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EAE	0422-	ELABORAÇÃO	E	ANÁLISE	DE	
PROJETOS	–	PROJECT	FINANCE	–	PARTE	1	
Prof.	Dr.	Eduardo	Luzio		
(eluzio@usp.br)	
Blog:	hNp:/eduardoluzio.wordpress.com	
Linked	In:	Eduardo	Luzio
REVISÃO	CONCEITOS	&	ESSÊNCIA	
2
3	
VPL =
-70
(1+α)1
+
-70
(1+α)2
+
20
(1+α)3
+...+
20
(1+α)30
Exemplo:	inves0ndo	R$	140	M	em	um	autorização	pública	(PCH	Rio	Azul)	nos	2	
primeiros	anos	(50%	por	ano),	o	capitalista	espera	receber	R$	20	M	(FLC)	por	ano	por	
28	anos.	Qual	é	o	ganho	do	capitalista	na	concessão?	
Ex.	custo	de		oportunidade	(α)	de	10%	ao	ano:	
Soma	das	Entradas	e	Saídas	=	-140	+	(20	x	28)	=	420	
Receber	R$	20	M	hoje	é	equivalente	a	receber	R$	20	M	daqui	a	28	anos?
VPL	=	32,3	M	=	Valor	da	Rio	Azul,	hoje,	para	o	acionista	(com	α	=	10%)	
O	que	significa	32,3	M?		
O	retorno	sobre	o	capital	inves0do	é	200%	(420/140)?		
VPL =
-70
(1+ 0,1)1
+
-70
(1+ 0,1)2
+
20
(1+ 0,1)3
+...+
20
(1+ 0,1)30
VPL =
-70
(1,10)
+
-70
(1,21)
+
20
(1,33)
+...+
20
(17,45)
= −63,6 − 57,9 +15,0 +...+1,1
Essência:	Um	projeto	sem	Alavancagem
Essência:	TIR	
4	
0 =
-70
(1+φ)1
+
-70
(1+φ)2
+
20
(1+φ)3
+...+
20
(1+φ)30
α	=	10%	=>	VPL	=	32	
ϕ	=	13%	=>	VPL	=	0	=>	TIR	=	13%	
α	=	20%	=>	VPL	=	-46	
α	=	5%	=>	VPL	=	+147	
Um	projeto	com	VPL<0,	não	deve	ser	descartado	
imediatamente.	Pode	ser	que	este	deva	ser	adiado.	
VPL =
-70
(1+α)1
+
-70
(1+α)2
+
20
(1+α)3
+...+
20
(1+α)30
O	que	significa	13%?
Essência:	o	Projeto	com	Aavancagem	
Suponha,	agora,	que	50%	do	inves0mento	na	Rio	Azul	seja	financiado	por	15	anos	(sendo	2	anos	
de	carência	e	13	anos	de	amor0zação	em	parcelas	constantes).	Suponha	um	financiamento	com	
juros	de	8%	e	outro	com	juros	de	16%	(lucro	presumido).	Qual	o	impacto	destes	financiamentos	
para	os	acionistas?			
5	Alavancagem	financeira	pode	agregar	ou	destruir	valor	aos	acionistas!		
Juros&8%& FOC& Serviço&
Dívida&
FLC&
1" #70" "(35,0)" "(35,0)"
2" #70" "(35,0)" "(35,0)"
3" 20" "11,4"" "8,6""
4" 20" "11,0"" "9,0""
5" 20" "10,5"" "9,5""
6" 20" "10,1"" "9,9""
7" 20" "9,6"" "10,4""
8" 20" "9,1"" "10,9""
9" 20" "8,7"" "11,3""
10" 20" "8,2"" "11,8""
11" 20" "7,8"" "12,2""
12" 20" "7,3"" "12,7""
13" 20" "6,9"" "13,1""
14" 20" "6,4"" "13,6""
15" 20" "5,9"" "14,1""
16" 20" " "20,0""
..." ..." " ..."
30" 20" " "20,0""
Total" 420" "42,9"" "377,1""
VPL"(10%)" "32,3"" " 38,6&
TIR" 13,0%" " 15,4%"
!
Juros&16%& FOC& Serviço&
Dívida&
FLC&
1" #70" "(35,0)" "(35,0)"
2" #70" "(35,0)" "(35,0)"
3" 20" "18,1"" "1,9""
4" 20" "17,2"" "2,8""
5" 20" "16,2"" "3,8""
6" 20" "15,2"" "4,8""
7" 20" "14,3"" "5,7""
8" 20" "13,3"" "6,7""
9" 20" "12,3"" "7,7""
10" 20" "11,4"" "8,6""
11" 20" "10,4"" "9,6""
12" 20" "9,4"" "10,6""
13" 20" "8,5"" "11,5""
14" 20" "7,5"" "12,5""
15" 20" "6,5"" "13,5""
16" 20"
"
"20,0""
..." ..." " ..."
30" 20"
"
"20,0""
Total" 420" "90,4"" "329,6""
VPL"(10%)" "32,3"" " 13,3&
TIR" 13,0%" " 11,6%"
!
FOC	=>	VPL	=	0,	
TIR	do	Projeto	
ou	TIR	
Desalavancada		
FLC	=>	VPL	=	0,	
TIR	do	Acionista	
ou	TIR	
Alavancada
PROJECT	FINANCE
7
Sócios	
E1	
Sócios	
E1	
P2	 P3	 P4...	
Corporate	Finance	
D1
FOC 1
D1+D2+D3+D4...
FOC 1
“Uma	empresa	é	uma	coleção	de	projetos”	(B&M)
8
Sócios	
E1	
Sócios	
E1	
Project	Finance	
D1
FOC 1
D1, C1
FOC 1
Sócios	
P2	
D2, C2
(FOC 2)
Sócios	
P3	
D3, C3
(FOC 3)
Definição:	na	teoria	e	na	práfca	
Teoria:	
•  “PF	pode	ser	definido	como	a	CAPTAÇÃO	DE	RECURSOS	para	financiar	um	
PROJETO	de	inves0mento	de	capital	ECONOMICAMENTE	SEPARÁVEL,	no	qual	os	
provedores	de	recursos	vem	o	fluxo	de	caixa	vindo	do	projeto	como	FONTE	
PRIMARIA	de	recursos	para	atender	ao	serviço	de	seus	emprés0mos	e	fornecer	o	
retorno	sobre	o	capital	inves0do	no	projeto”.	(Finnerty)	
•  “Projeto	financeiro	ou	financiamento	relacionado	a	projeto:	é	uma	forma	de	
engenharia	financeira	suportada	contratualmente	pelo	fluxo	de	caixa	de	um	
projeto,	servindo	como	garan0a	os	a0vos	e	recebíveis	desse	mesmo	projeto”.	
(fonte:	BNDES,	
hqp://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Ins0tucional/Apoio_Financeiro/Produtos/
Project_Finance/index.html,	acesso	em	06/04/2015,	as	12:00).	
9
Definição	BNDES	
•  Considera-se	colaboração	financeira	estruturada	sob	a	forma	de	project	finance	a	
operação	de	crédito	realizada	que	possua,	cumulafvamente,	as	seguintes	
caracterís0cas:	
1.  O	cliente	deve	ser	uma	Sociedade	por	Ações	com	o	propósito	específico	de	
implementar	o	projeto	financiado,	consftuída	para	segregar	os	fluxos	de	caixa,	
patrimônio	e	riscos	do	projeto;	
2.  Os	fluxos	de	caixa	esperados	do	projeto	devem	ser	suficientes	para	saldar	os	
financiamentos;	
3.  As	receitas	futuras	do	projeto	devem	ser	vinculadas,	ou	cedidas,	em	favor	dos	
financiadores;	
4.  O	Índice	de	Cobertura	do	Serviço	da	Dívida	(ICSD)	projetado	para	cada	ano	da	fase	
operacional	do	projeto	deve	ser	de,	no	mínimo,	1,3;	o	ICSD	poderá	ser	de,	no	
mínimo,	1,2,	desde	que	o	projeto	apresente	Taxa	Interna	de	Retorno	(TIR)	mínima	
de	8%	a.a.	em	termos	reais.	
5.  O	capital	próprio	dos	acionistas	deve	ser	de	no	mínimo	20%	do	invesfmento	
total	do	projeto.	
6.  Os	contratos	da	operação	devem	vedar	a	concessão	de	mútuos	do	cliente	
[projeto]	aos	acionistas	(...)	
10
NA	PRÁTICA...	
11
2006/07	
C1/2	
2008	
OP1	
2019	
OP12	
2037	
OP30	
Pré		
Operacional	
Operacional	+	
Amorfzação	
Dívida	
Desalavancado	
P1	
Planejamento	
Risco	
Anos	
Diferentes	Fases	de	Exposição	à	Riscos	do	Projeto	
Ex.:	LT	Saramago
Garanfas	Exigidas	pelo	BNDES	
Fase	Pré-Operacional	 Fase	Operacional	
Acionistas:	complementação	de	capital	para	
finalizar	implantação	
“Penhor	(...)	das	ações	representa0vas	
do	controle	da	beneficiária”.	
“Celebração	de	contratos	que	obriguem	os	
EPCistas	a	concluir	o	projeto	dentro	do	
orçamento,	em	data	previamente	
especificada	e	conforme	as	especificações	
técnicas.”	
Penhor	(...)	dos	direitos	emergentes	do	
contrato	de	concessão,	quando	houver.	
“Seguro	garan0a,	em	beneycio	dos	
financiadores”.	
Outorga	(...)	do	direito	de	assumir	o	
controle	da	beneficiária	(...)	(step-in	
rights)	
“Caso	haja	dúvida	sobre	a	capacidade	
financeira	dos	acionistas	(...),	deverá	ser	
exigido	o	aporte	antecipado	do	capital	
próprio”	
13	
Garan0as	reais:	130%	do	valor	do	financiamento
BNDES:	Critérios	de	Classificação	de	Risco	
•  Para	aprovar	uma	operação	project	finance,	a	classificação	de	risco	do	BNDES	leva	
em	conta	os	seguintes	fatores,	além	dos	normalmente	considerados:	
1.  A	classificação	de	risco	dos	controladores	da	beneficiária,	conforme	a	
dependência	do	projeto	e	do	financiamento	em	relação	aos	mesmos;	
2.  O	risco	de	implantação	do	projeto	e	os	respec0vos	mi0gadores;	
3.  O	grau	de	alavancagem	da	beneficiária;	
4.  A	suficiência,	previsibilidade	e	estabilidade	dos	fluxos	de	caixa	do	projeto;	
5.  O	risco	operacional	do	projeto	e	respec0vos	mi0gadores;	
6.  O	valor,	liquidez	e	segurança	das	garanfas	oferecidas	pela	beneficiária.	
14
Project	Finance:	Partes	&	Todo	
Project	
Finance	
Concepção	
Operacional	&	
Mercado	
(Projeto)	
Análise	de	
Viabilidade	
Financeira	
(VPL,	TIR)	
Estratégia	
Financeira	
(FLC,	garanfas,	
covenants)	 Idenfficação	e	
Estratégia	de	
Mifgação	de	
Riscos	
Estrutura	
Contratual,	
Garanfas	&	
Incenfvos	
15
Project	Finance:	Caracterísfcas	&	Implicações	
Caracterísfcas	 Implicações	
Limite	de	Alavancagem	 Organização	dos	patrocinadores	(formação	de	
consórcios,	se	necessário)	
Análise	de	Viabilidade	Econômico-Financeira	
Definição	da	Estrutura	de	Capital	(Ra6ng	se	for	
necessário)	
Iden0ficação	e	Seleção	das	Fontes	de	Financiamento	
Elaboração	de	Memorando	de	Informações/Crédito	
Estrutura	de	Garan0as		
(pré	&	pós	start-up)	
Definição	da	Estrutura	de	Garan0as	e	Covenants	
Contratuais	
Segmentação	Alocação	de	Riscos	 Análise	e	Gerenciamento	de	Riscos	
Mecanismos	de	Controle/Acompanhamento	
Complexidade	da	execução	 Contratação	de	múl0plos	agentes	
Mecanismos	de	Controle/Acompanhamento	
Tratamento	regulatório	 Previsibilidade	das	receitas,	custos	e	inves0mentos	
Planejamento	&	Antecipação	de	problemas	
Mecanismos	de	Controle/Acompanhamento	
16
Governo
Empresa de
Propósito
Especial
(“SPE”)
Operador &
Mantenedor
(O&M)
Patrocinadores
(Sponsors)
Financiadores
Seguradoras
Construtor (“C”)Consumidores
(Off-takers)
Engenharia (“E”) Fornecedores de
equipamentos (“P”)
Agentes	Envolvidos	
Fornecedores de
insumos
O	CASO	SARAMAGO	
18
Saramago: Premissas do Cenário Base
19
Período de concessão 30 anos a partir do start-up.
Receita anual permitida R$ 100 milhões, com redução a metade no 16º
ano de operação até
o final da concessão.
Início da operação Janeiro de 2008.
Tempo de construção 2 anos (Janeiro de 2006 a Dezembro de 2007).
Moeda Constante: expurga o efeito da inflação no modelo.
Impostos sobre a receita 5% da receita bruta anual.
Imposto de renda (IR&CS) 34% do lucro antes dos impostos.
Despesas de O&M R$ 5 milhões por ano.
Seguros 3% ao ano sobre a receita líquida.
Spread acima da TJLP 5% ao ano.
Financiamento do BNDES 70% em TJLP+5%, por 14 anos, sendo 2 anos de carência de juros
e principal, Sistema de Amortização Constante (“SAC”).
Custo de construção R$ 400 milhões. Esse orçamento embute uma margem de lucro
para o EPC de 20%
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