O documento discute o marketing digital e as definições de marketing segundo a AMA, Kotler e Drucker. Também aborda a diferença entre propaganda e publicidade e como a internet mudou essas abordagens, além de discutir os baixos investimentos no marketing digital no Brasil.

1. Marketing Digital
15/03/10 1

2. Marketing Digital
• (AMA) – é a atividade, instituições e processos que envolvem a
criação, a comunicação, a entrega e ofertas de troca de valor para
os clientes, parceiros e para a comunidade em geral,
bem como
a administração do relacionamento com eles, de modo que
beneficie a organização e seu público interessado.
15/03/10 1

3. Marketing Digital
• (AMA) – é a atividade, instituições e processos que envolvem a
criação, a comunicação, a entrega e ofertas de troca de valor para
os clientes, parceiros e para a comunidade em geral,
bem como
a administração do relacionamento com eles, de modo que
beneficie a organização e seu público interessado.
15/03/10 1

4. Marketing Digital
• (AMA) – é a atividade, instituições e processos que envolvem a
criação, a comunicação, a entrega e ofertas de troca de valor para
os clientes, parceiros e para a comunidade em geral,
bem como
a administração do relacionamento com eles, de modo que
beneficie a organização e seu público interessado.
• (Kotler) – é um processo social por meio do qual pessoas e
grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que
desejam através da criação, oferta e livre negociação de produtos
e serviços de valor.
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5. Marketing Digital
• (AMA) – é a atividade, instituições e processos que envolvem a
criação, a comunicação, a entrega e ofertas de troca de valor para
os clientes, parceiros e para a comunidade em geral,
bem como
a administração do relacionamento com eles, de modo que
beneficie a organização e seu público interessado.
• (Kotler) – é um processo social por meio do qual pessoas e
grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que
desejam através da criação, oferta e livre negociação de produtos
e serviços de valor.
15/03/10 1

6. Marketing Digital
• (AMA) – é a atividade, instituições e processos que envolvem a
criação, a comunicação, a entrega e ofertas de troca de valor para
os clientes, parceiros e para a comunidade em geral,
bem como
a administração do relacionamento com eles, de modo que
beneficie a organização e seu público interessado.
• (Kotler) – é um processo social por meio do qual pessoas e
grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que
desejam através da criação, oferta e livre negociação de produtos
e serviços de valor.
• (Drucker) – é muito mais que venda, engloba todo o negócio sob
o ponto de vista do resultado final, ou seja, do ponto de vista do
consumidor. Dessa forma a preocupação e responsabilidade com
Marketing devem permear todas as áreas da empresa.
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7. Marketing Digital
15/03/10 2

8. Marketing Digital
• Do latim digitus: que significa dedo (ou a contagem nos dedos)
15/03/10 2

9. Marketing Digital
• Do latim digitus: que significa dedo (ou a contagem nos dedos)
15/03/10 2

10. Marketing Digital
• Do latim digitus: que significa dedo (ou a contagem nos dedos)
• Um sistema digital usa valores discretos (normalmente voltagem
elétrica), principalmente aqueles representáveis por números
binários ou símbolos não-numéricos como letras ou ícones, para
entrada, processamento, transmissão, armazenagem ou exibição,
ao invés de um espectro contínuo de valores como num sistema
analógico.
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11. Marketing Digital
• Do latim digitus: que significa dedo (ou a contagem nos dedos)
• Um sistema digital usa valores discretos (normalmente voltagem
elétrica), principalmente aqueles representáveis por números
binários ou símbolos não-numéricos como letras ou ícones, para
entrada, processamento, transmissão, armazenagem ou exibição,
ao invés de um espectro contínuo de valores como num sistema
analógico.
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12. Marketing Digital
• Do latim digitus: que significa dedo (ou a contagem nos dedos)
• Um sistema digital usa valores discretos (normalmente voltagem
elétrica), principalmente aqueles representáveis por números
binários ou símbolos não-numéricos como letras ou ícones, para
entrada, processamento, transmissão, armazenagem ou exibição,
ao invés de um espectro contínuo de valores como num sistema
analógico.
• A palavra digital é normalmente usada em computação e
eletrônica, principalmente quando informações do cotidiano são
convertidas na forma de números binários como no caso da
música digital e fotografia digital.
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13. Marketing Digital
15/03/10 3

14. Marketing Digital
• O que é?
15/03/10 3

15. Marketing Digital
• O que é?
15/03/10 3

16. Marketing Digital
• O que é?
• Vamos fazer uma definição Wiki?
15/03/10 3

17. Marketing Digital
• O que é?
• Vamos fazer uma definição Wiki?
15/03/10 3

18. Marketing Digital
• O que é?
• Vamos fazer uma definição Wiki?
• Segundo a Wikepedia
15/03/10 3

19. Publicidade Digital
• Propaganda x Publicidade
• Investimentos em Internet no Brasil
• Princípios Marketing Digital
15/03/10 4

20. Propganda x Publicidade
15/03/10 5

21. Propganda x Publicidade
• Propaganda
15/03/10 5

22. Propganda x Publicidade
• Propaganda
– Divulgação patrocinada de um produto, marca ou empresa
– um anúncio pago.
15/03/10 5

23. Propganda x Publicidade
• Propaganda
– Divulgação patrocinada de um produto, marca ou empresa
– um anúncio pago.
15/03/10 5

24. Propganda x Publicidade
• Propaganda
– Divulgação patrocinada de um produto, marca ou empresa
– um anúncio pago.
• Publicidade
15/03/10 5

25. Propganda x Publicidade
• Propaganda
– Divulgação patrocinada de um produto, marca ou empresa
– um anúncio pago.
• Publicidade
– Ato de tornar público – fazer com que seu produto, marca
ou empresa seja divulgada no mercado.
15/03/10 5

26. Propganda x Publicidade
15/03/10 6

27. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
15/03/10 6

28. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
15/03/10 6

29. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
15/03/10 6

30. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
Marketing interrupção Marketing Relacionamento
15/03/10 6

31. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
Marketing interrupção Marketing Relacionamento
Forma Conteúdo
15/03/10 6

32. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
Marketing interrupção Marketing Relacionamento
Forma Conteúdo
Via de mão única Diálogo e participação
15/03/10 6

33. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
Marketing interrupção Marketing Relacionamento
Forma Conteúdo
Via de mão única Diálogo e participação
Corporativo Flexível e orgânico
15/03/10 6

34. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
Marketing interrupção Marketing Relacionamento
Forma Conteúdo
Via de mão única Diálogo e participação
Corporativo Flexível e orgânico
Campanha Idéia
15/03/10 6

35. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
Marketing interrupção Marketing Relacionamento
Forma Conteúdo
Via de mão única Diálogo e participação
Corporativo Flexível e orgânico
Campanha Idéia
Marketing de massa Relacionamento com indivíduo
15/03/10 6

36. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
Marketing interrupção Marketing Relacionamento
Forma Conteúdo
Via de mão única Diálogo e participação
Corporativo Flexível e orgânico
Campanha Idéia
Marketing de massa Relacionamento com indivíduo
Segredos da instituição Transparência absoluta
15/03/10 6

37. Propganda x Publicidade
• O que muda na internet
Propaganda Publicidade
Marketing interrupção Marketing Relacionamento
Forma Conteúdo
Via de mão única Diálogo e participação
Corporativo Flexível e orgânico
Campanha Idéia
Marketing de massa Relacionamento com indivíduo
Segredos da instituição Transparência absoluta
Spam Viral
15/03/10 6

38. Baixo Invesimento na Internet .br
15/03/10 7

39. Baixo Invesimento na Internet .br
• Medo causado pela explosão da bolha em 2001.
15/03/10 7

40. Baixo Invesimento na Internet .br
• Medo causado pela explosão da bolha em 2001.
– Isso foi há 8 anos. Atualmente internet está baseada em lucros
reais e os planos de negócios são avaliados com base no retorno e
remuneração do capital investido.
15/03/10 7

41. Baixo Invesimento na Internet .br
• Medo causado pela explosão da bolha em 2001.
– Isso foi há 8 anos. Atualmente internet está baseada em lucros
reais e os planos de negócios são avaliados com base no retorno e
remuneração do capital investido.
15/03/10 7

42. Baixo Invesimento na Internet .br
• Medo causado pela explosão da bolha em 2001.
– Isso foi há 8 anos. Atualmente internet está baseada em lucros
reais e os planos de negócios são avaliados com base no retorno e
remuneração do capital investido.
• Muitos ainda vêem a internet apenas como Site,
Banners e Pop-ups.
15/03/10 7

43. Baixo Invesimento na Internet .br
• Medo causado pela explosão da bolha em 2001.
– Isso foi há 8 anos. Atualmente internet está baseada em lucros
reais e os planos de negócios são avaliados com base no retorno e
remuneração do capital investido.
• Muitos ainda vêem a internet apenas como Site,
Banners e Pop-ups.
– Usar a internet de forma integrada. Explorar o conceito de Web
2.0.
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44. Baixo Invesimento na Internet .br
• Medo causado pela explosão da bolha em 2001.
– Isso foi há 8 anos. Atualmente internet está baseada em lucros
reais e os planos de negócios são avaliados com base no retorno e
remuneração do capital investido.
• Muitos ainda vêem a internet apenas como Site,
Banners e Pop-ups.
– Usar a internet de forma integrada. Explorar o conceito de Web
2.0.
15/03/10 7

45. Baixo Invesimento na Internet .br
• Medo causado pela explosão da bolha em 2001.
– Isso foi há 8 anos. Atualmente internet está baseada em lucros
reais e os planos de negócios são avaliados com base no retorno e
remuneração do capital investido.
• Muitos ainda vêem a internet apenas como Site,
Banners e Pop-ups.
– Usar a internet de forma integrada. Explorar o conceito de Web
2.0.
• Poucos profissionais que conhecem internet como
ferramenta de marketing.
15/03/10 7

46. Baixo Invesimento na Internet .br
• Medo causado pela explosão da bolha em 2001.
– Isso foi há 8 anos. Atualmente internet está baseada em lucros
reais e os planos de negócios são avaliados com base no retorno e
remuneração do capital investido.
• Muitos ainda vêem a internet apenas como Site,
Banners e Pop-ups.
– Usar a internet de forma integrada. Explorar o conceito de Web
2.0.
• Poucos profissionais que conhecem internet como
ferramenta de marketing.
– Buscar empresas com experiência além da criação do “cartão de
visita digital”.
15/03/10 7

47. Baixo Invesimento na Internet .br
15/03/10 8

48. Baixo Invesimento na Internet .br
• Cerca de 44% da população conectada.
15/03/10 8

49. Baixo Invesimento na Internet .br
• Cerca de 44% da população conectada.
– Mas é um público formador de opinião, com maior poder de
compra e disposto a gastar com comodidade e conforto.
15/03/10 8

50. Baixo Invesimento na Internet .br
• Cerca de 44% da população conectada.
– Mas é um público formador de opinião, com maior poder de
compra e disposto a gastar com comodidade e conforto.
15/03/10 8

51. Baixo Invesimento na Internet .br
• Cerca de 44% da população conectada.
– Mas é um público formador de opinião, com maior poder de
compra e disposto a gastar com comodidade e conforto.
• Diretores de marketing, pelo cargo que ocupam,
normalmente têm mais de 35 ou 40 anos e por isso
normalmente não têm o DNA interativo.
15/03/10 8

52. Baixo Invesimento na Internet .br
• Cerca de 44% da população conectada.
– Mas é um público formador de opinião, com maior poder de
compra e disposto a gastar com comodidade e conforto.
• Diretores de marketing, pelo cargo que ocupam,
normalmente têm mais de 35 ou 40 anos e por isso
normalmente não têm o DNA interativo.
– É preciso se reciclar, entender a nova dinâmica de mercado. Em
último caso buscar profissionais com essas características.
15/03/10 8

53. Baixo Invesimento na Internet .br
• Cerca de 44% da população conectada.
– Mas é um público formador de opinião, com maior poder de
compra e disposto a gastar com comodidade e conforto.
• Diretores de marketing, pelo cargo que ocupam,
normalmente têm mais de 35 ou 40 anos e por isso
normalmente não têm o DNA interativo.
– É preciso se reciclar, entender a nova dinâmica de mercado. Em
último caso buscar profissionais com essas características.
– Cuidado! Poucas agências realmente entendem de marketing
digital e normalmente são elas que apontam os caminhos pelos
quais os clientes se comunicam.
15/03/10 8

54. Baixo Invesimento na Internet .br
• Cerca de 44% da população conectada.
– Mas é um público formador de opinião, com maior poder de
compra e disposto a gastar com comodidade e conforto.
• Diretores de marketing, pelo cargo que ocupam,
normalmente têm mais de 35 ou 40 anos e por isso
normalmente não têm o DNA interativo.
– É preciso se reciclar, entender a nova dinâmica de mercado. Em
último caso buscar profissionais com essas características.
– Cuidado! Poucas agências realmente entendem de marketing
digital e normalmente são elas que apontam os caminhos pelos
quais os clientes se comunicam.
– “Quem pensa de maneira interativa pensa em cross media; quem
pensa de maneira tradicional pensa em rádio, jornal, revista,
outdoor, TV, etc. de maneira segmentada.”
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55. Baixo Invesimento na Internet .br
15/03/10 9

56. Baixo Invesimento na Internet .br
• Agências privilegiam meios que retornem maior BV e
podem confundir “retorno para o cliente” com “retorno
para a agência”.
15/03/10 9

57. Baixo Invesimento na Internet .br
• Agências privilegiam meios que retornem maior BV e
podem confundir “retorno para o cliente” com “retorno
para a agência”.
– O modelo de BV não existe mais lá fora, onde existem os birôs de
mídia – responsáveis pela compra de espaço publicitário
diretamente para o anunciante. A tendência é que isso se repita
no Brasil, deixando com a agência apenas o papel de criar uma
campanha que dê resultado.
15/03/10 9

58. Baixo Invesimento na Internet .br
• Agências privilegiam meios que retornem maior BV e
podem confundir “retorno para o cliente” com “retorno
para a agência”.
– O modelo de BV não existe mais lá fora, onde existem os birôs de
mídia – responsáveis pela compra de espaço publicitário
diretamente para o anunciante. A tendência é que isso se repita
no Brasil, deixando com a agência apenas o papel de criar uma
campanha que dê resultado.
15/03/10 9

59. Baixo Invesimento na Internet .br
• Agências privilegiam meios que retornem maior BV e
podem confundir “retorno para o cliente” com “retorno
para a agência”.
– O modelo de BV não existe mais lá fora, onde existem os birôs de
mídia – responsáveis pela compra de espaço publicitário
diretamente para o anunciante. A tendência é que isso se repita
no Brasil, deixando com a agência apenas o papel de criar uma
campanha que dê resultado.
• No Brasil, a propaganda interativa tem apenas 5% da
verba de marketing das empresas.
15/03/10 9

60. Princípios Marketing Digital
15/03/10 10

61. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
15/03/10 10

62. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
15/03/10 10

63. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
– Para ser simples é preciso ser exato. Isso é muito complexo.
15/03/10 10

64. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
– Para ser simples é preciso ser exato. Isso é muito complexo.
15/03/10 10

65. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
– Para ser simples é preciso ser exato. Isso é muito complexo.
• Seja Ético
15/03/10 10

66. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
– Para ser simples é preciso ser exato. Isso é muito complexo.
• Seja Ético
– Transparência
15/03/10 10

67. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
– Para ser simples é preciso ser exato. Isso é muito complexo.
• Seja Ético
– Transparência
– Credibilidade: “À mulher de César não basta ser honesta, é
preciso parecer honesta”.
15/03/10 10

68. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
– Para ser simples é preciso ser exato. Isso é muito complexo.
• Seja Ético
– Transparência
– Credibilidade: “À mulher de César não basta ser honesta, é
preciso parecer honesta”.
15/03/10 10

69. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
– Para ser simples é preciso ser exato. Isso é muito complexo.
• Seja Ético
– Transparência
– Credibilidade: “À mulher de César não basta ser honesta, é
preciso parecer honesta”.
• Seja encontrável
15/03/10 10

70. Princípios Marketing Digital
• Seja Simples
– Não significa mal-feito, mas tão elaborado que só apresenta o que
realmente interessa. Ex: Site Google.
– Para ser simples é preciso ser exato. Isso é muito complexo.
• Seja Ético
– Transparência
– Credibilidade: “À mulher de César não basta ser honesta, é
preciso parecer honesta”.
• Seja encontrável
– É preciso ser encontrado antes do seu concorrente.
15/03/10 10

71. Princípios Marketing Digital
15/03/10 11

72. Princípios Marketing Digital
• Ponha o consumidor no início da cadeia de valor.
– Consumidor deve ser o início e o final de todas as decisões.
– Consumidor pode não apenas apontar, mas também resolver
problemas. Ex: Google “Beta” Apps.
• Crie Relacionamentos
– Escute ativamente seu consumidor.
15/03/10 11

73. Princípios Marketing Digital
• Ponha o consumidor no início da cadeia de valor.
– Consumidor deve ser o início e o final de todas as decisões.
– Consumidor pode não apenas apontar, mas também resolver
problemas. Ex: Google “Beta” Apps.
• Crie Relacionamentos
– Escute ativamente seu consumidor.
• Renove-se constantemente
– Ex: Google e Apple
– Deixe o consumidor partiipar da mudança. Ele pode e quer ajudar.
15/03/10 11

74. Economia do Excesso
15/03/10 12

75. Economia do Excesso
• Número Mágico: 7
– capacidade limitada da memória de curto prazo das pessoas em
armazenar listas de letras, palavras, números, etc.
– Exposição muito maior faz com que o cérebro, como defesa,
ignora tudo que não gere profundo interesse.
15/03/10 12

76. Economia do Excesso
• Número Mágico: 7
– capacidade limitada da memória de curto prazo das pessoas em
armazenar listas de letras, palavras, números, etc.
– Exposição muito maior faz com que o cérebro, como defesa,
ignora tudo que não gere profundo interesse.
• Humanidade produziu mais informação nos últimos 30
anos do que nos 5.000 anteriores.
– Temos acesso a muito mais informação, mas o tempo para
processá-las é o mesmo.
15/03/10 12

77. Economia do Excesso
• Número Mágico: 7
– capacidade limitada da memória de curto prazo das pessoas em
armazenar listas de letras, palavras, números, etc.
– Exposição muito maior faz com que o cérebro, como defesa,
ignora tudo que não gere profundo interesse.
• Humanidade produziu mais informação nos últimos 30
anos do que nos 5.000 anteriores.
– Temos acesso a muito mais informação, mas o tempo para
processá-las é o mesmo.
• Driblar a “crise de atenção”
– Veicular a mensagem certa.
• Feita sob medida para atender os desejos e necessidades do
consumidor, no momento e local adequados.
15/03/10 12

78. Dilema do Excesso de informações
15/03/10 13

79. Dilema do Excesso de informações
• Maior quantidade de dados x pouco tempo
– Analisar todas as possibilidades exige um período de tempo que
tende ao infinito.
– Quanto mais dados maior a sensação de não ter todos os dados.
15/03/10 13

80. Dilema do Excesso de informações
• Maior quantidade de dados x pouco tempo
– Analisar todas as possibilidades exige um período de tempo que
tende ao infinito.
– Quanto mais dados maior a sensação de não ter todos os dados.
• Como resolver?
– Priorizar e hierarquizar opções para viabilizar escolhas.
– Pode ser feito por nós ou por um “especialista”.
• Consultor, vendedor, modelos matemáticos, guias, etc.
• Ex: Google, Buscapé, JáCotei, BondFaro, etc.
15/03/10 13

81. Dilema do Excesso de informações
• Maior quantidade de dados x pouco tempo
– Analisar todas as possibilidades exige um período de tempo que
tende ao infinito.
– Quanto mais dados maior a sensação de não ter todos os dados.
• Como resolver?
– Priorizar e hierarquizar opções para viabilizar escolhas.
– Pode ser feito por nós ou por um “especialista”.
• Consultor, vendedor, modelos matemáticos, guias, etc.
• Ex: Google, Buscapé, JáCotei, BondFaro, etc.
• Guias
– Quanto mais informações disponíveis, maior o papel dos Guias.
15/03/10 13

82. Velocidade e Agilidade
15/03/10 14

83. Velocidade e Agilidade
• Desintermediação
– Eliminar da transação qualquer um entre o produtor e o
consumidor que não agregue valor ao produto.
• Ex: Comprar música do site do artista
“O valor está cada vez mais no serviço prestado e menos na
intermediação da venda do produto...”
“Venda uma experiência... Deixe para a tecnologia o papel de operar
pedidos, solicitações e orçamentos. Reserve para sua equipe o
nobre e verdadeiro papel do ser humano – criar relacionamentos.”
15/03/10 14

84. Não sabe brincar, não desça para o play
15/03/10 15

85. Não sabe brincar, não desça para o play
• Básico de um site
– Navegação intuitiva, layout agradável, links funcionando, linguagem
compreensível, mostrar pro internauta onde clicar. Botões com aparência
de botões, links com aparência de links e menus com aparência de menus.
15/03/10 15

86. Não sabe brincar, não desça para o play
• Básico de um site
– Navegação intuitiva, layout agradável, links funcionando, linguagem
compreensível, mostrar pro internauta onde clicar. Botões com aparência
de botões, links com aparência de links e menus com aparência de menus.
• Usabilidade
– “A extensão na qual um produto pode ser usado por usuários específicos
para alcançar objetivos específicos com efetividade, eficiência e satisfação
em um contexto de uso específico.”
– “Simplicidade que dá certo.”
– Jakob Nielsen: “Retirar da página tudo que não auxiliar o usuário na sua
navegação.”
– Site em Flash lideram ranking de navegação mais complexa.
– Bom exemplo: www.voegol.com.br
– Referência: blog Usabilidoido.
15/03/10 15

87. Não sabe brincar, não desça para o play
15/03/10 16

88. Não sabe brincar, não desça para o play
• Encontrabilidade
– “É melhor ser o 1º do que ser o melhor.”
– Ter uma boa estratégia de encontrabilidade traz profundas
implicações para o cotidiano de uma empresa, sejam os
concorrentes melhores ou não.
– Ter título atraente para cada página
– Títulos diferentes para cada página do site.
• Ex: Loja de instrumentos musicais com uma página com o título violão
e outra com o título trompete.
– O que não pode ser encontrado, não pode ser clicado nem
comprado.
15/03/10 16

89. 15/03/10 17