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CEBs - Informação e Formação para animadores     1
                                                 Lá vem o Trem das CEBs...
                                                FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA ANIMADORES
                                         Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VIII - Março de 2012 - Nº 76




                       Quaresma
Foto: Bernadete Mota




                                                                   oração | penitência | caridade
                                                     Fé e Politica:                                    Manhã de

                       2   Palavra
                           do Assessor
                           LEIA + NA PÁGINA 2
                                                3    Uma Missão
                                                     Impossível
                                                     LEIA + NA PÁGINA 3
                                                                          4   Quaresma
                                                                              LEIA + NA PÁGINA 4
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                                                                                                       CEBs
                                                                                                       LEIA + NA PÁGINA 6
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                                                                                                                                   LEIA + NA PÁGINA 7
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                                                                                                                                                               Acontecer
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2           CEBs - Informação e Formação para animadores

PALAVRA DO ASSESSOR                                                                                                                                         Foto: Bernadete Mota



                                Quaresma: um tempo para beber da misericórdia de Deus.
    Olá, meus amigos, quero partilhar        tempo de cinco semanas (são exatos 40          entre vida prática e batismo, nascendo       catecumenato para a preparação ime-
com vocês sentimentos gerados pelo           dias) nos prepara para melhor celebrar         assim as prescrições sobre um período        diata ao batismo, celebrado na noite de
momento que estamos vivendo na Igre-         a Páscoa.                                      de preparação à Páscoa.                      Páscoa.
ja, que são frutos deste tempo tão pre-          Vamos entender melhor como o                   Até o início do século IV a única se-        O Tempo da Quaresma é um tempo
cioso e rico em graça e misericórdia divi-   Tempo da Quaresma começou.                     mana de jejum era aquela que precedia        favorável para que bebamos da Miseri-
na, o Tempo da Quaresma.                         Nos três primei-                                               a Páscoa. Na metade      córdia de Deus, através do Sacramento
    A Quaresma é um tempo que tem            ros séculos da Igreja                                              do século IV já ve-      da Confissão, e favorável para praticar a
seu início na Quarta-feira de Cinzas e       não havia um período                                               mos acrescentadas a      Reconciliação com Deus e com os irmãos
seu término na véspera da Quinta-feira       de preparação para a                                               esta semana outras       e irmãs, e assim vivermos como família
da Semana Santa, que se inicia com a         Páscoa. Limitava-se a                                              três. Este tempo de      reunida e reconciliada no amor e no per-
missa da Ceia do Senhor. É um tempo          um jejum realizado                                                 quatro semanas era       dão.
cuja Espiritualidade está debruçada na       nos dois dias anterio-                                             o tempo em que se            Desejo a todos os irmãos e irmãs em
Penitência e Conversão, e o ensinamen-       res à Páscoa.                                                      preparava os catecú-     Cristo, uma intensa e frutuosa quares-
to é a Misericórdia de Deus.                     Na época do Im-                                                menos para a recep-      ma, que seja um tempo favorável para a
    A cor dos paramentos usados neste        perador Constantino                                                ção do batismo, na       reconciliação e a misericórdia de Deus, e
tempo é a cor Roxa, que significa recolhi-   (séc IV d.c.) o Cris-                                              Vigília Pascal.          assim possamos nos preparar para cele-
mento e penitência, não se canta o Ale-      tianismo tornou-se                                                     Devido a esta        brar a Páscoa do Senhor com muita ale-
luia, preserva-se o Silêncio como condi-     a religião oficial do                                              necessidade de pre-      gria, paz e amor no coração e na família.
ção para a Oração.                           império, foi quando                                                paração o tempo da
    É um tempo forte que nos convida às      a tensão diminuiu                                                  Quaresma foi se for-      Pe. Fabiano Kleber Cavalcante Amaral
práticas penitenciais. Por isso, a Igreja    no empenho da vida                                                 mando progressiva-                 Assessor diocesano das CEBs
orienta os exercícios do Jejum, da Es-       cristã e começou-se a                                              mente. Assim, a sua
mola (Caridade) e da Oração, como um         perceber a necessidade de um período           origem está fundada na prática do jejum                       Fontes: Bergamini, Augusto.
                                                                                                                                                              “Cristo, festa da Igreja”.
itinerário para o amadurecimento cris-       de preparação para melhor orientar os          em preparação à celebração da Páscoa e
                                                                                                                                                        Aldazábal, José. “A Eucaristia”.
tão e para a educação da liberdade. Este     fiéis e houvesse uma maior coerência           às exigências sempre mais crescentes do


Vidas pela Vida, Vidas pelo Reino

                                              DOM OSCAR ROMERO - O Bispo dos Pobres
    No dia 24 de Março completará 32         à Conferência Geral dos Bispos Latino-         pobres marcaram o verdadeiro caminho         pela paz do povo”.
anos do martírio de Dom Oscar Rome-          -americanos em Puebla, identificou-se          da Igreja. Uma Igreja que não se une aos         Um grupo de bispos latino-ameri-
ro, Bispo de San Salvador, grande líder      plenamente com o apelo dos bispos à            pobres para denunciar, a partir deles, as    canos, no dia 29 de março de 1980, às
dos cristãos, e mártir pelos Direitos Hu-    “conversão de toda a Igreja para uma           injustiças que se cometem contra eles,       vésperas dos funerais de dom Romero,
manos, comprometido com a causa dos          opção preferencial pelos pobres, no in-        não é a verdadeira Igreja de Jesus Cristo”   assinou um documento que dizia: “Três
mais pobres e com a construção de um         tuito de sua integral                                          (Homilia, 23 de setembro     coisas admiramos e agradecemos no
mundo mais justo, solidário e igualitário.   libertação” (Puebla                                            de 1979).                    episcopado de dom Oscar A. Romero: pri-
    Dom Oscar Romero, como exemplo           1134).                                                            O arcebispo foi mor-      meiro ele foi anunciador da fé e mestre
de luta, nos dá força e esperança para se-       “Romero é um                                               to enquanto celebrava        da verdade; segundo foi incansável de-
guirmos atuantes. Por isso, reproduzimos     mártir da libertação                                           a Missa. Indefeso, por-      fensor da justiça; terceiro ele foi amigo,
aqui um artigo de Dom Samuel Ruiz Gar-       que o Evangelho exi-                                           que sempre recusara as       irmão, defensor dos pobres e oprimidos,
cia, Bispo Emérito de San Cristóbal de las   ge, um exemplo vivo                                            ofertas de proteção do       dos camponeses, dos operários, dos que
Casas, Chiapas – México.                     do pastor que Puebla                                           governo. “Quero correr       vivem nos bairros marginalizados”.
    Dom Romero, bispo dos pobres em          queria”.                                                       os mesmos perigos que            Dom Oscar Romero foi martirizado
um continente que carrega tão cruel-             A opção prefe-                                             o meu povo corre”, cos-      no dia 24 de março de 1980, por um ati-
mente a marca da pobreza das grandes         rencial pelos pobres                                           tumava repetir. Poucos       rador de elite do exército salvadorenho,
maiorias, defendeu sua causa e sofreu        é um convite para                                              minutos antes do seu         enquanto celebrava a missa na capela do
a mesma sorte deles: a perseguição e o       a Igreja como um                                               martírio, antes de ser       Hospital da Divina Providência.
martírio. Foi fiel a Jesus e se inseriu de   todo e para cada se-                                           assassinado, ele disse na
verdade na dor de nossos povos. Fez          guidor de Cristo. “O                                           homilia: “Neste cálice o          Fonte: PIME, Revista Mundo e Mis-
parte do testemunho de uma Igreja que,       cristão, se não viver                                          vinho se torna sangue,       são – Testemunhos da Vida Missionária
tanto em Medellín, como em Puebla, op-       este compromisso de                                            que foi o preço da salva-      D. Samuel Ruiz Garcia – 01/04/02005
tou, a partir do Evangelho, pelos pobres     solidariedade com                                              ção. Possa este sacrifício        Adaptação: Maria Siqueira Silva –
e oprimidos.                                 o pobre, não é digno de chamar-se cris-        de Cristo nos dar a coragem de oferecer      Irmandade dos Mártires da Caminhada
    Dom Romero, que assistiu em 1979         tão”, ele dizia. E continuava: “Por isso, os   nosso corpo e nosso sangue pela justiça e                          Latino Americana
CEBs - Informação e Formação para animadores          3
FORMAÇÃO PARA ANIMADORES DE COMUNIDADES

                                                          Fé e Política: uma Missão Possível
    Parte 1                                    usado. Naquela época nem se pensava               Muitas pessoas dizem: “Que diferen-      de existência dos cidadãos. Elas podem
    A participação de pessoas bem infor-       em participação democrática, do povo          ça faz meu voto, se o centro das decisões    afetar os mais diversos setores da vida
madas contribuirá para que as eleições         todo. Somente os nobres tinham assento        está tão longe de nós, no Congresso e no     coletiva: política educacional, política de
municipais deste ano sejam um passo            no Conselho do Reino. Mas ali foi lançada     Palácio do Planalto? Os políticos não es-    saúde, política habitacional, política am-
importante na construção de uma socie-         a semente do Estado Constitucional mo-        tão nem aí para nossas opiniões e reivin-    biental, política de assistência social, po-
dade mais justa, mais participativa, onde      derno.                                        dicações!”                                   lítica de segurança pública, política cultu-
os recursos são colocados a serviço do             Muita gente, até hoje, não entende            De fato, a grande imprensa privilegia    ral, política energética e outras.
bem-comum.                                     que quem paga imposto tem direito a           as notícias nacionais e a situação da eco-        Algumas políticas públicas só podem
    Muita gente diz: “Votar pra quê? A         decidir sobre sua utilização. Os barões in-   nomia nacional, dando a impressão que        ser definidas pelo governo federal (p. ex.
gente vota, muda prefeito, muda verea-         gleses entenderam isso muito bem, mas         as decisões políticas são tomadas apenas     defesa nacional) ou estadual (p.ex. segu-
dor, mas parece que pouca coisa muda...                                                                                                   rança pública). Outras são decididas pelas
Veja só: no meu bairro a Prefeitura cons-                                                                                                 três esferas de poder. As mais próximas
truiu um Centro de Saúde todo bonito,                                                                                                     do dia-a-dia da população são definidas
mas até hoje praticamente não tem mé-                                                                                                     pelos poderes municipais. São as políti-
dico atendendo. Só funciona pra vacina-                                                                                                   cas sociais que tratam do ensino funda-
ção e olhe lá... Eu voto porque é obriga-                                                                                                 mental, da saúde, do lazer, do transporte
tório...”                                                                                                                                 urbano, do saneamento e abastecimento
    Essas pessoas desanimam da política                                                                                                   de água, da assistência social etc...
quando vêem essas coisas acontecerem.                                                                                                          Daí a importância das eleições deste
Mas nós, não desanimamos! Ao contrá-                                                                                                      ano: nelas escolheremos quem vai definir
rio: “o que estiver ruim, pode ser conser-                                                                                                os rumos das políticas públicas no muni-
tado; o que estiver bom, pode ficar ainda                                                                                                 cípio onde vivemos.
melhor!”
    Esta Cartilha foi escrita por pessoas                                                                                                     Importância da participação
que pensam a política como uma “forma                                                                                                         Por tudo isso, é na política do muni-
sublime de praticar o amor ao próximo”                                                                                                    cípio que começa a participação do ci-
e que estudam a fundo a realidade bra-                                                                                                    dadão, voltando, se interessando pela
sileira, buscando caminhos para melho-                                                                                                    administração pública, participando da
rar nossa sociedade. Estamos convenci-                                                                                                    campanha eleitoral ou de comitê contra
dos de que a participação consciente do                                                                                                   a corrupção eleitoral.
maior número possível de cidadãos é o                                                                                                         Começando participar na política lo-
caminho mais eficaz para construir em                                                                                                     cal, influenciaremos também na política
nosso País uma verdadeira Democracia                                                                                                      nacional. Por isso se diz, com toda razão
política, econômica, social, cultural, étni-                                                                                              que devemos “agir localmente e pensar
ca e religiosa também.                                                                                                                    globalmente”.
                                               reservaram esse direito para si. Só com       em Brasília. Mas aí está o engano. Tam-          Não se trata de indicar partido, nem
     Ver e analisar a realidade                muito tempo e muita luta política esse        bém no município são tomadas decisões        este ou aquele candidato. Trata-se de
     Vamos começar falando da participa-       direito foi-se estendendo até o povo.         importantes.                                 PARTICIPAR na construção de um muni-
ção da sociedade na definição das políti-          Este é um dos desafios do Estado de-          Políticas Públicas                       cípio melhor, mais justo, que cuida das
cas públicas. Essa história começa há uns      mocrático: criar instrumentos que per-            A Constituição Federal, no artigo 29,    pessoas e da natureza. Essa é uma parte
800 anos atrás. Isto mesmo!                    mitam a todo contribuinte decidir sobre       prevê que cada município seja regido         importante da missão dos discípulos mis-
     Em 1215, os nobres da Inglaterra se       o destino de seus impostos. Uma impor-        pela Lei Orgânica. Pouca gente sabe dis-     sionários de Jesus: colocar-se a serviço da
revoltaram contra os altos impostos co-        tante conquista da democracia diz que         so. Ela é pouco divulgada. Por que será?     construção do Reino de Deus.
brados pelo rei. Para conter a revolta, o      quem exerce o poder público (rei, pre-            É no município que a gente mora, tra-        • Diz o ditado: ”quando os bons se
rei assinou a Magna Carta que, entre ou-       sidente, ministro, prefeito) não é dono       balha, estuda, educa os filhos, faz com-     omitem os maus se aproveitam”. Como
tras concessões de ordem jurídica (como        dos recursos arrecadados, mas sim uma         pras, se diverte, busca atendimento de       acontece a participação dos cidadãos no
o habeas corpus) e concessões de ordem         espécie de gerente.                           saúde e deve ter todos os serviços neces-    nosso município?
política (submissão do rei às normas da            Aqui chegamos ao ponto-chave: todos       sários à vida cotidiana. Quando saímos           • Por que será que para a maioria do
lei), instituiu o controle dos impostos        pagamos impostos, queiramos ou não,           de casa e chegamos à rua, sabemos que        povo não relaciona o dever de pagar im-
por um Conselho de Barões. Até então, o        porque os impostos sobre o consumo, por       estamos no Brasil, mas o que realmente       posto e o direito de votar?
poder do rei era absoluto: obrigava seus       exemplo, incidem sobre qualquer coisa         vemos é a cidade ou a comunidade onde
súditos a pagarem impostos e usava o di-       que se compre. Mas pouca gente, decide        moramos.                                        A Palavra de Deus ilumina a vida
nheiro arrecadado como bem quisesse.           em quê os impostos devem ser gastos. Em                                                    Ler e partilhar a leitura de Juízes 9, 7-15
     A partir daí, o rei só poderia cobrar     outras palavras, elegemos governantes e           Políticas Públicas são as medidas e              ou de Marcos 12,13-17.
imposto com autorização do Conselho,           legisladores para usarem os impostos ar-      disposições governamentais que atingem
que dizia em quê o dinheiro deveria ser        recadados em políticas públicas.              a sociedade, influenciando as condições          Fonte: Escola de Fé e Politica - CEFEP
4           CEBs - Informação e Formação para animadores

Eleições
                    Caminhemos para as Eleições Municipais 2012
    Com a proposta de orientar as comu-       Programa de Pós-graduação em Ciências           Você, animador e animadora das
nidades Eclesiais de Base de nossa dio-       da Religião – PUC Minas.                     CEBs, e todo o povo de Deus fará bem
cese e todo o povo de Deus,                                                                          em utilizar deste material,
durante alguns meses iremos                                                                          se possível nas reuniões das
publicar no informativo das                                                                          CEBs e deste modo contri-
CEBs as orientações da car-                                                                          buir com as eleições de outu-
tilha: Construindo o Poder                                                                           bro para que o ato de votar
Local - Cartilha para grupos                                                                         seja um ato consciente para                     Baixe os hinos e cânti-
de base.                                                                                             melhorar o município e não                      cos dos encontros, no
    Originalmente este ma-                                                                           apenas uma obrigação.                           Blog das CEBs:
terial da cartilha foi produ-
                                                                                                                                         http://tremdascebs.blogspot.com/
zido, em 2008, pelo Núcleo                                                                                    Maria Bernadete de
de Estudos Sociopolíticos,                                                                                    Paula Mota Oliveira
da Arquidiocese de Belo Ho-                                                                              Coordenadora diocesana
rizonte, em parceria com o                                                                               da comunicação das CEBs
                                                                                                                                                 Siga nos no Twitter:
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quaresma                                                                                                     Fotos: Bernadete Mota



                     Tempo da Quaresma: Tristeza ou Esperança?
                                                                                                                                        Assista aos videos dos principais acontecimen-
    Estamos em tempo de quaresma.             nos privarmos apenas de algo que gosta-      compaixão basta olharmos a compaixão         tos das CEBs, dos encontros de comunidades
Dentro do ano litúrgico, este tempo é de      mos, mas a penitência é atitude. Penitên-    a partir da oração. Se a oração é uma pro-   nas paróquias, das Regiões Pastorais...
vital importância para a nossa Igreja, para   cia é “decisão”, é a entrega de nós mes-     funda experiência de Deus e em Deus, a
                                                                                                                                        http://www.youtube.com/user/bernadetecebs
nós cristãos. É o tempo da nossa prepa-       mos na certeza de que somos capazes de       compaixão é uma profunda experiência
ração para a Páscoa. A Páscoa tem que         fazermos mudanças necessárias em nos-        da nossa relação amorosa com o outro
ser o norte de todos os cristãos; tem que     sa vida, nossa vida pessoal e comunitária.   e com o mundo, onde todos vivemos
ser a direção para onde caminhamos. Por       A começar de pequenas mudanças.              juntos. A compaixão, prá ser cristã, ela
isto a quaresma é uma oportunidade de                                                      tem que ser amorosa, transformadora, e
reflexão profunda sobre a nossa fé no                                                      libertadora. Uma compaixão Pascal.            http://www.facebook.com/profile.
Cristo ressuscitado.                                                                           Vivemos sempre de exemplos e teste-           php?id=100001269450280
    O Papa Bento XVI, na sua mensagem                                                      munhos. Falar de compaixão libertadora,
sobre a quaresma 2012, nos lembra que                                                      compaixão Pascal, temos que tornar pre-
na nossa caminhada de fé existem duas                                                      sente quem vive em plena esperança pas-
dimensões: a caminhada pessoal e a ca-                                                     cal: D. Pedro Casaldáliga. Ele tem sempre
minhada comunitária. E que o tempo da                                                      presente, em tudo que faz, em tudo que                   Albuns de fotos:
quaresma é um tempo favorável para re-                                                     escreve, em tudo que fala, a Esperança
novação deste caminho. Na nossa cami-                                                      Pascal. Ele afirma que esta Esperança           http://picasaweb.google.com/
nhada comunitária ele afirma que somos                                                     Pascal tem que estar em nossa mente                       CEBsMaria
responsáveis uns pelos outros, (cf. Hb 10,                                                 e em nosso coração, desde quando nos
24). Portanto o tempo da quaresma nos                                                      levantamos pela manhã até o momento
proporciona um convite para olharmos                                                       que, cumprindo nossas tarefas diárias,
para nós mesmos e para o outro.                                                            nos recolhemos para nosso repouso. Ele
    Este olhar prá dentro e prá fora de nós                                                nos exorta a vivermos todos os dias da
mesmos é facilitado através da penitên-                                                    nossa vida cristã com a esperança e a cer-
cia, da oração e da compaixão. Este é o                                                    teza da Páscoa.
chamado forte que nos é feito durante o                                                        Desta forma, a quaresma para nós,
tempo da quaresma; mas que deve ser              A oração é um exercício de ligação        depende de uma decisão pessoal: Viver-
uma experiência de toda a nossa vida de       com o Mistério Divino. Um exercício tam-     mos a quaresma na tristeza da paixão, ou
cristão.                                      bém pessoal e comunitário. Eu posso          vivermos a quaresma na alegria da Espe-
    Para podermos entender a penitência       experimentar Deus no seu Mistério, mas       rança Pascal?
é preciso que exercitemos muito a sere-       devo também experimentar este mesmo
nidade para com a gente mesmo e desta         Deus presente no outro, no nosso cami-              Paulo José de Oliveira (Paulinho)
forma sejamos capazes de compreender          nho de Emaús, (cf. Lc 24, 13-35).                   Membro da Equipe Diocesana de
que a penitência não é a tortura vazia de        Para entendermos e exercitarmos a                          Comunicação das CEBs
CEBs - Informação e Formação para animadores            5
Campanha da Fraternidade 2012                                                                                                                                 Fotos: Bernadete Mota




                                                       Que a saúde se difunda pela terra inteira
   Pastoral da Saúde                            existência, e iluminá-lo com a luz de Cris-
                                                to, sugerir formas criativas para bem vi-
                                                                                                  231. Pela dimensão co-
                                                                                              munitária, a Pastoral da
     225. A Pastoral da Saúde representa
a atividade desempenhada pela Igreja no         ver, e ainda conviver com um dos maiores      Saúde desenvolve ações de
setor da saúde, é expressão de sua mis-         temores da humanidade: a enfermidade.         caráter educativo e preven-
são e manifesta a ternura de Deus para              227. No Brasil, esta Pastoral conta       tivo para toda a comunidade
com a humanidade que sofre. A Igreja, ao        com cerca de 80 mil agentes voluntários,      em relação às enfermidades
meditar a parábola do bom samaritano            grandes motivadores deste trabalho de         comuns. É uma educação
(cf. Lc 10,25-37), entende que não é lícito     evangelização. Ela se constitui em enti-      para a saúde, que valoriza
delegar o alívio do sofrimento apenas à         dade de ação social, vinculada à CNBB,        a sabedoria e a religiosida-
medicina, mas é necessário ampliar o sig-       como sociedade cívico-religiosa, sem          de popular, promovendo
nificado desta atividade humana.                fins lucrativos, reconhecida oficialmente,    encontros educativos sobre
     226. A Pastoral da Saúde foi com-          desde 09 (nove) de maio de 1986, como-        temas e assuntos referentes
preendida em Aparecida como sendo,              Pastoral Social, organizada por tempo in-     a hábitos e estilos de vida
“a resposta às grandes interrogações da         determinado, conforme seus Estatuto e         saudáveis.
vida, como o sofrimento e a morte, à            Regimento Interno.                                232. A dimensão políti-
luz da morte e ressurreição do Senhor.              228. Seu objetivo geral é promover,       co-institucional visa cons-
E, empenha-se em evangelizar com re-            educar, prevenir, cuidar, recuperar, de-      cientizar o cidadão brasileiro                e sobretudo o perigo de se descuidar do
novado ardor missionário no mundo da            fender e celebrar a vida ou promover          de seus direitos e deveres no Sistema de      devido calor humano àquele que sofre.
                                                      ações em prol da vida saudável e        Saúde, através da participação efetiva dos        234. Na Carta Apostólica Salvifici do-
                                                      plena de todo o povo de Deus, tor-      agentes nos Conselhos de Saúde, em âm-        loris vemos uma bela interpretação da
                                                      nando presente, no mundo de hoje,       bito local, municipal, estadual e nacional.   atuação paradigmática de Cristo junto
                                                      a ação libertadora de Cristo na área    Entre as ações desta dimensão também          aos doentes: “Cristo ensinou ao homem,
                                                      da saúde. Sua atuação é em âmbito       consta a aproximação com instituições         ao mesmo tempo, a fazer o bem com o
                                                      nacional e de referência internacio-    de ensino e de saúde, para mostrar-lhes       sofrimento e a fazer o bem a quem so-
                                                      nal.                                    a importância da formação dos futuros         fre”.
                                                          229. Esse trabalho evangelizador    profissionais com autênticos valores hu-          235. Fazer o bem, dentre as ações a
                                                      atua em três dimensões, sempre em       manos e hábitos saudáveis de vida.            serem desenvolvidas pela Pastoral da
                                                      consonância com as Diretrizes de            233. Dentre os grandes desafios da        Saúde, inclui também fomentar a partici-
                                                      Ação da CNBB. São elas: solidária,      Pastoral da Saúde, nos dias de hoje,          pação da comunidade no controle social
                                                      comunitária, político-institucional.    destaca-se o de ampliar a concepção de        das políticas públicas. Esta ação significa
                                                          230. Pela construção de uma         cuidados devidos aos doentes. O avanço        a cooperação estreita da sociedade civil
saúde, e contribuir para a construção de              sociedade solidária - o enfermo, em     das técnicas médicas propiciou grande         e organizada na condução das políticas
uma sociedade justa e solidária, a servi-       seu leito de dor e angústia, necessita do     evolução no tratamento das doenças.           públicas, pelas vias já asseguradas pela
ço da vida. Esta pastoral ainda procura         apoio solidário. Os agentes, inspirando-      No entanto, há o perigo de se submeter        Constituição, nos Conselhos de Saúde ou
oferecer oportunidade ao assistido, para        -se nas ações de Jesus, fazem chegar a es-    a vida à técnica, trazendo alguns proble-     nas Conferências de Saúde.
refletir acerca da base valorativa de sua       tes irmãos o consolo do próprio Senhor, o     mas como a fertilização assistida, o abor-
                                                Bom Samaritano.                               to eugênico, a distanásia e a eutanásia,                  Fonte: Texto Base da CF 2012

notas de falecimentos                                                                                     Pastor Milton Schwantes, um Profeta que esteve
                                                                                                                   conosco, e Deus o chamou!!!
         Registramos com pesar o falecimento da Irmã Penha.
                                                                                                  Com profundos sentimentos lembra-         simplicidade e da sua luta por uma Igreja
    Irmã Maria da Penha Aguiar e Silva,         tocar pelo sofrimento humano; acolher,        mo-nos do Pastor Milton Schwantes pela        simples, pois assim foi sua vida e também
da Congregação das Irmãs Cordimaria-            perdoar e assumir o compromisso de li-        sua morte. O título da Tese de Doutora-       suas obras! Ele foi um profeta entre nós!
nas, nos deixou no início de fevereiro. Ela     bertação do oprimido”. E nas CEBs foi um      do do Pastor Milton, “O direito dos po-       Que “Senhor da Vida” o acolha no seu
viveu plenamente sua missão: “deixar-se         dos lugares onde ela também escolheu          bres no Antigo Testamento”, nos lembra        Coração Eterno!
                                                    para partilhar sua vida e caminhar        da nossa caminhada das CEBs na busca
                                                    junto com o povo na costrução do          e na construção de uma Igreja de Jesus
                                                    Reino de Deus! Tendo escolhido o          Cristo acontecendo no meio dos pobres,
                                                    Coração de Maria como modelo para         nas casas de cada um e cada uma de nós.
                                                    viver aqui entre nós, agora ela voltou    O Pastor Milton esteve em várias opor-
                                                    para o Coração eterno de Deus! Nos-       tunidades entre nós, em nossa Diocese.
                                                    sa eterna gratidão a Irmã Penha.          Queremos lembrar com carinho da sua


                                                                      Equipe Diocesana de Comunicação das CEBs
                                 Foto: Madalena Mota                                                                                                                 Foto: Maria Matsutacke
6           CEBs - Informação e Formação para animadores

                                                                                                                Fotos: Bernadete Mota


                                        MANHÃ DE REFLEXÃO DAS CEBs
                                               Paróquia Coração de Jesus – Diocese de São José dos Campos- SP
    Na manhã de domingo, do dia 04/03
estivemos reunidos na Casa de Retiro –
Coração de Jesus no Torrão de Ouro para
refletirmos o tema: “A Espiritualidade
das CEBs e sua prática na comunidade”.
Iniciamos com o Ato Penitencial condu-
zindo a Cruz e pedindo perdão ao longo
do caminho. Foi importante para os ani-
madores e animadoras este contato com
a cruz para nos lembrar de nos manter-
mos unidos e solidários e uma oportuni-
dade muito rica que este período qua-
resmal nos proporciona para estarmos
bem preparados espiritualmente para a
grande festa da Ressurreição do Senhor.
    A leitura e reflexão do evangelho da
Transfiguração (Mc 9,2-10) foi conduzido
pelo nosso seminarista Jairo Augusto Dos
Santos (Guto), solicitando que os partici-
pantes relatassem o que aconteceu na re-         Foi citado também Dom Helder Câ-
flexão da Palavra nas reuniões dos grupos    mara e a sua vida de santidade seguindo
na comunidade, 4ª feira passada (29 de       os passos do Mestre Jesus na simplicida-
fevereiro) quando do 4º encontro com o       de e na ternura e também um de seus
tema: “ Este é o meu Filho amado. Escu-      pensamentos “É graça divina começar
tai-o” –Subsídio –Palavra de Deus na Vida    bem. Graça maior persistir na caminhada
do Povo. Foi uma partilha enriquecedora.     certa. Mas a Graça das Graças é não de-
    O tema foi desenvolvido pelos Diáco-     sistir nunca”.
nos Roque e Vanderci explicando o que            Este nosso momento de reflexão ter-
é Espiritualidade até para desmistificar     minou com a Adoração ao Santíssimo
quando dizem que: “as CEBs não tem Es-       Sacramento e a Bênção conduzida pelo
piritualidade” e todos puderam perce-        Diácono Vanderci Sales.
ber o quanto é importante o nosso jeito          Tivemos também a participação do
de ser Igreja viva na comunidade apoia-      Diácono Lucrecio Zanella e a visita do Pe.
da nestes quatros pilares: A Oração, a       Fabiano assessor diocesano das CEBs o
Palavra, a Eucaristia e a Partilha. Nossa    que nos deixou muito contentes.
prática - construir comunidade, transfor-        Esta reflexão vai ajudar e nos motivar
mar o local onde vivemos indo ao en-         para a vida em comunidade nesta nossa
contro do outro, abrindo as nossas casas,    querida Paróquia do Coração de Jesus.
celebrando e confraternizando juntos,        Foi uma grande Graça para todos nós.
apoiando-nos uns nos outros e estar ao           Obrigado a todos e a todas.
lado dos excluídos e reintegrá-los na so-
                                                     Luiz Mário Marinho pela Equipe
ciedade.
                                                                 Paroquial das CEBs.
CEBs - Informação e Formação para animadores                  7
                        ACONTECEU

                             Reunião da Equipe de Coordenação das CEBs                                                          Reunião da Equipe Diocesana de
                            No dia 28 de fevereiro aconteceu        suntos entre eles a Romaria das CEBs                            Comunicação das CEBs
                         a reunião da Equipe de Coordenação         no dia 20 de maio de 2012 e o Paulis-
                         diocesana das CEBs e os coordenado-        tão das CEBs em 30 de junho de 2012.           No dia três de março, nós, Equipe      to e disponível para as paróquias todo
                         res das Região Pastorais na sala 4 da         Silvia Macedo e Maria Matsutacke        Diocesana de Comunicação das CEBs,         início de cada mês. Portanto este será
                         Mitra Diocesana, foi a primeira reunião    que são as representantes na Colegia-      estivemos reunidos, sendo nossa pri-       um dos compromissos da Equipe de
                                                                               da das CEBs no Estado de        meira reunião com o novo Assessor          Comunicação para este ano. Foram
                                                                               São Paulo, também par-          Diocesano, Pe. Fabiano Kleber C. do        partilhadas as experiências do ano de
                                                                               tilharam sobre a reunião        Amaral. Participaram desta reunião o       2012, e apresentadas propostas de me-
                                                                               da Colegiada das CEBs Sul       Pe. Fabiano, Mª Bernadete P. Mota Oli-     lhorias. Uma delas será o empenho de
                                                                               1 que aconteceu em Bi-          veira, Luiz Antonio de Oliveira, Maria     todos e principalmente dos Coordena-
                                                                               rigui – SP nos dias 25 e        Helena Moreira , Maria Lairde Ravazzi,     dores Paroquiais e de Regiões Pasto-
                                                                               26 de fevereiro de 2012.        Ângela Ferreira e Paulo José de Oliveira   rais para que haja, com regularidade,
                                                                                   Neste dia também fo-        (Paulinho). Pe. Fabiano ressaltou a im-    informações sobre as atividades das
                                                                               ram apresentados os novos       portância da comunicação para a for-       CEBs nas paróquias, de forma abran-
                                                                               coordenadores das Regiões       mação e informação das comunidades         gente, em todas os regiões pastorais.
                                                                               Pastorais: Maria Alves e Ma-    e registrou a qualidade de conteúdo do
                                                                               ria Alice de Faria Moreira(     Informativo “Lá vem o trem das CEBs”.                       Equipe Diocesana de
                         do ano de 2012 e a primeira com o          Paróquia Santa Luzia) da RP IV. Rodolfo    Pediu que este informativo esteja pron-                   Comunicação das CEBs
                         novo assessor diocesano das CEBs Pe.       Cabral e Vanda Maria Cabral (Paróquia
                         Fabiano. Foram abordados vários as-        Nossa Senhora de Fatima) da RP I e II.

                                                                           Expressamos também nossos
                                                                       sinceros agradecimentos a Marisa




                                                                                                                                                                                           Foto: Maria Helena Moreira
Fotos: Bernadete Mota




                                                                       Aparecida R. Fonseca pela sua con-
                                                                       tribuição no serviço como coorde-
                                                                       nadora da RP I e II, ela está saindo,
                                                                       mas apresentou o Rodolfo e a Vanda
                                                                       para servir em seu lugar. Marisa, que
                                                                       Deus abençoe você e sua família.



                                           Tecendo redes de
                                         comunicação nas CEBs                                                                           Aconteceu na Paróquia
                                                                                                                                      Coração Eucarístico de Jesus
                            Olá amigas e amigos animadores e          Enviem para nós notícias de suas co-
                        animadoras das Comunidades Eclesiais        munidades, dos encontros nas casas, das       No dia 31 de janeiro na Comunida-       foi muito animado; e bem refletido por
                        de Base da nossa querida                                 formações paroquiais das      de São Paulo Apóstolo, reunimos ani-       todos.
                        Diocese de São José dos                                  CEBs. Também precisamos       madores de várias comunidades, para            • A seguir, o seminarista Everton fa-
                        Campos.                                                  saber o dia em que as         darmos inicio às nossas atividades no      lou o quanto somos importantes para a
                            O jeito das CEBs é tra-                              CEBs serão responsáveis       ano de 2012                                evangelização em nossa rua, bairro, co-
                        balhar juntos, é construir e                             na Novena do Padroeiro.          • Fizemos o 1º Encontro: “Jesus,        munidade; e como o nosso testemunho
                        transformar. Nós da equi-                                O tamanho do texto deve       cheio de compaixão, os tocou”, o qual      é importante pois fala por si mesmo.
                        pe diocesana de comuni-                                  ter em torno de 5 a 10 li-                                               Assim injetou-nos mais ânimo e todos
                                                                                                                                                          saímos mais fortalecidos e satisfeitos.
                        cação estamos precisando                                 nhas, e se possível enviem
                                                                                                                                                              Conclusão: Às vezes precisamos ser
                        muito de sua ajuda para o                                fotos principalmente do
                                                                                                                                                          chamados à realidade de como somos
                        informativo das CEBs “Lá                                 povo reunido.                                                            preciosos aos olhos de Deus e devido a
                        Vem o trem das CEBs”.                                        Envie para o e-mail:                                                 nossa pequenez muitas vezes não con-
                        Queremos formar uma grande rede de                                                                                                seguimos enxergar.
                        comunicação, mas vindo da base. Quere-
                                                                    tremdascebs@diocesesjc.org.br
                                                                       Fraternalmente,
                        mos mostrar e divulgar o belíssimo traba-                                                                                           Fátima Pereira - Vice Coordenadora
                        lho que vocês fazem aí onde Deus te colo-                       Equipe diocesana de                                                        das CEBs - Paróquia Coração
                        cou para a sua Missão na rua de sua casa.                     comunicação das CEBs                                                                  Eucarístico de Jesus
                                                                                                                Foto: Silvia Macedo
8     CEBs - Informação e Formação para animadores

irá acontecer

  Novo Livreto de Páscoa!                                                                        FORMAÇÃO DIOCESANA DAS CEBs
                                                                                                                       Diocese de São José dos Campos – SP
                              Coordenadores
                          paroquiais, os subsídios
                                                                                                                          18 de março de 2012
                          das CEBs já estão sendo                                                                      Formação Bíblica: Evangelho de Marcos
                           preparados, por favor,                                               Início: 7h Missa no Santuário São Judas Tadeu. A seguir, caminhando, iremos para
                            entrem em contato                                                         o local do encontro: Sociedade São Vicente de Paulo – Jardim Paulista
                                com Carla,                                                                Rua Ana Gonçalves da Cunha nº 351 - São José dos Campos - SP
                                                                                                                 Encerramento: 16h - CONTRIBUIÇÃO – R$ 5,00
                            na Mitra diocesana,
                                                                                                               Solicitado levar: Bíblia, caneta, papel para anotações e
                          para fazerem o pedido.
                                                                                                                        kit refeição: caneca, prato e talheres.
                           Que Deus os abençoe!                                                                      Levar bolo/rosca ou pão doce para partilhar.
                            Equipe de subsídio

                                                                              Vem aí a XII Romaria
                                                                            Estadual das CEBs Sul 1
                                                                             à Aparecida do Norte
                  MARÇO                                                             Dia: 20/05/2012
      08 - Dia Internacional da Mulher
                                                                    5h30 - Concentração: na praça Nossa Senhora Apare-
      21 - Dia Mundial da Infância                                  cida , 313 – Basílica Velha
      21 - Dia Nacional da Síndrome de Down                         6h30 – Inicio da caminhada rumo a Basílica Nacional
      22 - Dia Mundial da Água                                      8h - Celebração da Santa Missa, com transmissão ao vivo pela TV Cultura e TV Aparecida.
      24 - Dia Mundial da Tuberculose                               Lembrete: Ir de camiseta, bonés das CEBs, levar cartazes de nosso gritos nas comunidades,
      31 - Dia Nacional da Saúde e Nutrição                         principalmente com relação à Saúde Pública, ao SUS, ligando o tema da XII Romaria.
                                                                    Observação: A Caminhada é da Basílica Velha para a Basílica Nova.



                                                    Vamos pensar um pouco?                                                                                                 Foto: Maria Helena Moreira

                                       Animadores, animadoras e partici-                   durante um cafezinho e outro
                                    pantes das CEBs. A questão ecológica                   e para tomar água?
                                    tem sido trabalhada e discutida pela                       Se a sua paróquia ou comu-
                                    equipe paroquial das CEBs em sua paró-                 nidade não adotou o uso da
                                    quia? De que forma? Nos encontros pa-                  caneca, o que você pode fazer
       Uma proposta                 roquias tem sido usado as canequinhas                  é adotar um copo descartável
        das CEBs!                   ou somente nos encontros diocesanos                    do início ao final do encontro,
                                    das CEBs? Você já pensou quantos copos                 assim você estará contribuindo
                                    descartáveis são usados num encontro                   com o Planeta



                                    Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe. Fabiano Kleber
                                    Cavalcante Amaral - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação das CEBs: Coordenadora: Maria Bernadete P. Mota de
                                    Oliveira - Vice Coordenador: Luiz Antonio de Oliveira - Integrantes: Paulo José de Oliveira, Maria Helena Moreira e Ângela Ferreira - Colaboradores: Madalena das
                                    Graças Mota e Celso Correia Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Correção: Maria Lairde Lopes de Siqueira Ravazzi - Revisão: Pe. Fabiano Kleber
                                    Cavalcante Amaral - Arte Final e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares

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  • 1. CEBs - Informação e Formação para animadores 1 Lá vem o Trem das CEBs... FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA ANIMADORES Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VIII - Março de 2012 - Nº 76 Quaresma Foto: Bernadete Mota oração | penitência | caridade Fé e Politica: Manhã de 2 Palavra do Assessor LEIA + NA PÁGINA 2 3 Uma Missão Impossível LEIA + NA PÁGINA 3 4 Quaresma LEIA + NA PÁGINA 4 6 Reflexão das CEBs LEIA + NA PÁGINA 6 7 Aconteceu LEIA + NA PÁGINA 7 8 Irá Acontecer LEIA + NA PÁGINA 8
  • 2. 2 CEBs - Informação e Formação para animadores PALAVRA DO ASSESSOR Foto: Bernadete Mota Quaresma: um tempo para beber da misericórdia de Deus. Olá, meus amigos, quero partilhar tempo de cinco semanas (são exatos 40 entre vida prática e batismo, nascendo catecumenato para a preparação ime- com vocês sentimentos gerados pelo dias) nos prepara para melhor celebrar assim as prescrições sobre um período diata ao batismo, celebrado na noite de momento que estamos vivendo na Igre- a Páscoa. de preparação à Páscoa. Páscoa. ja, que são frutos deste tempo tão pre- Vamos entender melhor como o Até o início do século IV a única se- O Tempo da Quaresma é um tempo cioso e rico em graça e misericórdia divi- Tempo da Quaresma começou. mana de jejum era aquela que precedia favorável para que bebamos da Miseri- na, o Tempo da Quaresma. Nos três primei- a Páscoa. Na metade córdia de Deus, através do Sacramento A Quaresma é um tempo que tem ros séculos da Igreja do século IV já ve- da Confissão, e favorável para praticar a seu início na Quarta-feira de Cinzas e não havia um período mos acrescentadas a Reconciliação com Deus e com os irmãos seu término na véspera da Quinta-feira de preparação para a esta semana outras e irmãs, e assim vivermos como família da Semana Santa, que se inicia com a Páscoa. Limitava-se a três. Este tempo de reunida e reconciliada no amor e no per- missa da Ceia do Senhor. É um tempo um jejum realizado quatro semanas era dão. cuja Espiritualidade está debruçada na nos dois dias anterio- o tempo em que se Desejo a todos os irmãos e irmãs em Penitência e Conversão, e o ensinamen- res à Páscoa. preparava os catecú- Cristo, uma intensa e frutuosa quares- to é a Misericórdia de Deus. Na época do Im- menos para a recep- ma, que seja um tempo favorável para a A cor dos paramentos usados neste perador Constantino ção do batismo, na reconciliação e a misericórdia de Deus, e tempo é a cor Roxa, que significa recolhi- (séc IV d.c.) o Cris- Vigília Pascal. assim possamos nos preparar para cele- mento e penitência, não se canta o Ale- tianismo tornou-se Devido a esta brar a Páscoa do Senhor com muita ale- luia, preserva-se o Silêncio como condi- a religião oficial do necessidade de pre- gria, paz e amor no coração e na família. ção para a Oração. império, foi quando paração o tempo da É um tempo forte que nos convida às a tensão diminuiu Quaresma foi se for- Pe. Fabiano Kleber Cavalcante Amaral práticas penitenciais. Por isso, a Igreja no empenho da vida mando progressiva- Assessor diocesano das CEBs orienta os exercícios do Jejum, da Es- cristã e começou-se a mente. Assim, a sua mola (Caridade) e da Oração, como um perceber a necessidade de um período origem está fundada na prática do jejum Fontes: Bergamini, Augusto. “Cristo, festa da Igreja”. itinerário para o amadurecimento cris- de preparação para melhor orientar os em preparação à celebração da Páscoa e Aldazábal, José. “A Eucaristia”. tão e para a educação da liberdade. Este fiéis e houvesse uma maior coerência às exigências sempre mais crescentes do Vidas pela Vida, Vidas pelo Reino DOM OSCAR ROMERO - O Bispo dos Pobres No dia 24 de Março completará 32 à Conferência Geral dos Bispos Latino- pobres marcaram o verdadeiro caminho pela paz do povo”. anos do martírio de Dom Oscar Rome- -americanos em Puebla, identificou-se da Igreja. Uma Igreja que não se une aos Um grupo de bispos latino-ameri- ro, Bispo de San Salvador, grande líder plenamente com o apelo dos bispos à pobres para denunciar, a partir deles, as canos, no dia 29 de março de 1980, às dos cristãos, e mártir pelos Direitos Hu- “conversão de toda a Igreja para uma injustiças que se cometem contra eles, vésperas dos funerais de dom Romero, manos, comprometido com a causa dos opção preferencial pelos pobres, no in- não é a verdadeira Igreja de Jesus Cristo” assinou um documento que dizia: “Três mais pobres e com a construção de um tuito de sua integral (Homilia, 23 de setembro coisas admiramos e agradecemos no mundo mais justo, solidário e igualitário. libertação” (Puebla de 1979). episcopado de dom Oscar A. Romero: pri- Dom Oscar Romero, como exemplo 1134). O arcebispo foi mor- meiro ele foi anunciador da fé e mestre de luta, nos dá força e esperança para se- “Romero é um to enquanto celebrava da verdade; segundo foi incansável de- guirmos atuantes. Por isso, reproduzimos mártir da libertação a Missa. Indefeso, por- fensor da justiça; terceiro ele foi amigo, aqui um artigo de Dom Samuel Ruiz Gar- que o Evangelho exi- que sempre recusara as irmão, defensor dos pobres e oprimidos, cia, Bispo Emérito de San Cristóbal de las ge, um exemplo vivo ofertas de proteção do dos camponeses, dos operários, dos que Casas, Chiapas – México. do pastor que Puebla governo. “Quero correr vivem nos bairros marginalizados”. Dom Romero, bispo dos pobres em queria”. os mesmos perigos que Dom Oscar Romero foi martirizado um continente que carrega tão cruel- A opção prefe- o meu povo corre”, cos- no dia 24 de março de 1980, por um ati- mente a marca da pobreza das grandes rencial pelos pobres tumava repetir. Poucos rador de elite do exército salvadorenho, maiorias, defendeu sua causa e sofreu é um convite para minutos antes do seu enquanto celebrava a missa na capela do a mesma sorte deles: a perseguição e o a Igreja como um martírio, antes de ser Hospital da Divina Providência. martírio. Foi fiel a Jesus e se inseriu de todo e para cada se- assassinado, ele disse na verdade na dor de nossos povos. Fez guidor de Cristo. “O homilia: “Neste cálice o Fonte: PIME, Revista Mundo e Mis- parte do testemunho de uma Igreja que, cristão, se não viver vinho se torna sangue, são – Testemunhos da Vida Missionária tanto em Medellín, como em Puebla, op- este compromisso de que foi o preço da salva- D. Samuel Ruiz Garcia – 01/04/02005 tou, a partir do Evangelho, pelos pobres solidariedade com ção. Possa este sacrifício Adaptação: Maria Siqueira Silva – e oprimidos. o pobre, não é digno de chamar-se cris- de Cristo nos dar a coragem de oferecer Irmandade dos Mártires da Caminhada Dom Romero, que assistiu em 1979 tão”, ele dizia. E continuava: “Por isso, os nosso corpo e nosso sangue pela justiça e Latino Americana
  • 3. CEBs - Informação e Formação para animadores 3 FORMAÇÃO PARA ANIMADORES DE COMUNIDADES Fé e Política: uma Missão Possível Parte 1 usado. Naquela época nem se pensava Muitas pessoas dizem: “Que diferen- de existência dos cidadãos. Elas podem A participação de pessoas bem infor- em participação democrática, do povo ça faz meu voto, se o centro das decisões afetar os mais diversos setores da vida madas contribuirá para que as eleições todo. Somente os nobres tinham assento está tão longe de nós, no Congresso e no coletiva: política educacional, política de municipais deste ano sejam um passo no Conselho do Reino. Mas ali foi lançada Palácio do Planalto? Os políticos não es- saúde, política habitacional, política am- importante na construção de uma socie- a semente do Estado Constitucional mo- tão nem aí para nossas opiniões e reivin- biental, política de assistência social, po- dade mais justa, mais participativa, onde derno. dicações!” lítica de segurança pública, política cultu- os recursos são colocados a serviço do Muita gente, até hoje, não entende De fato, a grande imprensa privilegia ral, política energética e outras. bem-comum. que quem paga imposto tem direito a as notícias nacionais e a situação da eco- Algumas políticas públicas só podem Muita gente diz: “Votar pra quê? A decidir sobre sua utilização. Os barões in- nomia nacional, dando a impressão que ser definidas pelo governo federal (p. ex. gente vota, muda prefeito, muda verea- gleses entenderam isso muito bem, mas as decisões políticas são tomadas apenas defesa nacional) ou estadual (p.ex. segu- dor, mas parece que pouca coisa muda... rança pública). Outras são decididas pelas Veja só: no meu bairro a Prefeitura cons- três esferas de poder. As mais próximas truiu um Centro de Saúde todo bonito, do dia-a-dia da população são definidas mas até hoje praticamente não tem mé- pelos poderes municipais. São as políti- dico atendendo. Só funciona pra vacina- cas sociais que tratam do ensino funda- ção e olhe lá... Eu voto porque é obriga- mental, da saúde, do lazer, do transporte tório...” urbano, do saneamento e abastecimento Essas pessoas desanimam da política de água, da assistência social etc... quando vêem essas coisas acontecerem. Daí a importância das eleições deste Mas nós, não desanimamos! Ao contrá- ano: nelas escolheremos quem vai definir rio: “o que estiver ruim, pode ser conser- os rumos das políticas públicas no muni- tado; o que estiver bom, pode ficar ainda cípio onde vivemos. melhor!” Esta Cartilha foi escrita por pessoas Importância da participação que pensam a política como uma “forma Por tudo isso, é na política do muni- sublime de praticar o amor ao próximo” cípio que começa a participação do ci- e que estudam a fundo a realidade bra- dadão, voltando, se interessando pela sileira, buscando caminhos para melho- administração pública, participando da rar nossa sociedade. Estamos convenci- campanha eleitoral ou de comitê contra dos de que a participação consciente do a corrupção eleitoral. maior número possível de cidadãos é o Começando participar na política lo- caminho mais eficaz para construir em cal, influenciaremos também na política nosso País uma verdadeira Democracia nacional. Por isso se diz, com toda razão política, econômica, social, cultural, étni- que devemos “agir localmente e pensar ca e religiosa também. globalmente”. reservaram esse direito para si. Só com em Brasília. Mas aí está o engano. Tam- Não se trata de indicar partido, nem Ver e analisar a realidade muito tempo e muita luta política esse bém no município são tomadas decisões este ou aquele candidato. Trata-se de Vamos começar falando da participa- direito foi-se estendendo até o povo. importantes. PARTICIPAR na construção de um muni- ção da sociedade na definição das políti- Este é um dos desafios do Estado de- Políticas Públicas cípio melhor, mais justo, que cuida das cas públicas. Essa história começa há uns mocrático: criar instrumentos que per- A Constituição Federal, no artigo 29, pessoas e da natureza. Essa é uma parte 800 anos atrás. Isto mesmo! mitam a todo contribuinte decidir sobre prevê que cada município seja regido importante da missão dos discípulos mis- Em 1215, os nobres da Inglaterra se o destino de seus impostos. Uma impor- pela Lei Orgânica. Pouca gente sabe dis- sionários de Jesus: colocar-se a serviço da revoltaram contra os altos impostos co- tante conquista da democracia diz que so. Ela é pouco divulgada. Por que será? construção do Reino de Deus. brados pelo rei. Para conter a revolta, o quem exerce o poder público (rei, pre- É no município que a gente mora, tra- • Diz o ditado: ”quando os bons se rei assinou a Magna Carta que, entre ou- sidente, ministro, prefeito) não é dono balha, estuda, educa os filhos, faz com- omitem os maus se aproveitam”. Como tras concessões de ordem jurídica (como dos recursos arrecadados, mas sim uma pras, se diverte, busca atendimento de acontece a participação dos cidadãos no o habeas corpus) e concessões de ordem espécie de gerente. saúde e deve ter todos os serviços neces- nosso município? política (submissão do rei às normas da Aqui chegamos ao ponto-chave: todos sários à vida cotidiana. Quando saímos • Por que será que para a maioria do lei), instituiu o controle dos impostos pagamos impostos, queiramos ou não, de casa e chegamos à rua, sabemos que povo não relaciona o dever de pagar im- por um Conselho de Barões. Até então, o porque os impostos sobre o consumo, por estamos no Brasil, mas o que realmente posto e o direito de votar? poder do rei era absoluto: obrigava seus exemplo, incidem sobre qualquer coisa vemos é a cidade ou a comunidade onde súditos a pagarem impostos e usava o di- que se compre. Mas pouca gente, decide moramos. A Palavra de Deus ilumina a vida nheiro arrecadado como bem quisesse. em quê os impostos devem ser gastos. Em Ler e partilhar a leitura de Juízes 9, 7-15 A partir daí, o rei só poderia cobrar outras palavras, elegemos governantes e Políticas Públicas são as medidas e ou de Marcos 12,13-17. imposto com autorização do Conselho, legisladores para usarem os impostos ar- disposições governamentais que atingem que dizia em quê o dinheiro deveria ser recadados em políticas públicas. a sociedade, influenciando as condições Fonte: Escola de Fé e Politica - CEFEP
  • 4. 4 CEBs - Informação e Formação para animadores Eleições Caminhemos para as Eleições Municipais 2012 Com a proposta de orientar as comu- Programa de Pós-graduação em Ciências Você, animador e animadora das nidades Eclesiais de Base de nossa dio- da Religião – PUC Minas. CEBs, e todo o povo de Deus fará bem cese e todo o povo de Deus, em utilizar deste material, durante alguns meses iremos se possível nas reuniões das publicar no informativo das CEBs e deste modo contri- CEBs as orientações da car- buir com as eleições de outu- tilha: Construindo o Poder bro para que o ato de votar Local - Cartilha para grupos seja um ato consciente para Baixe os hinos e cânti- de base. melhorar o município e não cos dos encontros, no Originalmente este ma- apenas uma obrigação. Blog das CEBs: terial da cartilha foi produ- http://tremdascebs.blogspot.com/ zido, em 2008, pelo Núcleo Maria Bernadete de de Estudos Sociopolíticos, Paula Mota Oliveira da Arquidiocese de Belo Ho- Coordenadora diocesana rizonte, em parceria com o da comunicação das CEBs Siga nos no Twitter: https://twitter.com/tremdascebs quaresma Fotos: Bernadete Mota Tempo da Quaresma: Tristeza ou Esperança? Assista aos videos dos principais acontecimen- Estamos em tempo de quaresma. nos privarmos apenas de algo que gosta- compaixão basta olharmos a compaixão tos das CEBs, dos encontros de comunidades Dentro do ano litúrgico, este tempo é de mos, mas a penitência é atitude. Penitên- a partir da oração. Se a oração é uma pro- nas paróquias, das Regiões Pastorais... vital importância para a nossa Igreja, para cia é “decisão”, é a entrega de nós mes- funda experiência de Deus e em Deus, a http://www.youtube.com/user/bernadetecebs nós cristãos. É o tempo da nossa prepa- mos na certeza de que somos capazes de compaixão é uma profunda experiência ração para a Páscoa. A Páscoa tem que fazermos mudanças necessárias em nos- da nossa relação amorosa com o outro ser o norte de todos os cristãos; tem que sa vida, nossa vida pessoal e comunitária. e com o mundo, onde todos vivemos ser a direção para onde caminhamos. Por A começar de pequenas mudanças. juntos. A compaixão, prá ser cristã, ela isto a quaresma é uma oportunidade de tem que ser amorosa, transformadora, e reflexão profunda sobre a nossa fé no libertadora. Uma compaixão Pascal. http://www.facebook.com/profile. Cristo ressuscitado. Vivemos sempre de exemplos e teste- php?id=100001269450280 O Papa Bento XVI, na sua mensagem munhos. Falar de compaixão libertadora, sobre a quaresma 2012, nos lembra que compaixão Pascal, temos que tornar pre- na nossa caminhada de fé existem duas sente quem vive em plena esperança pas- dimensões: a caminhada pessoal e a ca- cal: D. Pedro Casaldáliga. Ele tem sempre minhada comunitária. E que o tempo da presente, em tudo que faz, em tudo que Albuns de fotos: quaresma é um tempo favorável para re- escreve, em tudo que fala, a Esperança novação deste caminho. Na nossa cami- Pascal. Ele afirma que esta Esperança http://picasaweb.google.com/ nhada comunitária ele afirma que somos Pascal tem que estar em nossa mente CEBsMaria responsáveis uns pelos outros, (cf. Hb 10, e em nosso coração, desde quando nos 24). Portanto o tempo da quaresma nos levantamos pela manhã até o momento proporciona um convite para olharmos que, cumprindo nossas tarefas diárias, para nós mesmos e para o outro. nos recolhemos para nosso repouso. Ele Este olhar prá dentro e prá fora de nós nos exorta a vivermos todos os dias da mesmos é facilitado através da penitên- nossa vida cristã com a esperança e a cer- cia, da oração e da compaixão. Este é o teza da Páscoa. chamado forte que nos é feito durante o Desta forma, a quaresma para nós, tempo da quaresma; mas que deve ser A oração é um exercício de ligação depende de uma decisão pessoal: Viver- uma experiência de toda a nossa vida de com o Mistério Divino. Um exercício tam- mos a quaresma na tristeza da paixão, ou cristão. bém pessoal e comunitário. Eu posso vivermos a quaresma na alegria da Espe- Para podermos entender a penitência experimentar Deus no seu Mistério, mas rança Pascal? é preciso que exercitemos muito a sere- devo também experimentar este mesmo nidade para com a gente mesmo e desta Deus presente no outro, no nosso cami- Paulo José de Oliveira (Paulinho) forma sejamos capazes de compreender nho de Emaús, (cf. Lc 24, 13-35). Membro da Equipe Diocesana de que a penitência não é a tortura vazia de Para entendermos e exercitarmos a Comunicação das CEBs
  • 5. CEBs - Informação e Formação para animadores 5 Campanha da Fraternidade 2012 Fotos: Bernadete Mota Que a saúde se difunda pela terra inteira Pastoral da Saúde existência, e iluminá-lo com a luz de Cris- to, sugerir formas criativas para bem vi- 231. Pela dimensão co- munitária, a Pastoral da 225. A Pastoral da Saúde representa a atividade desempenhada pela Igreja no ver, e ainda conviver com um dos maiores Saúde desenvolve ações de setor da saúde, é expressão de sua mis- temores da humanidade: a enfermidade. caráter educativo e preven- são e manifesta a ternura de Deus para 227. No Brasil, esta Pastoral conta tivo para toda a comunidade com a humanidade que sofre. A Igreja, ao com cerca de 80 mil agentes voluntários, em relação às enfermidades meditar a parábola do bom samaritano grandes motivadores deste trabalho de comuns. É uma educação (cf. Lc 10,25-37), entende que não é lícito evangelização. Ela se constitui em enti- para a saúde, que valoriza delegar o alívio do sofrimento apenas à dade de ação social, vinculada à CNBB, a sabedoria e a religiosida- medicina, mas é necessário ampliar o sig- como sociedade cívico-religiosa, sem de popular, promovendo nificado desta atividade humana. fins lucrativos, reconhecida oficialmente, encontros educativos sobre 226. A Pastoral da Saúde foi com- desde 09 (nove) de maio de 1986, como- temas e assuntos referentes preendida em Aparecida como sendo, Pastoral Social, organizada por tempo in- a hábitos e estilos de vida “a resposta às grandes interrogações da determinado, conforme seus Estatuto e saudáveis. vida, como o sofrimento e a morte, à Regimento Interno. 232. A dimensão políti- luz da morte e ressurreição do Senhor. 228. Seu objetivo geral é promover, co-institucional visa cons- E, empenha-se em evangelizar com re- educar, prevenir, cuidar, recuperar, de- cientizar o cidadão brasileiro e sobretudo o perigo de se descuidar do novado ardor missionário no mundo da fender e celebrar a vida ou promover de seus direitos e deveres no Sistema de devido calor humano àquele que sofre. ações em prol da vida saudável e Saúde, através da participação efetiva dos 234. Na Carta Apostólica Salvifici do- plena de todo o povo de Deus, tor- agentes nos Conselhos de Saúde, em âm- loris vemos uma bela interpretação da nando presente, no mundo de hoje, bito local, municipal, estadual e nacional. atuação paradigmática de Cristo junto a ação libertadora de Cristo na área Entre as ações desta dimensão também aos doentes: “Cristo ensinou ao homem, da saúde. Sua atuação é em âmbito consta a aproximação com instituições ao mesmo tempo, a fazer o bem com o nacional e de referência internacio- de ensino e de saúde, para mostrar-lhes sofrimento e a fazer o bem a quem so- nal. a importância da formação dos futuros fre”. 229. Esse trabalho evangelizador profissionais com autênticos valores hu- 235. Fazer o bem, dentre as ações a atua em três dimensões, sempre em manos e hábitos saudáveis de vida. serem desenvolvidas pela Pastoral da consonância com as Diretrizes de 233. Dentre os grandes desafios da Saúde, inclui também fomentar a partici- Ação da CNBB. São elas: solidária, Pastoral da Saúde, nos dias de hoje, pação da comunidade no controle social comunitária, político-institucional. destaca-se o de ampliar a concepção de das políticas públicas. Esta ação significa 230. Pela construção de uma cuidados devidos aos doentes. O avanço a cooperação estreita da sociedade civil saúde, e contribuir para a construção de sociedade solidária - o enfermo, em das técnicas médicas propiciou grande e organizada na condução das políticas uma sociedade justa e solidária, a servi- seu leito de dor e angústia, necessita do evolução no tratamento das doenças. públicas, pelas vias já asseguradas pela ço da vida. Esta pastoral ainda procura apoio solidário. Os agentes, inspirando- No entanto, há o perigo de se submeter Constituição, nos Conselhos de Saúde ou oferecer oportunidade ao assistido, para -se nas ações de Jesus, fazem chegar a es- a vida à técnica, trazendo alguns proble- nas Conferências de Saúde. refletir acerca da base valorativa de sua tes irmãos o consolo do próprio Senhor, o mas como a fertilização assistida, o abor- Bom Samaritano. to eugênico, a distanásia e a eutanásia, Fonte: Texto Base da CF 2012 notas de falecimentos Pastor Milton Schwantes, um Profeta que esteve conosco, e Deus o chamou!!! Registramos com pesar o falecimento da Irmã Penha. Com profundos sentimentos lembra- simplicidade e da sua luta por uma Igreja Irmã Maria da Penha Aguiar e Silva, tocar pelo sofrimento humano; acolher, mo-nos do Pastor Milton Schwantes pela simples, pois assim foi sua vida e também da Congregação das Irmãs Cordimaria- perdoar e assumir o compromisso de li- sua morte. O título da Tese de Doutora- suas obras! Ele foi um profeta entre nós! nas, nos deixou no início de fevereiro. Ela bertação do oprimido”. E nas CEBs foi um do do Pastor Milton, “O direito dos po- Que “Senhor da Vida” o acolha no seu viveu plenamente sua missão: “deixar-se dos lugares onde ela também escolheu bres no Antigo Testamento”, nos lembra Coração Eterno! para partilhar sua vida e caminhar da nossa caminhada das CEBs na busca junto com o povo na costrução do e na construção de uma Igreja de Jesus Reino de Deus! Tendo escolhido o Cristo acontecendo no meio dos pobres, Coração de Maria como modelo para nas casas de cada um e cada uma de nós. viver aqui entre nós, agora ela voltou O Pastor Milton esteve em várias opor- para o Coração eterno de Deus! Nos- tunidades entre nós, em nossa Diocese. sa eterna gratidão a Irmã Penha. Queremos lembrar com carinho da sua Equipe Diocesana de Comunicação das CEBs Foto: Madalena Mota Foto: Maria Matsutacke
  • 6. 6 CEBs - Informação e Formação para animadores Fotos: Bernadete Mota MANHÃ DE REFLEXÃO DAS CEBs Paróquia Coração de Jesus – Diocese de São José dos Campos- SP Na manhã de domingo, do dia 04/03 estivemos reunidos na Casa de Retiro – Coração de Jesus no Torrão de Ouro para refletirmos o tema: “A Espiritualidade das CEBs e sua prática na comunidade”. Iniciamos com o Ato Penitencial condu- zindo a Cruz e pedindo perdão ao longo do caminho. Foi importante para os ani- madores e animadoras este contato com a cruz para nos lembrar de nos manter- mos unidos e solidários e uma oportuni- dade muito rica que este período qua- resmal nos proporciona para estarmos bem preparados espiritualmente para a grande festa da Ressurreição do Senhor. A leitura e reflexão do evangelho da Transfiguração (Mc 9,2-10) foi conduzido pelo nosso seminarista Jairo Augusto Dos Santos (Guto), solicitando que os partici- pantes relatassem o que aconteceu na re- Foi citado também Dom Helder Câ- flexão da Palavra nas reuniões dos grupos mara e a sua vida de santidade seguindo na comunidade, 4ª feira passada (29 de os passos do Mestre Jesus na simplicida- fevereiro) quando do 4º encontro com o de e na ternura e também um de seus tema: “ Este é o meu Filho amado. Escu- pensamentos “É graça divina começar tai-o” –Subsídio –Palavra de Deus na Vida bem. Graça maior persistir na caminhada do Povo. Foi uma partilha enriquecedora. certa. Mas a Graça das Graças é não de- O tema foi desenvolvido pelos Diáco- sistir nunca”. nos Roque e Vanderci explicando o que Este nosso momento de reflexão ter- é Espiritualidade até para desmistificar minou com a Adoração ao Santíssimo quando dizem que: “as CEBs não tem Es- Sacramento e a Bênção conduzida pelo piritualidade” e todos puderam perce- Diácono Vanderci Sales. ber o quanto é importante o nosso jeito Tivemos também a participação do de ser Igreja viva na comunidade apoia- Diácono Lucrecio Zanella e a visita do Pe. da nestes quatros pilares: A Oração, a Fabiano assessor diocesano das CEBs o Palavra, a Eucaristia e a Partilha. Nossa que nos deixou muito contentes. prática - construir comunidade, transfor- Esta reflexão vai ajudar e nos motivar mar o local onde vivemos indo ao en- para a vida em comunidade nesta nossa contro do outro, abrindo as nossas casas, querida Paróquia do Coração de Jesus. celebrando e confraternizando juntos, Foi uma grande Graça para todos nós. apoiando-nos uns nos outros e estar ao Obrigado a todos e a todas. lado dos excluídos e reintegrá-los na so- Luiz Mário Marinho pela Equipe ciedade. Paroquial das CEBs.
  • 7. CEBs - Informação e Formação para animadores 7 ACONTECEU Reunião da Equipe de Coordenação das CEBs Reunião da Equipe Diocesana de No dia 28 de fevereiro aconteceu suntos entre eles a Romaria das CEBs Comunicação das CEBs a reunião da Equipe de Coordenação no dia 20 de maio de 2012 e o Paulis- diocesana das CEBs e os coordenado- tão das CEBs em 30 de junho de 2012. No dia três de março, nós, Equipe to e disponível para as paróquias todo res das Região Pastorais na sala 4 da Silvia Macedo e Maria Matsutacke Diocesana de Comunicação das CEBs, início de cada mês. Portanto este será Mitra Diocesana, foi a primeira reunião que são as representantes na Colegia- estivemos reunidos, sendo nossa pri- um dos compromissos da Equipe de da das CEBs no Estado de meira reunião com o novo Assessor Comunicação para este ano. Foram São Paulo, também par- Diocesano, Pe. Fabiano Kleber C. do partilhadas as experiências do ano de tilharam sobre a reunião Amaral. Participaram desta reunião o 2012, e apresentadas propostas de me- da Colegiada das CEBs Sul Pe. Fabiano, Mª Bernadete P. Mota Oli- lhorias. Uma delas será o empenho de 1 que aconteceu em Bi- veira, Luiz Antonio de Oliveira, Maria todos e principalmente dos Coordena- rigui – SP nos dias 25 e Helena Moreira , Maria Lairde Ravazzi, dores Paroquiais e de Regiões Pasto- 26 de fevereiro de 2012. Ângela Ferreira e Paulo José de Oliveira rais para que haja, com regularidade, Neste dia também fo- (Paulinho). Pe. Fabiano ressaltou a im- informações sobre as atividades das ram apresentados os novos portância da comunicação para a for- CEBs nas paróquias, de forma abran- coordenadores das Regiões mação e informação das comunidades gente, em todas os regiões pastorais. Pastorais: Maria Alves e Ma- e registrou a qualidade de conteúdo do ria Alice de Faria Moreira( Informativo “Lá vem o trem das CEBs”. Equipe Diocesana de do ano de 2012 e a primeira com o Paróquia Santa Luzia) da RP IV. Rodolfo Pediu que este informativo esteja pron- Comunicação das CEBs novo assessor diocesano das CEBs Pe. Cabral e Vanda Maria Cabral (Paróquia Fabiano. Foram abordados vários as- Nossa Senhora de Fatima) da RP I e II. Expressamos também nossos sinceros agradecimentos a Marisa Foto: Maria Helena Moreira Fotos: Bernadete Mota Aparecida R. Fonseca pela sua con- tribuição no serviço como coorde- nadora da RP I e II, ela está saindo, mas apresentou o Rodolfo e a Vanda para servir em seu lugar. Marisa, que Deus abençoe você e sua família. Tecendo redes de comunicação nas CEBs Aconteceu na Paróquia Coração Eucarístico de Jesus Olá amigas e amigos animadores e Enviem para nós notícias de suas co- animadoras das Comunidades Eclesiais munidades, dos encontros nas casas, das No dia 31 de janeiro na Comunida- foi muito animado; e bem refletido por de Base da nossa querida formações paroquiais das de São Paulo Apóstolo, reunimos ani- todos. Diocese de São José dos CEBs. Também precisamos madores de várias comunidades, para • A seguir, o seminarista Everton fa- Campos. saber o dia em que as darmos inicio às nossas atividades no lou o quanto somos importantes para a O jeito das CEBs é tra- CEBs serão responsáveis ano de 2012 evangelização em nossa rua, bairro, co- balhar juntos, é construir e na Novena do Padroeiro. • Fizemos o 1º Encontro: “Jesus, munidade; e como o nosso testemunho transformar. Nós da equi- O tamanho do texto deve cheio de compaixão, os tocou”, o qual é importante pois fala por si mesmo. pe diocesana de comuni- ter em torno de 5 a 10 li- Assim injetou-nos mais ânimo e todos saímos mais fortalecidos e satisfeitos. cação estamos precisando nhas, e se possível enviem Conclusão: Às vezes precisamos ser muito de sua ajuda para o fotos principalmente do chamados à realidade de como somos informativo das CEBs “Lá povo reunido. preciosos aos olhos de Deus e devido a Vem o trem das CEBs”. Envie para o e-mail: nossa pequenez muitas vezes não con- Queremos formar uma grande rede de seguimos enxergar. comunicação, mas vindo da base. Quere- tremdascebs@diocesesjc.org.br Fraternalmente, mos mostrar e divulgar o belíssimo traba- Fátima Pereira - Vice Coordenadora lho que vocês fazem aí onde Deus te colo- Equipe diocesana de das CEBs - Paróquia Coração cou para a sua Missão na rua de sua casa. comunicação das CEBs Eucarístico de Jesus Foto: Silvia Macedo
  • 8. 8 CEBs - Informação e Formação para animadores irá acontecer Novo Livreto de Páscoa! FORMAÇÃO DIOCESANA DAS CEBs Diocese de São José dos Campos – SP Coordenadores paroquiais, os subsídios 18 de março de 2012 das CEBs já estão sendo Formação Bíblica: Evangelho de Marcos preparados, por favor, Início: 7h Missa no Santuário São Judas Tadeu. A seguir, caminhando, iremos para entrem em contato o local do encontro: Sociedade São Vicente de Paulo – Jardim Paulista com Carla, Rua Ana Gonçalves da Cunha nº 351 - São José dos Campos - SP Encerramento: 16h - CONTRIBUIÇÃO – R$ 5,00 na Mitra diocesana, Solicitado levar: Bíblia, caneta, papel para anotações e para fazerem o pedido. kit refeição: caneca, prato e talheres. Que Deus os abençoe! Levar bolo/rosca ou pão doce para partilhar. Equipe de subsídio Vem aí a XII Romaria Estadual das CEBs Sul 1 à Aparecida do Norte MARÇO Dia: 20/05/2012 08 - Dia Internacional da Mulher 5h30 - Concentração: na praça Nossa Senhora Apare- 21 - Dia Mundial da Infância cida , 313 – Basílica Velha 21 - Dia Nacional da Síndrome de Down 6h30 – Inicio da caminhada rumo a Basílica Nacional 22 - Dia Mundial da Água 8h - Celebração da Santa Missa, com transmissão ao vivo pela TV Cultura e TV Aparecida. 24 - Dia Mundial da Tuberculose Lembrete: Ir de camiseta, bonés das CEBs, levar cartazes de nosso gritos nas comunidades, 31 - Dia Nacional da Saúde e Nutrição principalmente com relação à Saúde Pública, ao SUS, ligando o tema da XII Romaria. Observação: A Caminhada é da Basílica Velha para a Basílica Nova. Vamos pensar um pouco? Foto: Maria Helena Moreira Animadores, animadoras e partici- durante um cafezinho e outro pantes das CEBs. A questão ecológica e para tomar água? tem sido trabalhada e discutida pela Se a sua paróquia ou comu- equipe paroquial das CEBs em sua paró- nidade não adotou o uso da quia? De que forma? Nos encontros pa- caneca, o que você pode fazer Uma proposta roquias tem sido usado as canequinhas é adotar um copo descartável das CEBs! ou somente nos encontros diocesanos do início ao final do encontro, das CEBs? Você já pensou quantos copos assim você estará contribuindo descartáveis são usados num encontro com o Planeta Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe. Fabiano Kleber Cavalcante Amaral - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação das CEBs: Coordenadora: Maria Bernadete P. Mota de Oliveira - Vice Coordenador: Luiz Antonio de Oliveira - Integrantes: Paulo José de Oliveira, Maria Helena Moreira e Ângela Ferreira - Colaboradores: Madalena das Graças Mota e Celso Correia Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Correção: Maria Lairde Lopes de Siqueira Ravazzi - Revisão: Pe. Fabiano Kleber Cavalcante Amaral - Arte Final e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete. Fale com a Redação... Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP Esperamos seu contato! E-mail do informativo: tremdascebs@diocesesjc.org.br