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TITULO DA AÇÃO: ANIMAIS SINANTRÓPICOS PEÇONHENTOS DE INTERESSE MÉDICO.
LINHA DE AÇÃO: Identificação, Biologia e Prevenção de acidentes.
ARÉA OCUPACIONAL:
OCUPAÇÃO:
NATUREZA DA PROGRAMAÇÃO: Aperfeiçoamento
TIPO DA PROGRAMAÇÃO: Treinamento
CARGA HORÁRIA: 08 horas Nº DE PARTICIPANTES: 20 - 40
PRÉ-REQUISITO: ter idade mínima de 18 anos; Ser alfabetizado com noções de Matemática.
INSTRUTOR: MÁRCIO AURÉLIO FREIRE/BIÓLOGO – CNPJ nº 17.709.550/0001 – 87/CRbio – 01 Reg. nº 1949/16 (p)
freirebio@yahoo.com.br
ICMbio/MMA/Sisbio Nº Reg. nº 6564924 /16
http://lattes.cnpq.br/3824548006374426
CONTATO: (65) 9212-2502 Data da elaboração/Revisão: 23/06/2016
OBJETIVO GERAL: Aprimorar os conhecimentos e habilidades dos profissionais das áreas ambientais e afins na Identificação, biologia
e prevenção de acidentes com animais peçonhentos sinantrópicos de interesse médico.
OBJETIVO
ESPECÍFICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS
DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO CH
1. Respeitar
e fazer
respeitar os
procedimentos
técnicos e a
legislação
específica
Apresentação: Instrutor/Participante - Tema Proposto -
Objetivos – Conteúdo Contrato de Convivência -
Certificação: Regras/Horários.
1. 1. NOÇÕES DE LEIS AMBIENTAIS: Conceito de Meio
Ambiente - Lei Nº 6.938/1981, Política Nacional do Meio
Ambiente: Art. 2º - I; Conama Lei N° 5.197/1967 - Lei de
Proteção a Fauna Art. 1° (§ 1° § 2°), Art, 3° ( § 2°) e Art. 4°;
Constituição Federal 1988 - Art. 225 - § 1º - I e VII , Lei Nº
9.605/1998 - Crimes Ambientais: Art. 29. (§ 3°. § 4º - VI - §
5º) e Art. 32 § 1º e § 2º; Lei Federal Nº 9.795/99 - Educação
ambiental: Definição; LC 140/2011 - define atribuições e
competência entre União, Estado e Município);
2. 1.1 Portarias: Ibama 117/1997 - comerciante-revendedor
de fauna silvestre; Portaria Ibama 118/1997 - criadouro
comercial de fauna silvestre nativa; Portaria Ibama 93/1998
- Importação/Exportação de Fauna Silvestre; Portaria Ibama
102/1998 - criadouro comercial de fauna silvestre exótica;
1 - Palestras
expositivas,
dialogadas e
dinamizadas,
buscando a
participação de
todos;
1- Sala
convencional.
2-
Equipamento
s:
Microcomput
ador, som e
projetor
multimídia.
3- Material
Didático:
4 -
Apresentaçõe
s de
slides/vídeos
educativos.
1 -
Participação
em sala de
aula,
trabalhos,
2 - Rodadas
de perguntas,
mesas
redondas
3 -
Exercício/test
e escrito em
sala de Aula;
1 h
3. 1.2 Instruções Normativas: Ibama 02/2001 - Marcação de
animais silvestres; IN Ibama 031/2002 - proíbe novos
criadouros comerciais répteis, anfíbios e invertebrados de
estimação para a venda no mercado interno; IN Ibama
170/2007 - Coleção biológica e transporte; IN Ibama
169/2008 - Categorias de uso e manejo da fauna silvestre;
IN Ibama 14/2014 – Recadastramento SisFauna; IN Ibama
07/2015 - Autorização de empreendimentos de fauna
silvestre no âmbito do Ibama; IN Ibama Nº 179/2008 –
Defini as diretrizes e procedimentos para destinação dos
animais da fauna silvestre nativa e exótica apreendidos,
resgatados ou entregues espontaneamente às autoridades
competentes: VII - Art. 4º- (I, II, III, IV). IN Ibama Nº
141/2006 - Regulamenta O Controle e o manejo Ambiental
da Fauna Sinantrópica Nociva. Art. 2º (I, IV, V)
4. 1.3 Normas Regulamentadoras Em Saúde, Segurança E
Meio Ambiente No Trabalho: NR 06 - Equipamento De
Proteção Individual – EPI; NR 09 - Programas de Prevenção
de Riscos Ambientais – PPRA; NR 31 - Segurança e Saúde
no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura,
Exploração Florestal e Aquicultura; NR 32?
OBJETIVOS
ESPECIFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS
DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO CH
2. Conhecer e
identificar as
principais
serpentes de
interesse
médico.
2. ORIGEM DOS RÉPTEIS: Taxionomia - Ordem Squamata –
“Serpentes/Cobras”;
2.1 Conceito E Diferenças Entre Animais Peçonhentos E
Venenosos: Tipos e critérios para a Identificação de
serpentes peçonhentas e não peçonhentas (Cabeça,
Cauda, padrão de coloração, entre outros.);
2.2 Diferenças entre corais verdadeiras e falsas: Padrões
preliminares para identificação de corais verdadeiras - Tipos
de serpentes peçonhentas (Micrurus sp, Crotallus sp.,
Bothrops sp., Lachesis sp.);
2.3 Características biológicas das principais serpentes
peçonhentas: Morfologia, Biologia, Habitat, Alimentação e
Reprodução das serpentes;
2.4 Principais Famílias/Gêneros De Serpentes Do Brasil:
Anomalepididae: 2 gen.; 7 spp.: Liotyphlops, Typhlophis.
Leptotyphlopidae: 3 gen.; 16 spp.: Epictia, Siagonodon
Trilepida. Typhlopidae: 1 gen.; 6 spp.: Typhlops. Aniliidae: 1
gen.; 1 sp.: Anilius scytale. Tropidophiidae: 1 gen.; 1 sp.:
Tropidophis paucisquamis; Boidae: 4 gen.; 12 spp.: Boa,
Corallus, Epicrates, Eunectes; Viperidae: 4 gen.; 30 spp.:
Bothrocophias, Bothrops, Crotatus, Lachesis; Elapidae: 2 gen.;
30 spp.: Leptomicrurus, Micrurus. Colubridae: 14 gen. 34 spp.:
1 - Palestras
expositivas,
dialogadas e
dinamizadas,
buscando a
participação de
todos;
- Sala
convencional.
2-
Equipamento
s:
Microcomput
ador, som e
projetor
multimídia.
3- Material
Didático:
4 -
Apresentaçõe
s de
slides/vídeos
educativos.
1 -
Participação
em sala de
aula,
trabalhos,
2 - Rodadas
de perguntas,
mesas
redondas
3 - Exercício/
Teste escrito
em sala de
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3 h
Chironius, Coluber, Dendrophidion, Drymarchon, Drymobius,
Drymoluber, Leptophis, Mastigodryas, Oxybelis, Pseustes,
Rhinobothryum, Simophis, Spilotes, Tantilla,.
Dipsadidae; 43 gen. 244 spp.: Amnesteophis, Apostolepis,
Atractus, Boiruna, Caaeteboia, Calamodontophis,
Coronelaps, Clelia, Dipsas, Ditaxodon, Drepanoides,
Echinanthera, Elapomorphus, Erythrolamprus, Gomesophis,
Helicops, Hydrodynastes, Hydrops, Imantodes, Leptodeira,
Liophis, Mussurana, Ninia, Oxyrhopus,Palotris,
Paraphimophis, Philodryas, Phimophis, Pseudoboa,
Pseudoeryx, Psomophis, Rodriguesophis, Rhachidelus,
Sibon, Sibynomorphus, Siphlophis, Sordellina,
Taeniophallus, Thamnodynastes, Tomodon Tropidodryas,
Xenodon, Xenopholis.
2.5 Tipos De Acidentes: classificação do veneno/toxina,
Prevenção/Sintomas - Primeiros Socorros - Mitos e
folclores em torno ao tema: animais peçonhentos.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS
DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO CH
3. Conhecer e
identificar os
principais
animais de
interesse
médico
direcionados a
aos aracnídeos,
insetos e
animais
aquáticos.
3. CHELICERATA: Taxionomia – Ordem Araneae–
Identificação/Tipos de aranhas de interesse médico (Latrodectus
sp., Loxosceles sp., Phoneutria sp, Lycosa sp., entre outras).
Características morfológicas – Biologia - habitat – Alimentação –
Reprodução – Acidentes com aranhas.
3.1 Ordem Escorpiones - Identificação/Tipos de
escorpiões (Tytius spp., entre outros) – Características
morfológicas – Biologia - habitat – Alimentação –
Reprodução – Acidentes com escorpiões.
3.2 Ordem Insecta: Acidentes por
Lepidópteros/Himenópteros/dípteros Características
morfológicas – biologia - habitat – alimentação –
reprodução.
3.3 Ictismo – Acidentes por animais aquáticos - Características
morfológicas – biologia - habitat – acidentes. Tipos de acidentes
– classificação do veneno/toxina, Prevenção/Sintomas -
Primeiros Socorros - Mitos e folclores em torno ao tema.
4. Revisão/Resumo
1 - Palestras
expositivas,
dialogadas e
dinamizadas,
buscando a
participação de
todos;
1- Sala
convencional.
2-
Equipamento
s:
Microcomput
ador, som e
projetor
multimídia.
3- Material
Didático:
4 -
Apresentaçõe
s de
slides/vídeos
educativos.
1 -
Participação
em sala de
aula,
trabalhos,
2 - Rodadas
de perguntas,
mesas
redondas
3 - Exercício/
Teste escrito
em sala de
Aula;
2 h
OBJETIVO
ESPECÍFICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS
DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO CH
5. analisar,
identificando e
aprimorando as
técnicas de
Identificação e
Manejo de
animais
peçonhentos
5. TESTE PRÁTICO: Identificação e Manejo de animais
peçonhentos - (Aracnídeos e Serpentes).
Em anexo
1 . Observação
de Desempenho
1- Material
Didático:
Pranchas +
chaves de
identificação
2. Coleçã
o biológica (in
vitro –
preservada),
suportes,
placas de
Petri grande,
Lupas
eletrônicas,
pinças, luvas
e máscaras
cirúrgicas;
3. Luvas
de raspa,
Ganchos
metálicos,
sexadores e
1 - Exercício/
Teste escrito
em sala de
Aula;
2 – Exercício
prático de
manejo e
captura de
serpentes e
aracnídeos.
2 h
cambões e
laço de Lutz.
4. Espéci
mes de
serpentes
peçonhentas
e não
peçonhentas
INSTRUTOR: MÁRCIO AURÉLIO FREIRE/BIÓLOGO/CONTATO: (65) 9212-2502

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Identificação e prevenção de acidentes com animais peçonhentos

  • 1. TITULO DA AÇÃO: ANIMAIS SINANTRÓPICOS PEÇONHENTOS DE INTERESSE MÉDICO. LINHA DE AÇÃO: Identificação, Biologia e Prevenção de acidentes. ARÉA OCUPACIONAL: OCUPAÇÃO: NATUREZA DA PROGRAMAÇÃO: Aperfeiçoamento TIPO DA PROGRAMAÇÃO: Treinamento CARGA HORÁRIA: 08 horas Nº DE PARTICIPANTES: 20 - 40 PRÉ-REQUISITO: ter idade mínima de 18 anos; Ser alfabetizado com noções de Matemática. INSTRUTOR: MÁRCIO AURÉLIO FREIRE/BIÓLOGO – CNPJ nº 17.709.550/0001 – 87/CRbio – 01 Reg. nº 1949/16 (p) freirebio@yahoo.com.br ICMbio/MMA/Sisbio Nº Reg. nº 6564924 /16 http://lattes.cnpq.br/3824548006374426 CONTATO: (65) 9212-2502 Data da elaboração/Revisão: 23/06/2016
  • 2. OBJETIVO GERAL: Aprimorar os conhecimentos e habilidades dos profissionais das áreas ambientais e afins na Identificação, biologia e prevenção de acidentes com animais peçonhentos sinantrópicos de interesse médico. OBJETIVO ESPECÍFICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO CH 1. Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos e a legislação específica Apresentação: Instrutor/Participante - Tema Proposto - Objetivos – Conteúdo Contrato de Convivência - Certificação: Regras/Horários. 1. 1. NOÇÕES DE LEIS AMBIENTAIS: Conceito de Meio Ambiente - Lei Nº 6.938/1981, Política Nacional do Meio Ambiente: Art. 2º - I; Conama Lei N° 5.197/1967 - Lei de Proteção a Fauna Art. 1° (§ 1° § 2°), Art, 3° ( § 2°) e Art. 4°; Constituição Federal 1988 - Art. 225 - § 1º - I e VII , Lei Nº 9.605/1998 - Crimes Ambientais: Art. 29. (§ 3°. § 4º - VI - § 5º) e Art. 32 § 1º e § 2º; Lei Federal Nº 9.795/99 - Educação ambiental: Definição; LC 140/2011 - define atribuições e competência entre União, Estado e Município); 2. 1.1 Portarias: Ibama 117/1997 - comerciante-revendedor de fauna silvestre; Portaria Ibama 118/1997 - criadouro comercial de fauna silvestre nativa; Portaria Ibama 93/1998 - Importação/Exportação de Fauna Silvestre; Portaria Ibama 102/1998 - criadouro comercial de fauna silvestre exótica; 1 - Palestras expositivas, dialogadas e dinamizadas, buscando a participação de todos; 1- Sala convencional. 2- Equipamento s: Microcomput ador, som e projetor multimídia. 3- Material Didático: 4 - Apresentaçõe s de slides/vídeos educativos. 1 - Participação em sala de aula, trabalhos, 2 - Rodadas de perguntas, mesas redondas 3 - Exercício/test e escrito em sala de Aula; 1 h
  • 3. 3. 1.2 Instruções Normativas: Ibama 02/2001 - Marcação de animais silvestres; IN Ibama 031/2002 - proíbe novos criadouros comerciais répteis, anfíbios e invertebrados de estimação para a venda no mercado interno; IN Ibama 170/2007 - Coleção biológica e transporte; IN Ibama 169/2008 - Categorias de uso e manejo da fauna silvestre; IN Ibama 14/2014 – Recadastramento SisFauna; IN Ibama 07/2015 - Autorização de empreendimentos de fauna silvestre no âmbito do Ibama; IN Ibama Nº 179/2008 – Defini as diretrizes e procedimentos para destinação dos animais da fauna silvestre nativa e exótica apreendidos, resgatados ou entregues espontaneamente às autoridades competentes: VII - Art. 4º- (I, II, III, IV). IN Ibama Nº 141/2006 - Regulamenta O Controle e o manejo Ambiental da Fauna Sinantrópica Nociva. Art. 2º (I, IV, V) 4. 1.3 Normas Regulamentadoras Em Saúde, Segurança E Meio Ambiente No Trabalho: NR 06 - Equipamento De Proteção Individual – EPI; NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA; NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura; NR 32?
  • 4. OBJETIVOS ESPECIFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO CH 2. Conhecer e identificar as principais serpentes de interesse médico. 2. ORIGEM DOS RÉPTEIS: Taxionomia - Ordem Squamata – “Serpentes/Cobras”; 2.1 Conceito E Diferenças Entre Animais Peçonhentos E Venenosos: Tipos e critérios para a Identificação de serpentes peçonhentas e não peçonhentas (Cabeça, Cauda, padrão de coloração, entre outros.); 2.2 Diferenças entre corais verdadeiras e falsas: Padrões preliminares para identificação de corais verdadeiras - Tipos de serpentes peçonhentas (Micrurus sp, Crotallus sp., Bothrops sp., Lachesis sp.); 2.3 Características biológicas das principais serpentes peçonhentas: Morfologia, Biologia, Habitat, Alimentação e Reprodução das serpentes; 2.4 Principais Famílias/Gêneros De Serpentes Do Brasil: Anomalepididae: 2 gen.; 7 spp.: Liotyphlops, Typhlophis. Leptotyphlopidae: 3 gen.; 16 spp.: Epictia, Siagonodon Trilepida. Typhlopidae: 1 gen.; 6 spp.: Typhlops. Aniliidae: 1 gen.; 1 sp.: Anilius scytale. Tropidophiidae: 1 gen.; 1 sp.: Tropidophis paucisquamis; Boidae: 4 gen.; 12 spp.: Boa, Corallus, Epicrates, Eunectes; Viperidae: 4 gen.; 30 spp.: Bothrocophias, Bothrops, Crotatus, Lachesis; Elapidae: 2 gen.; 30 spp.: Leptomicrurus, Micrurus. Colubridae: 14 gen. 34 spp.: 1 - Palestras expositivas, dialogadas e dinamizadas, buscando a participação de todos; - Sala convencional. 2- Equipamento s: Microcomput ador, som e projetor multimídia. 3- Material Didático: 4 - Apresentaçõe s de slides/vídeos educativos. 1 - Participação em sala de aula, trabalhos, 2 - Rodadas de perguntas, mesas redondas 3 - Exercício/ Teste escrito em sala de Aula; 3 h
  • 5. Chironius, Coluber, Dendrophidion, Drymarchon, Drymobius, Drymoluber, Leptophis, Mastigodryas, Oxybelis, Pseustes, Rhinobothryum, Simophis, Spilotes, Tantilla,. Dipsadidae; 43 gen. 244 spp.: Amnesteophis, Apostolepis, Atractus, Boiruna, Caaeteboia, Calamodontophis, Coronelaps, Clelia, Dipsas, Ditaxodon, Drepanoides, Echinanthera, Elapomorphus, Erythrolamprus, Gomesophis, Helicops, Hydrodynastes, Hydrops, Imantodes, Leptodeira, Liophis, Mussurana, Ninia, Oxyrhopus,Palotris, Paraphimophis, Philodryas, Phimophis, Pseudoboa, Pseudoeryx, Psomophis, Rodriguesophis, Rhachidelus, Sibon, Sibynomorphus, Siphlophis, Sordellina, Taeniophallus, Thamnodynastes, Tomodon Tropidodryas, Xenodon, Xenopholis. 2.5 Tipos De Acidentes: classificação do veneno/toxina, Prevenção/Sintomas - Primeiros Socorros - Mitos e folclores em torno ao tema: animais peçonhentos.
  • 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO CH 3. Conhecer e identificar os principais animais de interesse médico direcionados a aos aracnídeos, insetos e animais aquáticos. 3. CHELICERATA: Taxionomia – Ordem Araneae– Identificação/Tipos de aranhas de interesse médico (Latrodectus sp., Loxosceles sp., Phoneutria sp, Lycosa sp., entre outras). Características morfológicas – Biologia - habitat – Alimentação – Reprodução – Acidentes com aranhas. 3.1 Ordem Escorpiones - Identificação/Tipos de escorpiões (Tytius spp., entre outros) – Características morfológicas – Biologia - habitat – Alimentação – Reprodução – Acidentes com escorpiões. 3.2 Ordem Insecta: Acidentes por Lepidópteros/Himenópteros/dípteros Características morfológicas – biologia - habitat – alimentação – reprodução. 3.3 Ictismo – Acidentes por animais aquáticos - Características morfológicas – biologia - habitat – acidentes. Tipos de acidentes – classificação do veneno/toxina, Prevenção/Sintomas - Primeiros Socorros - Mitos e folclores em torno ao tema. 4. Revisão/Resumo 1 - Palestras expositivas, dialogadas e dinamizadas, buscando a participação de todos; 1- Sala convencional. 2- Equipamento s: Microcomput ador, som e projetor multimídia. 3- Material Didático: 4 - Apresentaçõe s de slides/vídeos educativos. 1 - Participação em sala de aula, trabalhos, 2 - Rodadas de perguntas, mesas redondas 3 - Exercício/ Teste escrito em sala de Aula; 2 h
  • 7. OBJETIVO ESPECÍFICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO METODOLOGIA RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO CH 5. analisar, identificando e aprimorando as técnicas de Identificação e Manejo de animais peçonhentos 5. TESTE PRÁTICO: Identificação e Manejo de animais peçonhentos - (Aracnídeos e Serpentes). Em anexo 1 . Observação de Desempenho 1- Material Didático: Pranchas + chaves de identificação 2. Coleçã o biológica (in vitro – preservada), suportes, placas de Petri grande, Lupas eletrônicas, pinças, luvas e máscaras cirúrgicas; 3. Luvas de raspa, Ganchos metálicos, sexadores e 1 - Exercício/ Teste escrito em sala de Aula; 2 – Exercício prático de manejo e captura de serpentes e aracnídeos. 2 h
  • 8. cambões e laço de Lutz. 4. Espéci mes de serpentes peçonhentas e não peçonhentas INSTRUTOR: MÁRCIO AURÉLIO FREIRE/BIÓLOGO/CONTATO: (65) 9212-2502