SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
>> Gênese e evolução das
Relações Públicas
Prof. Jonas GOMES JR
Disciplina Fundamentos Teóricos de Relações Públicas
ROTEIRO:
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE”
2- FINALMENTE ,O DESPERTAR...
3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO...
4- ROCKFELLERS E A IMAGEM
5- CONSIDERAÇÕES
Prof. Jonas GOMES JR
Contexto da frase: Coletiva sobre um Trem ● O que a expressão traduzia? ● Big
Business ● Desrespeito a Opinião Pública ● A mentalidade do empresariado
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE”
1882
William H. Vanderbilt
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO
DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
A expressão traduzia,
entretanto, o sentimento de
desrespeito dos grandes
empresários norte-americanos
para com a opinião pública.
Empresários de estradas de
ferro, como William H.
Vanderbilt, banqueiros como J.P
Morgan, magnatas do petróleo,
como John D. Rockefeller, e do
aço, como Henry Clay Frick,
acreditavam que não tinham
motivos para dar satisfações de
suas ações à opinião pública.
“O PÚBLICO QUE SE DANE”
1882 Contexto da frase: Coletiva sobre um Trem ● O que a expressão traduzia? ● Big
Business ● Desrespeito a Opinião Pública ● A mentalidade do empresariado
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO
DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
2- FINALMENTE ,O DESPERTAR...
1890
“As corporações começaram a perceber a
importância da hostilidade combatente e da obtenção
do favor público. A aparição do especialista em
Relações Públicas foi um fenômeno inevitável se se
considera a necessidade dos serviços que poderia
desenvolver”
Historiador Merle CURTI in “The Growth of American Thought”
Fator principal: a concorrência ● As pequenas e médias empresas temiam o “big
business” ● O papel institucional dos Comunicadores
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO
DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
2- FINALMENTE ,O DESPERTAR
1890
“Essa disputa confusa, de forças opostas,
naquele período de rápida evolução nacional
deu origem ao conceito contemporâneo de
Relações Públicas como atividade e como
filosofia”
escreveram Scott Cutlipp e Allen Center in ‘Relaciones Públicas’”
Fator principal: a concorrência ● As pequenas e médias empresas temiam o “big
business” ● O papel institucional dos Comunicadores
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO
DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO...
1890
“Este não é um Departamento de Imprensa secreto. Todo o nosso
trabalho é feito às claras. Pretendemos divulgar notícias, e não distribuir
anúncios. Se acharem que o nosso assunto ficaria melhor como matéria
paga, não o publiquem. Nossa informação é exata. Maiores pormenores
sobre qualquer questão serão dados prontamente e qualquer redator
interessado será auxiliado, com o máximo prazer, na verificação direta de
qualquer declaração de fato. Em resumo, nossos planos, com absoluta
franqueza, para o bem das empresas e das instituições públicas, é
divulgar à imprensa e ao público dos Estados Unidos, pronta e
exatamente informações relativas e assuntos com valor e interesse para
o público”
IN: Aspectos de Relações Públicas, de Sylla M. Chaves.
Fator principal: a concorrência ● As pequenas e médias empresas temiam o “big
business” ● O papel institucional dos Comunicadores
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO
DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
Jornalista e publicitário ● Destaque para atuação diferenciada ●Trabalhou até no “New York
Times” ● Compreendia “Publicity” e “Advertising” (Publicidade) ● Popularizou o termo
Relações Públicas ● Contradições na sua morte ?
1900
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO
DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
Em 1914, Ivy Lee foi nomeado conselheiro especial de John D.
Rockefeller Jr ● Contexto ● Qual seria o trabalho de Lee? ● Conseguiu
4- ROCKFELLERS E A IMAGEM
1914
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO
DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO
DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
Surge no Brasil com o Dep. de Relações Públicas da The São Paulo
Tramway Light and Power Co ● Engenheiro Eduardo de Pinheiro Lobo,
considerado Patrono das Relações Públicas no Brasil
●
1914

Mais conteúdo relacionado

Mais de Jonas Gomes Jr

Setores principais da Agência de Propaganda
Setores principais da Agência de PropagandaSetores principais da Agência de Propaganda
Setores principais da Agência de PropagandaJonas Gomes Jr
 
Aula Contextos e funções da Publicidade e Propaganda
Aula Contextos e funções da Publicidade e PropagandaAula Contextos e funções da Publicidade e Propaganda
Aula Contextos e funções da Publicidade e PropagandaJonas Gomes Jr
 
Aula "Agência de Propaganda: estrutura e padrões"
Aula "Agência de Propaganda: estrutura e padrões"Aula "Agência de Propaganda: estrutura e padrões"
Aula "Agência de Propaganda: estrutura e padrões"Jonas Gomes Jr
 
Aula 'Persuasão e compra na Publicidade"
Aula 'Persuasão e compra na Publicidade"Aula 'Persuasão e compra na Publicidade"
Aula 'Persuasão e compra na Publicidade"Jonas Gomes Jr
 
Aula "Dinâmica da Propaganda: elementos e ética"
Aula "Dinâmica da Propaganda: elementos e ética"Aula "Dinâmica da Propaganda: elementos e ética"
Aula "Dinâmica da Propaganda: elementos e ética"Jonas Gomes Jr
 
ONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade Amazônica
ONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade AmazônicaONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade Amazônica
ONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade AmazônicaJonas Gomes Jr
 
Aula "Introdução à Amazônia: contexto e aproximações"
Aula "Introdução à  Amazônia: contexto e aproximações"Aula "Introdução à  Amazônia: contexto e aproximações"
Aula "Introdução à Amazônia: contexto e aproximações"Jonas Gomes Jr
 
Aula Relações Públicas Comunitárias
Aula Relações Públicas ComunitáriasAula Relações Públicas Comunitárias
Aula Relações Públicas ComunitáriasJonas Gomes Jr
 
Amazônia: desafios e perspectivas para o desenvolvimento regional
Amazônia: desafios e perspectivas para o desenvolvimento regionalAmazônia: desafios e perspectivas para o desenvolvimento regional
Amazônia: desafios e perspectivas para o desenvolvimento regionalJonas Gomes Jr
 
Tipos de Assessoria de Comunicação
Tipos de Assessoria de ComunicaçãoTipos de Assessoria de Comunicação
Tipos de Assessoria de ComunicaçãoJonas Gomes Jr
 
Assessoria de Comunicação: realidades, tipos e assessorado
Assessoria de Comunicação: realidades, tipos e assessoradoAssessoria de Comunicação: realidades, tipos e assessorado
Assessoria de Comunicação: realidades, tipos e assessoradoJonas Gomes Jr
 
6_Aula Assessoria de Comunicação
6_Aula Assessoria de Comunicação6_Aula Assessoria de Comunicação
6_Aula Assessoria de ComunicaçãoJonas Gomes Jr
 
Tese ONGS TRANSNACIONAIS E OS SENTIDOS DE SUSTENTABILIDADE AMAZÔNICA: IMAGINÁ...
Tese ONGS TRANSNACIONAIS E OS SENTIDOS DE SUSTENTABILIDADE AMAZÔNICA: IMAGINÁ...Tese ONGS TRANSNACIONAIS E OS SENTIDOS DE SUSTENTABILIDADE AMAZÔNICA: IMAGINÁ...
Tese ONGS TRANSNACIONAIS E OS SENTIDOS DE SUSTENTABILIDADE AMAZÔNICA: IMAGINÁ...Jonas Gomes Jr
 

Mais de Jonas Gomes Jr (13)

Setores principais da Agência de Propaganda
Setores principais da Agência de PropagandaSetores principais da Agência de Propaganda
Setores principais da Agência de Propaganda
 
Aula Contextos e funções da Publicidade e Propaganda
Aula Contextos e funções da Publicidade e PropagandaAula Contextos e funções da Publicidade e Propaganda
Aula Contextos e funções da Publicidade e Propaganda
 
Aula "Agência de Propaganda: estrutura e padrões"
Aula "Agência de Propaganda: estrutura e padrões"Aula "Agência de Propaganda: estrutura e padrões"
Aula "Agência de Propaganda: estrutura e padrões"
 
Aula 'Persuasão e compra na Publicidade"
Aula 'Persuasão e compra na Publicidade"Aula 'Persuasão e compra na Publicidade"
Aula 'Persuasão e compra na Publicidade"
 
Aula "Dinâmica da Propaganda: elementos e ética"
Aula "Dinâmica da Propaganda: elementos e ética"Aula "Dinâmica da Propaganda: elementos e ética"
Aula "Dinâmica da Propaganda: elementos e ética"
 
ONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade Amazônica
ONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade AmazônicaONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade Amazônica
ONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade Amazônica
 
Aula "Introdução à Amazônia: contexto e aproximações"
Aula "Introdução à  Amazônia: contexto e aproximações"Aula "Introdução à  Amazônia: contexto e aproximações"
Aula "Introdução à Amazônia: contexto e aproximações"
 
Aula Relações Públicas Comunitárias
Aula Relações Públicas ComunitáriasAula Relações Públicas Comunitárias
Aula Relações Públicas Comunitárias
 
Amazônia: desafios e perspectivas para o desenvolvimento regional
Amazônia: desafios e perspectivas para o desenvolvimento regionalAmazônia: desafios e perspectivas para o desenvolvimento regional
Amazônia: desafios e perspectivas para o desenvolvimento regional
 
Tipos de Assessoria de Comunicação
Tipos de Assessoria de ComunicaçãoTipos de Assessoria de Comunicação
Tipos de Assessoria de Comunicação
 
Assessoria de Comunicação: realidades, tipos e assessorado
Assessoria de Comunicação: realidades, tipos e assessoradoAssessoria de Comunicação: realidades, tipos e assessorado
Assessoria de Comunicação: realidades, tipos e assessorado
 
6_Aula Assessoria de Comunicação
6_Aula Assessoria de Comunicação6_Aula Assessoria de Comunicação
6_Aula Assessoria de Comunicação
 
Tese ONGS TRANSNACIONAIS E OS SENTIDOS DE SUSTENTABILIDADE AMAZÔNICA: IMAGINÁ...
Tese ONGS TRANSNACIONAIS E OS SENTIDOS DE SUSTENTABILIDADE AMAZÔNICA: IMAGINÁ...Tese ONGS TRANSNACIONAIS E OS SENTIDOS DE SUSTENTABILIDADE AMAZÔNICA: IMAGINÁ...
Tese ONGS TRANSNACIONAIS E OS SENTIDOS DE SUSTENTABILIDADE AMAZÔNICA: IMAGINÁ...
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Aula "Gênese e evolução das Relações Públicas"

  • 1. >> Gênese e evolução das Relações Públicas Prof. Jonas GOMES JR Disciplina Fundamentos Teóricos de Relações Públicas
  • 2. ROTEIRO: 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES Prof. Jonas GOMES JR
  • 3. Contexto da frase: Coletiva sobre um Trem ● O que a expressão traduzia? ● Big Business ● Desrespeito a Opinião Pública ● A mentalidade do empresariado 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 1882 William H. Vanderbilt 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
  • 4. A expressão traduzia, entretanto, o sentimento de desrespeito dos grandes empresários norte-americanos para com a opinião pública. Empresários de estradas de ferro, como William H. Vanderbilt, banqueiros como J.P Morgan, magnatas do petróleo, como John D. Rockefeller, e do aço, como Henry Clay Frick, acreditavam que não tinham motivos para dar satisfações de suas ações à opinião pública. “O PÚBLICO QUE SE DANE” 1882 Contexto da frase: Coletiva sobre um Trem ● O que a expressão traduzia? ● Big Business ● Desrespeito a Opinião Pública ● A mentalidade do empresariado 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
  • 5. 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 1890 “As corporações começaram a perceber a importância da hostilidade combatente e da obtenção do favor público. A aparição do especialista em Relações Públicas foi um fenômeno inevitável se se considera a necessidade dos serviços que poderia desenvolver” Historiador Merle CURTI in “The Growth of American Thought” Fator principal: a concorrência ● As pequenas e médias empresas temiam o “big business” ● O papel institucional dos Comunicadores 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
  • 6. 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR 1890 “Essa disputa confusa, de forças opostas, naquele período de rápida evolução nacional deu origem ao conceito contemporâneo de Relações Públicas como atividade e como filosofia” escreveram Scott Cutlipp e Allen Center in ‘Relaciones Públicas’” Fator principal: a concorrência ● As pequenas e médias empresas temiam o “big business” ● O papel institucional dos Comunicadores 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
  • 7. 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 1890 “Este não é um Departamento de Imprensa secreto. Todo o nosso trabalho é feito às claras. Pretendemos divulgar notícias, e não distribuir anúncios. Se acharem que o nosso assunto ficaria melhor como matéria paga, não o publiquem. Nossa informação é exata. Maiores pormenores sobre qualquer questão serão dados prontamente e qualquer redator interessado será auxiliado, com o máximo prazer, na verificação direta de qualquer declaração de fato. Em resumo, nossos planos, com absoluta franqueza, para o bem das empresas e das instituições públicas, é divulgar à imprensa e ao público dos Estados Unidos, pronta e exatamente informações relativas e assuntos com valor e interesse para o público” IN: Aspectos de Relações Públicas, de Sylla M. Chaves. Fator principal: a concorrência ● As pequenas e médias empresas temiam o “big business” ● O papel institucional dos Comunicadores 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
  • 8. Jornalista e publicitário ● Destaque para atuação diferenciada ●Trabalhou até no “New York Times” ● Compreendia “Publicity” e “Advertising” (Publicidade) ● Popularizou o termo Relações Públicas ● Contradições na sua morte ? 1900 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
  • 9. Em 1914, Ivy Lee foi nomeado conselheiro especial de John D. Rockefeller Jr ● Contexto ● Qual seria o trabalho de Lee? ● Conseguiu 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 1914 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES
  • 10. 1- “O PÚBLICO QUE SE DANE” 2- FINALMENTE ,O DESPERTAR... 3- O PÚBLICO DEVE SER INFORMADO... 4- ROCKFELLERS E A IMAGEM 5- CONSIDERAÇÕES Surge no Brasil com o Dep. de Relações Públicas da The São Paulo Tramway Light and Power Co ● Engenheiro Eduardo de Pinheiro Lobo, considerado Patrono das Relações Públicas no Brasil ● 1914