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Informativo Nr. 110
Responsável: Ir Jerônimo Borges
(Loja Templários da Nova Era - GLSC)
Florianópolis (SC) 19 de dezembro de 2010
1. Almanaque
2. O Simbolismo da Árvore de Natal (Ir. Waldemar Henrique Dias)
3. O acendimento e a amortização das velas (Superior Conselho de Cultura do
S.Supremo Conclave do Brasil p/o Rito Brasileiro dos MMAAAA)
4. A Caridade Maçônica (via Tronco de Beneficência) - Ir Adil Moura
5. Maçonaria paraguaia (Ir. Benjamin Sosa Miranda de Assunção)
6. Destaques JB
Hoje, 19 de dezembro é o 353º dia do ano. Faltam 12 para
acabar 2010
Eventos Históricos
 324 - Licínio abdica sua posição como Imperador Romano.
 1187 - Paolo Scolari é eleito Papa Clemente III.
 1793 - Fundação do Condado de Bryan.
 1793 - Tabela cronológica da Revolução Francesa: os ingleses evacuam Toulon.
 1823 - Fundação do Condado de Montgomery.
 1843 - É publicado o livro A Christmas Carol, de Charles Dickens.
 1853 - Emancipação política do Estado do Paraná, cujo território deixaria de estar
vinculado ao estado de São Paulo.
 1857 - Fundação do Condado de Glascock.
 1865 - Araxá é elevada à categoria de cidade.
 1912 - Fundação da Universidade Federal do Paraná.
 1927 - Stalin condena Trotsky a deportação.
 1940 - Risto Ryti é eleito o 5° presidente da Finlândia.
 1941 - Hitler se torna o supremo comandante chefe do Exército Alemão.
 1943 - Segunda Guerra Mundial: missão de vanguarda de oficiais brasileiros chega a
Nápoles, na Itália.
 1960 - Projeto Mercury: primeiro vôo da nave Mercury com o foguete Redstone.
 1961 - Fundação da cidade de Arara no estado da Paraíba.
 1963 - Cronologia da descolonização de África: independência do Zanzibar.
 1972 - Retorno da missão Apollo 17.
 1975 - Uma bomba explode no centro de Dundalk, Irlanda, matando duas pessoas.
 1989 - Esporte Clube Pinheiros e do Colorado Esporte Clube se fundem formando o
Paraná Clube.
 1994 - A investigação do escândalo Whitewater começa.
 1994 - A união civil entre homossexuais é tornada legal na Suécia.
 1995 - O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) obtém registro
definitivo.
 1997 - O filme Titanic é lançado nos E.U.A.
 2001 - A fumaça do World Trade Center, resultante dos ataques de 11 de Setembro de
2001, finalmente se extingue após 3 meses.
Nascimentos
 1683 - Filipe V de Espanha. (m. 1746)
 1699 - William Bowyer, pintor inglês. (m. 1777)
 1852 - Albert Abraham Michelson, físico polaco-estadunidense. (m. 1931)
 1901 - Rudolf Hell, inventor alemão. (m. 2002)
 1906 - Leonid Brejnev, secretário geral do Partido Comunista da União Soviética. (m.
1982)
 1915 - Édith Piaf, cantora e atriz francesa. (m. 1963)
 1924 - Alexandre O'Neill, escritor português. (m. 1986)
 1925 - Tankred Dorst, dramaturgo alemão .
 1956 - Jens Fink-Jensen, escritor e fotógrafo dinamarquês.
 1961 - Eric Allin Cornell, físico estadunidense.
 1964 - Pavlo Yakovenko, ex-jogador de futebol ucraniano.
Oriente Eterno
 401 - Papa Anastácio I, 39º papa.
 1370 - Papa Urbano V (n. 1310).
 1741 - Vitus Bering, explorador dinamarquês (n. 1680).
 1848 - Emily Brontë, escritora e poeta britânica (n. 1818).
 1851 - William Turner, pintor inglês (n. 1775).
 1915 - Alois Alzheimer, neurologista alemão que descobriu doença que leva seu
sobrenome (n. 1864).
 1939 - Hans Langsdorff, oficial naval alemão (n. 1894).
 1940 - Kyösti Kallio, 4° presidente da Finlândia (n. 1873).
 1944 - Rudolph Karstadt, empresário alemão (n. 1856).
 1952 - Robert Andrews Millikan, físico estadunidense (n. 1868).
 1954 - Celso Vieira, escritor brasileiro, Imortal da Academia (n. 1878).
 1986 - Avelar Brandão Vilela, cardeal brasileiro (n. 1912).
 1990 - Rubem Braga, escritor brasileiro (n. 1913).
 1997 - Masaru Ibuka, industrial japonês (Sony) (n. 1908).
 2004 - Herbert Charles Brown, químico do Reino Unido e ganhador do Prêmio Nobel (n.
1912).
 2004 - Geraldo Lapenda, filólogo brasileiro (n. 1925).
Feriados e eventos cíclicos
 Emancipação política do Paraná
 Festivais Romanos - Opalia
Fatos Históricos de Santa Catarina
1882 Lei provincial nr. 971, desta data, criou a paróquia de
Biguaçú, sob a invocação de São João Evangelista.
1958 Lei Nr. 380, desta data, criou os municípios de Armazém,
desmembrado de Tubarão; Lebon Régis, desmembrado de
Curitibanos; Pomerode, desmembrado de Blumenau e
Siderópolis, desmembrado de Urussanga.
1961 As seguintes leis, desta data, criaram os municípios de: Nr.
879, Anitápolis, desmembrado de Santo Amaro da
Imperatriz; Nr. 790, Águas Mornas, desmembrado de Santo
Amaro da Imperatriz; Nr. 791, Lontras, desmembrado de Rio
do Sul; Nr. 793, Rio dos Cedros, desmembrado de Timbó e
Nr. 795, Garopaba, desmembrado de Palhoça.
Calendário Maçônico do Dia:
1889 Deodoro da Fonseca, chefe do Governo provisório, é eleito
Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. Todos os
titulares dos ministérios eram Maçons.
Do Ir Waldemar Henrique Dias (Florianópolis)
O Simbolismo da Árvore de Natal
Ano após ano é chegada a hora de montarmos a Árvore de Natal em nossas
casas, porém quantos de nós sabem da origem e do significado dela ?
Já é tão bonita ,tendo consciência de seu lado místico fica mais
interessante ainda!
Os relatos mais antigos que se conhece sobre a Árvore de Natal (ou Árvore
de Cristo como é conhecida em algumas regiões da Europa)datam meados do
sec.XVII ,provenientes de uma província francesa ,a Alsácia .
É usado o pinheiro devido ser uma árvore de florescimento nesta data, do
nascimento de Jesus, e também por ser a única árvore que fica verde
mesmo com imensidões de neve .
Este costume foi passado de vizinho à vizinho, alcançando hoje países que
sequer tem neve .
A Árvore de Natal tem profunda ligação com as tradições Alquímicas
Cabalísticas e Cósmicas , todos enfeites ,presentes ,cores ...tem um
significado altamente simbólico.
Ela representa o Diagrama Cabalístico da Vida ,chamada Árvore Cabalística
ou Árvore Sefirótica. Nesse diagrama está representada toda a Vida e todas
as dez (10)dimensões do Universo.
Está Árvore possui dez(10) galhos que vão desde Kether (O Pai Perfeito) até
Malchut ( O Mundo Físico) .Representa a lâmina do Tarot dez(10) A
Retribuição (Roda da Vida ou Fortuna) .
Este arcano nos fala da Lei da Essência da Vida, Lei dos Dez, do Sistema
Decimal e da Árvore da Vida.
Lei da Retribuição ,do eterno retorno.Tudo retorna,retornam os mundos, os
céus ,as estrelas , as quatro estações ...
A Árvore da Vida é composta por três (3) triângulos e um (1) ponto.O
primeiro triangulo é ascendente ,a Trindade Divina ,os dois seguintes são
descendentes( projeções do primeiro), e o ponto,que representa o concreto
no Plano Físico.
O arcano é a Roda da Vida em suas infinitas mudanças,precisamos nos
conhecer através dos quatro (4) planos ,espiritual ,mental ,astral e
físico.Nesta árvore agora podemos perceber que se encaixa o Ser Humano .
Dicas e simbolismo dos Enfeites ...
TIPOS DE ARVORE > Se possível um pinheirinho, já que esta árvore
representa a energia luminosa da Era de Aquarius ,ou seja ,símbolo da Era
Aquariana .
LOCALIZAÇÃO > Pode-se colocá-la ao centro da sala ou no leste, onde o Sol
nasce
COMO ENFEITAR > Sempre de cima para baixo,respeitando as forças
descendentes do Espírito Divino que vem para nos abençoar no Plano Físico
No topo da árvore fixe uma estrela dourada ,que representa nossa Estrela
Interior,na qual anseia em nos guiar na peregrinação da Vida. É o nosso
Espírito Divino que precisa nascer em nossa consciência (o topo é a nossa
consciência ).
Os enfeites alegorizam virtudes ,poderes e forças espirituais que devem
triunfar dentro de nós, assim como dentro de nossa casa (onde está a
árvore).
03 SININHOS > Simbolizam a Santíssima Trindade ,as três Forças Primarias do
Cosmos (Pai, Filho e Espírito Santo )
07 ANJINHOS > Representam os sete Espíritos Angélicos Santificados ,que
estão diante de Deus intercedendo por todos nós.
12 BOLAS > Pode ser mais, porém as maiores devem ser doze , este
representa as 12 Leis Crísticas , os 12 Salvadores, os 12 Cavaleiros da Távola
Redonda, que nos protegem .
07 BENGALINHAS > Simbolizam as sete kundalines que devemos trabalhar
para encarnarmos nossos poderes que divinizam .
Os enfeites ao pé da árvore ,representam todas as virtudes que queremos
alcançar em nossa vida espiritual.
VELA QUADRADA de cor amarela >coloca-se na base da árvore e na noite de
Natal ascender para que toda simbologia se transforme num carregador de
energia astral altamente energizado (recomenda-se que a mulher ascenda a
vela ).
RECIPIENTE COM ÁGUA > colocá-lo do lado oposto da vela acesa, pode ser
uma pequena jarra (coberta para que nenhuma impureza caia na água).
Representa nossa purificação ,tanto com a água e com o fogo, para
iniciarmos verdadeiramente a construção de nossa árvore Interna .
É geralmente fazemos muitas coisas sem sequer saber o que há por trás
,fazemos porque sempre foi assim ,nossos pais faziam e seus pais também ,e
aqui estamos nós parando um pouco para refletir ,hoje sobre a árvore . Mas
é claro que eu não iria perder a chance de deixar para você a sugestão de
começar a ir a fundo nos significados das coisas que faz rotineiramente , das
coisas que acredita , das coisas que pensa , das coisas que gosta , das
palavras ,etc.
- De onde vieram e o que a principio realmente significavam? De fato são
boas essas perguntas!
Sempre podemos ter uma explicação ,um porque de tudo que fazemos
.Buscar o significado do porque que as coisas são ,é uma questão de hábito
,mas também é uma questão de atenção para consigo .
Que a Luz do Cristo Cósmico ilumine sua casa com esta maravilhosa
representação mística que é a Árvore de Natal !!!
Boas Festas
--
ACENDIMENTO DAS LUZES - COMO SE PROCEDE*
Tendo os lIr∴, em fila dupla, ingressado no Templo, preenchido os
lugares e cantado o Hino de Abertura, seguem-se as verificações iniciais,
a saber: se o Templo está coberto, se todos os presentes são Maçons, se
a Carta Constitutiva está no Altar do Venerável, se há número legal.
Ocorrem, então, rápidos diálogos com o Orador e os VVig∴ (nas sessões
magnas essa fase com diálogos é maior, havendo participação dos
DDiac∴);a seguir, procedem-se as badaladas no tímpano (2º Vig∴); a Loja
é colocada de p∴ e à o∴ e, então, a Cerimônia das Luzes.
O Ven∴ convida os Ilr∴ VVig∴ a virem ao Altar dos Juramentos. Ainda
em seu Altar, acende (com isqueiro ou fósforos, pouco importa) a tacha,
uma vela que servirá como meio auxiliar de acendimento das Luzes. As
Luzes, por razões esotérico-simbólicas, não devem ser acesas
diretamente com fósforos ou isqueiro, daí o uso da tocha.
Ven∴ e VVig∴, ao virem ao Altar dos JJur∴, não portam seus malhetes.
Os VVig∴ deslocam-se com as mãos em obediência (andando não se faz
Sinal de Ordem); antes de subirem ao Oriente, em breve parada, fazem o
S∴ de S: .. O 2º Vig∴, que deve passar entre o Altar dos Juramentos e o
Sólio, nessa ocasião, também dá breve parada e, voltando-se para o Delta
Luminoso, também procede ao S∴ de S: ..
O 2º Vig∴ vem à frente do 1º Vig∴, sai de seu lugar, contorna o
Ocidente pela Coluna do Norte, sobre ao Oriente (parada com S∴ de S∴),
contorna o Altar dos 11ur:,.., passando entre este e o Altar do Orador e
entre o Altar dos JJur∴ e o Altar do Ven∴ (parada com S∴ de S∴),
prossegue contornando e toma posição em frente ao ângulo do Altar onde
se encontra a vela de cor branca (castiçal da Beleza). Põe-se a O: ..
O 1º Vig∴ vem após o 2º Vig∴, procedendo de modo idêntico,
posicionando-se em frente ao ângulo do Altar onde se encontra a vela de
cor vermelha (castiçal da Força). Põe-se a O: ..
O Ven∴ desce do T∴ de S∴ (essa movimentação dos VVig∴ e Ven∴ é
simultânea, coordenada, harmoniosa), tomando posição (os dois VVig∴ já
estão posicionados à ordem). Leva apenas a tacha à mão - por Isso, ao
parar em frente ao ângulo da vela de cor azul.
castiçal da Sabedoria), não se coloca à Ord∴ (tem as mãos ocupadas pela
tocha). Acendendo a vela (com auxílio da tocha) exclama: "Que a Luz da
Sabedoria ilumine os nossos trabalhos! A Luz da Sabedoria é Onisciente e
Infinita!" Não conduz o Ritual, sabe a fórmula decorada ..
O Ven∴, com a mão direita (a que transmite), entrega a tacha ao 1º Vig∴
que, desfazendo o Sinal, pega a tacha com a mão esquerda (a que
recebe). O Ven∴ põe-se à Ord∴; o 1º Vig∴, acendendo a vela de cor
vermelha, exclama: "Que a Luz da Força dê vigor a nossa obra! A Luz da
Força é Onipotente e Infinita!" (nas mãos apenas a tacha - por isso, não
Faz Sinal; não segura ritual ou qualquer memento, sabe a fórmula
decorada).
O 1º Vig∴ (como o Ven∴ procedeu), passa a tacha ao 2º Vig∴ (passa-se
com a mão direita, recebe-se com a mão esquerda). Um assume o Sinal
de Ord∴, o outro desfaz o Sinal. (com a mão ocupada não há Sinal). O 1º
Vig∴, acendendo a vela de cor branca exclama: "Que a Luz da Beleza se
manifeste entre nós! A Luz da Beleza é Onipresente e Infinita!" (sabe a
fórmula decorada).
O 29 Vig:_ devolve a tacha ao Ven∴ (mão direita a mão esquerda).
Todos retomam a seus Altares: primeiro o Ven∴ - segue direto, mediante
meia-volta, sem necessidade de contornar o Oriente; depois o 1º Vig∴ -
contornando o Oriente; ao passar entre o Altar dos IIr∴ e o Altar do Ven∴,
pára, faz o S∴ de S∴ e prossegue; antes de descer ao Oci dente, pára,
Sinal, desce; prossegue, pelo Sul, até seu assento. A seguir o 2º Vig∴ - vai
direto a seu lugar, sem contornar oOriente; antes"de descer ao Ocidente,
pára, faz o Sinal, desce. Caminham com as mãos em Obediência, sem
Sinal de Ord: .. Ao chegar no Tr∴ de S∴ o Ven∴ apaga a tacha (a tacha é
mero instrumento auxiliar).
Segue-se a transmissão da P∴ S∴
AMORTIZAÇÃO DAS LUZES
O rito de encerramento dos trabalhos inicia-se por diálogos do Ven∴
com o Orador e os VVig∴ (nas sessões magnas, com os DDiac∴,
também). Há o Sinal do Rito, procedido pelo M∴ de CCer∴ e a marcação
das horas no tímpano. Segue-se o retorno da Pal∴ Sag∴ e o fechamento
do Livro da Lei. Passa-se, então, à cerimônia de amortização das Luzes.
O Ven∴ convida os VVig∴ a ajudá-lo na amortização das Luzes
("embora Elas sempre resplandeçam em nossos corações''). A Loja está
de p∴ e à o∴.
Dirigindo-se ou retornando do Altar dos JJur∴, o Ven∴ e VVig∴
procedem exatamente como na ocasião do acendimento das Luzes.
Apenas a tocha não é conduzida pelo Ven∴. Deslocam-se com as mãos
em sinal de obediência.
Ven∴ e 1º Vig∴ põem-se à ordem (como o restante da Loja). O 2º Vig∴
toma o apagador (não se deve soprar). O Ritual é claro: cada celebrante
apaga a vela de seu castiçal, pronunciando palavras sacramentais que
devem estar decoradas (na mão apenas o apagador de velas), os outros
dois permanecendo à ordem; após apagar sua vela, com a mão direita
entrega o apagador ao celebrante seguinte, que o recebe com a mão
esquerda; quem entrega o apagador, estando agora com as mãos livres,
assume o Sinal de Ordem; assim do 2º ao 1º Vig∴, e deste ao Ven∴.
Apagadas as velas, retornam às suas posições, como foi feito na
cerimônia de acendimento, na mesma ordem - Ven∴, 1º Vig∴, 2º Vig∴. O
único que contorna o Altar é o 1º Vig∴
LITURGIA COMPARADA
Este é o modo de proceder dos IIr∴ que praticam o Rito Brasileiro de
Maçons Antigos, Livres e Aceitos - Rito da Maçonaria Renovada. Outros
Ritos procedem de formas peculiares, também respeitáveis, bonitas e
solenes. Cada Rito com sua prática. Não há confusão, senão vejamos:
Rito Escocês Antigo e Aceito: o acendimento é procedido pelo M∴ de
CCer∴ e não há fórmulas sacramentais (o M∴ de CCer∴ não fala). As
Luzes no Altar dos Juramento devem ser, obrigatoriamente, velas; nos
demais é admitido o uso de lâmpadas.
Rito Adonhiramita: Ven∴ e VVig∴ acendem as VELAS de seus
respectivos Altares, pronunciando palavras sacramentais. O fogo é
transportado pelo M∴ CCer∴.
Rito Schröeder: Ven∴ e VVig∴, respectivamente acendem as VELAS
grandes, existentes no Oriente, no Ocidente e no Sul, de modo bastante
simples, pronunciando, cada um, fórmulas sacramentais, também
bastante simples, em bonita passagem litúrgica.
Rito Moderno e Rito York: não há acendimento das Luzes. Nem por
isso são menos significativos. Cada Rito tem peculiaridades, expressando
a sua doutrina.
COMENTÁRIO
Pela liturgia comparada, podem ser verificadas as variações existentes
no cerimonial de acendimento das Luzes. Cada Rito, um procedimento.
Cabe às Grandes Oficinas-Chefes, como guardiãs dos arcanos do seu
Rito, determinar o modo de acendimento das Luzes.
Em nosso Rito, assim se justificam os procedimentos adotados:
1. Emprego de velas (não de lâmpadas) - As velas possuem simbolismo
significativo. Embora as lâmpadas elétricas também possam simbolizar a
Luz (lamparinas com azeite ou óleo, também representam a Luz)
considera-se que nas velas há maior conteúdo simbólico, muito extenso
para ser aqui discutido, mas bastante conhecido pela maior parte dos
Obreiros. Não se deve, pois, no Rito Brasileiro, empregar lâmpadas
elétricas no Altar dos Juramentos. Nos outros Altares admite-se o emprego
de lâmpadas, mas no Altar dos JJur∴, não - os Obreiros sabem (Manual
do Ap∴ Maçom, GOB/Rito Brasileiro): no Altar do Ven∴ há um lustre com
três focos; nos Altares dos VVig∴, respectivamente, em cada um, um
candelabro com dois focos; Orador e Sec∴, nos respectivos Altares, um
foco de Luz, apenas; Tesoureiro e Chanceler dispõe de mesa, não de
Altar, e, esotericamente, em suas mesas não há foco de Luz. Pois bem, no
Altar dos JJur∴, obrigatório usar velas; nos demais admite-se o uso de
lâmpadas. Os Irmãos devem estudar o simbolismo das velas e todo o
esoterismo existente em acendê-las e mantê-las acesas.
2. Da cor das velas - azul, simbolizando a Sabedoria, suscitando a
Onisciência Divina; vermelha, simbolizando a Força, suscitando a
Onipotência Divina; e branca, simbolizando, a Beleza, suscitando a
Onipresença Divina. Eis o significado simbólico.
Dos símbolos, as cores, talvez, constituam aqueles de maior
polissignificabilidade - isto é, aquela característica de os símbolos terem
mais de uma significação. Desse modo, ao desejar referendar-se às cores
do Grande Oriente do Brasil (azul, vermelha e branca), o Supremo
Conclave adotou a simbologia mencionada, perfeitamente aceitável em
face da polissignificabilidade das cores.
3. Acendimento pelo Ven∴ e VVig∴ - posto que os três simbolizam as
Luzes da Loja e, embora tal tarefa pudesse ser executada por outro
Oficial, sem dúvida, o Supremo Conclave, incumbindo o acendimento das
velas às próprias Luzes (Ven∴ e VVig∴), quis emprestar máxima
importância à cerimônia.
Não cabe a crítica de que Ven∴ e VVig∴ não devem abandonar os AAlt∴ -
não cabe não! Ê só recordar outras cerimônias (no Rito Brasileiro e nos
Ritos-Irmãos) e se verificará que existem diversas passagens ritualísticas
em que Ven∴ e VVig∴ saem de suas posições. Há necessidade, isto sim,
de uma correta atitude mental - Ven∴ e VVig∴ plenamente concentrados
em suas tarefas, dignificando, por vivência mental, as qualidades que
representam (Sabedoria, Força e Beleza). A presença física no Altar não é
de tanta importância - mais vale a ação mental.
4. De a tocha, no acendimento das Luzes, circular em sentido contrário -
isto não é impedimento. Não é Obreiro que circula, é um utens11io
auxiliar, a tocha. Por exemplo, na Cadeia de União, a palavra circula
também em sentido inverso, ou não? Não emprestemos tanta importância
a um utensílio auxiliar. Efetivamente, assim se considera em ter mos
esotéricos - circular para a esquerda, no sentido contrário ao dos ponteiros
de um relógio, é nefasto - daí, entre outros motivos, a nossa circulação
pela direita, no sentido dextrógiro (o dos ponteiros). Contudo, isto Se
aplica a pessoas, não a objetos. A Liturgia de um Rito expressa seus
arcanos. E, nesta passagem, nenhum arcano é contrariado. Não nos
sobrecarreguemos de ritualismo desnecessários.
Ademais, a Simbólica é ciência de caminhos largos. Exemplo de
simbolismo aplicável ao caso - em nosso Hemisfério Sul, o Sol, em seu
trajeto aparente do Oriente ao Ocidente, desloca-se pelo Norte, não é?
***
Este documento está coerente com a liturgia adotada pelo GOB,
segundo aprovação do Grão-Mestre Geral e proposições do Supremo
Conclave do Brasil.
O diálogo é desejável. Nesse sentido o Obreiro interessado pode
escrever, relatando opinião ou proposta - será bem recebido, pode estar
certo. O Supremo Conclave não se considera dono da verdade. Incumbe-
nos, apenas, zelar pelos arcanos e pela doutrina do Rito.
É fato incontestável, constitui desobediência modificar o Ritual sem
estar para tanto autorizado. Cabe aos VVen∴ MM∴ de cada Loja Simbólica
do Rito, leais e obedientes ao GOB, solidários ao Rito, manter a perfeição
da ritualística oficialmente aprovada.
Assim nos ajude o S∴A∴D∴U∴!
(*) Trabalho editado pelo Superior Conselho de Cultura do
Soberano Supremo Conclave do Brasil para o Rito Brasileiro de
Maçons Antigos, Livres e Aceitos.
SUPERIOR CONSELHO DE CULTURA
COMPOSIÇÃO
Presidente (cargo vago)
Secretário Edison Barsanti
Membros Cesar Roberto Daniel Dourado
Janilton Fernandes de Lima
José Robson Gouveia Freire
Manssur Assafim
Walter Alexandre Ferraz
Adil Moura – M∴M∴ (I)
Loja República de França - GORGS - R∴E∴A∴A∴
1) A Maçonaria atual está em muitos aspectos afastados dos seus valores antigos e
tradicionais e, em especial em certos Usos e Costumes, os quais foram
paulatinamente sendo através dos anos, totalmente distorcidos.
2) Sabe-se que a Maçonaria desde que apareceu, conseguiu sobreviver, no mundo,
sempre em condições adversas, sofrendo perseguições e que seus primeiros
componentes se protegiam como irmãos quer física, quer financeiramente.
Qualquer membro da confraria era defendido em todos os sentidos e em caso de
sua morte a família, viúva e filhos eram assistidos financeiramente nos mesmos
moldes das confrarias de pedreiros, das guildas e outras entidades afins. Em
algumas destas organizações havia até auxílio funeral além de outros atendimentos.
3) A Maçonaria não auxiliava Profanos de forma alguma, somente os Maçons,
seus verdadeiros confrades, seus Irmãos e suas famílias, através de caixas ou
fundos arrecadados especialmente para este fim.
4) No início do século XX a Maçonaria brasileira, alguns anos após a Proclamação
da República, já sem outras metas maiores naquele momento, começou a competir
com a Igreja Católica, Espírita e posteriormente com as Igrejas Evangélicas em
matéria de caridade a Profanos.
TRONCO DE BENEFICÊNCIA
De outra face:
Desde a construção do templo por Salomão em Jerusalém o tronco já
fazia parte dos rituais maçônicos. Naquela época foi criada pelos
arquitetos uma coluna em miniatura, denominada de tronco, que girava
por entre as bancadas recebendo as contribuições, a mão era introduzida
pelo alto do capitel, que a ocultava, havendo uma fenda no cimo do fuste
para a passagem da oferta.
Com o tempo passou a se denominar tronco da viúva, tronco de
solidariedade ou tronco de beneficência. O tronco é o ato de recolher
que se faz através de um saco ou bolsa e o seu produto é a medalha
cunhada, também conhecida por óbolo (pequena moeda).
Tronco é uma palavra que deriva do francês “tronc”. Em época mais
remota o Papa Inocêncio III, criou o tronco dos pobres que era uma
caixa que existia nas entradas das igrejas.
Era costume nas antigas “guildas” recolher contribuições dos que
podiam ofertá-la, para socorrer os congregados, entre os quais se
encontravam todos os tipos de homens: senhores, trabalhadores e
serviçais. A proteção se estendia às viúvas, órfãos, inválidos e servia até
para defesa judicial dos membros. Essa tradição passou à Maçonaria.
A função caritativa da Maçonaria se tornou tão destacada que a ordem
passou a ser identificada como benemérita pela pratica da filantropia, se
ouvia falar que a imagem da Maçonaria era Fraternidade e Caridade.
Não descuidando de nosso foco, devemos entender o significado de
nossas ações: a prática da filantropia alcança os infelizes e necessitados
pela entidade beneficente que a praticou, benemérita é a loja que
proporciona a pratica dessa beneficência pelo elevado espírito de nossa
fraternidade.
A filantropia por mais autêntica que seja não engloba a fraternidade,
uma vez que a filantropia arrasta por tradição nuclearmente o conceito
de esmola, porquanto a prática da fraternidade é um sentimento que
possui em seu núcleo o amor fraterno da união dos maçons.
Assim podemos dizer que a fraternidade é diferente da filantropia, mas
não a exclui e ambas devem coexistir.
O templo não é lugar de esmola, mesmo que o óbolo seja uma
manifestação mínima que se possa dar, este deve ser evitado, pois se nos
organizarmos financeiramente iremos colaborar bem mais que o
mínimo.
Vejamos o preceito bíblico em (Mateus 6:2-4)
Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como
fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados
pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a
recompensa. “3 Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão
esquerda o que faz a tua mão direita; 4 para que a tua esmola fique
em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.”
As interpretações dessa passagem bíblica são muito amplas e não se faz
necessário entrar no mérito para buscar a verdade dessa doutrina, o certo
é uma profusão de sentimentos nesse sentido.
Devido à multiplicidade de orientações religiosas dos maçons, a ordem
é adogmática; assim a nossa participação no tronco ocorre com
neutralidade de espírito onde se participa com liberdade e isenção, a
compaixão a generosidade e a solidariedade falam mais alto em nossos
corações vindo a dispensar quaisquer recompensas por este ato.
Este momento é mágico, todo especial que envolve uma elevada mística
vibracional para a formação do tronco como observou em seu post o Ir∴
José Maurício Lima da A∴ R∴L∴S∴ José Antonio Guimarães nº 192, do
Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro: no momento em que se
inicia a circulação do tronco algo mágico desprende do hospitaleiro
como se fosse um incenso queimado é como se fosse o somatório de
nossas energias, emocional, mental, psíquicas, na forma de papel moeda
para que esta energia possa ser objeto de transformação de pessoas, de
condutas, então o que você chama de dinheiro, nós temos um nome
muito mais profundo para isso, pois na maçonaria se trabalha com
mentes, que partilham energias com as pessoas menos favorecidas, não
é o ato de colocar a prata é muito mais amplo, lembra a lei de Amra –
causa e efeito.
O tema filantropia, beneficência e Fraternidade, para muitos não é
pacífico, primeiro pela falta de entendimento do seu conceito, segundo
pela nossa capacidade de escolher a política mais adequada para o
enfrentamento dessas questões e terceira a própria conjuntura atuais das
Lojas e obediências: casos de inadimplência mórbidos, pagadores com
atraso, lojas que descuidam de seus compromissos junto à obediência,
estes exemplo são reflexos existenciais entre o primo e o irmão:
“quando vos conto do primo notem que é mais triste a minha fala,
porque o primo é uma mala mas pensa que é um arrimo. É mais liso que
limo e floresce em qualquer chão, mas lhes digo de antemão garnizé
nunca foi galo, petiço não é cavalo e primo não é irmão” ... e seguem
assim os versos de um poema gauchesco.
Frente ao estado de necessidade não há razão alguma para juízo de
valor, a ação pelo amparo me parece mais adequado, assim é o trabalho
filantrópico, de outra banda não havendo estado de necessidade a
atuação fraterna dá margem a juízos de valor sobre o pleito solicitado.
Eis aqui a grande diferença no tratamento para assuntos similares, mas
muito diferentes na sua essência, pois nem tudo é o que parece ser.
Esta realidade esta diretamente relacionada com a nossa capacidade de
enfrentamento onde podemos quantificar o valor das medalhas cunhadas
pelo tronco em nosso País:
Tomando-se por base a média de 20 obreiros por sessão,
Considerando a média do óbolo é de R$ 5,00 por obreiro, a
4 sessões ao mês
E uma plataforma aproximada de 5.627 lojas no Brasil têm:
20x5, 00= R$100,00 por sessão de loja
100x4= R$ 400,00 a. m. por loja
400,00x 5.627 = R$ 2.250.800,00 a.m
X 12= R$ 27.009.600,00 anual
A Potencialidade de cada região:
Ordem Região Lojas x
R$
400,00
AM
Irmãos
x20 AM
Capacidade
Mensal
Capacidade
anual
Um Centro-oeste 649 12.980 259.600,00 3.115.200,00
Dois Nordeste 974 19.480 389.600,00 4.675.200,00
Três Norte 354 7.080 141.600,00 1.699.200,00
Quatro Sudeste 2.726 54.520 1.090.400,00 13.084.800,00
Cinco Sul 924 18.840 369.600,00 4.435.200,00
Soma 5.627 112.540 2.250.800,00 27.009.600,00
Conclusão:
a. O número parece gigantesco, VINTE E SETE MILHÕES
ANUAIS, porém diluídos por loja parece muito pouco, não dá para fazer
muita coisa, todavia ameniza qualquer situação em auxílio-concreto,
tornando-se muito eficiente.
b. Aqui não estão computados os trabalhos sociais desenvolvidos pelas
Lojas e potências e também não é considerada a verba de captação.
c. Se nos contentarmos com o óbolo puro e simples chegaremos
facilmente a conclusão que:
NESTE TEMA HÁ MAIS RETÓRICA QUE AÇÃO.
Voltando às considerações:
A proposta de priorizar o atendimento ao público interno é matéria
vencida para a maçonaria bem antes da idade moderna, mesmo que
tenhamos entendimentos diversos, o bom senso demonstra que os
assuntos devem ser tratados separadamente.
Se a nossa satisfação é limitada pela arrecadação da Loja nos moldes
apresentados e a sua utilização for canalizada para atender o nosso
público interno, estaremos como instituição dando as costas aos flagelos
que atingem à sociedade.
Há inúmeras maneiras de transpor esta barreira, basta usar a imaginação
e por a mão na massa, pois somos aquilo que desejamos ser, ou seja, o
que somos hoje é o produto de ontem.
A maçonaria nada mais é do que princípios.
Ela não é como eu quero e como penso que deve ser a maçonaria se
materializa pelo produto de nosso trabalho quando agimos de acordo
com o nosso coração.
Na maçonaria não existe prato feito, temos que trabalhar constantemente
sempre em busca do consenso.
O consenso tem como limite a legislação onde se emprega a tolerância
ilimitadamente para a livre manifestação do pensamento, e nunca para
justificar comportamentos equivocados, fatos errados, descumprimento
de normas como, por exemplo: o não depósito de metais junto à
tesouraria da Loja.
Muitas vezes a Loja é reflexa de seus dirigentes, o V∴ M∴ prestou um
compromisso solene de cumprir as Leis, normas e regulamentos, ele não
pode prevaricar, tem que passar o seu povo a prumo.
Os casos isolados, as exceções devem receber um tratamento especial
com acompanhamento da comissão de beneficência da Loja, inclusive
apontando soluções saneadoras para impedir a recorrência ou difícil
resolução. Não há e nunca houve restrição alguma em auxiliar um
irmão ou parente porque estes são os próximos mais próximos que
temos.
Cabe aqui salientar uma lição do Ir∴ Aderbal Bate Bergo M∴ M∴
ARLS LUX AETERNA Nº 236 GLESP.
“Dentre os caminhos que elevam o ser humano na espiritualidade, a
primeira das virtudes é a CARIDADE.
Principalmente a caridade de dimensão ESPIRITUAL na medida em que
se consegue ajudar o próximo por amor a Deus.
O Compasso é o símbolo: você está na ponta do centro, sobe para Deus
e desce para os outros homens, sem muitas preferências, todos devem
estar mais ou menos à mesma distância de nossa bem-querência, do
nosso amor, da nossa fraternidade, mas sempre passando por Deus.
O Compasso, que é um dos nossos símbolos principais, não estabelece
uma ligação direta de uma pessoa com seu semelhante.
“O Compasso é a ida de nosso pensamento ao Grande Arquiteto do
Universo, e este pensamento, abençoado por Ele, volta para ajudar os
semelhantes, que simbolicamente estão na outra ponta.”
Somos múltiplos e devemos agir em várias frentes ao mesmo tempo,
temos qualificação e aptidão para isso.
Somos capazes, instruídos, e fomos devidamente escolhidos para entrar
na ordem através de um padrinho que nos avaliou segundo os nossos
costumes e leis, detendo-se inclusive com a nossa capacidade honrar
com esses novos compromissos.
Hoje tudo é previsível, assim sendo não se transfere as nossas
responsabilidades para as mãos dos outros irmãos.
Os fatos isolados devem ser administrados pela loja ao arrepio do tronco
de solidariedade, por uma chamada extra ou outros mecanismos que
podem ser adotados:
a. A loja deve possuir contas correntes necessárias para sua gestão,
mas no mínimo deve ter duas contas bancárias atualizadas.
A primeira para a gestão da Loja e a segunda para a gestão da conta
Fraternidade, sem desvio de finalidade (este é o entendimento de nossa
obediência).
b. O V∴ M∴ possui a disponibilidade de colocar preferencialmente na
presidência das comissões um M∴ M∴ (I) ou na falta deste um mestre
mais antigo.
Como construtores sociais, sabemos o nosso papel na ordem e na
sociedade.
A ordem não pode e não deve voltar-se a proteção somente de seu
umbigo, não devemos cultivar somente a introspecção e sim
continuarmos a ser progressistas, fomentar a nossa família a fim de
ocuparmos melhores espaços sociais, ou seja, é melhor dar do que pedir,
para tanto devemos estar preparados para o dia de amanhã onde os
degraus foram feitos para ser galgados, respeitando sempre as condições
contextuais de cada um, cada realidade é uma realidade.
Enganam-se quem entra na maçonaria para ser ajudado, a maçonaria nos
exige muito mais, devemos nos doar muito e com responsabilidade, a
maçonaria tem que entrar em nós.
As Lojas são independentes, suas histórias são diversas e seus assuntos
devem ser resolvidos a coberto, mas excedido a capacidade da Loja, é
nosso dever sair em socorro de nossos irmãos, quer onde se encontrem
segundo a nossa capacidade de ajuda.
Assim, não há como tratar desiguais com medidas iguais, as realidades
das Lojas não são as mesmas, a Carta de Londrina pode ser adequada
aquele momento histórico e não deve ser entendida como um produto
pronto e acabado, até porque seu foco é quebra de paradigmas, por
exclusão deste.
Por derradeiro o assunto pode ser observado pelo silogismo:
1) O homem criou os PRINCÍPIOS;
2) Pelos PRINCÍPIOS o homem criou a MAÇONARIA;
3) O Choque de LIBERDADES é o princípio gerador do CAOS;
4) A reorganização do CAOS se dá através do CONTROLE;
5) O CONTROLE só é possível através do PODER;
6) O PODER é delegado por quem detém a LIBERDADE;
7) A LEI e os REGULAMENTOS limitam à liberdade;
Logo é NATURAL a existência de várias interpretações como um
processo natural do comportamento humano frente às atividades da
maçonaria, porém a maçonaria é filantrópica porque não está
constituída para obter lucro pessoal de nenhuma classe, senão, pelo
contrário, suas arrecadações e seus recursos se destinam ao bem-estar
do gênero humano, sem distinção de nacionalidade, sexo, religião ou
etnia. Procura conseguir a felicidade dos homens por meio da elevação
espiritual e pela tranqüilidade da consciência, portanto como ela não
faz distinção não podemos discriminar.
Aplaudo a Loja que auxilia o seu público interno quando se faz
necessário, não descuidando da finalidade do tronco de beneficência
como determina o nosso estatuto.
A filantropia, a beneficência e a fraternidade devem andar de mãos
dadas o tempo todo e para todo o sempre para que tudo permaneça justo
e perfeito.
Bibliografia Pesquisada.
1. Ritual e Instruções de aprendiz-maçom do REAA – GORGS 1993
2. Ritual e instruções de mestre-maçom do REAA – GORGS 1993
3. Site www.3dots.org;/comunidades - Ir∴ José Maurício Lima da A∴ R∴L∴S∴ José
Antonio Guimarães nº 192, do Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro
4. Internet Angelina Joli /PPS
5. Revista a Trolha /on-line – Carta de Londrina – Ir∴ Antônio Mantovani Filho.
6. www.comab.org.br;
7. Temas de interesse para a maçonaria Brasileira – I do Ir∴ Aderbal Bacchi
Bergo M∴ M∴ - Arls Lux Aeterna nº 236 G∴L∴E∴S∴P∴.
Enviado pelo Ir Benjamin Sosa Miranda (BESOMI)
de Assunção - Paraguai
"REVISTA DeLa LIBERTAD"
Boletín Informativo N° 953
Or.: de Asunción, Sábado 16 OCTUBRE de 2010 (e.·.v.·.)
Gran Oriente de Paraguay
"SEEK YOUR TRUTH. Busca TU verdad".
TENIDA MAGNA DE INICIACION
AUG.·. y RESP.·. LOG.·. TEMPLARIOS N° 144
TEMPLO MASONICO DEL SOLAR GENESIS
Sábado 16 de Octubre de 2010 (e.·.v.·.) Hora: 10am
Muy QQ.·.HH.·. Aprendices, Compañeros y Maestros Masones, acompañan al Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·.
TEMPLARIOS N° 144 Q.·.H.·. LUIS FERNANDO MELGAREJO PELLEGRINI con el apoyo fraterrno del:
Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·. CONCORDIA N° 15 Q.·.H.·. ARMIN LEGUIZAMON SALGUEIRO, Ven.·. Maestr.·.
de la ARL.·. TEKOKATU N° 124 Q.·.H.·. PABLINO GOMEZ VERA, Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·. KYBALION
777 N° 166 Q.·.H.·. BENJAMIN SOSA MIRANDA y el Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·. ILLUMINATI N° 160
Q.·.H.·. RICARDO VILLASANTI.
Izquierda: EL Q.·.H.·. Juan Schiafo, representante del Gran Maestro Q.·.H.·. EUCLIDES
ACEVEDO luego de entregar los guantes a los seis nuevos eslabones de la Cadena Universal.
CentroDerecha: Muy QQ.·. Cuñadas y QQ.·.HH.·. en la Pos Tenida este mediodía en los Salones
Históricos del Hotel Paraguay.
(2)
TENIDA MAGNA A CIELO ABIERTO
Templo de las Ruinas Jesuíticas de Trinidad
Logias del Valle de Encarnación
Sábado 16 de Octubre de 2010 (e.·.v.·.) Hora 18:00pm
Cuñadas y QQ.·.HH.·. rumbo a la Ten.·. Blanca a Cielo Abierto. Partieron a las 12pm
Cuñadas: BRENDA DE GARAY; DODDY DE BERTHOMIER, DORIS DE GOMEZ OTAÑO, MARGARITA DE
DALLA FONTANA, ANTONELLA DALLA FONTANA, JAZMIN ALVARENGA y MIRTHA DE FERNANDEZ.
QQ.·.HH.·. LUIS HUAMAN, HUGO FERNANDEZ, RILDO RIVEROS, RICKY RECALDE, SIGFREDO RAMIREZ,
DAVID PAREDES, DERLIS COLMAN, LUIS AQUINO, TITO GARAY, JORGE GOMEZ OTAÑO, JUAN DALLA
FONTANA.
Tripl.·. Frat.·. Abr.·.
 Chegando a 3ª. edição da “Coluna de Harmonia” escrita pelo Ir Zaly
Barros de Araújo” da Editora Maçônica “A Trolha”, referente ao círculo
mensal do livro.
 Chegando também o Boletim Informativo Chico da Botica nr. 049,
edição especial dos seus 15 anos. (clique no anexo)
 Chegando “O Vigilante” nr. 14 (Informativo do GOSC) e a Revista “O
Prumo” nr. 193 do Grande Oriente de Santa Catarina (GOSC).
 Muita novidade para uma leitura de final de semana.
 Vale à pena refletir sobre os números do trabalho e pesquisa sobre a
caridade maçônica (via tronco de beneficência) do Ir Adil Moura, da Loja
“República de França”do GORGS.( bloco 4 )
 Do Ir José Robson Gouveia Freire (Brasília)
OS DEZ MANDAMENTOS MAÇÔNICOS
1º - NÃO TE AFASTARÁS
CONSTANTEMENTE DA TUA LOJA, SEM
MOTIVO REALMENTE JUSTO.
6º - NÃO TE ESQUECERÁS QUE, PARA
SERES UM BOM MAÇOM, TENS DE SER
UM HOMEM CORRETO.
2º - NÃO FARÁS ALARDE DE TEUS
CONHECIMENTOS MAÇÔNICOS
PERANTE TEUS IRMÃOS. E NÃO OS
EXIBIRÁS PERANTE UM ESTRANHO, UM
INIMIGO OU IMPOSTOR.
7º - NÃO FAÇAS OSTENTAÇÃO COM
SÍMBOLOS MAÇÔNICOS SOBRE A TUA
PESSOA.
3º - NÃO TE UTILIZARÁS DE TUA
CONDIÇÃO DE MAÇOM PARA
USUFRUIRES VANTAGENS COMERCIAIS
OU POLÍTICAS.
8º - NÃO TE ESQUECERÁS QUE A
VERDADEIRA MAÇONARIA É INTERNA
E NÃO EXTERNA.
4º - NÃO RECUSARÁS AUXÍLIO A TEU
IRMÃO REALMENTE NECESSITADO.
9º - NÃO DISPUTARÁS CARGOS
PARA OS QUAIS NÃO TE SENTES
VERDADEIRAMENTE CAPACITADO.
5º - NÃO TE OLVIDARÁS DAS TUAS
OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS PARA COM
A TUA LOJA.
10º - EM TUA DEDICAÇÃO À ORDEM,
JAMAIS NEGLIGENCIARÁS TUA
MULHER E TUA FAMÍLIA.
(TRADUZIDO DE UMA DIVULGAÇÃO DA AMÉRICAN LODGE OF RESEARCH DE
NEW YORK, PROVAVELMENTE EM 1970) .
O Ir Marcos Antonio Bergantini enviando:
QUER VER O JORNAL DO DIA QUE VOCÊ NASCEU? NÃO APENAS A CAPA, MAS O JORNAL
INTEIRO. VOCÊ PODE AUMENTAR A PÁGINA, FOLHEAR O JORNAL E ATÉ IMPRIMIR.
O EXTINTO JORNAL DO BRASIL FOI O ÚNICO JORNAL BRASILEIRO A SER TODO
DISPONIBILIZADO NA INTERNET.
htp://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1IRwC&dat=19920614&b_mode
=2
 Quem não curtiu o Odorico Paraguaçú (ator Paulo Gracindo) e sua
simpática Sucupira? Tempos em que se fazia um bom programa de
humor. Clique no site http://www.videolog.tv/video.php?id=399034
 Humor Maçônico (passe adiante na sua Loja....)
ESTRANHA SAUDAÇÃO DOS NEÓFITOS!
“Um irmão exerceu o Mestrado de Cerimônias por quase uma sessão
inteira. Ele tinha um horrível cacoete: piscava ambos os olhos, várias
vezes seguidas e com bastante força. Era um excelente ritualista e
deu um "show" na prática em determinada Sessão de Iniciação.
Após transcorridos todos os procedimentos, Valter levou os neófitos
para a Sala dos PP.'. PP.'. para os recompor e ministrar-lhes os
ensinamentos preliminares de como entrar ritualisticamente no
Templo.
Aberta a porta, os três novos Aprendizes marcharam corretamente,
saudaram ritualisticamente e as Luzes receberam piscadelas de
montão, de todos eles....”
 Pra fechar a cortina:
A Loja “Templários da Nova Era” nr. 91 foi a última oficina a encerrar as
atividades deste ano na Grande Florianópolis. Uma sessão ritualística seguida
de um jantar também ritualístico, finalizaram os compromissos de 2010.
Acompanhe alguns registros:
(Outras fotos serão postadas no Portal JB: ( WWW.portaljb.com.br )
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Portal JB Informativo 110

  • 1. JJBB NNEEWWSS Visite nosso portal www.portaljb.com.br Informativo Nr. 110 Responsável: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era - GLSC) Florianópolis (SC) 19 de dezembro de 2010
  • 2. 1. Almanaque 2. O Simbolismo da Árvore de Natal (Ir. Waldemar Henrique Dias) 3. O acendimento e a amortização das velas (Superior Conselho de Cultura do S.Supremo Conclave do Brasil p/o Rito Brasileiro dos MMAAAA) 4. A Caridade Maçônica (via Tronco de Beneficência) - Ir Adil Moura 5. Maçonaria paraguaia (Ir. Benjamin Sosa Miranda de Assunção) 6. Destaques JB Hoje, 19 de dezembro é o 353º dia do ano. Faltam 12 para acabar 2010 Eventos Históricos
  • 3.  324 - Licínio abdica sua posição como Imperador Romano.  1187 - Paolo Scolari é eleito Papa Clemente III.  1793 - Fundação do Condado de Bryan.  1793 - Tabela cronológica da Revolução Francesa: os ingleses evacuam Toulon.  1823 - Fundação do Condado de Montgomery.  1843 - É publicado o livro A Christmas Carol, de Charles Dickens.  1853 - Emancipação política do Estado do Paraná, cujo território deixaria de estar vinculado ao estado de São Paulo.  1857 - Fundação do Condado de Glascock.  1865 - Araxá é elevada à categoria de cidade.  1912 - Fundação da Universidade Federal do Paraná.  1927 - Stalin condena Trotsky a deportação.  1940 - Risto Ryti é eleito o 5° presidente da Finlândia.  1941 - Hitler se torna o supremo comandante chefe do Exército Alemão.  1943 - Segunda Guerra Mundial: missão de vanguarda de oficiais brasileiros chega a Nápoles, na Itália.  1960 - Projeto Mercury: primeiro vôo da nave Mercury com o foguete Redstone.  1961 - Fundação da cidade de Arara no estado da Paraíba.  1963 - Cronologia da descolonização de África: independência do Zanzibar.  1972 - Retorno da missão Apollo 17.  1975 - Uma bomba explode no centro de Dundalk, Irlanda, matando duas pessoas.  1989 - Esporte Clube Pinheiros e do Colorado Esporte Clube se fundem formando o Paraná Clube.  1994 - A investigação do escândalo Whitewater começa.  1994 - A união civil entre homossexuais é tornada legal na Suécia.  1995 - O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) obtém registro definitivo.  1997 - O filme Titanic é lançado nos E.U.A.  2001 - A fumaça do World Trade Center, resultante dos ataques de 11 de Setembro de 2001, finalmente se extingue após 3 meses. Nascimentos  1683 - Filipe V de Espanha. (m. 1746)  1699 - William Bowyer, pintor inglês. (m. 1777)  1852 - Albert Abraham Michelson, físico polaco-estadunidense. (m. 1931)  1901 - Rudolf Hell, inventor alemão. (m. 2002)  1906 - Leonid Brejnev, secretário geral do Partido Comunista da União Soviética. (m. 1982)  1915 - Édith Piaf, cantora e atriz francesa. (m. 1963)  1924 - Alexandre O'Neill, escritor português. (m. 1986)  1925 - Tankred Dorst, dramaturgo alemão .  1956 - Jens Fink-Jensen, escritor e fotógrafo dinamarquês.  1961 - Eric Allin Cornell, físico estadunidense.  1964 - Pavlo Yakovenko, ex-jogador de futebol ucraniano.
  • 4. Oriente Eterno  401 - Papa Anastácio I, 39º papa.  1370 - Papa Urbano V (n. 1310).  1741 - Vitus Bering, explorador dinamarquês (n. 1680).  1848 - Emily Brontë, escritora e poeta britânica (n. 1818).  1851 - William Turner, pintor inglês (n. 1775).  1915 - Alois Alzheimer, neurologista alemão que descobriu doença que leva seu sobrenome (n. 1864).  1939 - Hans Langsdorff, oficial naval alemão (n. 1894).  1940 - Kyösti Kallio, 4° presidente da Finlândia (n. 1873).  1944 - Rudolph Karstadt, empresário alemão (n. 1856).  1952 - Robert Andrews Millikan, físico estadunidense (n. 1868).  1954 - Celso Vieira, escritor brasileiro, Imortal da Academia (n. 1878).  1986 - Avelar Brandão Vilela, cardeal brasileiro (n. 1912).  1990 - Rubem Braga, escritor brasileiro (n. 1913).  1997 - Masaru Ibuka, industrial japonês (Sony) (n. 1908).  2004 - Herbert Charles Brown, químico do Reino Unido e ganhador do Prêmio Nobel (n. 1912).  2004 - Geraldo Lapenda, filólogo brasileiro (n. 1925). Feriados e eventos cíclicos  Emancipação política do Paraná  Festivais Romanos - Opalia Fatos Históricos de Santa Catarina 1882 Lei provincial nr. 971, desta data, criou a paróquia de Biguaçú, sob a invocação de São João Evangelista. 1958 Lei Nr. 380, desta data, criou os municípios de Armazém, desmembrado de Tubarão; Lebon Régis, desmembrado de Curitibanos; Pomerode, desmembrado de Blumenau e Siderópolis, desmembrado de Urussanga. 1961 As seguintes leis, desta data, criaram os municípios de: Nr. 879, Anitápolis, desmembrado de Santo Amaro da Imperatriz; Nr. 790, Águas Mornas, desmembrado de Santo Amaro da Imperatriz; Nr. 791, Lontras, desmembrado de Rio do Sul; Nr. 793, Rio dos Cedros, desmembrado de Timbó e Nr. 795, Garopaba, desmembrado de Palhoça.
  • 5. Calendário Maçônico do Dia: 1889 Deodoro da Fonseca, chefe do Governo provisório, é eleito Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. Todos os titulares dos ministérios eram Maçons. Do Ir Waldemar Henrique Dias (Florianópolis) O Simbolismo da Árvore de Natal Ano após ano é chegada a hora de montarmos a Árvore de Natal em nossas casas, porém quantos de nós sabem da origem e do significado dela ? Já é tão bonita ,tendo consciência de seu lado místico fica mais interessante ainda!
  • 6. Os relatos mais antigos que se conhece sobre a Árvore de Natal (ou Árvore de Cristo como é conhecida em algumas regiões da Europa)datam meados do sec.XVII ,provenientes de uma província francesa ,a Alsácia . É usado o pinheiro devido ser uma árvore de florescimento nesta data, do nascimento de Jesus, e também por ser a única árvore que fica verde mesmo com imensidões de neve . Este costume foi passado de vizinho à vizinho, alcançando hoje países que sequer tem neve . A Árvore de Natal tem profunda ligação com as tradições Alquímicas Cabalísticas e Cósmicas , todos enfeites ,presentes ,cores ...tem um significado altamente simbólico.
  • 7. Ela representa o Diagrama Cabalístico da Vida ,chamada Árvore Cabalística ou Árvore Sefirótica. Nesse diagrama está representada toda a Vida e todas as dez (10)dimensões do Universo. Está Árvore possui dez(10) galhos que vão desde Kether (O Pai Perfeito) até Malchut ( O Mundo Físico) .Representa a lâmina do Tarot dez(10) A Retribuição (Roda da Vida ou Fortuna) . Este arcano nos fala da Lei da Essência da Vida, Lei dos Dez, do Sistema Decimal e da Árvore da Vida. Lei da Retribuição ,do eterno retorno.Tudo retorna,retornam os mundos, os céus ,as estrelas , as quatro estações ... A Árvore da Vida é composta por três (3) triângulos e um (1) ponto.O primeiro triangulo é ascendente ,a Trindade Divina ,os dois seguintes são
  • 8. descendentes( projeções do primeiro), e o ponto,que representa o concreto no Plano Físico. O arcano é a Roda da Vida em suas infinitas mudanças,precisamos nos conhecer através dos quatro (4) planos ,espiritual ,mental ,astral e físico.Nesta árvore agora podemos perceber que se encaixa o Ser Humano . Dicas e simbolismo dos Enfeites ... TIPOS DE ARVORE > Se possível um pinheirinho, já que esta árvore representa a energia luminosa da Era de Aquarius ,ou seja ,símbolo da Era Aquariana . LOCALIZAÇÃO > Pode-se colocá-la ao centro da sala ou no leste, onde o Sol nasce COMO ENFEITAR > Sempre de cima para baixo,respeitando as forças descendentes do Espírito Divino que vem para nos abençoar no Plano Físico
  • 9. No topo da árvore fixe uma estrela dourada ,que representa nossa Estrela Interior,na qual anseia em nos guiar na peregrinação da Vida. É o nosso Espírito Divino que precisa nascer em nossa consciência (o topo é a nossa consciência ). Os enfeites alegorizam virtudes ,poderes e forças espirituais que devem triunfar dentro de nós, assim como dentro de nossa casa (onde está a árvore). 03 SININHOS > Simbolizam a Santíssima Trindade ,as três Forças Primarias do Cosmos (Pai, Filho e Espírito Santo ) 07 ANJINHOS > Representam os sete Espíritos Angélicos Santificados ,que estão diante de Deus intercedendo por todos nós. 12 BOLAS > Pode ser mais, porém as maiores devem ser doze , este representa as 12 Leis Crísticas , os 12 Salvadores, os 12 Cavaleiros da Távola Redonda, que nos protegem . 07 BENGALINHAS > Simbolizam as sete kundalines que devemos trabalhar para encarnarmos nossos poderes que divinizam . Os enfeites ao pé da árvore ,representam todas as virtudes que queremos alcançar em nossa vida espiritual. VELA QUADRADA de cor amarela >coloca-se na base da árvore e na noite de Natal ascender para que toda simbologia se transforme num carregador de energia astral altamente energizado (recomenda-se que a mulher ascenda a vela ). RECIPIENTE COM ÁGUA > colocá-lo do lado oposto da vela acesa, pode ser uma pequena jarra (coberta para que nenhuma impureza caia na água). Representa nossa purificação ,tanto com a água e com o fogo, para iniciarmos verdadeiramente a construção de nossa árvore Interna . É geralmente fazemos muitas coisas sem sequer saber o que há por trás ,fazemos porque sempre foi assim ,nossos pais faziam e seus pais também ,e aqui estamos nós parando um pouco para refletir ,hoje sobre a árvore . Mas é claro que eu não iria perder a chance de deixar para você a sugestão de começar a ir a fundo nos significados das coisas que faz rotineiramente , das coisas que acredita , das coisas que pensa , das coisas que gosta , das palavras ,etc.
  • 10. - De onde vieram e o que a principio realmente significavam? De fato são boas essas perguntas! Sempre podemos ter uma explicação ,um porque de tudo que fazemos .Buscar o significado do porque que as coisas são ,é uma questão de hábito ,mas também é uma questão de atenção para consigo . Que a Luz do Cristo Cósmico ilumine sua casa com esta maravilhosa representação mística que é a Árvore de Natal !!! Boas Festas --
  • 11. ACENDIMENTO DAS LUZES - COMO SE PROCEDE* Tendo os lIr∴, em fila dupla, ingressado no Templo, preenchido os lugares e cantado o Hino de Abertura, seguem-se as verificações iniciais, a saber: se o Templo está coberto, se todos os presentes são Maçons, se a Carta Constitutiva está no Altar do Venerável, se há número legal. Ocorrem, então, rápidos diálogos com o Orador e os VVig∴ (nas sessões magnas essa fase com diálogos é maior, havendo participação dos DDiac∴);a seguir, procedem-se as badaladas no tímpano (2º Vig∴); a Loja é colocada de p∴ e à o∴ e, então, a Cerimônia das Luzes. O Ven∴ convida os Ilr∴ VVig∴ a virem ao Altar dos Juramentos. Ainda em seu Altar, acende (com isqueiro ou fósforos, pouco importa) a tacha, uma vela que servirá como meio auxiliar de acendimento das Luzes. As Luzes, por razões esotérico-simbólicas, não devem ser acesas diretamente com fósforos ou isqueiro, daí o uso da tocha. Ven∴ e VVig∴, ao virem ao Altar dos JJur∴, não portam seus malhetes. Os VVig∴ deslocam-se com as mãos em obediência (andando não se faz Sinal de Ordem); antes de subirem ao Oriente, em breve parada, fazem o S∴ de S: .. O 2º Vig∴, que deve passar entre o Altar dos Juramentos e o Sólio, nessa ocasião, também dá breve parada e, voltando-se para o Delta Luminoso, também procede ao S∴ de S: .. O 2º Vig∴ vem à frente do 1º Vig∴, sai de seu lugar, contorna o Ocidente pela Coluna do Norte, sobre ao Oriente (parada com S∴ de S∴), contorna o Altar dos 11ur:,.., passando entre este e o Altar do Orador e entre o Altar dos JJur∴ e o Altar do Ven∴ (parada com S∴ de S∴), prossegue contornando e toma posição em frente ao ângulo do Altar onde se encontra a vela de cor branca (castiçal da Beleza). Põe-se a O: .. O 1º Vig∴ vem após o 2º Vig∴, procedendo de modo idêntico, posicionando-se em frente ao ângulo do Altar onde se encontra a vela de cor vermelha (castiçal da Força). Põe-se a O: .. O Ven∴ desce do T∴ de S∴ (essa movimentação dos VVig∴ e Ven∴ é simultânea, coordenada, harmoniosa), tomando posição (os dois VVig∴ já
  • 12. estão posicionados à ordem). Leva apenas a tacha à mão - por Isso, ao parar em frente ao ângulo da vela de cor azul. castiçal da Sabedoria), não se coloca à Ord∴ (tem as mãos ocupadas pela tocha). Acendendo a vela (com auxílio da tocha) exclama: "Que a Luz da Sabedoria ilumine os nossos trabalhos! A Luz da Sabedoria é Onisciente e Infinita!" Não conduz o Ritual, sabe a fórmula decorada .. O Ven∴, com a mão direita (a que transmite), entrega a tacha ao 1º Vig∴ que, desfazendo o Sinal, pega a tacha com a mão esquerda (a que recebe). O Ven∴ põe-se à Ord∴; o 1º Vig∴, acendendo a vela de cor vermelha, exclama: "Que a Luz da Força dê vigor a nossa obra! A Luz da Força é Onipotente e Infinita!" (nas mãos apenas a tacha - por isso, não Faz Sinal; não segura ritual ou qualquer memento, sabe a fórmula decorada). O 1º Vig∴ (como o Ven∴ procedeu), passa a tacha ao 2º Vig∴ (passa-se com a mão direita, recebe-se com a mão esquerda). Um assume o Sinal de Ord∴, o outro desfaz o Sinal. (com a mão ocupada não há Sinal). O 1º Vig∴, acendendo a vela de cor branca exclama: "Que a Luz da Beleza se manifeste entre nós! A Luz da Beleza é Onipresente e Infinita!" (sabe a fórmula decorada). O 29 Vig:_ devolve a tacha ao Ven∴ (mão direita a mão esquerda). Todos retomam a seus Altares: primeiro o Ven∴ - segue direto, mediante meia-volta, sem necessidade de contornar o Oriente; depois o 1º Vig∴ - contornando o Oriente; ao passar entre o Altar dos IIr∴ e o Altar do Ven∴, pára, faz o S∴ de S∴ e prossegue; antes de descer ao Oci dente, pára, Sinal, desce; prossegue, pelo Sul, até seu assento. A seguir o 2º Vig∴ - vai direto a seu lugar, sem contornar oOriente; antes"de descer ao Ocidente, pára, faz o Sinal, desce. Caminham com as mãos em Obediência, sem Sinal de Ord: .. Ao chegar no Tr∴ de S∴ o Ven∴ apaga a tacha (a tacha é mero instrumento auxiliar). Segue-se a transmissão da P∴ S∴ AMORTIZAÇÃO DAS LUZES O rito de encerramento dos trabalhos inicia-se por diálogos do Ven∴ com o Orador e os VVig∴ (nas sessões magnas, com os DDiac∴,
  • 13. também). Há o Sinal do Rito, procedido pelo M∴ de CCer∴ e a marcação das horas no tímpano. Segue-se o retorno da Pal∴ Sag∴ e o fechamento do Livro da Lei. Passa-se, então, à cerimônia de amortização das Luzes. O Ven∴ convida os VVig∴ a ajudá-lo na amortização das Luzes ("embora Elas sempre resplandeçam em nossos corações''). A Loja está de p∴ e à o∴. Dirigindo-se ou retornando do Altar dos JJur∴, o Ven∴ e VVig∴ procedem exatamente como na ocasião do acendimento das Luzes. Apenas a tocha não é conduzida pelo Ven∴. Deslocam-se com as mãos em sinal de obediência. Ven∴ e 1º Vig∴ põem-se à ordem (como o restante da Loja). O 2º Vig∴ toma o apagador (não se deve soprar). O Ritual é claro: cada celebrante apaga a vela de seu castiçal, pronunciando palavras sacramentais que devem estar decoradas (na mão apenas o apagador de velas), os outros dois permanecendo à ordem; após apagar sua vela, com a mão direita entrega o apagador ao celebrante seguinte, que o recebe com a mão esquerda; quem entrega o apagador, estando agora com as mãos livres, assume o Sinal de Ordem; assim do 2º ao 1º Vig∴, e deste ao Ven∴. Apagadas as velas, retornam às suas posições, como foi feito na cerimônia de acendimento, na mesma ordem - Ven∴, 1º Vig∴, 2º Vig∴. O único que contorna o Altar é o 1º Vig∴ LITURGIA COMPARADA Este é o modo de proceder dos IIr∴ que praticam o Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos - Rito da Maçonaria Renovada. Outros Ritos procedem de formas peculiares, também respeitáveis, bonitas e solenes. Cada Rito com sua prática. Não há confusão, senão vejamos: Rito Escocês Antigo e Aceito: o acendimento é procedido pelo M∴ de CCer∴ e não há fórmulas sacramentais (o M∴ de CCer∴ não fala). As Luzes no Altar dos Juramento devem ser, obrigatoriamente, velas; nos demais é admitido o uso de lâmpadas. Rito Adonhiramita: Ven∴ e VVig∴ acendem as VELAS de seus respectivos Altares, pronunciando palavras sacramentais. O fogo é transportado pelo M∴ CCer∴.
  • 14. Rito Schröeder: Ven∴ e VVig∴, respectivamente acendem as VELAS grandes, existentes no Oriente, no Ocidente e no Sul, de modo bastante simples, pronunciando, cada um, fórmulas sacramentais, também bastante simples, em bonita passagem litúrgica. Rito Moderno e Rito York: não há acendimento das Luzes. Nem por isso são menos significativos. Cada Rito tem peculiaridades, expressando a sua doutrina. COMENTÁRIO Pela liturgia comparada, podem ser verificadas as variações existentes no cerimonial de acendimento das Luzes. Cada Rito, um procedimento. Cabe às Grandes Oficinas-Chefes, como guardiãs dos arcanos do seu Rito, determinar o modo de acendimento das Luzes. Em nosso Rito, assim se justificam os procedimentos adotados: 1. Emprego de velas (não de lâmpadas) - As velas possuem simbolismo significativo. Embora as lâmpadas elétricas também possam simbolizar a Luz (lamparinas com azeite ou óleo, também representam a Luz) considera-se que nas velas há maior conteúdo simbólico, muito extenso para ser aqui discutido, mas bastante conhecido pela maior parte dos Obreiros. Não se deve, pois, no Rito Brasileiro, empregar lâmpadas elétricas no Altar dos Juramentos. Nos outros Altares admite-se o emprego de lâmpadas, mas no Altar dos JJur∴, não - os Obreiros sabem (Manual do Ap∴ Maçom, GOB/Rito Brasileiro): no Altar do Ven∴ há um lustre com três focos; nos Altares dos VVig∴, respectivamente, em cada um, um candelabro com dois focos; Orador e Sec∴, nos respectivos Altares, um foco de Luz, apenas; Tesoureiro e Chanceler dispõe de mesa, não de Altar, e, esotericamente, em suas mesas não há foco de Luz. Pois bem, no Altar dos JJur∴, obrigatório usar velas; nos demais admite-se o uso de lâmpadas. Os Irmãos devem estudar o simbolismo das velas e todo o esoterismo existente em acendê-las e mantê-las acesas. 2. Da cor das velas - azul, simbolizando a Sabedoria, suscitando a Onisciência Divina; vermelha, simbolizando a Força, suscitando a Onipotência Divina; e branca, simbolizando, a Beleza, suscitando a Onipresença Divina. Eis o significado simbólico.
  • 15. Dos símbolos, as cores, talvez, constituam aqueles de maior polissignificabilidade - isto é, aquela característica de os símbolos terem mais de uma significação. Desse modo, ao desejar referendar-se às cores do Grande Oriente do Brasil (azul, vermelha e branca), o Supremo Conclave adotou a simbologia mencionada, perfeitamente aceitável em face da polissignificabilidade das cores. 3. Acendimento pelo Ven∴ e VVig∴ - posto que os três simbolizam as Luzes da Loja e, embora tal tarefa pudesse ser executada por outro Oficial, sem dúvida, o Supremo Conclave, incumbindo o acendimento das velas às próprias Luzes (Ven∴ e VVig∴), quis emprestar máxima importância à cerimônia. Não cabe a crítica de que Ven∴ e VVig∴ não devem abandonar os AAlt∴ - não cabe não! Ê só recordar outras cerimônias (no Rito Brasileiro e nos Ritos-Irmãos) e se verificará que existem diversas passagens ritualísticas em que Ven∴ e VVig∴ saem de suas posições. Há necessidade, isto sim, de uma correta atitude mental - Ven∴ e VVig∴ plenamente concentrados em suas tarefas, dignificando, por vivência mental, as qualidades que representam (Sabedoria, Força e Beleza). A presença física no Altar não é de tanta importância - mais vale a ação mental. 4. De a tocha, no acendimento das Luzes, circular em sentido contrário - isto não é impedimento. Não é Obreiro que circula, é um utens11io auxiliar, a tocha. Por exemplo, na Cadeia de União, a palavra circula também em sentido inverso, ou não? Não emprestemos tanta importância a um utensílio auxiliar. Efetivamente, assim se considera em ter mos esotéricos - circular para a esquerda, no sentido contrário ao dos ponteiros de um relógio, é nefasto - daí, entre outros motivos, a nossa circulação pela direita, no sentido dextrógiro (o dos ponteiros). Contudo, isto Se aplica a pessoas, não a objetos. A Liturgia de um Rito expressa seus arcanos. E, nesta passagem, nenhum arcano é contrariado. Não nos sobrecarreguemos de ritualismo desnecessários. Ademais, a Simbólica é ciência de caminhos largos. Exemplo de simbolismo aplicável ao caso - em nosso Hemisfério Sul, o Sol, em seu trajeto aparente do Oriente ao Ocidente, desloca-se pelo Norte, não é? ***
  • 16. Este documento está coerente com a liturgia adotada pelo GOB, segundo aprovação do Grão-Mestre Geral e proposições do Supremo Conclave do Brasil. O diálogo é desejável. Nesse sentido o Obreiro interessado pode escrever, relatando opinião ou proposta - será bem recebido, pode estar certo. O Supremo Conclave não se considera dono da verdade. Incumbe- nos, apenas, zelar pelos arcanos e pela doutrina do Rito. É fato incontestável, constitui desobediência modificar o Ritual sem estar para tanto autorizado. Cabe aos VVen∴ MM∴ de cada Loja Simbólica do Rito, leais e obedientes ao GOB, solidários ao Rito, manter a perfeição da ritualística oficialmente aprovada. Assim nos ajude o S∴A∴D∴U∴! (*) Trabalho editado pelo Superior Conselho de Cultura do Soberano Supremo Conclave do Brasil para o Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos. SUPERIOR CONSELHO DE CULTURA COMPOSIÇÃO Presidente (cargo vago) Secretário Edison Barsanti Membros Cesar Roberto Daniel Dourado Janilton Fernandes de Lima José Robson Gouveia Freire Manssur Assafim Walter Alexandre Ferraz
  • 17. Adil Moura – M∴M∴ (I) Loja República de França - GORGS - R∴E∴A∴A∴ 1) A Maçonaria atual está em muitos aspectos afastados dos seus valores antigos e tradicionais e, em especial em certos Usos e Costumes, os quais foram paulatinamente sendo através dos anos, totalmente distorcidos. 2) Sabe-se que a Maçonaria desde que apareceu, conseguiu sobreviver, no mundo, sempre em condições adversas, sofrendo perseguições e que seus primeiros componentes se protegiam como irmãos quer física, quer financeiramente. Qualquer membro da confraria era defendido em todos os sentidos e em caso de sua morte a família, viúva e filhos eram assistidos financeiramente nos mesmos moldes das confrarias de pedreiros, das guildas e outras entidades afins. Em algumas destas organizações havia até auxílio funeral além de outros atendimentos. 3) A Maçonaria não auxiliava Profanos de forma alguma, somente os Maçons, seus verdadeiros confrades, seus Irmãos e suas famílias, através de caixas ou fundos arrecadados especialmente para este fim. 4) No início do século XX a Maçonaria brasileira, alguns anos após a Proclamação da República, já sem outras metas maiores naquele momento, começou a competir com a Igreja Católica, Espírita e posteriormente com as Igrejas Evangélicas em matéria de caridade a Profanos. TRONCO DE BENEFICÊNCIA De outra face:
  • 18. Desde a construção do templo por Salomão em Jerusalém o tronco já fazia parte dos rituais maçônicos. Naquela época foi criada pelos arquitetos uma coluna em miniatura, denominada de tronco, que girava por entre as bancadas recebendo as contribuições, a mão era introduzida pelo alto do capitel, que a ocultava, havendo uma fenda no cimo do fuste para a passagem da oferta. Com o tempo passou a se denominar tronco da viúva, tronco de solidariedade ou tronco de beneficência. O tronco é o ato de recolher que se faz através de um saco ou bolsa e o seu produto é a medalha cunhada, também conhecida por óbolo (pequena moeda). Tronco é uma palavra que deriva do francês “tronc”. Em época mais remota o Papa Inocêncio III, criou o tronco dos pobres que era uma caixa que existia nas entradas das igrejas. Era costume nas antigas “guildas” recolher contribuições dos que podiam ofertá-la, para socorrer os congregados, entre os quais se encontravam todos os tipos de homens: senhores, trabalhadores e serviçais. A proteção se estendia às viúvas, órfãos, inválidos e servia até para defesa judicial dos membros. Essa tradição passou à Maçonaria. A função caritativa da Maçonaria se tornou tão destacada que a ordem passou a ser identificada como benemérita pela pratica da filantropia, se ouvia falar que a imagem da Maçonaria era Fraternidade e Caridade. Não descuidando de nosso foco, devemos entender o significado de nossas ações: a prática da filantropia alcança os infelizes e necessitados pela entidade beneficente que a praticou, benemérita é a loja que proporciona a pratica dessa beneficência pelo elevado espírito de nossa fraternidade. A filantropia por mais autêntica que seja não engloba a fraternidade, uma vez que a filantropia arrasta por tradição nuclearmente o conceito de esmola, porquanto a prática da fraternidade é um sentimento que possui em seu núcleo o amor fraterno da união dos maçons.
  • 19. Assim podemos dizer que a fraternidade é diferente da filantropia, mas não a exclui e ambas devem coexistir. O templo não é lugar de esmola, mesmo que o óbolo seja uma manifestação mínima que se possa dar, este deve ser evitado, pois se nos organizarmos financeiramente iremos colaborar bem mais que o mínimo. Vejamos o preceito bíblico em (Mateus 6:2-4) Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. “3 Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita; 4 para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” As interpretações dessa passagem bíblica são muito amplas e não se faz necessário entrar no mérito para buscar a verdade dessa doutrina, o certo é uma profusão de sentimentos nesse sentido. Devido à multiplicidade de orientações religiosas dos maçons, a ordem é adogmática; assim a nossa participação no tronco ocorre com neutralidade de espírito onde se participa com liberdade e isenção, a compaixão a generosidade e a solidariedade falam mais alto em nossos corações vindo a dispensar quaisquer recompensas por este ato. Este momento é mágico, todo especial que envolve uma elevada mística vibracional para a formação do tronco como observou em seu post o Ir∴ José Maurício Lima da A∴ R∴L∴S∴ José Antonio Guimarães nº 192, do Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro: no momento em que se inicia a circulação do tronco algo mágico desprende do hospitaleiro como se fosse um incenso queimado é como se fosse o somatório de
  • 20. nossas energias, emocional, mental, psíquicas, na forma de papel moeda para que esta energia possa ser objeto de transformação de pessoas, de condutas, então o que você chama de dinheiro, nós temos um nome muito mais profundo para isso, pois na maçonaria se trabalha com mentes, que partilham energias com as pessoas menos favorecidas, não é o ato de colocar a prata é muito mais amplo, lembra a lei de Amra – causa e efeito. O tema filantropia, beneficência e Fraternidade, para muitos não é pacífico, primeiro pela falta de entendimento do seu conceito, segundo pela nossa capacidade de escolher a política mais adequada para o enfrentamento dessas questões e terceira a própria conjuntura atuais das Lojas e obediências: casos de inadimplência mórbidos, pagadores com atraso, lojas que descuidam de seus compromissos junto à obediência, estes exemplo são reflexos existenciais entre o primo e o irmão: “quando vos conto do primo notem que é mais triste a minha fala, porque o primo é uma mala mas pensa que é um arrimo. É mais liso que limo e floresce em qualquer chão, mas lhes digo de antemão garnizé nunca foi galo, petiço não é cavalo e primo não é irmão” ... e seguem assim os versos de um poema gauchesco. Frente ao estado de necessidade não há razão alguma para juízo de valor, a ação pelo amparo me parece mais adequado, assim é o trabalho filantrópico, de outra banda não havendo estado de necessidade a atuação fraterna dá margem a juízos de valor sobre o pleito solicitado. Eis aqui a grande diferença no tratamento para assuntos similares, mas muito diferentes na sua essência, pois nem tudo é o que parece ser. Esta realidade esta diretamente relacionada com a nossa capacidade de enfrentamento onde podemos quantificar o valor das medalhas cunhadas pelo tronco em nosso País: Tomando-se por base a média de 20 obreiros por sessão,
  • 21. Considerando a média do óbolo é de R$ 5,00 por obreiro, a 4 sessões ao mês E uma plataforma aproximada de 5.627 lojas no Brasil têm: 20x5, 00= R$100,00 por sessão de loja 100x4= R$ 400,00 a. m. por loja 400,00x 5.627 = R$ 2.250.800,00 a.m X 12= R$ 27.009.600,00 anual A Potencialidade de cada região: Ordem Região Lojas x R$ 400,00 AM Irmãos x20 AM Capacidade Mensal Capacidade anual Um Centro-oeste 649 12.980 259.600,00 3.115.200,00 Dois Nordeste 974 19.480 389.600,00 4.675.200,00 Três Norte 354 7.080 141.600,00 1.699.200,00 Quatro Sudeste 2.726 54.520 1.090.400,00 13.084.800,00 Cinco Sul 924 18.840 369.600,00 4.435.200,00 Soma 5.627 112.540 2.250.800,00 27.009.600,00 Conclusão:
  • 22. a. O número parece gigantesco, VINTE E SETE MILHÕES ANUAIS, porém diluídos por loja parece muito pouco, não dá para fazer muita coisa, todavia ameniza qualquer situação em auxílio-concreto, tornando-se muito eficiente. b. Aqui não estão computados os trabalhos sociais desenvolvidos pelas Lojas e potências e também não é considerada a verba de captação. c. Se nos contentarmos com o óbolo puro e simples chegaremos facilmente a conclusão que: NESTE TEMA HÁ MAIS RETÓRICA QUE AÇÃO. Voltando às considerações: A proposta de priorizar o atendimento ao público interno é matéria vencida para a maçonaria bem antes da idade moderna, mesmo que tenhamos entendimentos diversos, o bom senso demonstra que os assuntos devem ser tratados separadamente. Se a nossa satisfação é limitada pela arrecadação da Loja nos moldes apresentados e a sua utilização for canalizada para atender o nosso público interno, estaremos como instituição dando as costas aos flagelos que atingem à sociedade. Há inúmeras maneiras de transpor esta barreira, basta usar a imaginação e por a mão na massa, pois somos aquilo que desejamos ser, ou seja, o que somos hoje é o produto de ontem. A maçonaria nada mais é do que princípios. Ela não é como eu quero e como penso que deve ser a maçonaria se materializa pelo produto de nosso trabalho quando agimos de acordo com o nosso coração.
  • 23. Na maçonaria não existe prato feito, temos que trabalhar constantemente sempre em busca do consenso. O consenso tem como limite a legislação onde se emprega a tolerância ilimitadamente para a livre manifestação do pensamento, e nunca para justificar comportamentos equivocados, fatos errados, descumprimento de normas como, por exemplo: o não depósito de metais junto à tesouraria da Loja. Muitas vezes a Loja é reflexa de seus dirigentes, o V∴ M∴ prestou um compromisso solene de cumprir as Leis, normas e regulamentos, ele não pode prevaricar, tem que passar o seu povo a prumo. Os casos isolados, as exceções devem receber um tratamento especial com acompanhamento da comissão de beneficência da Loja, inclusive apontando soluções saneadoras para impedir a recorrência ou difícil resolução. Não há e nunca houve restrição alguma em auxiliar um irmão ou parente porque estes são os próximos mais próximos que temos. Cabe aqui salientar uma lição do Ir∴ Aderbal Bate Bergo M∴ M∴ ARLS LUX AETERNA Nº 236 GLESP. “Dentre os caminhos que elevam o ser humano na espiritualidade, a primeira das virtudes é a CARIDADE. Principalmente a caridade de dimensão ESPIRITUAL na medida em que se consegue ajudar o próximo por amor a Deus. O Compasso é o símbolo: você está na ponta do centro, sobe para Deus e desce para os outros homens, sem muitas preferências, todos devem estar mais ou menos à mesma distância de nossa bem-querência, do nosso amor, da nossa fraternidade, mas sempre passando por Deus. O Compasso, que é um dos nossos símbolos principais, não estabelece uma ligação direta de uma pessoa com seu semelhante.
  • 24. “O Compasso é a ida de nosso pensamento ao Grande Arquiteto do Universo, e este pensamento, abençoado por Ele, volta para ajudar os semelhantes, que simbolicamente estão na outra ponta.” Somos múltiplos e devemos agir em várias frentes ao mesmo tempo, temos qualificação e aptidão para isso. Somos capazes, instruídos, e fomos devidamente escolhidos para entrar na ordem através de um padrinho que nos avaliou segundo os nossos costumes e leis, detendo-se inclusive com a nossa capacidade honrar com esses novos compromissos. Hoje tudo é previsível, assim sendo não se transfere as nossas responsabilidades para as mãos dos outros irmãos. Os fatos isolados devem ser administrados pela loja ao arrepio do tronco de solidariedade, por uma chamada extra ou outros mecanismos que podem ser adotados: a. A loja deve possuir contas correntes necessárias para sua gestão, mas no mínimo deve ter duas contas bancárias atualizadas. A primeira para a gestão da Loja e a segunda para a gestão da conta Fraternidade, sem desvio de finalidade (este é o entendimento de nossa obediência). b. O V∴ M∴ possui a disponibilidade de colocar preferencialmente na presidência das comissões um M∴ M∴ (I) ou na falta deste um mestre mais antigo. Como construtores sociais, sabemos o nosso papel na ordem e na sociedade. A ordem não pode e não deve voltar-se a proteção somente de seu umbigo, não devemos cultivar somente a introspecção e sim continuarmos a ser progressistas, fomentar a nossa família a fim de ocuparmos melhores espaços sociais, ou seja, é melhor dar do que pedir,
  • 25. para tanto devemos estar preparados para o dia de amanhã onde os degraus foram feitos para ser galgados, respeitando sempre as condições contextuais de cada um, cada realidade é uma realidade. Enganam-se quem entra na maçonaria para ser ajudado, a maçonaria nos exige muito mais, devemos nos doar muito e com responsabilidade, a maçonaria tem que entrar em nós. As Lojas são independentes, suas histórias são diversas e seus assuntos devem ser resolvidos a coberto, mas excedido a capacidade da Loja, é nosso dever sair em socorro de nossos irmãos, quer onde se encontrem segundo a nossa capacidade de ajuda. Assim, não há como tratar desiguais com medidas iguais, as realidades das Lojas não são as mesmas, a Carta de Londrina pode ser adequada aquele momento histórico e não deve ser entendida como um produto pronto e acabado, até porque seu foco é quebra de paradigmas, por exclusão deste. Por derradeiro o assunto pode ser observado pelo silogismo: 1) O homem criou os PRINCÍPIOS; 2) Pelos PRINCÍPIOS o homem criou a MAÇONARIA; 3) O Choque de LIBERDADES é o princípio gerador do CAOS; 4) A reorganização do CAOS se dá através do CONTROLE; 5) O CONTROLE só é possível através do PODER; 6) O PODER é delegado por quem detém a LIBERDADE; 7) A LEI e os REGULAMENTOS limitam à liberdade; Logo é NATURAL a existência de várias interpretações como um processo natural do comportamento humano frente às atividades da maçonaria, porém a maçonaria é filantrópica porque não está
  • 26. constituída para obter lucro pessoal de nenhuma classe, senão, pelo contrário, suas arrecadações e seus recursos se destinam ao bem-estar do gênero humano, sem distinção de nacionalidade, sexo, religião ou etnia. Procura conseguir a felicidade dos homens por meio da elevação espiritual e pela tranqüilidade da consciência, portanto como ela não faz distinção não podemos discriminar. Aplaudo a Loja que auxilia o seu público interno quando se faz necessário, não descuidando da finalidade do tronco de beneficência como determina o nosso estatuto. A filantropia, a beneficência e a fraternidade devem andar de mãos dadas o tempo todo e para todo o sempre para que tudo permaneça justo e perfeito. Bibliografia Pesquisada. 1. Ritual e Instruções de aprendiz-maçom do REAA – GORGS 1993 2. Ritual e instruções de mestre-maçom do REAA – GORGS 1993 3. Site www.3dots.org;/comunidades - Ir∴ José Maurício Lima da A∴ R∴L∴S∴ José Antonio Guimarães nº 192, do Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro 4. Internet Angelina Joli /PPS 5. Revista a Trolha /on-line – Carta de Londrina – Ir∴ Antônio Mantovani Filho. 6. www.comab.org.br; 7. Temas de interesse para a maçonaria Brasileira – I do Ir∴ Aderbal Bacchi Bergo M∴ M∴ - Arls Lux Aeterna nº 236 G∴L∴E∴S∴P∴. Enviado pelo Ir Benjamin Sosa Miranda (BESOMI) de Assunção - Paraguai
  • 27. "REVISTA DeLa LIBERTAD" Boletín Informativo N° 953 Or.: de Asunción, Sábado 16 OCTUBRE de 2010 (e.·.v.·.) Gran Oriente de Paraguay "SEEK YOUR TRUTH. Busca TU verdad". TENIDA MAGNA DE INICIACION AUG.·. y RESP.·. LOG.·. TEMPLARIOS N° 144 TEMPLO MASONICO DEL SOLAR GENESIS Sábado 16 de Octubre de 2010 (e.·.v.·.) Hora: 10am Muy QQ.·.HH.·. Aprendices, Compañeros y Maestros Masones, acompañan al Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·. TEMPLARIOS N° 144 Q.·.H.·. LUIS FERNANDO MELGAREJO PELLEGRINI con el apoyo fraterrno del: Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·. CONCORDIA N° 15 Q.·.H.·. ARMIN LEGUIZAMON SALGUEIRO, Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·. TEKOKATU N° 124 Q.·.H.·. PABLINO GOMEZ VERA, Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·. KYBALION 777 N° 166 Q.·.H.·. BENJAMIN SOSA MIRANDA y el Ven.·. Maestr.·. de la ARL.·. ILLUMINATI N° 160
  • 28. Q.·.H.·. RICARDO VILLASANTI. Izquierda: EL Q.·.H.·. Juan Schiafo, representante del Gran Maestro Q.·.H.·. EUCLIDES ACEVEDO luego de entregar los guantes a los seis nuevos eslabones de la Cadena Universal. CentroDerecha: Muy QQ.·. Cuñadas y QQ.·.HH.·. en la Pos Tenida este mediodía en los Salones Históricos del Hotel Paraguay. (2) TENIDA MAGNA A CIELO ABIERTO Templo de las Ruinas Jesuíticas de Trinidad Logias del Valle de Encarnación Sábado 16 de Octubre de 2010 (e.·.v.·.) Hora 18:00pm
  • 29. Cuñadas y QQ.·.HH.·. rumbo a la Ten.·. Blanca a Cielo Abierto. Partieron a las 12pm Cuñadas: BRENDA DE GARAY; DODDY DE BERTHOMIER, DORIS DE GOMEZ OTAÑO, MARGARITA DE DALLA FONTANA, ANTONELLA DALLA FONTANA, JAZMIN ALVARENGA y MIRTHA DE FERNANDEZ. QQ.·.HH.·. LUIS HUAMAN, HUGO FERNANDEZ, RILDO RIVEROS, RICKY RECALDE, SIGFREDO RAMIREZ, DAVID PAREDES, DERLIS COLMAN, LUIS AQUINO, TITO GARAY, JORGE GOMEZ OTAÑO, JUAN DALLA FONTANA. Tripl.·. Frat.·. Abr.·.
  • 30.  Chegando a 3ª. edição da “Coluna de Harmonia” escrita pelo Ir Zaly Barros de Araújo” da Editora Maçônica “A Trolha”, referente ao círculo mensal do livro.  Chegando também o Boletim Informativo Chico da Botica nr. 049, edição especial dos seus 15 anos. (clique no anexo)  Chegando “O Vigilante” nr. 14 (Informativo do GOSC) e a Revista “O Prumo” nr. 193 do Grande Oriente de Santa Catarina (GOSC).  Muita novidade para uma leitura de final de semana.  Vale à pena refletir sobre os números do trabalho e pesquisa sobre a caridade maçônica (via tronco de beneficência) do Ir Adil Moura, da Loja “República de França”do GORGS.( bloco 4 )  Do Ir José Robson Gouveia Freire (Brasília) OS DEZ MANDAMENTOS MAÇÔNICOS 1º - NÃO TE AFASTARÁS CONSTANTEMENTE DA TUA LOJA, SEM MOTIVO REALMENTE JUSTO. 6º - NÃO TE ESQUECERÁS QUE, PARA SERES UM BOM MAÇOM, TENS DE SER UM HOMEM CORRETO. 2º - NÃO FARÁS ALARDE DE TEUS CONHECIMENTOS MAÇÔNICOS PERANTE TEUS IRMÃOS. E NÃO OS EXIBIRÁS PERANTE UM ESTRANHO, UM INIMIGO OU IMPOSTOR. 7º - NÃO FAÇAS OSTENTAÇÃO COM SÍMBOLOS MAÇÔNICOS SOBRE A TUA PESSOA. 3º - NÃO TE UTILIZARÁS DE TUA CONDIÇÃO DE MAÇOM PARA USUFRUIRES VANTAGENS COMERCIAIS OU POLÍTICAS. 8º - NÃO TE ESQUECERÁS QUE A VERDADEIRA MAÇONARIA É INTERNA E NÃO EXTERNA.
  • 31. 4º - NÃO RECUSARÁS AUXÍLIO A TEU IRMÃO REALMENTE NECESSITADO. 9º - NÃO DISPUTARÁS CARGOS PARA OS QUAIS NÃO TE SENTES VERDADEIRAMENTE CAPACITADO. 5º - NÃO TE OLVIDARÁS DAS TUAS OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS PARA COM A TUA LOJA. 10º - EM TUA DEDICAÇÃO À ORDEM, JAMAIS NEGLIGENCIARÁS TUA MULHER E TUA FAMÍLIA. (TRADUZIDO DE UMA DIVULGAÇÃO DA AMÉRICAN LODGE OF RESEARCH DE NEW YORK, PROVAVELMENTE EM 1970) . O Ir Marcos Antonio Bergantini enviando: QUER VER O JORNAL DO DIA QUE VOCÊ NASCEU? NÃO APENAS A CAPA, MAS O JORNAL INTEIRO. VOCÊ PODE AUMENTAR A PÁGINA, FOLHEAR O JORNAL E ATÉ IMPRIMIR. O EXTINTO JORNAL DO BRASIL FOI O ÚNICO JORNAL BRASILEIRO A SER TODO DISPONIBILIZADO NA INTERNET. htp://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1IRwC&dat=19920614&b_mode =2  Quem não curtiu o Odorico Paraguaçú (ator Paulo Gracindo) e sua simpática Sucupira? Tempos em que se fazia um bom programa de humor. Clique no site http://www.videolog.tv/video.php?id=399034  Humor Maçônico (passe adiante na sua Loja....) ESTRANHA SAUDAÇÃO DOS NEÓFITOS! “Um irmão exerceu o Mestrado de Cerimônias por quase uma sessão inteira. Ele tinha um horrível cacoete: piscava ambos os olhos, várias vezes seguidas e com bastante força. Era um excelente ritualista e deu um "show" na prática em determinada Sessão de Iniciação. Após transcorridos todos os procedimentos, Valter levou os neófitos para a Sala dos PP.'. PP.'. para os recompor e ministrar-lhes os ensinamentos preliminares de como entrar ritualisticamente no Templo. Aberta a porta, os três novos Aprendizes marcharam corretamente, saudaram ritualisticamente e as Luzes receberam piscadelas de montão, de todos eles....”
  • 32.  Pra fechar a cortina: A Loja “Templários da Nova Era” nr. 91 foi a última oficina a encerrar as atividades deste ano na Grande Florianópolis. Uma sessão ritualística seguida de um jantar também ritualístico, finalizaram os compromissos de 2010. Acompanhe alguns registros: (Outras fotos serão postadas no Portal JB: ( WWW.portaljb.com.br )