SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
ABSOLUTISMO
NO ABSOLUTISMO, O REI PODIA FAZER TUDO
QUE QUERIA?
 Resposta: Em algumas situações, como na França
dos Bourbon, eles só conseguiram se consolidar no
poder, através de reformas que eliminaram a
resistência da Nobreza
 Em Portugal se falava em Coroa Portuguesa, que é
diferente de Rei, pois a Coroa era a norma
burocrática portuguesa
SOCIEDADE DO ANTIGO REGIME
 Nobreza de Espada: Nobres que tinham funções
militares
 Nobreza de Toga: Burgueses que compram títulos
de Nobreza
ABSOLUTISMO FRANCÊS
 Disputas religiosas entre católicos e protestantes
 Papistas: Nobreza Católica
 Huguenotes: Burgueses Protestantes
 Catarina de Médici planeja o casamento de Rainha
Margot (Margarida de Valois) que era católica e
Henrique de Bourbon ( protestante) marcando a
chegada dos Bourbon ao poder
 Aumento de poder dos Protestantes
 Noite de São Bartolomeu: massacre dos católicos
contra os protestantes
 Com a Chegada de Henrique Bourbon, ele mantém
o catolicismo como religião oficial, mas garantindo
tolerância aos Huguenotes
 Edito de Nantes: Garantindo Direito aos
Protestantes
 Henrique Bourbon centralizando a política
 Luís XIIIM, sucessor de Henrique, não podia
assumir o trono, que ficou sobre o controle do
Cardeal Richelieu
 CURIOSIDADE: O Richelieu foi personagem da
História dos Três Mosqueteiros, assim como o Rei
Luís
 Luis XIII morre e quem assume é o Luís XIV, da
famosa frase “O Estado sou eu”
 Maior arrecadação de impostos
 Colbertismo
 Construção de Imagem poderosa do Rei
ABSOLUTISMO NA INGLATERRA
 Existência da Magna Carta (1215) originando o
parlamento na Inglaterra e dava restrições ao
poder do Rei
 Ascensão dos Tudor
 Henrique VIII centralizando mais o poder
 Henrique VIII rompe com a Igreja por causa de seu
casamento não autorizado com Ana Bolena.
 Henrique podendo tomar as terras da Igreja e
vender pra Nobreza pra conseguir apoio
 Henrique VIII morre e começa uma instabilidade na
Inglaterra
 Rainha Maria sobe ao poder e persegue os
protestantes, pois ela era casada com Felipe II da
Espanha que era católico
 Depois da Morte de Maria, sobe ao poder sua irmã
Elizabeth I
 Elizabeth fortalece a Pirataria, Comércio, Marinha
inglesa, Colonização das Treze Colônias e
fortalece a Igreja Anglicana
 Com a morte dela, chegava o fim do Reinado Tudor
e logo depois viria os Stuarts
ABSOLUTISMO ESPANHOL
 Expulsão dos Mouros
 Inquisição sobre controle do Rei
 A perseguição aos Judeus
 Metalismo, busca de metais preciosos
 Espanhóis dominando quase toda a América
Latina.
 O Absolutismo de Portugal seguira o mesmo
caminho.
 Maquiavel e Hobbes como expoentes pensadores
do Absolutismo
 Direito Divino dos Reis: a dominação do Rei era
justificada por uma “escolha de Deus”
 Jean Bodin e Jacques Bossuet eram os grandes
expoentes do Direito Divino dos Res
 Presença forte de regras de etiqueta nos reinos
ENEM 2012
 Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de estratégias que
visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste sentido, a charge
apresentada demonstra
 A
 a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta
real.
 B
 a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o
público e sem a vestimenta real, o privado.
 C
 o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de um
rei despretensioso e distante do poder político.
 D
 o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em relação aos de
outros membros da corte.
 E
 a importância da vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo político
adornado esconde os defeitos do corpo pessoal.
OUTRA QUESTÃO
 “O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. [...] Três
razões fazem ver que este governo [o da monarquia hereditária] é o melhor. A
primeira é que é o mais natural e se perpetua por si próprio [...] A segunda razão
[...] é que esse governo é o que interessa mais na conservação do Estado e dos
poderes que o constituem: o príncipe, que trabalha para seu estado, trabalha para
seus filhos, e o amor que tem pelo seu reino, confundindo com o que tem por sua
família, torna-se-lhe natural [...]. A terceira razão tira-se da dignidade das casas
reais [...]. A inveja, que se tem naturalmente daqueles que estão acima de nós,
torna-se aqui em amor e respeito; os próprios grandes obedecem sem
repugnância a uma família que sempre viram como superior e à qual se não
conhece outra que a possa igualar.”
 As ideias presentes no texto acima podem ser associadas à qual teórico?
 a) Jacques Bossuet, teórico do absolutismo francês que divergia da Teoria do
Contrato Social.
 b) Nicolau Maquiavel, italiano que defendia valores como virtude e fortuna para a
manutenção do poder do príncipe.
 c) Thomas Hobbes, inglês que defendia que a sociedade civil deveria se organizar
politicamente para sair do estado de natureza, associada à guerra.
 d) Hugo Grotius, que preconizava a existência de um Estado forte para controlar a
sociedade civil.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da históriaA verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da históriaFernando Alcoforado
 
O absolutismo e a sociedade de corte 2308
O absolutismo e a sociedade de corte 2308O absolutismo e a sociedade de corte 2308
O absolutismo e a sociedade de corte 2308nanablue2007
 
Absolutismo na frança e na inglaterra
Absolutismo na frança e na inglaterraAbsolutismo na frança e na inglaterra
Absolutismo na frança e na inglaterraAuxiliadora
 
Absolutismo francês e a Revolução francesa
Absolutismo francês e a Revolução francesaAbsolutismo francês e a Revolução francesa
Absolutismo francês e a Revolução francesaJorge Miklos
 
Bloch, m. a origem do poder curativo dos reis pg. 11
Bloch, m. a origem do poder curativo dos reis   pg. 11Bloch, m. a origem do poder curativo dos reis   pg. 11
Bloch, m. a origem do poder curativo dos reis pg. 11Renilda Miranda
 
História Geral: monarquias absolutistas, reforma e contrarreforma
História Geral: monarquias absolutistas, reforma e contrarreformaHistória Geral: monarquias absolutistas, reforma e contrarreforma
História Geral: monarquias absolutistas, reforma e contrarreformaRafael Lucas da Silva
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
 
Sociologia - Absolutismo
Sociologia - Absolutismo Sociologia - Absolutismo
Sociologia - Absolutismo Kamila Brito
 
Filosofia para-o-enem-5ª-seman
Filosofia para-o-enem-5ª-semanFilosofia para-o-enem-5ª-seman
Filosofia para-o-enem-5ª-semanbrunojmrezende
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterrahistoriando
 
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igrejacristianoperinpissolato
 

Mais procurados (18)

A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da históriaA verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
 
O absolutismo e a sociedade de corte 2308
O absolutismo e a sociedade de corte 2308O absolutismo e a sociedade de corte 2308
O absolutismo e a sociedade de corte 2308
 
Absolutismo 2
Absolutismo 2Absolutismo 2
Absolutismo 2
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
 
monarquias absolutistas
 monarquias absolutistas monarquias absolutistas
monarquias absolutistas
 
Absolutismo na frança e na inglaterra
Absolutismo na frança e na inglaterraAbsolutismo na frança e na inglaterra
Absolutismo na frança e na inglaterra
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Absolutismo francês e a Revolução francesa
Absolutismo francês e a Revolução francesaAbsolutismo francês e a Revolução francesa
Absolutismo francês e a Revolução francesa
 
Crise do feudalismo renascimento comercial e urbano cruzadas 2018
Crise do feudalismo renascimento comercial e urbano cruzadas 2018Crise do feudalismo renascimento comercial e urbano cruzadas 2018
Crise do feudalismo renascimento comercial e urbano cruzadas 2018
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
 
Bloch, m. a origem do poder curativo dos reis pg. 11
Bloch, m. a origem do poder curativo dos reis   pg. 11Bloch, m. a origem do poder curativo dos reis   pg. 11
Bloch, m. a origem do poder curativo dos reis pg. 11
 
História Geral: monarquias absolutistas, reforma e contrarreforma
História Geral: monarquias absolutistas, reforma e contrarreformaHistória Geral: monarquias absolutistas, reforma e contrarreforma
História Geral: monarquias absolutistas, reforma e contrarreforma
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
 
Minorias históricas
Minorias históricasMinorias históricas
Minorias históricas
 
Sociologia - Absolutismo
Sociologia - Absolutismo Sociologia - Absolutismo
Sociologia - Absolutismo
 
Filosofia para-o-enem-5ª-seman
Filosofia para-o-enem-5ª-semanFilosofia para-o-enem-5ª-seman
Filosofia para-o-enem-5ª-seman
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
 

Semelhante a O poder absoluto dos reis no Antigo Regime

História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
 
www.TutoresEscolares.Com.Br - História - A formação dos estados nacionais
www.TutoresEscolares.Com.Br - História -  A formação dos estados nacionaiswww.TutoresEscolares.Com.Br - História -  A formação dos estados nacionais
www.TutoresEscolares.Com.Br - História - A formação dos estados nacionaisTuotes Escolares
 
www.aulasapoio.com.br - História - A formação dos estados nacionais
www.aulasapoio.com.br  - História -  A formação dos estados nacionaiswww.aulasapoio.com.br  - História -  A formação dos estados nacionais
www.aulasapoio.com.br - História - A formação dos estados nacionaisBárbara Cristina
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionais
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  A formação dos estados nacionaiswww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  A formação dos estados nacionais
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionaisAulasDeHistoriaApoio
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
 
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdfSlide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdfHyagoCarlos3
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anosÍris Ferreira
 
Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi meApresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi mePéricles Penuel
 
O Absolutismo
O AbsolutismoO Absolutismo
O AbsolutismoBriefCase
 

Semelhante a O poder absoluto dos reis no Antigo Regime (20)

O ab solutismo
O ab solutismoO ab solutismo
O ab solutismo
 
Disputas Absolutistas
Disputas AbsolutistasDisputas Absolutistas
Disputas Absolutistas
 
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
 
www.TutoresEscolares.Com.Br - História - A formação dos estados nacionais
www.TutoresEscolares.Com.Br - História -  A formação dos estados nacionaiswww.TutoresEscolares.Com.Br - História -  A formação dos estados nacionais
www.TutoresEscolares.Com.Br - História - A formação dos estados nacionais
 
www.aulasapoio.com.br - História - A formação dos estados nacionais
www.aulasapoio.com.br  - História -  A formação dos estados nacionaiswww.aulasapoio.com.br  - História -  A formação dos estados nacionais
www.aulasapoio.com.br - História - A formação dos estados nacionais
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionais
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  A formação dos estados nacionaiswww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  A formação dos estados nacionais
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionais
 
Absolutismo (resumo)
Absolutismo (resumo)Absolutismo (resumo)
Absolutismo (resumo)
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
Revolução inglesa ii
Revolução inglesa iiRevolução inglesa ii
Revolução inglesa ii
 
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
 
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdfSlide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
 
Absolutismo inglês
Absolutismo inglêsAbsolutismo inglês
Absolutismo inglês
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anos
 
Absolutismo europeu
Absolutismo europeuAbsolutismo europeu
Absolutismo europeu
 
Revolução inglesa
Revolução inglesaRevolução inglesa
Revolução inglesa
 
Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi meApresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
 
O Absolutismo
O AbsolutismoO Absolutismo
O Absolutismo
 

Mais de Marcos Mamute

Propaganda Nazista, Fascista
Propaganda Nazista, FascistaPropaganda Nazista, Fascista
Propaganda Nazista, FascistaMarcos Mamute
 
Semana de Arte Moderna ( (História e Cultura)
Semana de Arte Moderna ( (História  e Cultura)Semana de Arte Moderna ( (História  e Cultura)
Semana de Arte Moderna ( (História e Cultura)Marcos Mamute
 
A História do Barroco ( Barroco no Brasil)
A História do Barroco ( Barroco no Brasil)A História do Barroco ( Barroco no Brasil)
A História do Barroco ( Barroco no Brasil)Marcos Mamute
 
Escravos Negros nas Minas de Ouro
Escravos Negros nas Minas de Ouro Escravos Negros nas Minas de Ouro
Escravos Negros nas Minas de Ouro Marcos Mamute
 
As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)
As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)
As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)Marcos Mamute
 
Ditadura no Camboja e o Genocídio do Khmer Vermelho
Ditadura no Camboja e o Genocídio do Khmer VermelhoDitadura no Camboja e o Genocídio do Khmer Vermelho
Ditadura no Camboja e o Genocídio do Khmer VermelhoMarcos Mamute
 
Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018
Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018
Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018Marcos Mamute
 
O que esperar de um Governo Bolsonaro?
O que esperar de um Governo Bolsonaro?O que esperar de um Governo Bolsonaro?
O que esperar de um Governo Bolsonaro?Marcos Mamute
 
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)Marcos Mamute
 
Positivismo no Brasil e no Mundo
Positivismo no Brasil e no MundoPositivismo no Brasil e no Mundo
Positivismo no Brasil e no MundoMarcos Mamute
 
Racismo no Brasil e no Mundo
Racismo no Brasil e no MundoRacismo no Brasil e no Mundo
Racismo no Brasil e no MundoMarcos Mamute
 
Xenofobia no Brasil e no Mundo
Xenofobia no Brasil e no MundoXenofobia no Brasil e no Mundo
Xenofobia no Brasil e no MundoMarcos Mamute
 
Mundo pós Guerra Fria até Trump
Mundo pós Guerra Fria até TrumpMundo pós Guerra Fria até Trump
Mundo pós Guerra Fria até TrumpMarcos Mamute
 
História do Apartheid
História do ApartheidHistória do Apartheid
História do ApartheidMarcos Mamute
 
Índia de Gandhi até a Índia atual
Índia de Gandhi até a Índia atualÍndia de Gandhi até a Índia atual
Índia de Gandhi até a Índia atualMarcos Mamute
 
Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)
Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)
Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)Marcos Mamute
 
A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes)
 A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes) A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes)
A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes)Marcos Mamute
 
Escola de Salamanca
Escola de Salamanca Escola de Salamanca
Escola de Salamanca Marcos Mamute
 

Mais de Marcos Mamute (20)

Propaganda Nazista, Fascista
Propaganda Nazista, FascistaPropaganda Nazista, Fascista
Propaganda Nazista, Fascista
 
Semana de Arte Moderna ( (História e Cultura)
Semana de Arte Moderna ( (História  e Cultura)Semana de Arte Moderna ( (História  e Cultura)
Semana de Arte Moderna ( (História e Cultura)
 
A História do Barroco ( Barroco no Brasil)
A História do Barroco ( Barroco no Brasil)A História do Barroco ( Barroco no Brasil)
A História do Barroco ( Barroco no Brasil)
 
Escravos Negros nas Minas de Ouro
Escravos Negros nas Minas de Ouro Escravos Negros nas Minas de Ouro
Escravos Negros nas Minas de Ouro
 
As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)
As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)
As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)
 
Ditadura Venezuela
Ditadura VenezuelaDitadura Venezuela
Ditadura Venezuela
 
Ditadura no Camboja e o Genocídio do Khmer Vermelho
Ditadura no Camboja e o Genocídio do Khmer VermelhoDitadura no Camboja e o Genocídio do Khmer Vermelho
Ditadura no Camboja e o Genocídio do Khmer Vermelho
 
Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018
Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018
Ditadura Somoza e conflitos na Nicarágua em 2018
 
O que esperar de um Governo Bolsonaro?
O que esperar de um Governo Bolsonaro?O que esperar de um Governo Bolsonaro?
O que esperar de um Governo Bolsonaro?
 
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)
 
Positivismo no Brasil e no Mundo
Positivismo no Brasil e no MundoPositivismo no Brasil e no Mundo
Positivismo no Brasil e no Mundo
 
Racismo no Brasil e no Mundo
Racismo no Brasil e no MundoRacismo no Brasil e no Mundo
Racismo no Brasil e no Mundo
 
Xenofobia no Brasil e no Mundo
Xenofobia no Brasil e no MundoXenofobia no Brasil e no Mundo
Xenofobia no Brasil e no Mundo
 
Mundo pós Guerra Fria até Trump
Mundo pós Guerra Fria até TrumpMundo pós Guerra Fria até Trump
Mundo pós Guerra Fria até Trump
 
História do Apartheid
História do ApartheidHistória do Apartheid
História do Apartheid
 
Índia de Gandhi até a Índia atual
Índia de Gandhi até a Índia atualÍndia de Gandhi até a Índia atual
Índia de Gandhi até a Índia atual
 
Tigres Asiáticos
Tigres AsiáticosTigres Asiáticos
Tigres Asiáticos
 
Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)
Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)
Revolução Chinesa e China atual (Hong Kong, Macau, Taiwan e Tibete)
 
A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes)
 A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes) A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes)
A Greve dos Caminhoneiros (crise, transportes)
 
Escola de Salamanca
Escola de Salamanca Escola de Salamanca
Escola de Salamanca
 

Último

VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 

Último (20)

VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 

O poder absoluto dos reis no Antigo Regime

  • 2. NO ABSOLUTISMO, O REI PODIA FAZER TUDO QUE QUERIA?  Resposta: Em algumas situações, como na França dos Bourbon, eles só conseguiram se consolidar no poder, através de reformas que eliminaram a resistência da Nobreza  Em Portugal se falava em Coroa Portuguesa, que é diferente de Rei, pois a Coroa era a norma burocrática portuguesa
  • 4.  Nobreza de Espada: Nobres que tinham funções militares  Nobreza de Toga: Burgueses que compram títulos de Nobreza
  • 5. ABSOLUTISMO FRANCÊS  Disputas religiosas entre católicos e protestantes  Papistas: Nobreza Católica  Huguenotes: Burgueses Protestantes  Catarina de Médici planeja o casamento de Rainha Margot (Margarida de Valois) que era católica e Henrique de Bourbon ( protestante) marcando a chegada dos Bourbon ao poder  Aumento de poder dos Protestantes  Noite de São Bartolomeu: massacre dos católicos contra os protestantes
  • 6.  Com a Chegada de Henrique Bourbon, ele mantém o catolicismo como religião oficial, mas garantindo tolerância aos Huguenotes  Edito de Nantes: Garantindo Direito aos Protestantes  Henrique Bourbon centralizando a política  Luís XIIIM, sucessor de Henrique, não podia assumir o trono, que ficou sobre o controle do Cardeal Richelieu  CURIOSIDADE: O Richelieu foi personagem da História dos Três Mosqueteiros, assim como o Rei Luís
  • 7.  Luis XIII morre e quem assume é o Luís XIV, da famosa frase “O Estado sou eu”  Maior arrecadação de impostos  Colbertismo  Construção de Imagem poderosa do Rei
  • 8. ABSOLUTISMO NA INGLATERRA  Existência da Magna Carta (1215) originando o parlamento na Inglaterra e dava restrições ao poder do Rei  Ascensão dos Tudor  Henrique VIII centralizando mais o poder  Henrique VIII rompe com a Igreja por causa de seu casamento não autorizado com Ana Bolena.  Henrique podendo tomar as terras da Igreja e vender pra Nobreza pra conseguir apoio  Henrique VIII morre e começa uma instabilidade na Inglaterra
  • 9.  Rainha Maria sobe ao poder e persegue os protestantes, pois ela era casada com Felipe II da Espanha que era católico  Depois da Morte de Maria, sobe ao poder sua irmã Elizabeth I  Elizabeth fortalece a Pirataria, Comércio, Marinha inglesa, Colonização das Treze Colônias e fortalece a Igreja Anglicana  Com a morte dela, chegava o fim do Reinado Tudor e logo depois viria os Stuarts
  • 10. ABSOLUTISMO ESPANHOL  Expulsão dos Mouros  Inquisição sobre controle do Rei  A perseguição aos Judeus  Metalismo, busca de metais preciosos  Espanhóis dominando quase toda a América Latina.  O Absolutismo de Portugal seguira o mesmo caminho.
  • 11.  Maquiavel e Hobbes como expoentes pensadores do Absolutismo  Direito Divino dos Reis: a dominação do Rei era justificada por uma “escolha de Deus”  Jean Bodin e Jacques Bossuet eram os grandes expoentes do Direito Divino dos Res  Presença forte de regras de etiqueta nos reinos
  • 13.  Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de estratégias que visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste sentido, a charge apresentada demonstra  A  a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta real.  B  a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o público e sem a vestimenta real, o privado.  C  o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de um rei despretensioso e distante do poder político.  D  o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em relação aos de outros membros da corte.  E  a importância da vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo político adornado esconde os defeitos do corpo pessoal.
  • 14. OUTRA QUESTÃO  “O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. [...] Três razões fazem ver que este governo [o da monarquia hereditária] é o melhor. A primeira é que é o mais natural e se perpetua por si próprio [...] A segunda razão [...] é que esse governo é o que interessa mais na conservação do Estado e dos poderes que o constituem: o príncipe, que trabalha para seu estado, trabalha para seus filhos, e o amor que tem pelo seu reino, confundindo com o que tem por sua família, torna-se-lhe natural [...]. A terceira razão tira-se da dignidade das casas reais [...]. A inveja, que se tem naturalmente daqueles que estão acima de nós, torna-se aqui em amor e respeito; os próprios grandes obedecem sem repugnância a uma família que sempre viram como superior e à qual se não conhece outra que a possa igualar.”  As ideias presentes no texto acima podem ser associadas à qual teórico?  a) Jacques Bossuet, teórico do absolutismo francês que divergia da Teoria do Contrato Social.  b) Nicolau Maquiavel, italiano que defendia valores como virtude e fortuna para a manutenção do poder do príncipe.  c) Thomas Hobbes, inglês que defendia que a sociedade civil deveria se organizar politicamente para sair do estado de natureza, associada à guerra.  d) Hugo Grotius, que preconizava a existência de um Estado forte para controlar a sociedade civil.