SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 78
Métodos espectroscópicos
Introdução à
Espectroscopia no
Infravermelho
Radiação Eletromagnética
Espectro Eletromagnético
Infravermelho (IV)
Infravermelho
Energia
• Todos os comprimentos de onda do espectro
eletromagnético têm associados uma certa
quantidade de energia, dada por:
• Onde: h = cte. Plank, c = vel. Luz, l = comprimento de
onda
l

c
h
h
E


Escala
• Comprimento de onda (l)
mm = 10-6m
• Número de onda ( )
)
(
1
)
( 1
cm
cm
l
 

Escala
• A região do infravermelho se dá entre 4000 e
400cm-1.
• Energia varia de 4,8kJ.mol-1 a 48,0kJ.mol-1
• Há interação entre a radiação e as moléculas
Absorção de Radiação
• A radiação eletromagnética pode interagir
com a matéria, sendo assim absorvida.
• Exemplo:
Transição eletrônica
(radiação visível)
Efeito da Absorção no IV
• A radiação infravermelha quando absorvida,
fornece energia suficiente apenas para alterar
as vibrações entre os átomos em uma
molécula.
Tipos de Vibração
• Existem um grande número de vibrações possíveis. As mais
comuns são:
– Estiramentos axiais:
• Estiramento simétrico
• Estiramento assimétrico
– Deformação angular:
• Angular simétrica no plano (tesoura)
• Angular assimétrica no plano (balanço)
• Angular simétrica fora do plano (torção)
• Angular assimétrica fora do plano (abano)
Deformação axial
simétrica/assimétrica
Angular simétrica no plano (tesoura)
Angular simétrica fora do plano
(torção)
Angular assimétrica fora do plano
(abano)
Angular assimétrica no plano (balanço)
Todos
Resultado da Absorção
• Quando uma molécula absorve a radiação
Infravermelha, passa para um estado de
energia excitado.
• A absorção se dá quando a energia da
radiação IV tem a mesma freqüência que a
vibração da ligação.
• Após a absorção, verifica-se que a vibração
passa ter uma maior amplitude
Requisitos para Ocorrer Absorção no
Infravermelho
• Nem toda molécula absorve no infravermelho.
• É necessário que o momento de dipolo da
ligação varie em função do tempo
• Ligações químicas simétricas não absorvem no
IV (Exemplos: H2, Cl2, O2)
Moléculas Simétricas
• Verifica-se também que moléculas simétricas,
ou praticamente simétricas também se
mostrarão inativas no Infravermelho.
• Exemplos:
H3C
C C
CH3
CH3
H3C
H3C C C CH3
Equipamento
Utilidade Infravermelho
• Uma vez que cada tipo de ligação covalente
apresenta uma diferente freqüência de vibração
natural, então duas moléculas diferentes não
deverão apresentar um idêntico comportamento de
absorção no infravermelho, ou Espectro de
Infravermelho
Uso da Espectroscopia no
Infravermelho
• Determinar informações estruturais sobre uma
molécula.
• As absorções de cada tipo de ligação,(p. ex. N-H;
C-O; O-H; C-X; C=O;C-O; C-C; C=C; C C; C N),
são comumente encontradas em uma pequena
porção da região do infravermelho.
Propriedades das Ligações
• Freqüência de vibração ()
m


k
c
2
1

2
1
2
1
m
m
m
m


m
K = força corresponde
Efeito da Força de Ligação
• Em geral ligações triplas são mais fortes que
ligações duplas que é mais forte que ligação
simples
• Essa força corresponde ao parâmetro “k” da
equação
• Assim, maior o k, maior a freqüência
m

k
12
,
4

Exemplos
C C C = C C – C
2150cm-1 1650cm-1 1200cm-1
Aumentando k
Efeito das Massas
• A medida que o átomo ligado, por exemplo, a
um átomo de carbono, aumenta em massa, a
freqüência de vibração diminui
• Essas massas correspondem ao parâmetro m
na equação
• Assim, maior massa, menor frequência
m

k
12
,
4

Exemplos
C-H C-C C-O C-Cl C-Br C-I
3000cm-1 1200cm-1 1100cm-1 750cm-1 600cm-1 500cm-1
Aumentando m
Movimento de Deformação
• O movimento de deformação se dá em
menores energias (menor frequência) que um
movimento estiramento típico, porque
apresentam menores valores para a constante
de força k.
• Exemplo:
C – H (estiramento) C – H (deformação)
~ 300cm-1 ~1340cm-1
Efeito de Hibridização
• A hibridização afeta a constante de força, k.
Ligações são mais fortes na ordem:
sp > sp2 > sp3
e as freqüências observadas para as vibrações
de C – H ilustram isso facilmente:
sp sp2 sp3
C – H =C – H –C – H
3300cm-1 3100cm-1 2900cm-1
O Que Deve Ser Examinado?
• O equipamento produz um gráfico entre a
intensidade de absorção versus o número de
onda. Este gráfico corresponde ao Espectro de
Infravermelho
Estiramento
C-H sp3 Estiramento
C=O
Características das Absorções
• Num espectro deve ser observadas algumas
características das bandas (picos) de absorção.
• Caracteriza-se pela Intensidade e forma
– Quando uma absorção intensa e estreita aparece
em 1715cm-1 é característico de estiramento de
ligação C=O (carbonila)
Características das Absorções
• Só o número de onda pode não ser suficiente
para caracterizar uma ligação. O C=O e C=C
absorvem na mesma região do espectro de
infravermelho, porém não se confundem!
C = O 1850 – 1630cm-1
C = C 1680 – 1620cm-1
C=O
C=C
Enquanto a ligação
C=O absorve
intensamente, a
ligação C=C,
absorve apenas
fracamente,
evitando assim
qualquer confusão
Características das Absorções
• No que se refere à forma, esta também é
importante, pois pode caracterizar melhor
uma ligação.
• Neste caso as regiões das ligações N – H e O –
H se sobrepõem
O – H 3640-3200cm-1
N – H 3500-3300cm-1
O-H
C-H C-H
NH2
Tabelas de Correlação
Observações Diretas
• Os primeiros esforços devem permanecer na
determinação da presença (ou ausência) de
dos principais grupos funcionais.
• C=O; O–H; N–H; C–O; C=C; C C; C N
• Não tente analisar em detalhes as absorções
~3000cm-1.
Estratégias
• Use lista de itens para verificar seu
composto
1. Uma carbonila está presente?
O grupo C=O é identificado por uma absorção
intensa na região de 1820 – 1660cm-1.
Normalmente este é o pico mais intenso do
espectro e ocorre no meio do espectro.
2. Se C=O está presente, confira os tipos a seguir
(se estiver presente siga até o item 3)
Estratégias
Ácidos O–H também está
presente?
- Absorção larga 3400-
2400cm-1
Amidas Há também N–H?
Absorção média em
~3400cm-1; às vezes um
pico duplo com duas metades
equivalentes
Estratégias
Ésteres Tem C–O ?
- Absorção intensa
~1300 – 1100cm-1
Aldeído Há C–H de aldeído?
- Dois picos fracos de
absorção ~2850 –
2750cm-1
Cetonas Se as demais forem
eliminadas
Estratégias
3) Se C=O estiver ausente:
Álcool, Fenol Verificar O–H
Confirmar encontrando
C-O ~1300 – 1000cm-1
Aminas Checar N–H
Absorção média
~3400cm-1
Éter Observar C-O e
ausência de O-H
Estratégias
4. Ligações Duplas e/ou aromáticos
- C=C dá uma absorção
fraca ~1650
- Absorção de média
para forte 1600-1450cm- 1;
geralmente implica em um
anel aromático
- C-H aromático e vinílico
aparecem à esquerda de
3000cm-1
Estratégias
5. Ligações Triplas
- C N é uma absorção
média, fina ~2250cm-1
- C C é uma absorção
fraca, fina ~2150cm-1
- Verificar C-H acetilênico
~3300cm-1
Sugestão
• Concentre esforços na identificação dos picos
principais, reconhecendo sua presença ou
ausência.
C8H18
Alcano
CH2
bend
sp3 C-H
CH3
bend
Octano
C6H12
1 insaturação = 1 alceno ou cicloalcano
CH2
bend
sp3 C-H
Sem CH3 bend
Sem C=C stretch
Ciclo-hexano
C6H12
1 insaturação = 1 alceno ou cicloalcano
C=C
sp3 C-H
sp2 C-H
1-hexeno
C6H10
2 insaturações = 1 alcino ou cicloalceno ou um dieno
cis C=C
sp3 C-H
sp2 C-H
Ciclo-hexeno
CH2
bend
C8H14
2 insaturações = 1 alcino ou cicloalceno ou um dieno
C≡C
sp3 C-H
sp C-H
1-octino
≡C–H
bend
C8H14
2 insaturações = 1 alcino ou cicloalceno ou um dieno
C≡C ?
sp3 C-H
sp C-H ?
4-octino
≡C–H
Bend ?
C7H8
4 insaturações = verificar aromático
tolueno
sp2 C-H
Mono subst.
Mono subst.
oop
Estiramento C=C
aromático
sp3 C-H
C10H14
4 insaturações = verificar aromático
orto-dietilbenzeno
sp2 C-H
orto subst.
orto subst.
oop
Estiramento C=C
aromático
sp3 C-H
C10H14
4 insaturações = verificar aromático
sp2 C-H
meta subst.
Estiramento C=C
aromático
sp3 C-H
meta subst.
oop
meta-dietilbenzeno
C10H14
4 insaturações = verificar aromático
sp2 C-H
para subst.
Estiramento C=C
aromático
sp3 C-H
para subst.
oop
para-dietilbenzeno
C6H14O
Sem insaturações
CH2
bend
sp3 C-H
Estiramento
O–H
1-hexanol
C-O
stretch
CH3
bend
C7H8O
4 insaturações = verificar aromático
sp2 C-H
para subst.
Estiramento C=C
aromático
p-cresol
Estiramento
O–H
C-O
stretch
para subst.
oop
CH2
bend
sp3 C-H
Dibutil-éter
C-O
stretch
CH3
bend
C6H14O
Sem insaturações
CH2
bend
sp3 C-H
nonanal
CH3
bend
C9H18O
sp2 C-H
Aldeído
C=O
1 insaturação (C=C, C=O, C=N ou cadeia fechada)
C=O
sobretom
CH2
bend
CH3
bend
C=O
C=O
sobretom
1 insaturação (C=C, C=O, C=N ou cadeia fechada)
sp3 C-H
C
O
C
C
bend
3-pentanona
C5H10O
C=O
1 insaturação (C=C, C=O, C=N ou cadeia fechada)
Ácido isobutírico
C5H10O
sp3 C-H
O –H stretch.
C-O
stretch
O-H
oop
C=O
sp3 C-H
C-O
stretch
1 insaturação (C=C, C=O, C=N ou cadeia fechada)
Etil-butirato
C6H12O2
C=O
C-N
stretch
propionamida
C3H7NO
NH2
stretch
N-H
oop
1 insaturação (C=C, C=O, C=N ou cadeia fechada)
C-N
stretch
N-H
oop
CH2
bend
CH3
bend
NH2
bend
sp3 C-H
NH2
butilamina
C4H11N
C≡N
butironitrila
C4H7N
Exercício 1
• Relacione cada uma estrutura química
apresentada com um dos espectros de infra-
vermelho a seguir
CH3
CH CH3
CH3
NH2
CH3
OH
CH3 O
Exercício 2
• Considere as estruturas a seguir:
• Indique para cada uma, que picos de absorção
são esperados e quais não
OH O

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resolução lista terceira_unidade
Resolução lista terceira_unidadeResolução lista terceira_unidade
Resolução lista terceira_unidadeLivia Cristina
 
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoReações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoJosé Nunes da Silva Jr.
 
Aula 06-rmn-de-carbono
Aula 06-rmn-de-carbonoAula 06-rmn-de-carbono
Aula 06-rmn-de-carbonokatyuscya leao
 
Recristalização acido benzoico.
Recristalização acido benzoico.Recristalização acido benzoico.
Recristalização acido benzoico.Michele Netseb
 
Aula 2 3 estrutura, ligação, hibridização
Aula 2   3 estrutura,  ligação, hibridizaçãoAula 2   3 estrutura,  ligação, hibridização
Aula 2 3 estrutura, ligação, hibridizaçãoGustavo Silveira
 
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_20101 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010Alexander Krogoll
 
Espectroscopia de UV-Vis e Fluorescência
Espectroscopia de UV-Vis e Fluorescência Espectroscopia de UV-Vis e Fluorescência
Espectroscopia de UV-Vis e Fluorescência Tamyris Paschoal
 
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássioSíntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássioCybele Sobrenome
 
estrutura cristalina
estrutura cristalina   estrutura cristalina
estrutura cristalina Monique Loi
 
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de FourierEspetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de FourierRosemaire Santana
 
Isomeria em ppt completo
Isomeria em ppt completoIsomeria em ppt completo
Isomeria em ppt completoAntonio Cardoso
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS Adrianne Mendonça
 
Componentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiaComponentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiadiegoarica
 

Mais procurados (20)

Resolução lista terceira_unidade
Resolução lista terceira_unidadeResolução lista terceira_unidade
Resolução lista terceira_unidade
 
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoReações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
 
Cromatografia liquida
Cromatografia liquidaCromatografia liquida
Cromatografia liquida
 
Aula 06-rmn-de-carbono
Aula 06-rmn-de-carbonoAula 06-rmn-de-carbono
Aula 06-rmn-de-carbono
 
Precipitação.ppt
 Precipitação.ppt  Precipitação.ppt
Precipitação.ppt
 
Recristalização acido benzoico.
Recristalização acido benzoico.Recristalização acido benzoico.
Recristalização acido benzoico.
 
Aula 2 3 estrutura, ligação, hibridização
Aula 2   3 estrutura,  ligação, hibridizaçãoAula 2   3 estrutura,  ligação, hibridização
Aula 2 3 estrutura, ligação, hibridização
 
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_20101 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
1 mia q_alimentar_espectrofotometria_2010
 
Espectroscopia de UV-Vis e Fluorescência
Espectroscopia de UV-Vis e Fluorescência Espectroscopia de UV-Vis e Fluorescência
Espectroscopia de UV-Vis e Fluorescência
 
Relatorio 5
Relatorio 5Relatorio 5
Relatorio 5
 
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássioSíntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
 
estrutura cristalina
estrutura cristalina   estrutura cristalina
estrutura cristalina
 
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de FourierEspetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
Espetroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier
 
Isomeria em ppt completo
Isomeria em ppt completoIsomeria em ppt completo
Isomeria em ppt completo
 
Voltametria e polarografia
Voltametria e polarografiaVoltametria e polarografia
Voltametria e polarografia
 
Estereoquímica
EstereoquímicaEstereoquímica
Estereoquímica
 
Aula 6 gravimetria - 12-09-13
Aula 6   gravimetria - 12-09-13Aula 6   gravimetria - 12-09-13
Aula 6 gravimetria - 12-09-13
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
 
Componentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiaComponentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopia
 
Hidrólise Ácida do Amido
Hidrólise Ácida do AmidoHidrólise Ácida do Amido
Hidrólise Ácida do Amido
 

Semelhante a Métodos espectroscópicos no Infravermelho

Elucidação estrutural por técnicas espectroscópica e espectrométricas
Elucidação estrutural por técnicas espectroscópica e espectrométricasElucidação estrutural por técnicas espectroscópica e espectrométricas
Elucidação estrutural por técnicas espectroscópica e espectrométricasDenise Selegato
 
Fundamentos de FTIR
Fundamentos de FTIRFundamentos de FTIR
Fundamentos de FTIRcmdantasba
 
Estrutura atômica parte1
Estrutura atômica parte1Estrutura atômica parte1
Estrutura atômica parte1iqscquimica
 
Métodos espectroquímicos
Métodos espectroquímicosMétodos espectroquímicos
Métodos espectroquímicosAndersonNiz
 
Aula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxAula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxGrazielaSalvador1
 
Questões Corrigidas, em Word: Física Moderna - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word:  Física Moderna  - Conteúdo vinculado ao blog  ...Questões Corrigidas, em Word:  Física Moderna  - Conteúdo vinculado ao blog  ...
Questões Corrigidas, em Word: Física Moderna - Conteúdo vinculado ao blog ...Rodrigo Penna
 
Infravermelho 2014 - introdução parte 2.ppt
Infravermelho 2014 - introdução parte 2.pptInfravermelho 2014 - introdução parte 2.ppt
Infravermelho 2014 - introdução parte 2.pptAndreEvangelista11
 
Espectroscopia
Espectroscopia Espectroscopia
Espectroscopia MssJuh
 
Aula circuitos ressonantes
Aula   circuitos ressonantesAula   circuitos ressonantes
Aula circuitos ressonantesDio Fernando
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxssuser2b53fe
 
UV-Vis_parte_01.pptx
UV-Vis_parte_01.pptxUV-Vis_parte_01.pptx
UV-Vis_parte_01.pptxssusercd91e6
 
Fqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometriaFqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometriaCelicris Dias
 

Semelhante a Métodos espectroscópicos no Infravermelho (20)

Infra
InfraInfra
Infra
 
Elucidação estrutural por técnicas espectroscópica e espectrométricas
Elucidação estrutural por técnicas espectroscópica e espectrométricasElucidação estrutural por técnicas espectroscópica e espectrométricas
Elucidação estrutural por técnicas espectroscópica e espectrométricas
 
Espectrofotometria
EspectrofotometriaEspectrofotometria
Espectrofotometria
 
Espectroscopia em IV e UV
Espectroscopia em IV e UVEspectroscopia em IV e UV
Espectroscopia em IV e UV
 
Fundamentos de FTIR
Fundamentos de FTIRFundamentos de FTIR
Fundamentos de FTIR
 
Aula 2.pptx
Aula 2.pptxAula 2.pptx
Aula 2.pptx
 
Estrutura atômica parte1
Estrutura atômica parte1Estrutura atômica parte1
Estrutura atômica parte1
 
Métodos espectroquímicos
Métodos espectroquímicosMétodos espectroquímicos
Métodos espectroquímicos
 
Aula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxAula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptx
 
Questões Corrigidas, em Word: Física Moderna - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word:  Física Moderna  - Conteúdo vinculado ao blog  ...Questões Corrigidas, em Word:  Física Moderna  - Conteúdo vinculado ao blog  ...
Questões Corrigidas, em Word: Física Moderna - Conteúdo vinculado ao blog ...
 
Infravermelho 2014 - introdução parte 2.ppt
Infravermelho 2014 - introdução parte 2.pptInfravermelho 2014 - introdução parte 2.ppt
Infravermelho 2014 - introdução parte 2.ppt
 
Espectroscopia
Espectroscopia Espectroscopia
Espectroscopia
 
Óptica geométrica
Óptica geométricaÓptica geométrica
Óptica geométrica
 
Óptica geométrica
Óptica geométrica Óptica geométrica
Óptica geométrica
 
Atividade01
Atividade01Atividade01
Atividade01
 
Aula circuitos ressonantes
Aula   circuitos ressonantesAula   circuitos ressonantes
Aula circuitos ressonantes
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
UV-Vis_parte_01.pptx
UV-Vis_parte_01.pptxUV-Vis_parte_01.pptx
UV-Vis_parte_01.pptx
 
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculasAula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
 
Fqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometriaFqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometria
 

Métodos espectroscópicos no Infravermelho