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Programa do curso equilíbrio econômico-financeiro de concessoes e PPPs
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COMO LIDAR COM O RISCO DE FINANCIAMENTO DE CONCESSÕES E PPPS EM PERÍODOS DE N...
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Novo pacote de infraestrutura do Governo Dilma: 15 erros que precisam ser cor...
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Melhores práticas para modelagem de concessões

  • 1. MelhoresPráticas Para Modelagem de Concessões Mauricio Portugal Ribeiro Andrea Azeredo Tomas Anker
  • 2. Sumário O IFC, BID e BNDES e as melhorespráticasinternacionais e locaisemconcessões de serviçospúblicos Estudosnecessários à realização de projetos de concessões Melhorespráticasemrelação a elaboração do modelofinanceiro O Edital e a busca de competição AspectosContratuais Excursosobre a matriz de risco e o equilíbrioeconômico-financeiro
  • 3. 1. O IFC, BID e BNDES e as melhores práticas internacionais e locais em concessões de serviços públicos
  • 4.
  • 7. Implantação de um projeto de geração de eletricidade em Pecém;
  • 8. Concessão do Porto de Suape, em Pernambuco, a um operador privado;
  • 9. Análise de opções para a reestruturação institucional, operacional e financeira do sistema de transporte urbano em Recife;
  • 10. Análise para a concessão de uma rodovia estadual em Pernambuco;
  • 11. Assessoria à Municipalidade de Petrolina no processo de privatização da empresa municipal de água;
  • 12. Assessoria ao Governo Federal na estruturação e concessão de um trecho rodoviário federal de mais de 600 km no estado da Bahia – BR 116/324.
  • 13. Assessoria à Codevasf para estruturação do perímetro de irrigação Pontal, em Petrolina/PE.
  • 17. Transportes, etc.Telecom Saneamento e Irrigação Kenya Mauritania Uganda Portos e Aeroportos Brazil Egypt Gabon Morocco Philippines Romania Saudi Arabia Brazil Jordan Madagascar Saudi Arabia Brazil Cameroon Kenya Nigeria Samoa Serbia Tanzania Tonga Uganda Albania Bangladesh Brazil Cameroon Gabon Liberia Panama Peru Philippines Trinidad & Tobago Vietnam Ferrovias, Rodovias e Cias. Aéreas Botswana Lesotho Romania Saúde e Educação
  • 18. FUNDO IFC/BNDES/BID Características Gerais do Convênio Implicações Media disputascomercials entre investidoresestrangeiros e o país receptor. Fornecegarantias a intestidoresestrangeiros contra risconão-comercial Ofereceempréstimosaospaísesmaispobres do mundo. Empréstimos a governos de paísesemdesenvolvimento e rendamédias. IFC é o braço do Grupo do Banco Mundial parafomento à iniciativaprivada
  • 19. 2. Estudos necessários à realização de projetos de concessão
  • 20. O QUE FAZEMOS? Estudos e assessoria para implementação de projetos de infra-estrutura social e econômica, sob a forma de PPP e concessão Conveniência e oportunidade da contratação como PPP Estudos sobre o impacto fiscal ESTUDOS JURÍDICOS ESTUDOS TÉCNICOS VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA Mensuração e projeção da demanda Modelo econômico- financeiro Modelagem jurídica, edital e contratos Projeto Operacional / Indicadores de desempenho Modelo do negócio Projeto de engenharia / Programa de investimentos Estrutura de financiamento Análise de riscos Estudos ambientais
  • 21.
  • 22. Gerencia time de consultores: IFC/BNDES/BID Engenharia Demanda MeioAmbiente, Desapropriação Reassentamento AspectosSociais Consultores Legais Economia & Regulação Mídia/ Informação Pública
  • 23.
  • 24. Amortização e remuneração pela exploração/operação da infra-estrutura
  • 25. Necessidade de contratos de longo prazo
  • 26. O serviço é operado por quem investe na infra-estrutura:
  • 27. Incentivo para aumento da eficiência
  • 28. Fiscalização sobre o “output”Obra + Manutenção + Operação Obra + Manutenção Obra Pura Concessão e PPP Especificação do projeto básico e projeto executivo + Financiamento + Obra + Manutenção + Operação
  • 29. COMO CONTRATAR O FUNDO IFC/BNDES/BID ? Termo de cooperação projeto é consideradopelalegislação (Decreto 5.151/04) parte do AcordoInternacionalfirmadopeloBrasilparaparticipar do IFC Termo de Cooperaçãoou Convênio = Projeto Inovador Fasepreliminar Inicio da formalização Contrato Suporte de orgão multilateral = Análise e enquadramento do projeto (procedimento informal) Solicitação pelo Governo do suporte do IFC para desenvolvimento de projetos Inexigibilidade/ Dispensa Como parte do Banco Mundial, IFC pode ser contratado por inexigibilidade pelos seus acionistas
  • 30.
  • 31. 3. Melhores práticas em relação a elaboração de modelo financeiro
  • 32.
  • 33. É utilizadopara a avaliaçãodaviabilidadeeconômico-financeira do projeto e para a avaliação das possíveismodalidades de remuneraçãodaconcessionária e/ou do poderconcedente
  • 34. O modelofinanceirodeverefletir o modelo de negócios, as perspectivas macro e setoriais, restriçõesexistentes e condiçõescontratuais
  • 35. A qualidade de seusresultadosdepende de: objetivosdefinidos, premissasembasadas e simplicidade
  • 36. É um instrumentoquepossibilita a tomada de decisão, porémrepresentaumasimplificaçãodarealidade e seuresultadorefletefundamentalmente: a qualidade de suaspremissas“Trash in, Trash out”, e o momento macro e setorial de suaelaboração
  • 37.
  • 38. Estrutura do modelo deve ser lógica, modular, simples de compreender
  • 39. Instrumentos de análise: Fluxo de Caixa Descontado (com base em uma taxa de desconto - WACC) e/ou Taxa Interna de Retorno e capacidade de endividamento
  • 40. A análise de sensibilidade é uma etapa importante para se entender a viabilidade econômico-financeira do projetoLevantamento de premissas: operacionais, macro, fiscais, financeiras Entendimento do modelo de negócios Planilhas de premissas, cálculos (operacional, fiscal, financeiro) e relatórios (DR, FC, BP e indicadores) e análise de sensibilidade Tomada de decisão: definição sobre estrutura a ser adotada
  • 41.
  • 42. CorporateFinance Garantias reais ou pessoais do investidor Investidor dívida Financiador Juros + principal Receitas do projeto Recursos para o projeto = dívida + equity Projeto O financiador não assume riscos do projeto Bens ou serviços $$ Cliente / Usuário
  • 43. Project Finance Garantias na fase de obra Investidor Financiador dividendos dívida Garantias reais Cessão de recebíveis Seguros Covenants equity Juros + principal Projeto = SPE Conta vinculada O financiador assume riscos do projeto Bens ou serviços $$ Cliente / Usuário
  • 44. Vantagens do projectfinancepara o investidor Em tese, não compromete sua capacidade de financiamento Instrução CVM nº 408/04 obriga a consolidação das SPEs controladas direta ou indiretamente por companhias abertas indicadores de controle a companhia aberta tenha o poder de decisão ou os direitos suficientes à obtenção da maioria dos benefícios das atividades da SPE, podendo, em conseqüência, estar exposta aos riscos decorrentes dessas atividades; ou a companhia aberta esteja exposta à maioria dos riscos relacionados à propriedade da SPE ou de seus ativos. Permite compartilhar riscos do projeto
  • 45.
  • 48.
  • 49. Garantias pré-operacionais - BNDES Na fase de implantação do projeto, a exigência de garantia fidejussória dos controladores da beneficiária poderá ser dispensada, desde que observado o seguinte: Compromisso dos acionistas controladores da beneficiária de complementar o capital da empresa em montante suficiente para finalizar a implantação do projeto; Celebração de contratos que obriguem os empreiteiros e/ou fornecedores de equipamentos a concluir o projeto dentro do orçamento predeterminado, em data previamente especificada e conforme as especificações técnicas destinadas a assegurar a operacionalização e o desempenho eficiente do projeto; e Contratação de um seguro garantia, em benefício dos financiadores, contra riscos referentes à fase pré-operacional do projeto.
  • 50. Garantias operacionais - BNDES Na fase operacional do projeto, a exigência de garantia fidejussória dos controladores da beneficiária poderá ser dispensada pela concessão, cumulativa, do seguinte: Penhor ou alienação fiduciária, em favor dos principais financiadores, das ações representativas do controle da beneficiária; Penhor, em favor dos principais financiadores, dos direitos emergentes do contrato de concessão, quando houver; e Outorga, aos principais financiadores, do direito de assumir o controle da beneficiária, quando admitido pela legislação.
  • 51. 4. Edital de concessão e a busca de competição
  • 52.
  • 53. Mapeamento do mercado e levantamento de informaçõessobretaisinvestidores e operadores
  • 54.
  • 55. Contrato de longoprazoonde o enteprivadotende a arcar com as consequenciasdasuaimperíciatécnica
  • 56. Suposição de que o enteprivadocontratará expertise técnicadisponível no mercadoapóslicitação
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  • 67. 6. Matriz de riscos e equilíbrioeconômico-financeiro
  • 68.
  • 69. Um exemplo de Matriz de Riscos Matriz de riscossimplificado do Projeto do Pontal, Petrolina, Pernambuco, de acordo com modelagemdesenvolvidapelo IFC – International Finance Corporation
  • 70.
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