Este documento descreve as regras e equipamentos do voleibol, incluindo sua história e introdução em Portugal. Aborda a estrutura do jogo, objetivos, equipamentos necessários, posições dos jogadores, faltas e como funciona o serviço.
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Índice
Introdução ...........................................................................................................................3
A História do Voleibol ...........................................................................................................4
Em Portugal ..................................................................................................................4
Objetivos .............................................................................................................................6
Ausência ou equipa incompleta .....................................................................................7
Quando é que uma equipa perde o set ou o jogo? ..........................................................7
Equipamento dos jogadores..................................................................................................8
Espaço do Jogo.....................................................................................................................9
Linhas do terreno de jogo .....................................................................................................9
A bola ................................................................................................................................ 10
Redes ................................................................................................................................ 11
Posições............................................................................................................................. 11
Faltas................................................................................................................................. 12
A estrutura do jogo............................................................................................................. 15
O serviço............................................................................................................................ 15
Conclusão .......................................................................................................................... 16
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Introdução
Este trabalho tem o intuito de se falar a cerca do desporto chamado voleibol. Neste trabalho
insere-se uma serie de assuntos entre os quais são a história, o seu inventor, as regras do
jogo, motivo pela qual foi criado, material, modos de rotação, técnicas básicas para se
utilizar em voleibol.
Vai falar acerca do voleibol em Portugal e dos equipamentos das equipas.
Este trabalho é ir um pouco as raízes do assunto, pois a informação fornecida pela
professora é a necessária para se saber um pouco de como se joga voleibol.
A parte mais teórica é o que se pretende abordar neste trabalho mas no fundo vai ao
encontro do que se pratica nas aulas.
O voleibol pode considerar-se como um desporto de projeção mundial, que foi crescendo a
partir de uma base muito sólida em todos os continentes.
Promovido como desporto de alto valor social e físico, satisfaz os interesses dos jovens e
adultos de ambos os sexos que o praticam.
Por sua vez, é muito atrativo para o público, já que as competições internacionais são um
espetáculo que arrastam multidões.
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A História do Voleibol
O Voleibol foi criado em 1895 por William C. Morgan, diretor de Educação Física no Colégio
de Holioke, Massachussets, nos Estados Unidos da América, e ao qual chamou
primeiramente Mintonette.
O basquetebol era o jogo da moda de então, mas era muito
enérgico e cansativo para homens de idade. Morgan
baseou-se num popular jogo alemão, «Faustball», para
idealizar um jogo menos fatigante que o basquetebol para
os associados mais velhos da ACM.
Colocou uma rede semelhante à de ténis a uma altura de
1,83 m, que dividia o campo de jogo a meio, e sobre a
qual uma câmara de uma bola de basquetebol era batida.
As regras iniciais pouco tinham com as de agora, sendo de
realçar que o número de toques de uma equipa era
ilimitado e um jogador podia tocar duas vezes seguidas.
Depois de ter encontrado uma bola para este tipo de jogo,
já que as primeiras eram muito pesadas, teve lugar em
1896 a primeira demonstração pública no Colégio de Springfield, durante uma conferência de
diretores de Educação Física do Young Man Christian Association, pois até então os jogos
eram apenas jogados no ginásio onde Morgan era diretor. Foram apresentadas duas equipas
formadas por 5 jogadores, num campo de 15,35 metros de comprimento por 7,62 de largura
e com a rede colocada a uma altura de 1,98 m. Todos ficaram entusiasmados e, durante a
exibição, Alfred T. Halstead sugeriu o nome de Volley-Ball que na sua opinião parecia mais
adaptado ao jogo, que Morgan aceitou.
Em Portugal
Voleibol foi introduzido em Portugal pelas tropas norte-americanas que estiveram
estacionadas na Ilha dos Açores durante a 1ª Grande Guerra Mundial. O Eng.º António
Cavaco, natural de S. Miguel, teve um papel preponderante na divulgação do Voleibol
quando veio para Lisboa cursar engenharia, nomeadamente nas Escolas Superiores e
Faculdades, com mais incidência na Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico,
equipa que dominaria a modalidade até aos anos sessenta.
A Associação Cristã da Mocidade (A.C.M.), ramo português do Y.M.C.A., teve igualmente
uma ação relevante na difusão do voleibol em Portugal e a ela se deve a publicação do
primeiro livro de regras, bem como a sua contribuição para a fundação da Associação de
5. Voleibol de Lisboa, que seria fundada em 28 de Dezembro de 1938, presidida por José
Morgado Rosa. O primeiro Clube a ser oficialmente filiado foi o Campolide Atlético Clube,
juntamente com a Associação Cristã da Mocidade, Belenenses, Sporting, Técnico, Benfica,
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Clube Internacional de Futebol, A.A. Instituto Comercial, A.A. faculdade de Direito,
Associação de Alunos do Monte
Estoril e outros.
O primeiro torneio oficial e o
primeiro Campeonato de Lisboa
foram organizados pela Associação
de Voleibol de Lisboa em 1939/40 e
tiveram como vencedora a equipa da
A.E.I.S. Técnico.
Em 31 de Março de 1942 o Clube
Fluvial Portuense, Estrela e
Vigorosa, Associação Académica de
Espinho, Clube Portuense de Desportos, Vilanovense Futebol Clube e Sport Clube do Porto
fundaram a Associação de Voleibol do Porto.
A Federação Portuguesa de Voleibol nasceu no dia 7 de Abril de 1947 em Lisboa, sendo
presidida por Guilherme Sousa Martins. A F.P.V. seria uma das fundadoras da Federação
Internacional de Voleibol.
O primeiro Campeonato Nacional de Seniores Masculino disputou-se em 1946/47, tendo
como vencedor a A.E.I.S. Técnico. A prova feminina apenas começou em 1959/60, com a
equipa do S.C. Espinho a sagrar-se campeã nacional.
A estreia da seleção portuguesa em provas internacionais deu-se no Campeonato da Europa
de 1948 em Roma, acabando a prova em quarto lugar. Para além de Portugal estiveram
presentes a França, Holanda, Itália, Bélgica e Checoslováquia. Três anos mais tarde a
seleção portuguesa participou no 3º Campeonato da Europa, em Praga, obtendo o 7º lugar.
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Objetivos
O voleibol é um jogo desportivo coletivo, jogado sobre um terreno de dezoito metros de
comprimento por nove metros de largura (18mx9m), dividido por uma rede em duas áreas
de jogo iguais e opondo duas equipas compostas por seis jogadores.
Uma equipa pode ser composta por doze jogadores no máximo, um treinador, um treinador-adjunto,
um fisioterapeuta e um médico.
O objetivo do jogo é enviar regulamentarmente a bola por cima da rede, de forma a tocar no
campo contrário e impedir, por
outro lado, que ela toque o solo
do seu próprio campo.
Cada equipa dispõe de três
toques para devolver a bola
(para além do toque do bloco).
Excetuando o caso do bloco, o
mesmo jogador não pode tocar
na bola duas vezes sucessivas.
O jogo começa pelo serviço,
efetuado pelo jogador que se
encontra colocado na zona de serviço e tem de ser executado diretamente para o campo
adversário sem tocar na rede. A bola tem que ser batida com a mão ou antebraço, de modo
a ultrapassar a rede pelo espaço de passagem e ser enviada para o campo contrário.
A luta pela posse de bola faz-se de uma maneira indireta, pois a rede separa as duas equipas
e em nenhum caso os jogadores a podem tocar. Não existem posições específicas no
voleibol. Todos os jogadores têm obrigatoriamente que passar pelas mesmas posições e
cumprir todas as funções. Todos têm que servir, atacar e defender.
A não possibilidade de agarrar a bola diminui o tempo de decisão para a intervenção do
jogador. A bola pode ser jogada fora dos limites da área de jogo, desde que ainda não tenha
tocado no solo. Se a bola bater ou tocar na rede, a jogada poderá continuar, caso a equipa
tenha direito a mais um ou dois toques de bola. A jogada desenvolver-se-á até que a bola
toque no solo, seja enviada para fora ou uma das equipas não a consiga devolver
corretamente.
7. Em cada jogada é ganho um ponto (sistema de ponto por jogada). Quando uma equipa que
recebe ganha a jogada, ganha um ponto e o direito a servir e os seus jogadores efetuam
uma rotação, deslocando-se uma posição no sentido dos ponteiros do relógio. Cada jogo é
disputado no máximo em 5 sets. A equipa que ganhar 3 sets será a vencedora. Um set é
ganho quando uma equipa atingir 25 pontos e existir pelo menos uma diferença de dois em
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relação à outra.
Ausência ou equipa incompleta
Quando é que uma equipa perde o jogo?
Se uma equipa se recusa a jogar depois de ser intimada para tal é declarada como
ausente;
Uma equipa que, sem razão justificável, não se apresente à hora do jogo é declarada
como ausente;
Nestes casos a equipa declarada como ausente perde o encontro com o resultado de 0-3 e 0-
25 para cada set.
Quando é que uma equipa perde o set ou o jogo?
Quando uma equipa é declarada incompleta para um set ou para o jogo, perde o set ou o
jogo. Atribuem-se à equipa adversária os pontos e sets que faltam para ganhar o set ou
o jogo. A equipa incompleta conserva os pontos e os sets conquistados.
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Equipamento dos jogadores
O equipamento dos jogadores é composto por camisola, calção, meias e sapatos de
desporto. É proibido usar objetos que possam causar lesões ou possibilitar vantagens
artificiais aos jogadores e os jogadores poderão, sob sua inteira responsabilidade e risco,
usar óculos ou lentes.
Sendo assim o equipamento deverá ter os seguintes requisitos:
A cor e desenho das camisolas, calções e meias devem ser uniformes (excepto para o
jogador libero), limpos para toda a equipa e com numeração regulamentar;
Os sapatos devem ser leves e flexíveis, com solas de borracha ou de couro, sem salto;
As camisolas dos jogadores devem ser numeradas de 1 a 18:
Os números devem ser colocados no centro do peito e nas costas. Os números
devem ser de cor viva e contrastante com as camisolas;
Os números devem ter um mínimo de 15cm de altura no peito e de 20cm de
altura nas costas. A tira dos números deve ter no mínimo 2cm de largura.
O capitão da equipa é identificado por meio de uma tira de 8cm x 2cm de cor diferente
da camisola, colocada por baixo do número, no seu peito.
Para as competições mundiais e oficiais FIVB para seniores as equipas devem usar sapatilhas
de cor uniforme, no entanto os símbolos da marca podem ser diferentes na cor e no
desenho. As camisolas e calções devem estar de acordo com os modelos FIVB. O número do
jogador deve ser colocado na perna direita do calção. O número deve ter 4 a 6cm de altura e
a tira que forma o número deve ter, no mínimo, 1cm de largura.
9. Comprimento 18m
Largura 9m
Zona Livre (mínimo em todos os lados) 3m
Espaço Livre (mínimo de altura a partir do solo) 7m
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Espaço do Jogo
A área de jogo compreende o terreno de jogo e a zona livre. Deverá se retangular e
simétrica.
Dimensões para competições nacionais FPV
Dimensões para competições mundiais FIVB
Comprimento 18m
Largura 9m
Zona Livre (mínimo desde o exterior das linhas laterais) 5m
Zona Livre (mínimo desde o exterior das linhas de fundo) 8m
Espaço Livre (mínimo de altura a partir do solo) 12,5m
Linhas do terreno de jogo
Todas as linhas têm 5cm de largura. Devem ser de cor clara e diferente da cor do solo e de
outras linhas existentes.
Existem três tipos de linhas do terreno de jogo:
Linhas Limite – o terreno de jogo é delimitado por duas linhas laterais e duas linhas de
fundo, que estão traçadas no interior do terreno de jogo;
10. Linha Central – o eixo da linha central divide o terreno de jogo em dois campos iguais
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de 9m x 9m. a linha central estende-se debaixo da rede até às linhas laterais.
Linha de Ataque – em cada campo, é traçada uma linha de ataque a 3m do eixo da
linha central e que determina a zona de ataque.
A bola
Características da bola de voleibol:
É esférica;
Feita de couro flexível, natural ou sintético, com
uma câmara de borracha ou material similar no seu
interior;
Tem uma circunferência ente 65cm e 67cm;
O seu peso compreende-se entre 260gr e 280gr;
A pressão interior da boa deverá ser 0,30 a 0,325
kg/cm2 (294,3 – 318,82 mbar ou hPa);
As bolas a utilizar num encontro deverão ter todas
as mesmas características de circunferência, peso, pressão, modelo, cor, etc..
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Redes
Características da rede e seus constituintes:
Altura da rede - A rede encontra-se colocada verticalmente sobre o eixo da linha
central. A sua parte superior está
a uma altura de 2,43m para os
homens e 2,24 para as
mulheres;
Estrutura da rede - A rede
mede 1m de largura e 9,5m de
comprimento. É feita de fio preto
com malha quadrada de 10cm de
lado;
Bandas laterais – são
colocadas verticalmente, sobre
cada linha lateral, duas bandas
brancas de 5cm de largura e 1m de comprimento;
Varetas – são hastes flexíveis de fibra de vidro ou material similar e têm 1.8m de
comprimento e 10mm de diâmetro.
Posições
No momento em que a bola é batida pelo jogador no serviço, cada equipa deve estar
posicionada no seu próprio campo, de acordo com a ordem de rotação (excetuando o
servidor).
As posições dos jogadores no campo são numeradas, sendo que os três jogadores colocados
junto da rede são os avançados e ocupam respetivamente, as posições 4 (jogador à
esquerda), 3 (jogador ao centro) e 2 (jogador à direita). Os outros três jogadores são os
defesas e ocupam as posições 5 (o jogador à esquerda), 6 (o jogador ao centro) e 1 (o
jogador à direita).
No campo de jogo à que respeitar a posição relativa entre jogadores. Para tal cada jogador
da linha defensiva deve estar colocado mais afastado da rede do que o seu avançado
correspondente e cada jogador da linha avançada e defensiva, respetivamente, têm de estar
colocado lateralmente.
A ordem de rotação é determinada pala formação inicial da equipa e controlada pela ordem
de serviço e pelas posições dos jogadores ao longo do set. Quando a equipa que recebe
12. ganha o direito ao serviço, os jogadores efetuam uma rotação, deslocando-se uma posição
no sentido dos ponteiros do relógio: o jogador da posição 2 vai para a posição 1 para servir,
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o jogador da posição 1 para a posição 6.
Faltas
Uma equipa comete falta realizando uma ação de jogo contrária às regras (ou violando estas
de qualquer outra forma). Os árbitros avaliam as faltas e determinam as consequências de
acordo com as regras:
Se são cometidas sucessivamente, duas ou mais faltas, apenas a primeira é sancionada;
Se jogadores adversários cometem
simultaneamente duas ou mais faltas, é
considerada falta dupla e a jogada é
repetida.
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Faltas de posição
Uma equipa comete uma falta de posição. Se qualquer dos seus jogadores não está na
posição correcta no momento do batimento da bola no serviço. Se o servidor comete falta no
momento do batimento de bola no serviço, esta falta prevalece relativamente a uma falta de
posição mas se depois do batimento na bola, o serviço acaba em falta, é a falta de posição
que será sancionada.
Uma falta de posição tem as seguintes consequências:
A equipa é penalizada com a perda de jogada;
Os jogadores voltam às posições corretas.
Faltas de rotação
Um falta de rotação é cometida quando o serviço não é efetuado na ordem de rotação.
Quando uma equipa comete uma falta de rotação é penalizada com a perda da jogada e a
ordem de rotação dos jogadores é retificada.
Por outro lado, o marcador determinará o momento exato em que a falta foi cometida e
todos os pontos marcados a partir do erro são anulados mas os pontos marcados pela equipa
adversária são mantidos.
Faltas no jogo com a bola
Uma equipa comete falta quando toca na bola quatro vezes antes de a reenviar para o
campo adversário. Se um jogador, dentro da área de jogo, se apoiar num colega ou numa
estrutura/objeto a fim de chegar à bola (toque assistido), assinala-se falta. É também falta
quando um jogador não bate a bola e esta é agarrada e/ou lançada (bola retida) ou se um
jogador toca sucessivamente a bola duas vezes ou a bola toca sucessivamente várias partes
do corpo.
Faltas do serviço
Caso o servidor viola a ordem de serviço ou não efetua o serviço corretamente obriga a que
haja uma mudança de serviço mesmo se o adversário estiver em falta de posição.
Faltas de serviço após o batimento da bola
Se a bola tocar num jogador da equipa que serve ou não passar completamente o plano
vertical da rede pelo espaço de passagem, cair “fora” ou passar por cima de uma cortina faz
14. com que depois do batimento correto da bola o serviço seja considerado falta (a menos que
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um jogador esteja em falta de posição).
Faltas depois do serviço e de posição
Se o servidor fizer uma falta no momento do batimento da bola no serviço (execução
incorreta, ordem de rotação errada, etc.) e o adversário estiver em falta de posição, é a falta
do serviço que é penalizada mas se pelo contrário a execução for correta e o serviço vier a
ser faltoso (bola “fora”, cortina, etc.), a falta de posição que ocorreu em primeiro lugar é que
será penalizada.
Faltas do ataque
São consideradas faltas de ataque quando um jogador ataca a bola no espaço de jogo da
equipa adversária, envia a bola para “fora”, um jogador defesa efetua um ataque dentro da
zona de ataque, estando a bola completamente acima do bordo superior da rede, se um
jogador efetua um ataque em resposta ao serviço adversário, quando a bola se encontra
sobre a zona de ataque e completamente acima do bordo superior da rede. Quando o libero
completa um ataque, se no momento do batimento a bola está totalmente acima do bordo
superior da rede ou se um jogador completa uma Acão de ataque quando a bola está acima
do bordo superior da rede, sendo esta passada em toque alto de dedos pelo libero colocado
na zona de ataque.
Faltas do bloco
É falta quando o blocador toca a bola no espaço contrário antes ou durante a Acão de ataque
do adversário, se um defesa ou o libero efetua ou participa num bloco efetivo. Blocar o
serviço adversário, enviar a bola para “fora”, blocar no espaço contrário pelo exterior das
varetas ou um libero tenta um bloco individual ou coletivo constitui falta.
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A estrutura do jogo
Antes do jogo começar o primeiro árbitro efetua o sorteio para escolher o serviço e os
campos para o primeiro set. No caso de se tratar do 5º e decisivo set será efetuado um novo
sorteio. A equipa que ganha o sorteio escolhe entre o direito a servir ou de receber o serviço
ou a escolher o campo. A outra equipa fica com
a alternativa que resta.
Antes do jogo as equipas devem aquecer à rede
durante 3 minutos cada um, se dispuseram
previamente de um terreno de jogo de
aquecimento, ou durante 5 minutos se não
tiveram essa possibilidade.
Deverá haver sempre seis jogadores por equipa
em jogo, sendo que a ordem de rotação dos
mesmos é determinada pela formação inicial e
deve ser mantida ao longo do set. Antes de
começar um set o treinador deve apresentar a formação inicial numa ficha de formação. Os
jogadores que não fizerem parte da formação inicial são suplentes para esse set (excerto no
caso do libero). Depois da entrega da ficha de formação ao segundo árbitro ou ao marcador,
não é autorizada nenhuma alteração na formação das equipas a não ser que se proceda a
uma substituição regulamentar.
O serviço
O serviço é o acto de pôr a bola em jogo pelo defesa-direito, colocado na zona de serviço
Execução do Serviço:
A bola é batida com uma mão ou qualquer parte
do braço, depois de ter sido lançada ao ar ou
largada da(s) mão(s);
Só um lançamento de bola é permitido. Bater a
bola no chão ou passar a bola de uma mão para
a outra é permitido;
No momento de batimento da bola no serviço ou
na impulsão, no caso de serviço em suspensão,
o servidor não deve tocar no terreno (linha de fundo incluída) nem o solo no exterior da
zona de serviço.
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Conclusão
Depois de efetuar este trabalho sobre voleibol, concluí que se trata de um jogo desportivo
coletivo, que exige alguma agilidade e rapidez na execução dos passes, receções e bloqueios.
Trata-se de um desporto em que os jogadores não jogam individualmente mas sempre em
equipa.
É praticado por duas equipas, num campo com medidas específicas.
O campo é dividido por uma rede.
Possui regras e técnicas de jogo bem definidas, as partidas contam com a presença de 12
jogadores e 2 árbitros.
Este tipo de jogo é praticado habitualmente com desporto de Passa-Tempo, como por
exemplo: na praia, no campo, em piqueniques, entre amigos, como em outras ocasiões.
Este desporto não é violento, uma vez que não há contacto direto entre os jogadores das duas
equipas.