junto vasto de desenhos que transpõem a mera representação das hierarquias subjacentes as estas compilações; ou, no caso de Gabriela Carraínho, uma lapidação e uma chamada de ponderação ao conteúdo igualado entre referências Históricas par- ticulares, à cultura europeia dos últimos trinta anos e a ligação destes materiais gráficos provenientes do metódico acervo de agendas pessoais escritas e arquivadas pelo seu avô, à sua vagamente inscrita vida pessoal. Sónia Lopes, afasta-se aparentemente deste impul- so coleccionador mas detecta-se nas suas pesqui- 8
  • 9. sas uma ligação, também ela cumulativa, referente aos espaços que habita e aos objectos que afectam a sua vivência desses espaços. A sua produção recai cirurgicamente e de forma efusiva, sobre os desvios espectaculares presentes em qualquer alteração desses mesmos corpos e seus contentores. Todos os trabalhos apresentados associam-se por- tanto a um modelo de pesquisa e pensamento plástico reflexivo e crítico, filiado na necessidade do refundamento da noção de representação e do abuso de circulação de imagens e objectos vulgares. Esta determinação pode ser verificada na forma depurada na qual o trabalho destas três jovens artistas incorpora estas preocupações e na atenção dada ao detalhe enquanto elemento fun- damental na compreensão dos dissentimentos do olhar que todas as suas obras enunciam. 9
  • 10. Exposição Ângelo de Sousa Artista Ângelo de Sousa em branco Sempre tenho feito ( muitos) desenhos, desde que me conheço. Quando vim para o Porto, para a Escola Superior de Belas Artes em 1955, continuei a fazer desenhos. Quer dos modelos em gesso - Próprios do curso - quer para minha satisfação. Levava para todo o lado, uma pequena pasta de cartolina, com folhas de “ papel de máquina” do formato A5 ( metade do A4) . A princípio, usava uma caneta de tinta per- manente; depois, um marcador com tinta preta, de fabrico inglês, marca Flomaster. Era uma ferra- menta usada, pode dizer-se, exclusivamente, pelos aspirantes a artistas da Escola do Porto. Acho que em Lisboa nunca pegou, mas dava gosto utiliza-la. Como o papel era bastante barato, podia fazer enormes quantidades de desenhos, sem grandes preocupações com a despesa. Tinha o cuidado de deitar fora, sem piedade, a maior parte do que ia produzindo. Convém não ficar embevecido com o que se vai pondo neste mundo. Ao longo dos anos, fui sempre mantendo uma 10
  • 11. certa automomia da actividade desenhística; isto é, poucos desenhos evoluíram para trabalhos noutras técnicas ou com maiores dimensões. Nos anos setenta, para enganar o tédio e a monotonia de inúmeras, sucessivas iterativas reuniões, ( antes e depois de Abril de 1974), con- tinuando, contudo, a funcionar como funcionário público, voltei à pequena pasta com folhas de pa- pel A5.Eram desenhos que se faziam sem lhes prestar grande atenção, enquanto funcionava. Iam acontecendo. No fi m do dia, escolhia os que me pareciam mais interessantes, os que julgava, imediatamente, passíveis de desenvolvimento, em dimensões maiores,por vezes com recurso a cor. Até hoje, foram aproveitados dessa maneira, cerca de uns trezentos. Estiveram, muitos, pequenos e grandes, visíveis numa exposição realizada no Centro de Arte Moderna da Fundação Caloust Gulbenkian, entre 17 de Outubro de 2003 e 18 de Janeiro de 2004, em Lisboa. Depois que me reformei, como funcionário públi- co, desapareceram as condições (ideais) para fazer os tais desenhos pequenos. Limitei-me como es- crevo acima, a desenvolver alguns escolhidos. Demorou algum tempo a tornar a encontrar ( ou a criar) condições para retomar a actividade. E tenho continuado, até o presente. Janeiro 2009 Ângelo de Sousa 11
  • 12. Exposição Nome Artistas: Flávio Joaquim Gilmar Júnior Gonçalo Carvalho Hugo Gomes João Marques 12
  • 13. Papel - s.m. substância formada de matérias veg- etais ou de trapos reduzidos a uma massa, e dis- posta em folhas, para se escrever, embrulhar, etc; documento escrito; dinheiro em notas ou letras de câmbio; parte de uma peça teatral que cabe a cada actor; atribuição; função. NOME é constituído por cinco alunos do Instituto Politécnico de Tomar, dos cursos de Artes Plásti- cas - Pintura e Intermédia e de Fotografi a: Flávio Joaquim, Gilmar Júnior, Gonçalo Carvalho, Hugo Gomes e João Marques. A exposição é uma instalação que questiona e re- interpreta o lugar da obra e o valor do material uti- lizado. Recorrendo ao desenho e ao vídeo como docu- mentos do resultado de uma acção de dois dias que culminou com um jantar de amigos, procedeu-se a uma posterior inclusão dos despojos no espaço ex- positivo, reposicionando o espectador perante os dois momentos de criação: o da materialização da obra e a sua montagem no espaço de exposição para corporalizar o segundo momento - o do con- fronto com o “outro”. O espaço expositivo passa a ser palco da dialéc- tica entre público e privado. Ao duplicar o chão da galeria, ao espectador é vedada a possibilidade de estabelecer um contacto não mediado com o es- paço. Cada passo é pensado e objecto de registo, convergindo para uma espécie de “cacofonia visu- al” que documentará a passagem dos transeuntes. 13
  • 14. Exposição Hemppa 1- Vuotta Artistas: Anni Katajamaki Tiago Cacheiro Hemppa 1-Vuotta Hemppa 1-Vuotta é um projecto plástico com base num filme caseiro, em formato Super 8, filmado em Jalasjarvi, na Finlândia, em 1981. O filme retrata momentos de infância de um dos autores com o seu irmão e uma amiga. O visionamento do filme motivou a continuação do trabalho em relação às questões de identidade e memória que ambos os autores têm explorado ao longo do seu percurso criativo escolar. Assim, temas como identidade, memória, espaço- tempo, arquivo pessoal/público, são temas do in- teresse genérico que se assumem dentro dos con- textos da cultura visual contemporânea, e tendo sido abordados e aprofundados nos respectivos percursos académicos, tanto em fotografia como em artes-plásticas, revelam-se aqui uma parte in- tegrante de uma metodologia criativa de colabo- ração, partilha e possibilidade teórica. Os autores desenvolveram as suas reflexões, anális- es e construções/desconstruções do filme, usando o desenho e a fotografia como instrumentos do pensamento plástico e ideológico. Este projecto baseia-se, portanto, na própria docu- mentação do filme e sua projecção, acompanhado por uma série de materiais inéditos que surgem da colaboração e das suas versões criativas em torno desse mote. 14
  • 15. Anni Katajamaki: Nasceu em 1977 em Sodankyla, na Finlândia. Actualmente, vive e estuda em Tomar. Aluna do curso superior Artes-Plásticas, Pintura e Intermédia. Tiago Cacheiro: Nasceu em 1984 em Tomar, onde actualmente vive, estuda e trabalha. Finalista do Curso Superior de Fotografia. 14
  • 16. Sintese de dados estatísticos: Exposição José Luís Neto 418 visitas Exposição Colectiva Fotografia 323 visitas Exposição hÁ3 251 visitas Exposição Ângelo de Sousa 357 visitas Exposição Nome 124 visitas Exposição Hemppa 1 - Vuotta 165 visitas total 1628 visitantes 15
  • 17. Actividades Paralelas: 18 de Novembro de 2008 palestra realiza por José Luís Neto 30 de abril de 2009 conferência com Ângelo de Sousa e Miguel Wandschneider Parceiros Câmara Municipal de Tomar Hewlett-Packard 16